V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES

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1 ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº PÁGS. 73 A 7 V Encontro de Pesquis em Educção Físic 1ª Prte RECEBIDO EM: ACEITO EM: VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES Lucinr Jupir Forner FLORES

2 - ESTUDOS E REFLEXÕES Introdução A pressão rteril (PA), é forç exercid pelo sngue contr s predes rteriis, determinds pel quntidde de sngue bombedo e pel resistênci o fluxo sngüíneo (MARIEB & BRANSTROM, 16; POWERS & HOWLEY, 2000). Muitos cientists comprovrm que hipertensão rteril (PA distólic > 0, conforme BLACK, 2000 e PA sistólic >140-15, segundo MAGALHÃES et. l.,2002), pode ser um dos ftores de risco pr cidente vsculr cerebrl (AVC), doenç rteril coronári, insuficiênci crdíc, insuficiênci renl crônic e doençs vsculres periférics em homens e mulheres de mei idde (BLACK, 2000; GOMES et. l., 2002). Qulquer clssificção é insuficiente, entretnto, devem-se considerr no dignóstico d hipertensão, lém dos níveis tensionis, os ftores de risco, lesão de órgãos-lvo e s comorbiddes ssocids (MAGALHÃES et. l.,2002). N tbel bixo será presentd clssificção d (PA) pr indivíduos > de 18 nos. TABELA 01- Clssificção d (PA) > 18 nos. C lssificção sistólic ( ) ( (PA) distólic ( ) Ótim < 120 <80 Norml < 130 <85 Limítrofe H IPERTENSÃO H IPERTENSÃ O HIPERTENSÃ O E stágio 1 (leve) E stágio 2 (moderd) E stágio 3 (grve) > 180 >110 S istólic isold > 140 <0 A hipertensão rteril fet 15% 18% dos dultos, mis de 50 milhões de norte-mericnos, já no Brsil em estudos seleciondos n populção urbn dult vrim de 22,3% 43,% (GOMES et. l., 2002). Sendo o seu trtmento o motivo mis comum ds consults médics mbultoriis, onde são responsáveis, junts, pel miori ds mortes nos EUA e em todo o mundo industrilizdo (ALDERMAN, 2000). Atrvés do gráfico seguir, pode-se observr freqüênci d hipertensão rteril n populção norte-mericn. 74 VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA...

3 - ESTUDOS E REFLEXÕES Porcentgem de grupo etário FIGURA NHANESII NHANESIII Prevlênci de hipertensão rteril em dultos norte-mericnos segundo os ddos dos Ntionl Helth nd Nutrition Exmintino Surveys (NHANES), de 176 à 180 (II) e de 188 à 11 (III). Sendo hipertensão rteril definid como PA médi >140/0. A compreensão d pressão snguíne e su relção com doenç crdiovsculr, bem como o seu trtmento, dependem, dos resultdos ds investigções epidemiológics e ou rstremento (ALDERMAN, 2000). Onde o rstremento signific tentr detectr um doenç ou seus ftores de risco, ntes de se tornrem clinicmente evidentes, que tem como objetivo umentr eficiênci d prevenção primári, qul procur prevenir um doenç ns pessos sem indícios dess doenç, identificndo indivíduos com lto risco que terão possibilidde de se beneficir (SOX,2000). Segundo Littenberg, Grber & Sox (10) pud SOX (2000), relção custo-benefício sugere rstrer mesmo n idde dos 20 nos (PA), sendo que um novo exme de rstremento não precis ter um tempo determindo pr ocorrer, já que o custo dicionl pr se medir (PA) é bixo, ficndo em consenso, que pessos com (PA) próxim do limir, fç exmes de rstremento nulmente. Embor esfigmomnometri de mnguito tend superestimr (PA) em comprção com medid intr-rteril, este dá resultdos dentro dos 10% dos definidos pels medids rteriis direts (GUYTON & HALL, 17). Além d miori dos estudos cerc do significdo prognóstico d hipertensão e os efeitos do trtmento são bsedos neste tipo de medid, conforme SOX (2000), lém de ter um custo reltivmente pequeno, promovendo ssim busc por pessos de tods s clsses buscr verificção periódic, o que vem beneficir relizção de pesquiss sem utocusto, sendo este trblho um destes csos. Onde como profissionis d súde que somos, entendemos que hipertensão é um Lucinr Jupir Forner FLORES 75

4 - ESTUDOS E REFLEXÕES doenç multiftoril, o que necessit de um trtmento multiprofissionl, conforme MACHADO et. l. (2002), buscmos dentro de nosss condições verificr os vlores médios ds pressões rteriis (PAs), em repouso de homens e mulheres inicintes n prátic de tividdes em cdemi do município de Mrechl C. Rondon- Pr, sendo um meio de rstrer possíveis csos de hipertensão rteril e doençs com el relciond. MATERIAIS E MÉTODOS Crcterizou-se em um pesquis descritiv, pois segundo CER- VO & BERVIAN (183), est registr, nlis e correlcion ftos ou fenômenos sem mnipulá-los, procurndo descobrir com mior precisão possível, freqüênci com que um fenômeno ocorre, su relção e conexão com outros, su nturez e crcterístics, de form que os resultdos serão mis bem compreendidos e nlisdos. Neste tipo de estudo, o pesquisdor procur conhecer e interpretr relidde, sem nel interferir pr modificá-l RUDIO (186). A mostr constitui-se de 25 homens com idde médi de 25,56 (+ 6,0 nos), com percentul de gordur de proximdmente 1% (+ 8,52%); e 28 mulheres com idde médi de 21,5 (+ 3,7 nos), e percentul de gordur de 2,68% (+ 4,77%). Pr colet ds informções referentes (PAs) foi utilizdo um esfigmomnômetro tipo neróide d mrc MISSOURI, clibrdo e inspeciondo com certificção expedid pelo INMETRO, e um estetoscópio em perfeits condições de funcionmento, onde tods s medids form relizds pelo mesmo vlidor, que seguiu os seguintes procedimentos: com o vlido sentdo, em repouso e pós breve explicção verificou-se (PA) no brço direito, sendo relizds dus medids pr menor obtenção de erros. Neste estudo buscou-se vlor d (PA) sistólic, (PA) distólic e (PA) médi, conforme cit MARIEB & BRANSTROM (16); POWERS & HOWLEY (1) e FRANCHINI (1), ONDE: (PA) médi= (PA) distólic + 0,33 ((PA)sistólic (PA)distólic), pois (PA) médi é um vlor mis representtivo d pressão no sistem rteril, já que s pressões sistólic e distólic representm pens dois pontos extremos de um ciclo. APRESENTAÇÃO AÇÃO DOS RESULTADOS Conforme foi descrito nteriormente, serão presentdos n tbel bixo os resultdos coletdos durnte o estudo, pr posterior discussão. 76 VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA...

5 - ESTUDOS E REFLEXÕES TABELA 02- Vlores de (PA) sistólic, (PA) distólic e (PA) médi nos homens estuddos. V ARIÁVEIS MÉDIA DESVIO PADRÃO REFERÊNCIA sistólic distólic ( (PA) médi 123,6 80,2 4,52 +,52 + 6, mm Hg + 7,0 < 13 < 8 < 105 TABELA 03- V ARIÁVEIS MÉDIA DESVIO PADRÃO REFERÊNCIA Vlores de (PA) sistólic, (PA) distólic e (PA) médi ns mulheres estudds. sistólic distólic ( (PA) médi ,68 86,4 + 12, +,86 mm Hg + 10,47 < 13 < 8 < 105 Bsendo-se nos ddos expostos cim, e considerndo vlores médios, mostr estudd encontr-se com vlores bixo dos que representm hipertensão, conforme presentdo n tbel 01, o que não descrt que indivíduos isoldos possm demonstrr qudro contrário o d médi dest mostr (verificdos conforme tbel 02 e 03, dentro do desvio pdrão d mostr), sendo estes considerdos hipertensos, e ssim ter início ou continuidde no trtmento, lém do que pós o precimento dos sintoms d doenç rteril, os resultdos de trtmentos em homens são mis fvoráveis que em mulheres (WENGER, 2000). Outro ponto importnte, é com relção os vlores de PA referenciis que não se lterm pr os sexos msculinos e femininos, onde conforme utores citdos hipertensão se crcteriz com vlores > 13 pr PA sistólic, PA distólic > 8 e PA médi > 105, pr mbos os sexos. Conforme os ddos encontrdos e que serão presentdos n figur- 02, de nosso estudo, tnto homens qunto mulheres em um grupo único presentrm médi de P sistólic, P distólic e PA médi inferiores os vlores limítrofes de hipertensão, chegndo respectivmente 11,53, 7,23 e 0,52. Lucinr Jupir Forner FLORES 77

6 - ESTUDOS E REFLEXÕES P médi 10,23 0, REFERÊNCIA PA distólic,35 7,23 8 DESVPAD PA sistólic 12,02 11,53 13 MÉDIA FIGURA 02- Vlores de PA médi, distólic e sistólic () de mbos os sexos juntos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em considerção os ddos levntdos e s crcterístics d mostr estudd, considerndo-os como dultos jovens sem ptologis conhecids, pesr de possuírem percentul de gordur cim dos níveis considerdos como ideis pr os pdrões de súde e inicintes d prátic de exercícios físicos regulres, podemos considerr que é bixo ou té mesmo nulo o número de portdores de doenç rteril elevd, hipertensão, em mbos os sexos d mostr estudd. Outro ponto que vle ressltr, é importânci d relizção destes trblhos, não só pr o meio cdêmico, ms principlmente como form investigtiv e de orientção que o profissionl de Educção Físic tem de ter junto comunidde em que trblh, uxilindo, tundo e indicndo outros profissionis d áre d súde, pr um melhor compnhmento ds medids serem tomds e cuiddos que deverão ser dotdos pr o compnhmento em cso de provável estdo de hipertensão. Neste cmpo investigtivo e plitivo ind há pouco interesse por prte d miori dos profissionis de Educção Físic, deixndo pr outros profissionis d áre d súde um grnde prcel de trblho, conseqüentemente rendimentos e reconhecimento por prte d populção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALDERMAN, M. H. Reconhecimento e trtmento dos pcientes com hipertensão rteril. In: Crdiologi n Clínic Gerl. Lee Goldmn e Eugene Brunwld org. Rio de Jneiro: Gunbr-Koogn, p , VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA...

7 - ESTUDOS E REFLEXÕES BLACK, H. R. Abordgem do pciente com hipertensão rteril. In: Crdiologi n Clínic Gerl. Lee Goldmn e Eugene Brunwld org. Rio de Jneiro: Ed. Gunbr-Koogn, p , CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologi científic pr uso de estudntes universitários. 3ª ed. São Pulo: Ed. Mcgrw-Hill do Brsil, 183. FRANCHINI, K. G. Circulção rteril e hemodinâmic: físic dos vsos sngüíneos e d circulção. In: Fisiologi. Mrgrid de Mello Aires org. 2ª ed. Rio de jneiro: Ed. Gunbr-Koogn, p , 1. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Trtdo de fisiologi médic. Rio de jneiro: Ed. Gunbr-Koogn, 17. MACHADO, C. A. et. l. Abordgem multiprofissionl. In: IV Diretrizes Brsileirs de Hipertensão Arteril. Cmpos do Jordão-SP: Ed. BG Culturl, p.10-12, MAGALHÃES, L. C. et. l. Hipertensão rteril: importânci do problem. In: IV Diretrizes Brsileirs de Hipertensão Arteril. Cmpos do Jordão-SP: Ed. BG Culturl, p.1-2, MARIEB, E. N. & BRANSTROM, M.J. Interctive physiology: Crdiovsculr System. A.D.A.M. Softwre, Inc. Benjmin & Cummings publishing, 16. NOBRE, F. et..l. Dignóstico e clssificção. In: IV Diretrizes Brsilei- rs de Hipertensão Arteril. Cmpos do Jordão-SP: Ed. BG Culturl, p.3-7, POWERS, S. K. & HOWLEY, E.T. Fisiologi do exercício: teori e plicção o condicionmento e o desempenho. São Pulo: Editor Mnole, RUDIO, F. V. Introdução o projeto de pesquis científic. 12ª ed. Petrópolis- Rio de Jneiro: Vozes, 186. SOX, H.C. Rstremento d doenç rteril coronári e seus ftores de risco. In: Crdiologi n Clínic Gerl. Lee Goldmn e Eugene Brunwld org. Rio de Jneiro: Ed. Gunbr-Koogn, p , WENGER, N. K. Doenç crdiovsculr no idoso e em mulheres. In: Crdiologi n Clínic Gerl. Lee Goldmn e Eugene Brunwld org. Rio de Jneiro: Ed. Gunbr-Koogn, p , Lucinr Jupir Forner FLORES 7

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