TÓPICO 4: DIFUSÃO MOLECULAR EM ESTADO TRANSIENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÓPICO 4: DIFUSÃO MOLECULAR EM ESTADO TRANSIENTE"

Transcrição

1 TÓPIO 4: IFUSÃO OLEUL E ESTO TNSIENTE I. INTOUÇÃO; II. IFUSÃO E EGIE TNSIENTE O ESISTÊNI EXTEN ESPEZÍVEL; III. IFUSÃO E EGIE TNSIENTE O ESISTÊNI EXTEN BIBLIOGFI: ESO,.. Fudmeos de Tsfeêci de ss. Ed. Uicmp.

2 I. INTOUÇÃO: ELEBNO... EGIE TNSIENTE: Ocoe em pocessos em que há cúmulo ou libeção de um soluo em um fse, pomovedo um vição de coceção com o empo. f elção die com o FLUXO ÁSSIO sos de EGIE TNSIENTE se cosidedo: Pid de um pl idusil (exisêci de EGIE TNSIENTE pes o iício de um pocesso); Pocessos em beld (peseç do EGIE TNSIENTE due odo o pocesso). Exemplo: Femeção.

3 Nos pocessos descios ese ópico coceção do difudee em um deemido poo o elemeo de volume vi o logo do empo. Tl compomeo lev à disibuição d coceção do soluo o o espço quo o empo, cedo p cd disibuição espcil de coceção um coceção médi viável com o empo. 3

4 Siuções ípics de sfeêci de mss em EGIE TNSIENTE:. Pocesso de SOÇÃO (dsoção de sufces em bolhs de ; dsoção de eims em supoes ogâicos e iogâicos);. Pocesso de BSOÇÃO (bsoção de vpo de fomldeído em águ); 3. Pocesso de SEGE (secgem de blocos de mdei, secgem de limeos); 4. Pocesso de FEENTÇÃO (podução de eims, ibióicos, iviis); 5. PEEÇÃO de gás em meiis poliméicos; 6. PENETÇÃO de áomos de cboo em um b de feo (fbicção de ço). EIO IFUSIVO ESTGNO N J

5 Todvi, egião difusiv pode es evol po um meio exeo o qul o soluo spoe-se po covecção mássic é ou pi d iefce EIO EXTENO / EGIÃO IFUSIV. Poo o esudo de TNSFEÊNI E SS E EGIE TNSIENTE pode se dividido em dus pes: IFUSÃO SE PESENÇ O FENÔENO E ONVEÇÃO ÁSSI NS FONTEIS O EIO IFUSIVO (ou difusão em egime siee com esisêci exe despeível); IFUSÃO O PESENÇ O FENÔENO E ONVEÇÃO ÁSSI NS FONTEIS O EIO IFUSIVO (ou difusão em egime siee com peseç d esisêci exe). - ESISTÊI ONVETIV N O FLUIO IUNNO O SÓLIO; - ESISTÊNI IFUSIV NO INTEIO O SÓLIO. esisêci i e difusiv deo do sólido esisêci exe coveciv supefície do sólido NÚEO E BIOT ÁSSIO

6 - ESISTÊI ONVETIV N O FLUIO IUNNO O SÓLIO; - ESISTÊNI IFUSIV NO INTEIO O SÓLIO. esisêci i e difusiv deo do sólido esisêci exe coveciv supefície do sólido NÚEO E BIOT ÁSSIO s k m k S k ESPEZÍVE L; m S ESPEZÍVE L. B

7 s k m k d N k ESPEZÍVE L; m d ESPEZÍVE L. B : SEGE E U SÓLIO OPTO, ONE UIE SE ONENT TOTLENTE N SUPEFÍIE O TEIL, ISPONO E U TEPO ELTIVENTE UTO P SE EOVI. : SEGE E U SÓLIO POOSO ONE, LÉ UIE EXTEN, EXISTE QUEL ONTI NO INTEIO O TEIL. NO EOE O POESSO, UIE EXTEN É FILENTE EOVÍVEL TÉ U VLO ONSTNTE, TEIZNO O EQUILÍBIO INÂIO. ENQUNTO ISSO, EVIO O GIENTE INTENO E UIE, EOÇÃO EST É IS LENT E ONTINU PÓS ONENTÇÃO O SOLUTO N SUPEFÍIE TINGI O EQUILÍBIO, O QUL EPENE O TEO E UIE NO SEIO O GÁS. SUPONO EOÇÃO E UIE INTEN UITO LENT, ITE-SE ESPEZÍVEL O TEPO NEESSÁIO P TINGI ONENTÇÃO E EQUILÍBIO N SUPEFÍIE O SÓLIO, PONTO E ESISTÊNI EXTEN O TNSPOTE SE ONSIE INSIGNIFINTE QUNO OP À INTEN.

8 II. IFUSÃO E EGIE TNSIENTE O ESISTÊNI EXTEN ESPEZÍVEL: ssumido que sfeêci de mss fce de ieesse oco pes po IFUSÃO. Blço de ss ª Lei de Fick,,, N,,, Temo Tsiee solução dess equções difeeciis pciis evolve écics memáics vçds de esolução

9 Embo muis equções difeeciis sejm esbelecids em EGIE TNSIENTE p difusão, sus soluções são obids evolvedo: ) Geomei simples; B) odições iicil e de cooo; ) oiciee de difusão cose. s soluções são gelmee diids p T.. uidieciol, obids d seguie mei: TX E QUE ENT Z TX E QUE SI Z Z ÚULO x ÚULO VOLUE ÁE TNSVES L dz + TX E QUE ENT Z TX E QUE SI Z Z Z N ;

10 m 4 3 i = N ; s N ª LEI E FIK

11 GEOETIS SIPLES; ) PL PLN INFINIT: odições de cooo:.i.:..:..:, : P K : ()

12 dimesiolido: () odições de cooo:.i.:..:..: : : Sepdo s viáveis d equção ():, (3) eivdo (3) e subsiuido em (): (4)

13 esul em Equções ifeeciis Odiáis B SOLUÇÃO: exp se cos 3 exp (5) (6) (5), (6) em (4): Bse cos exp, (7) Subsiuido s odições Iicil e de ooo em (7): exp cos 4,

14 exp cos 4, ou (8) exp cos, exp cos, Fo Fo exp cos, (9) Ode: ()

15 oceção médi de : (8) Em ():, d () 4 d cos exp d 8 exp Fo Fo exp () EXEPLO : SE-SE S FES E U PL E EI E IENSÕES (,xx4) cm 3 4 E T. UIE E EQUILÍBIO E 9,% E O OEFIIENTE EFETIVO E IFUSÃO VLE,5 x -5 cm /s. QUL FOI O TEPO NEESSÁIO P EUZI UIE ÉI E 6,6% P 3,%? FÇ O EXEÍIO ONSIENO: ) SÉIE EQUÇÃO () TUN NO PIEIO TEO; B) SÉIE EQUÇÃO () TUN NO SEGUNO TEO.

16 B) ESFE: N, J, (3) ssumido fluxo pes dieção dil: J, bido o emo ee colchees: J,, J (4) (3) E (4): (5)

17 Uilido coceção dimesiol em (5): (6) odições de cooo:.i.:,,..: :..:, Sepção de viáveis em (6): (7) d d d ; ; d d d Subsiuido s igulddes equção (6): d d

18 Iguldo um cose: d d (8) esolvedo o emo esquedo d equção (8): exp (9) Ldo dieio d equção (8): d d d d Tem-se: d () d d d eomido: () () d d 3 d d d d (3)

19 (), (3) E (): d d (4) Solução d equção (4): omo: se 3 cos cos se 3 (5) (9), (5) E (7):, e cos Bse (6) plicdo s codições de cooo equção (6):, se exp

20 Ou:, se exp Fo, Fo se e (8) (7) Ode: Fo

21 oceção médi de :,,, seddd seddd (9) omo difusão ocoe somee dieção dil: 3 d, 3 (3) (7) Em (3): 3 se exp 3 d Iegdo: 6 exp (3) Fo 6 Fo exp (3)

22 EXEPLO : POUOU-SE ESFEIN GÃOS E FÉ PO EXTÇÃO UTILIZNO-SE U SOLVENTE POPIO. PES E OS GÃOS PESENTE VIÇÃO E VOLUE, ITIU-SE, P EFEITO E ÁLULOS, ONSIEÁ-LOS ESFÉIOS E IO ÉIO,4 cm. PEE-SE P ETEIN O TEPO NEESSÁIO P QUE ONENTÇÃO ÉI IENSIONL EFEÍN TINJ,6. O OEFIIENTE EFETIVO E IFUSÃO FEÍN É,36 x -6 cm /s. OPE O ESULTO OBTIO O QUELE FONEIO PO BISHEL (979) QUE É 8 HOS.

23 ) ILINO INFINITO: J N,,, N (3) (33) EQUÇÃO ONTINUIE E OOENS ILÍNIS: (3) E (33): (34)

24 odições de cooo:.i.:,..: : s, K P..: : lim, fiio Uilido coceção dimesiol em (34): (35) odições de cooo:.i.:,,..: s, :..: : lim, fiio

25 , Sepção de viáveis em (35): (7) d d exp d d d d Solução p : (36) Equção ifeecil p (): (37) J 3 (38)

26 (36), (38) em (7):, J (39) exp, em (39):, J J s exp s (4) Ou:, Fo exp J J Fo (4) oceção médi de : s L s L,,, ddd dddd (4)

27 omo difusão ocoe somee dieção dil: d s s, (43) Explicido equção (4) em emos de (,) e subsiuido o esuldo obido equção (43), bem como elido iegção, obém-se: 4 exp s (44) Fo 4 Fo exp (45) EXEPLO 3: ESEJ-SE ESSLINIZ U PEPINO E ONSEV E FO ILÍNI E,9 E IÂETO, PO SU EXPOSIÇÃO E ÁGU. SBENO QUE IFEENÇ ENTE ONENTÇÃO ÉI O SL E QUEL E EQUILÍBIO O ÁGU É,9 x -3 gmol/(cm 3 E SOLUÇÃO), E QUE, TNSOIOS 48 INUTOS, EST IFEENÇ LNÇ, x -3 gmol/(cm 3 E SOLUÇÃO), ETEINE O OEFIIENTE EFETIVO E IFUSÃO O Nl NO ILINO, SUPONO QUE O OPIENTO O PEPINO VENH SE UITO IO O QUE O SEU IÂETO. OPE O ESULTO OBTIO O QUELE FONEIO PO PFLUG e l. (976) QUE É,9 x -5 cm /s.

28 ISTIBUIÇÕES ONENTÇÃO IENSIONL E P IFUSÃO E EGIE TNSIENTE SE ESISTÊNI EXTEN: PL PLN INFINIT, Fo cos exp Fo Z ESFE se Fo e ILINO INFINITO J exp Fo J TB. 5. O ESO s

29 III. IFUSÃO E EGIE TNSIENTE O ESISTÊNI EXTEN: u eio k m s = eio s ) PL PLN INFINIT: ()

30 () odições de cooo:.i.:,..: :..: : k m K P (46) disibuição de coceção dimesiol do soluo, poo, seá:, cos e (47) plicdo ; eomdo Equção em fução d oceção dimesiol: (48)

31 eivdo (47) o espço e expessdo o esuldo em =: se e (49) Usdo (49) em cojuo com (47), vlid em = equção (46): se e cos k m e g m k K P k g uliplicdo e dividido o ldo dieio pel semi - espessu: (5) m g KP

32 Ode: km K P íes que sisfem à equção (5): TB 5.3 PG 87 ESO eomdo equção (47):, cos e (5)

33 Ideificdo: Fo, Fo cos e Fo (5) Subsiuido.I. em (5), pós ejos:, Fo cos e Fo (53) oceção médi de :, Fo, Fo d e Fo (54)

34 EXEPLO 4: S FES E U FOLH E PPEL E IENSÕES (5XX,) cm 3, ONTENO INIILENTE,5 KG E ÁGU / KG E PPEL SEO (OU 5% E BSE SE), FO SUBETIS À SEGE UNTE 5 INUTOS. SBENO QUE UIE ÉI IENSIONL, E BSE SE, PÓS ESTE PEÍOO É,4 E QUE =,5, ETEINE O OEFIIENTE EFETIVO E IFUSÃO.

35 B) ESFE: B e (55), se k m K P (56) Ode: (57) eomido:, Bse exp, Bse exp (58) (59)

36 uliplicdo (56) po : P m K k No eo: (6) (6) (6) Em (6): P m K k (6) eivdo (58) e vlido o esuldo em =: B exp cos (63)

37 (59), (63) em (6): k K g m P k K g m P (64) g Ode: km K P íes que sisfem à equção (64): TB 5.4 PG 9 ESO

38 , Fo se e se Fo (65) oceção médi de :, Fo 3, Fo d 6 e Fo (66) EXEPLO 5: U GLÓBULO GELTINOSO E 4 E IÂETO, ONTENO INIILENTE (gmols de álcool) / (l de gel), É POSTO NU SOLUÇÃO LOÓLI 9 (gmols de álcool) / (l de solução). LULE ONNETÇÃO O SOLUTO NO ENTO O GEL PÓS U HO E EXPOSIÇÃO N SOLUÇÃO, ONHEENO-SE: 6 7, cm s; m ; K p, 9 l de solução l de gel

39 ) ILINO INFINITO:, Fo J J e Fo (67) oceção médi de :, Fo, Fo d 4 e Fo (68) EXEPLO 6: POUOU-SE SE U SBUGO E ILHO VI ONVEÇÃO ÁSSI NTUL. TNSOIS US HOS, VEIFIOU-SE QUE UIE ÉI IENSIONL TINGIU,3, E BSE SE. ETEINE O, SEBNO QUE O SBUGO PESENT GEOETI ILÍNI O IÂETO ONSTNTE E IGUL,94 cm, SENO O SEU OPIENTO VEZES IO O QUE O SEU IÂETO. O: 4,66 cm s

40

REGIME TRANSIENTE. Métodos para Problemas de Valor Inicial. I. Métodos de Dois Níveis

REGIME TRANSIENTE. Métodos para Problemas de Valor Inicial. I. Métodos de Dois Níveis Agel Nieckele UC-Rio REGIME TRANIENTE Méodos p oblems de Vlo Iicil I. Méodos de Dois Níveis i. eplício ou Eule eplício ou Fowd Eule Eule p fee Tlo p fee: o f ; o f 3 3 4 4... 3 6 4 4! 0 po.. odem Agel

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fuldde de Engenhi Mgnetostáti OpE - M 7/8 Pogm de Ópti e Eletomgnetismo Fuldde de Engenhi Análise Vetoil (evisão) uls Eletostáti e Mgnetostáti 8 uls mpos e Onds Eletomgnétis 6 uls Ópti Geométi 3 uls Fis

Leia mais

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento Módulo 1: Conteúdo pogmático Equção d quntidde de Movimento Bibliogfi: Bunetti, F. Mecânic dos Fluidos, São Pulo, Pentice Hll, 007. Equção d quntidde de movimento p o volume de contole com celeção line

Leia mais

fator de compressibilidade

fator de compressibilidade //018 GASES REAIS of. Hley. Mtins Filho Desvios d idelidde N H Idel Rel Idel Rel Medid do desvio: fto de opessibilidde Z Z id n / n (1) 1 //018 sepções inteoleules édis (1 diâetos oleules), foçs ttivs

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL PLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes nº3 CEP05508-900 São Pulo SP Telefone: 0 88-5337 F 0 83-886 Deptento de Engenhi Meâni PME 00 MECÂNIC Piei Pov 04 de il de 006 Dução d Pov:

Leia mais

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1 esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras:

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras: Mtemáti D Extensivo V. 8 Exeíios 0) ) 96 dm b) ) (x) p x : () 5. + 8. 6 dm Potnto: V b... 6 96 dm b) Os vloes de x devem stisfze s seguintes equções. Sendo V. b. então π.. (x 5x + 8x) 6π dm Potnto x 5x

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais

Lista de Exercícios - Geometria Métrica Espacial

Lista de Exercícios - Geometria Métrica Espacial UNEMAT Univesidde do Esdo de Mo Gosso Cmpus Univesiáio de inop Fcudde de Ciêncis Exs e Tecnoógics Cuso de Engenhi Civi Discipin: Fundmenos de Memáic Lis de Execícios - Geomei Méic Espci ) A es de um cuo

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto.

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto. Suáio Unidde I MECÂNIC 1- Mecânic d ptícul Moviento de copos sujeitos ligções. - Foçs plicds e foçs de ligção. - Moviento du siste de copos ligdos nu plno hoizontl, plno veticl e plno inclindo, despezndo

Leia mais

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades esoluções s tivies umáio óulo Geometi pln IV... óulo Geometi pln V... óulo Geometi pln VI...7 0 óulo emos que: Geometi pln IV tivies p l I. e e N são pontos méios N méi). II. ntão: 0 m e 80 m N + (se é

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote III Pof. D. Gilbeto Gacia otez 1 7..- Difusão com eação química heteogênea na supefície de uma patícula não-catalítica e não-poosa. este item admite-se que a supefície do sólido seja

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

Prof. Edgard P. M. Amorim Disciplina: FEE º sem/2011.

Prof. Edgard P. M. Amorim Disciplina: FEE º sem/2011. Rdição TémiT Pof. dgd P. M. Amoim Disipli: F 1 1º sem/11. Iodução A eegi ssume vloes diseos. Tempo e espço são elivos. M Pl 1858 1947 Albe isei 1879 1955 Méi Rdição Méi: 1 Loliável: esáoed em um dd egião

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

Assim, temos: Logo: igual a. de Z. Solução: Seja z a bi, com a, b. De log3 2z 2z 1 2, temos: 2z 2z 1 9. Calculando. b 4 b 4 (não convém) com

Assim, temos: Logo: igual a. de Z. Solução: Seja z a bi, com a, b. De log3 2z 2z 1 2, temos: 2z 2z 1 9. Calculando. b 4 b 4 (não convém) com ssim, temos: f 0 () fo () 0. Os inteiros,,,..., estão P com rzão não nul. Os termos, e 0 estão em PG, ssim, j e. Determine j. f 0 (0) 0 0 0. 0 r 9r Sej Z um número compleo tl que e log Z Zi. Determine

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA 1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

9. Fontes do Campo Magnético

9. Fontes do Campo Magnético 9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

Capítulo 5 Difusão em regime transiente

Capítulo 5 Difusão em regime transiente Prof. Dr. Édler L. de lbuquerque, Eg. Química IFB Prof. Dr. Édler L. de lbuquerque, Eg. Química IFB 8//7 Trasf. de assa - ENG 54, apíulo 5 Trasferêcia de assa ENG 54 apíulo 5 Difusão em regime rasiee Prof.

Leia mais

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies.

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies. Sistems de cooden otogonis - 1 ELECTROMGNETISMO s leis do electomgnetismo são invintes em elção o sistem de cooden utilido. Muits vees solução de um poblem específico eque utilição de um sistem de cooden

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE ELETROMAGNETISMO EQUAÇÕES DE POISSON E DE LAPLACE

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE ELETROMAGNETISMO EQUAÇÕES DE POISSON E DE LAPLACE Págin 6. PÍTUO 6 UÇÕ POION P 6.) ej ptencil n espç lie (ácu) epess p 8 lts. ) etein cp elétic ( P ) e P ( - ); ) etein densidde luétic de cg ( ) e P; c) etein equçã d supefície equiptencil que pss p P;

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

4ª Unidade: Geometria Analítica no Espaço

4ª Unidade: Geometria Analítica no Espaço Geoeti Anlíti Engenhi Quíi/Quíi Industil 5 ª Unidde: Geoeti Anlíti no Espço Equções d et no IR Seos que dois pontos define u et Co pens u dos pontos té é possível defini posição de u et desde que tenhos

Leia mais

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante!

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante! cmpo e potecil elécticos: cição cmpo e potecil elécticos: efeito se um ptícul cegd,, fo colocd um cmpo eléctico: F Um cg potul ci um cmpo e um potecil à su volt ˆ; ke k e us sobeposição estão elciodos:

Leia mais

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras) PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4

Leia mais

CAPÍTULO 2. SEÇÃO 2.10 página 20 ( ) ( ) ( ) 3 ( ) ( ) ( ) 7 ( ) 8 ( ) ( ) , achar: 1. Se ( ) 1. = x x. a) ( ) 4 1. b) ( ) t t. t t.

CAPÍTULO 2. SEÇÃO 2.10 página 20 ( ) ( ) ( ) 3 ( ) ( ) ( ) 7 ( ) 8 ( ) ( ) , achar: 1. Se ( ) 1. = x x. a) ( ) 4 1. b) ( ) t t. t t. 8 CAPÍTULO SEÇÃO.0 pái 0. Se, c: ) 0 0 0. b) 0. c). d). e) 6. ).. Se, deemie: ) 0 8 8 0 0 0 9 Poo, 0 98 6 6 9 b) [ ] 9 c) 9 9. d). 8 88 8 8 8 9 8 0 e) 0 0 0 0 ( ) 0 ( ) ( ) ( ) ) [ ] ( ) ( ) ( ) [ ()]..

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de

Leia mais

Prof. Jorge Romão Prof. Amaro Rica da Silva

Prof. Jorge Romão Prof. Amaro Rica da Silva Teste de EO 6 de Novembo de 0 8H00 Duação: H30 Eletomagnetismo e Óptia Mestado em Eng. Eletoténia e Computadoes (MEEC) semeste de 0-03 Pof. Joge Romão Pof. Amao Ria da Silva Pof a. Raquel Cespo Assist.

Leia mais

Não é permitido o uso de dispositivos eletrônicos

Não é permitido o uso de dispositivos eletrônicos Nome: NUSP: Tm: PME 350 Execício 4 9/09/03 Não é emitido o so de disositivos eletônicos Not: A fig ilst m tlção de ede esess io inteno, io exteno e comimento L qe seá ensid em condições de comessão xil

Leia mais

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura? 1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

b) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5

b) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5 S RESPOSTS ESTÃO NO FINL DOS EXERÍIOS. Segeo Popoioi. Qui pe de egeo ão ioeuávei? = ; D = 9 =. Logo ão oeuávei poque D 9 zão ee ele é u úeo iol. = ; D = = ; D = = ; D = 6. O egeo, D, EF e GH, e ode, ão

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.

Leia mais

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5 -(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O

Leia mais

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1 0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton 3-9-16 Sumário Uidde I MECÂNICA 1- d prícul Moimeos sob ção de um forç resule cose - Segud lei de Newo (referecil fio e referecil ligdo à prícul). - As compoees d forç. - Trjeóri cosoe s orieções d forç

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO M 100 MÂNI ov Sustitutiv 1 de deemo de 009 ução d ov: 100 minutos (não é pemitido uso de luldos) 1ª Questão (3,0 pontos) pl tinul de mss está lid às s e, d um de mss m, e à de mss m. Todos os sólidos são

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PE 00 ECÂNIC Seund Pov 13 de mio de 003 Dução d Pov: 100 minutos (não é pemitido uso de clculdos) 1ª Questão (3,0 pontos) Um b ticuld em de mss e compimento L, está poid num mol de iide k. Um bloco de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SOL OLITÉNI UNIVRSI SÃO ULO eptmento de ngenhi Mecânic M 100 MÂNI 1 30 de gosto de 011 ução d ov: 110 minutos (não é pemitido o uso de clculdos QUSTÃO 1 (3,0 pontos. O supote de peso despezível ilustdo

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z);

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z); CMPLEXS º AN NÚMERS CMPLEXS Evolução do conceto de númeo: Ntus Inteos Rcons Icons gnáos Defn como undde mgná Númeo compleo é todo o númeo d fom + sendo e númeos es e undde mgná + é pte el e esceve-se ();

Leia mais

5/21/2015. Física Geral III

5/21/2015. Física Geral III 5/1/15 Físic Gel III Aul eóic 17 (Cp. 1 pte /): 1) Lei de Ampèe ) Cmpo Mgnético fo de um fio etilíneo longo ) Cmpo Mgnético dento de um fio etilíneo longo 4) 5) oóide Pof. Mcio R. Loos Andé-Mie Ampèe 1775

Leia mais

Principais fórmulas dadas durante a disciplina de Ecologia Física. II. Revisão de leis e relações fundamentais para o estudo da disciplina.

Principais fórmulas dadas durante a disciplina de Ecologia Física. II. Revisão de leis e relações fundamentais para o estudo da disciplina. 1 Pincipis fómuls dds dunte disciplin de Ecologi Físic II. Revisão de leis e elções fundmentis p o estudo d disciplin. p p + e A p 11.3exp 8 onde A é ltitude, em metos. Tensão de stução do vpo de águ (e

Leia mais

CAP 13 GRAVITAÇÃO: Quantitativamente, cada partícula atrai qualquer outra partícula com uma força gravitacional cuja intensidade é dada por: F r r

CAP 13 GRAVITAÇÃO: Quantitativamente, cada partícula atrai qualquer outra partícula com uma força gravitacional cuja intensidade é dada por: F r r Cp. Gvitção Pof. Wldii.. INTODUÇÃO: CAP GAVITAÇÃO: A vitção explic foç que tu ente os copos devido s sus sss. A foç vitcionl ente u cinhão e u nde edifício é insinificnte, s foç que nos nté pesos Te é

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul

Leia mais

PL - Casos Especiais

PL - Casos Especiais PL - Csos Especiis MINIMIAÇÃO Eiste fors de solução: ) Método Siple: i Vriável pr etrr bse: quel que reduz (o ivés de uetr) fução iiteste de otilidde: verificr se pode diiuir o se uetr o vlor de lgu vriável

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear. CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA Professor Muriio Lutz LOGARITMO ) Defiição FUNÇÃO LOGARÍTMICA Chm-se ritmo de um úmero N, positivo, um se positiv e diferete de um, todo úmero, devemos elevr pr eotrr o úmero N Ou sej ÎÂ tl que é o epoete

Leia mais

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície Engª eações II MEQ 06-07 - Mecanismo e Cinética das eações Catalíticas Heteogéneas Catálise Heteogénea Fenómeno de Supefície Leis cinéticas qualitativamente difeentes dos sistemas homogéneos OJETIVO: Dispo

Leia mais

LFEB notas de apoio às aulas teóricas

LFEB notas de apoio às aulas teóricas LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre

Leia mais

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE GRIO o NO - SE. pós tepo t o obsevdo no solo not e o lvo d fente se desloo distâni v t p fente. onseüenteente, p ele, bl deve peoe distâni ( + v t ) té tingi o lvo. ssi: P o lvo d fente t t + v t t. oo

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14 Resoluções pítulo 5 Poliedos 01 = 1 dos: F 6 = 8 = 6 F8 TIVIES PR SL PÁG. 14 eve-se te: I. F = 1 + 8 + 6 F = 6 II. = 1 4 + 8 6 + 6 8 = 144 = 144 = 7 III. V + F = + V + 6 = 7 + V= 74 6 V = 48 0 dos: = 8;

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

SÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos

SÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos j h i TEMA III Geometi Anlíti 1. Geometi nlíti no plno Inequções tesins de semiplnos > < > + + < + + Sejm A( 1, ) e B( 1, ) dois pontos do plno: Distâni ente A e B. ( 1 1 ) + ( ) h 1 + 1 Ponto médio do

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO COORDENAÇÃO ENSINO MÉDIO AVALIAÇÃO - 0 TRIMESTRE NOTA UNIDADE(S): CAMBOINHAS PROFESSOR Equie DISCIPLINA Mtemátic SÉRIE/TURMA O /A E B DATA /0/00 NITERÓI SÃO GONÇALO X X ALUNO(A) GABARITO N IMPORTANTE:.

Leia mais

Formulação Diferencial

Formulação Diferencial Folção ifeencil eve se tilizd qndo desejos detles do escoento. O escoento dos flidos é deteindo ti do coneciento d velocidde e cd onto do escoento, isto é, ti do co de velocidde O escoento ode se inteno

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica D x E RESOLUÇÃO i z k j 1ª Questão (3,5 pontos). O qudo, com fom de um tiângulo etângulo isósceles, é constituído po tês bs ticulds ente si e de peso despezível. O qudo é ticuldo em e ligdo em dois cbos

Leia mais

Evaporação de líquidos

Evaporação de líquidos Eoação de líquidos uando um líquido eebe alo, oia-se esteja satuada no o desse líquido) (a menos que a atmosfea é impossível have ombustão na intefae líquido-gás (oxidante) ve que o líquido eebe o alo

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 3

Matemática D Extensivo V. 3 GRITO Mtemátic tensivo V. ecícios 1) β 5 7º ) Note que.. o 8 o. Logo o. omo Δ é isósceles, 8 o ; po som dos ângulos intenos do, temos que α o. 18º Note que 7 o e 18 o. otnto o meno co 5 o. Logo β 5 15o.

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GTI esoluções apítulo ojeções, ângulos e distâncias estacando o tiângulo, tem-se o 8 0 TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminosa cm 7 cm 4 7 I. = 7 + II. tg = = 6 49 = + d = 76 4 7 = = = 4 + d 4 + d = 48 d = d 4

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

B é uma matriz 2 x2;

B é uma matriz 2 x2; MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,

Leia mais

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas.

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Pofessoes: Luis Mzzei e Min Duo Acêmicos: Mcos Vinícius e Diego Mtinelli

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. Ondas Esféricas (em vácuo)

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. Ondas Esféricas (em vácuo) Eletoagnetiso II o Seeste de 007 Notuno - Pof. Alvao Vannui a aula 7/ab/007 Vios: K K + ik + K nω i n n in* n* K i ω e ( i ) ( i ) n + + n * + + Meio au onduto: σ i > ω n ~ n * i ~ n Pofundidade de

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

10/Out/2012 Aula 6. 3/Out/2012 Aula5

10/Out/2012 Aula 6. 3/Out/2012 Aula5 3/Out/212 Aula5 5. Potencial eléctico 5.1 Potencial eléctico - cagas pontuais 5.2 Supefícies equipotenciais 5.3 Potencial ciado po um dipolo eléctico 5.4 elação ente campo e potencial eléctico 1/Out/212

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo 6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[

Leia mais

Modelos de Equilíbrio Geral. Modelos Aplicados de Equilíbrio Geral EAE 5918 Prof. Dr. Eduardo A. Haddad

Modelos de Equilíbrio Geral. Modelos Aplicados de Equilíbrio Geral EAE 5918 Prof. Dr. Eduardo A. Haddad odelos de Equilíbio Gel odelos Alicdos de Equilíbio Gel EAE 5918 Pof. D. Edudo A. Hddd odelos de Equilíbio Gel om esecífic Bstnte utilizdo n litetu de economi licd Tibutção, distibuição de end, comécio

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft

Leia mais