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1 PN ; Ap.: Tc. S.J. Madeira, 3º J. ( ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ban co recorrente não se conforma com a solução dada na 1ª instância ao problema da prescrição do direito do A, enquanto subiu em sep arado Agravo no qual questiona não ter sido atendida a sua argumentação quanto à incompetência absoluta do tribunal para conhecer do feito. (b) Das decisões recorridas: (1) O R. invoca na Contestação a incompetência absoluta do Tribunal: o A. era seu funcionário à data dos factos e os montantes ditados na sua conta provinham, segundo o que ele alega, de subsídio de doença a questão a decidir cai no âmbito do art. 64b, Lei 38/97 que determina, neste caso, a competência do Tribunal do Trabalho; (2) Contudo, na presente a cção, o A. alega a existência de um contrato de utilização de um cartão de débito alocado a um sistema de crédito automático, incumprido por parte do Banco, numa das suas cláusulas contratuais: trata-se de uma acção de responsabilidade obrigacional e a circunstância de entre A. e R. existir uma relação laboral em nada influi quanto à competência comum a que deve ser adstrito este caso; 1 Adv.: Dr. 2 Adv.: Dr. 1

2 (3) Alega ainda o R. que o eventual direito do A. a uma indemnização está prescrito, ou por via do art. 38 LCT, ou por via do art. 498/1 CC ; (4) Entretanto, o eventual direito à indemnização exigida não configura, na arquitectura da p.i., um crédito laboral e, por isso, é inaplicável o art. 38 LCT; (5) Quanto ao art. 498/1 CC, é também inaplicável, por se tratar aqui de responsabilidade contratual3. II. Matéria assente4: (1) O Autor foi funcionário da Ré, trabalhando sob as suas ordens, autoridade e direcção, desde Agosto de 1983, e exercendo as fun ções de 1º gerente desde 1 de Julho de 1994, relação de trabalho essa que terminou em 17 de Junho de 1999 em virtude de um processo disciplinar; (2) O Autor era titular d a conta de depósito à ordem n.º /001, sediada no balcão de São João da Madeira da Ré, tendo declarado pretender utilizar o cartão de débito Tottagold e beneficiar do sistema de Crédito Automático Tottagold ; (3) O Ré entregou ao Autor o cartão Tottagold e concedeu-lhe a possibilidade de recurso ao crédito automático até ao valor máximo de ,95 ( $00). (4) O Autor realizou débitos até ,95 ( $00). (5) Em 18 de Novembro de 1998, a Ré colocou a débito na conta do Autor referida em (2) a quantia de ,95 ( $00), com a menção Reg. Créd. Aut., sendo que em tal data a Ré tinha em curso um processo disciplinar contra o Autor. (6) O Autor encontrava-se na situação de baixa médica por doença desde 28 de Abril de Citou em abono Antunes Varela, Código Civil Anotado, I, 4ª ed., p. 50 5:...ficariam a coexistir, injustificadamente, dois prazos d e prescrição para a responsabilidade ex contratu: um prazo (d e 20 anos) para a prescrição do direito à prestação convencionada e outro (de 3 anos) pa ra a prescrição do direito à indemnização pelo incumprimento. 4 Recolhida da sentença final d e que, no entanto, não foi interposto recurso pelo A.: julgou improcedente o pedido a presente acção visa ressarcir danos por incumprimento contratual que não ficou provado: para ter acesso eventual (sem postergar a prescrição invocada e decidid a de acordo com o enfoque dado pelo A.) a uma indemnização pela prática de um acto ilícito extra-contratual, e diga-se que não é alegado de forma expressa (compensação ilegal), terá o A. de intentar nova acção; conclui-se assim pela improcedência do pedido. 2

3 (7) O subsidio de doença que o Autor auferia era mensalmente creditado na conta referida em (2). (8) O Ré, sem aviso prévio e sem autorização do Autor, fez seus os seguintes valores creditados na conta referida em (2): Em 25 de Novembro de 1998, a quantia de 1.633,56 ( $00); Em 21 de Dezembro de 1998, a quantia de 802,01 ( $00); Em 25 de Janeiro de 1999, a quantia de 2.755,55 ( $00); Em 25 de Fevereiro de 1999, a quantia de 801,88 ( $00); Em 25 de Fevereiro de 1999, a quantia de 72,23 (14.480$00); Em 4 de Março de 1999, a quantia de 3.161,60 ( $00); Em 25 de Março de 1999, a quantia de 671,21 ( $00); Em 26 de Abril de 1999, a quantia de 1.454,81 ( $00); Em 25 de Junho de 1999, a quantia de 655,38 ( $00); e Em 2 de Julho de 1999, a quantia de 936,82 ( $00). (9) Em 1 de Setembro de 1999, a EDP interrompeu o fornecimento de energia em casa do Autor. (10) Em 28 de Agosto de 1999, a Portugal Telecom cortou-lhe o serviço telefónico. (11) Em 12 de Junho de 2000, a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis cortou-lhe o fornecimento de água. (12) A TMN instaurou contra o Autor o procedimento de injunção n.º 76921/1999, em que exigia o pagamento da quantia de 381,32 (76.447$00), acrescida de juros, pelo não pagamento das facturas de fornecimento do serviço de comunicações móveis referentes aos meses de Novembro e Dezembro de 1998 e Janeiro e Fevereiro de (13) O R. sabia que a doença referida em (6) se traduzia em doença do foro psiquiátrico. (14) Em , a recomendação clínica era no sentido de um afastamento definitivo do A. da actividade bancária. (15) Na data referida em (5), o R. sabia que o A. estava a auferir subsídio de doença como rendimento através da conta bancária mencionada em (2). 3

4 (16) Na data referida em (5), o A. tinha um agregado familiar composto por seis pessoas. (17) Em 11.98, o agregado familiar do A. tinha como rendimentos pelo menos o subsídio referido em (15) e outro tipo de rendimento auferido pelo cônjuge do A.. (18) As quantias referidas em (8) provinham pelo menos do subsídio de doença e do abono de família. (19) O A., enquanto empregado da R., subscreveu pedido de adesão ao cartão referido em (2), o que lhe foi concedido. (20) No final de cada dia, e sempre que se v erificasse um descoberto em depósito à ordem, esta conta era creditada automaticamente, por contrapartida da conta Crédito sem caução pelo correspondente, ao múltiplo de 99,76 (Pte $00) superior e mais próximo do valor descoberto. (21) No final de cada dia, sempre que a conta de depósitos à ordem se encontrasse provisionada e a conta 242 estivesse devedora, a R. procedia a um débito naquela conta, sendo tais movimentos feitos informaticamente e do conhecimento do A.. (22) Através da conta referida em (2), o A. efectuava pagamentos de água, electricidade, telefone e uma prestação ao Credibanco relativo a um empréstimo. (23) Devido a o R. ter feito seus os valores referidos em (8), o A. não tinha saldo suficiente na conta mencionada em (2) para proceder ao pagamento, através da mesma, dos serviços de electricidade, água, telefone, C rediban co. (24) O Credibanco instaurou contra o A. uma acção judicial por não cumprimento da prestação. (25) Em virtude de sofrer de dificuldades económicas, o A. sentiu desgosto. III. Cls./Alegações: (a) O presente recurso decorre da decisão que ju lgou improcedente as excepções de prescrição alegadas em sede de contestação; (b) Em primeiro lugar consideramos que a matéria em apreço resulta das relações entre Banco e empregado, como o próprio Recorrido na sua p.i. reconhece implicitamente; 4

5 (c) Por outro lado, o cartão Totta Gold foi entregue ao Recorrido, enquanto trabalhador do Banco e a conta associada ao cartão era aquela através da qual o Recorrido recebia a remuneração e prestação da Segurança Social, decorrente da sua situação de trabalhador por conta de outrém. (d) E, nos termos d a O.S. 7/92 de 31/1/92 junta aos autos, previa-se no seu ponto 1.2 a atribuição de cartões a empregados do Banco, sendo qu e o Reco rrido a tal tinha direito, enquanto 1º Gerente e exercendo funções directivas. (e) Acresce que à data em que o débito da quantia foi contabilizado (18/11/1998), o Recorrido era ainda tr abalhador do Recorrente, porq uanto a relação laboral só terminou em 17/6/1999. (f) Deste modo, a conduta pretensamente violadora do Recorrente n a tese do R ecorrido insere-se no domínio da relação laboral entre ambos existente, assumindo assim o peticionado car ácter de créd ito deste sobre aquele que, em nossa opinião, se insere na previsão do artº 38 da LCT. (g) Assim, tendo o contrato de trabalho cessado em 17/6/99, o prazo prescricional iniciou a sua contagem em 18/6/1999 e teve o seu termo em 18/6/2000 (vd. artº 279, c) do C.C.), os alegados direitos do Recorrente estão prescritos. (h) Mas ainda que se considere inaplicável o artº 3 8 da LCT, há que dizer que numa relação Cliente/Banco e no domínio da responsabilidade contratual os alegados direitos do Recorrido estão prescritos face ao disposto no artº 498, nº 1 do C. C iv. (i) Apesar de não desconhecermos jurisprudência que exclui tal regime quanto à responsabilidade contratual, continuamos a considerar que o artº 498, nº 1 é aplicável quer à responsabilidade extracontratual, quer à contratual, aliás na sequência do Acórdão do STJ relatado pelo Sr. Juiz Conselheiro (vd Acórdão de 18/2/72 in e em idêntico sentido vd R.T. nº (j) Em abono da tese que defendemos, socorremo-nos da próp ria sistematização do artº 498, nº 1, enquadrado na Secção V Responsab ilidade Civil e na sua Subsecção I Responsabilidade por actos ilícitos, sendo que mesmo em sede de responsabilidade contratual, a existência de um acto ilícito é um dos pressupostos do direito à indemnização. 5

6 (k) E socorremo-nos também da própria ratio legis que decorre para a responsabilidade pré-contratual do disposto no artº 227, nº 2 do C. Civ., que expressamente consagra o prazo prescricional aplicável o do artº 498. (l) Ora, sendo a culpa in contraendo é uma forma de responsabilidade contratual (vd. Mota Pinto in Cessão da Posição Contratual, 23), não se estranha que, v.g. Mário Pinto in C.C. Anotado 1º, 265, defenda que as normas de responsabilidade contratual se aplicam ao caso contemplado neste artigo. (m) Não faz sentido que se considere o artº 498, nº 1 do C.C. inaplicável à responsabilidade contratual, quando o legislador ex pressamente o co nsidera aplicável à culpa in contraendo, forma de responsabilidade contratual. (n) Por outro lado, sabendo-se que o instituto da prescrição visa punir a inacção e estabilizar as relações jurídicas, igualmente não apresenta explicação tão distinto tratamento para dois tipos de responsabilidade, ambas ger adas por factos ilícitos, de três anos para a responsabilidade ex tra-contratual e pr é-contr atual, leiase culpa in contraendo e de vinte anos para a contratual. (o) Assim, mesmo em caso de responsabilidade co ntratual é de aplicar o normativo do artº 498, nº 1 do C.C., aplicável portanto aos autos. (p) Deste modo, face à matéria alegada pelo Recorr ido nos seus artºs 16º, 33º, 34º a p.i.), da qual este teve imediato conhecimento e tendo a acção sido intentada em 20/6/2003 e o Recorrente citado em , já tinha decorrido o prazo de 3 anos previstos no citado artº 498, nº 1 do C.C. (q) Ao decidir como decidiu, o Tribunal "a quo" violou, à data da prolação do despacho em análise, o disposto no artº 38 da LCT, actualmente artº 381, nº 1 da Lei 99/2003 de 27/07 e artº 498, nº 1 do C. Civ. (r) O despacho recorrido deve ser revogado e julgado prescrito o alegado direito do Ap.o. IV. Contra-alegações: (a) O único problema em discussão, sendo em si mesmo diverso do aflorado no recurso de Agravo, apresenta-se com o mesmo raciocínio base; (b) Mas muito pelo contrário, a relação de trabalho não está apresentad a na p.i. como determinante dos danos invocados: o pedido do A. não se baseia na relação laboral; 6

7 (c) E a qualidade determinante para a legitimidade do Ap.o nestes autos é apenas e só a sua qualidade de cliente do Ap.e; (d) É, pois, inaplicável a prescrição dos créditos laborais. (e) Por outro lado, a prescrição da responsabilidad e contratual está regulada no art. 309 CC: prazo de 20 anos5; (f) Assim, face à data dos factos, à data da instauração da acção e ao prazo prescricional aplicável de 20 anos, está em tempo a acção: o desp acho recorrido será mantido inteiramente. V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) A circunstância de não ter sido interposto recurso da decisão final6 que julgou improcedente o pedido torna praticamente inútil o conhecimento deste recurso. No entanto, porque, em tese, ainda é de considerar a eventualidade do provimento do Agravo, deve em todo o caso enfrentar-se o problema posto e julgar o caso intercalar da prescrição do direito do A. (b) Contudo, a posição do despacho saneador é clara e inquestionável, como bem se vê da matéria dada como provada e levada à senten ça não impugnada. Na verdade, a controvérsia gira em volta do contrato de utilização do cartão de débito e das cláusulas de financiamento automático que lhe estão associadas, bem como do pacto de retorno dos juros e do capital, naturalmente simétrico. Isto é, tudo questões da orla comum, que em nada são atravessadas pela relação laboral também constituída entre as partes, mas diferenciada e independente. (c) Por conseguinte, não há lugar à p rescrição do direito de ex igir contrapartidas laborais e os prazos a ter em conta neste domínio são, enfim, os da prescrição obrigacional comum. (d) Vinte anos portanto: ad erimos sem reserva à lógica incontornável do ensino de Varela, transcrito na nota de apoio ao despacho saneador impugnado. (e) Por conseguinte, visto o art. 309 CC, vai inteiramente mantida a decisão sob crítica. 5 Citou o mesmo excerto doutrinal da decisão recorrida: vd. nota 3. 6 Vd. nota 4. 7

8 VII. Custas: pelo Ap.e, sucumbente. 8

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