V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES
|
|
- Victoria Belmonte Bacelar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº PÁGS. 73 A 7 V Encontro de Pesquis em Educção Físic 1ª Prte RECEBIDO EM: ACEITO EM: VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES Lucinr Jupir Forner FLORES
2 - ESTUDOS E REFLEXÕES Introdução A pressão rteril (PA), é forç exercid pelo sngue contr s predes rteriis, determinds pel quntidde de sngue bombedo e pel resistênci o fluxo sngüíneo (MARIEB & BRANSTROM, 16; POWERS & HOWLEY, 2000). Muitos cientists comprovrm que hipertensão rteril (PA distólic > 0, conforme BLACK, 2000 e PA sistólic >140-15, segundo MAGALHÃES et. l.,2002), pode ser um dos ftores de risco pr cidente vsculr cerebrl (AVC), doenç rteril coronári, insuficiênci crdíc, insuficiênci renl crônic e doençs vsculres periférics em homens e mulheres de mei idde (BLACK, 2000; GOMES et. l., 2002). Qulquer clssificção é insuficiente, entretnto, devem-se considerr no dignóstico d hipertensão, lém dos níveis tensionis, os ftores de risco, lesão de órgãos-lvo e s comorbiddes ssocids (MAGALHÃES et. l.,2002). N tbel bixo será presentd clssificção d (PA) pr indivíduos > de 18 nos. TABELA 01- Clssificção d (PA) > 18 nos. C lssificção sistólic ( ) ( (PA) distólic ( ) Ótim < 120 <80 Norml < 130 <85 Limítrofe H IPERTENSÃO H IPERTENSÃ O HIPERTENSÃ O E stágio 1 (leve) E stágio 2 (moderd) E stágio 3 (grve) > 180 >110 S istólic isold > 140 <0 A hipertensão rteril fet 15% 18% dos dultos, mis de 50 milhões de norte-mericnos, já no Brsil em estudos seleciondos n populção urbn dult vrim de 22,3% 43,% (GOMES et. l., 2002). Sendo o seu trtmento o motivo mis comum ds consults médics mbultoriis, onde são responsáveis, junts, pel miori ds mortes nos EUA e em todo o mundo industrilizdo (ALDERMAN, 2000). Atrvés do gráfico seguir, pode-se observr freqüênci d hipertensão rteril n populção norte-mericn. 74 VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA...
3 - ESTUDOS E REFLEXÕES Porcentgem de grupo etário FIGURA NHANESII NHANESIII Prevlênci de hipertensão rteril em dultos norte-mericnos segundo os ddos dos Ntionl Helth nd Nutrition Exmintino Surveys (NHANES), de 176 à 180 (II) e de 188 à 11 (III). Sendo hipertensão rteril definid como PA médi >140/0. A compreensão d pressão snguíne e su relção com doenç crdiovsculr, bem como o seu trtmento, dependem, dos resultdos ds investigções epidemiológics e ou rstremento (ALDERMAN, 2000). Onde o rstremento signific tentr detectr um doenç ou seus ftores de risco, ntes de se tornrem clinicmente evidentes, que tem como objetivo umentr eficiênci d prevenção primári, qul procur prevenir um doenç ns pessos sem indícios dess doenç, identificndo indivíduos com lto risco que terão possibilidde de se beneficir (SOX,2000). Segundo Littenberg, Grber & Sox (10) pud SOX (2000), relção custo-benefício sugere rstrer mesmo n idde dos 20 nos (PA), sendo que um novo exme de rstremento não precis ter um tempo determindo pr ocorrer, já que o custo dicionl pr se medir (PA) é bixo, ficndo em consenso, que pessos com (PA) próxim do limir, fç exmes de rstremento nulmente. Embor esfigmomnometri de mnguito tend superestimr (PA) em comprção com medid intr-rteril, este dá resultdos dentro dos 10% dos definidos pels medids rteriis direts (GUYTON & HALL, 17). Além d miori dos estudos cerc do significdo prognóstico d hipertensão e os efeitos do trtmento são bsedos neste tipo de medid, conforme SOX (2000), lém de ter um custo reltivmente pequeno, promovendo ssim busc por pessos de tods s clsses buscr verificção periódic, o que vem beneficir relizção de pesquiss sem utocusto, sendo este trblho um destes csos. Onde como profissionis d súde que somos, entendemos que hipertensão é um Lucinr Jupir Forner FLORES 75
4 - ESTUDOS E REFLEXÕES doenç multiftoril, o que necessit de um trtmento multiprofissionl, conforme MACHADO et. l. (2002), buscmos dentro de nosss condições verificr os vlores médios ds pressões rteriis (PAs), em repouso de homens e mulheres inicintes n prátic de tividdes em cdemi do município de Mrechl C. Rondon- Pr, sendo um meio de rstrer possíveis csos de hipertensão rteril e doençs com el relciond. MATERIAIS E MÉTODOS Crcterizou-se em um pesquis descritiv, pois segundo CER- VO & BERVIAN (183), est registr, nlis e correlcion ftos ou fenômenos sem mnipulá-los, procurndo descobrir com mior precisão possível, freqüênci com que um fenômeno ocorre, su relção e conexão com outros, su nturez e crcterístics, de form que os resultdos serão mis bem compreendidos e nlisdos. Neste tipo de estudo, o pesquisdor procur conhecer e interpretr relidde, sem nel interferir pr modificá-l RUDIO (186). A mostr constitui-se de 25 homens com idde médi de 25,56 (+ 6,0 nos), com percentul de gordur de proximdmente 1% (+ 8,52%); e 28 mulheres com idde médi de 21,5 (+ 3,7 nos), e percentul de gordur de 2,68% (+ 4,77%). Pr colet ds informções referentes (PAs) foi utilizdo um esfigmomnômetro tipo neróide d mrc MISSOURI, clibrdo e inspeciondo com certificção expedid pelo INMETRO, e um estetoscópio em perfeits condições de funcionmento, onde tods s medids form relizds pelo mesmo vlidor, que seguiu os seguintes procedimentos: com o vlido sentdo, em repouso e pós breve explicção verificou-se (PA) no brço direito, sendo relizds dus medids pr menor obtenção de erros. Neste estudo buscou-se vlor d (PA) sistólic, (PA) distólic e (PA) médi, conforme cit MARIEB & BRANSTROM (16); POWERS & HOWLEY (1) e FRANCHINI (1), ONDE: (PA) médi= (PA) distólic + 0,33 ((PA)sistólic (PA)distólic), pois (PA) médi é um vlor mis representtivo d pressão no sistem rteril, já que s pressões sistólic e distólic representm pens dois pontos extremos de um ciclo. APRESENTAÇÃO AÇÃO DOS RESULTADOS Conforme foi descrito nteriormente, serão presentdos n tbel bixo os resultdos coletdos durnte o estudo, pr posterior discussão. 76 VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA...
5 - ESTUDOS E REFLEXÕES TABELA 02- Vlores de (PA) sistólic, (PA) distólic e (PA) médi nos homens estuddos. V ARIÁVEIS MÉDIA DESVIO PADRÃO REFERÊNCIA sistólic distólic ( (PA) médi 123,6 80,2 4,52 +,52 + 6, mm Hg + 7,0 < 13 < 8 < 105 TABELA 03- V ARIÁVEIS MÉDIA DESVIO PADRÃO REFERÊNCIA Vlores de (PA) sistólic, (PA) distólic e (PA) médi ns mulheres estudds. sistólic distólic ( (PA) médi ,68 86,4 + 12, +,86 mm Hg + 10,47 < 13 < 8 < 105 Bsendo-se nos ddos expostos cim, e considerndo vlores médios, mostr estudd encontr-se com vlores bixo dos que representm hipertensão, conforme presentdo n tbel 01, o que não descrt que indivíduos isoldos possm demonstrr qudro contrário o d médi dest mostr (verificdos conforme tbel 02 e 03, dentro do desvio pdrão d mostr), sendo estes considerdos hipertensos, e ssim ter início ou continuidde no trtmento, lém do que pós o precimento dos sintoms d doenç rteril, os resultdos de trtmentos em homens são mis fvoráveis que em mulheres (WENGER, 2000). Outro ponto importnte, é com relção os vlores de PA referenciis que não se lterm pr os sexos msculinos e femininos, onde conforme utores citdos hipertensão se crcteriz com vlores > 13 pr PA sistólic, PA distólic > 8 e PA médi > 105, pr mbos os sexos. Conforme os ddos encontrdos e que serão presentdos n figur- 02, de nosso estudo, tnto homens qunto mulheres em um grupo único presentrm médi de P sistólic, P distólic e PA médi inferiores os vlores limítrofes de hipertensão, chegndo respectivmente 11,53, 7,23 e 0,52. Lucinr Jupir Forner FLORES 77
6 - ESTUDOS E REFLEXÕES P médi 10,23 0, REFERÊNCIA PA distólic,35 7,23 8 DESVPAD PA sistólic 12,02 11,53 13 MÉDIA FIGURA 02- Vlores de PA médi, distólic e sistólic () de mbos os sexos juntos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em considerção os ddos levntdos e s crcterístics d mostr estudd, considerndo-os como dultos jovens sem ptologis conhecids, pesr de possuírem percentul de gordur cim dos níveis considerdos como ideis pr os pdrões de súde e inicintes d prátic de exercícios físicos regulres, podemos considerr que é bixo ou té mesmo nulo o número de portdores de doenç rteril elevd, hipertensão, em mbos os sexos d mostr estudd. Outro ponto que vle ressltr, é importânci d relizção destes trblhos, não só pr o meio cdêmico, ms principlmente como form investigtiv e de orientção que o profissionl de Educção Físic tem de ter junto comunidde em que trblh, uxilindo, tundo e indicndo outros profissionis d áre d súde, pr um melhor compnhmento ds medids serem tomds e cuiddos que deverão ser dotdos pr o compnhmento em cso de provável estdo de hipertensão. Neste cmpo investigtivo e plitivo ind há pouco interesse por prte d miori dos profissionis de Educção Físic, deixndo pr outros profissionis d áre d súde um grnde prcel de trblho, conseqüentemente rendimentos e reconhecimento por prte d populção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALDERMAN, M. H. Reconhecimento e trtmento dos pcientes com hipertensão rteril. In: Crdiologi n Clínic Gerl. Lee Goldmn e Eugene Brunwld org. Rio de Jneiro: Gunbr-Koogn, p , VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA...
7 - ESTUDOS E REFLEXÕES BLACK, H. R. Abordgem do pciente com hipertensão rteril. In: Crdiologi n Clínic Gerl. Lee Goldmn e Eugene Brunwld org. Rio de Jneiro: Ed. Gunbr-Koogn, p , CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologi científic pr uso de estudntes universitários. 3ª ed. São Pulo: Ed. Mcgrw-Hill do Brsil, 183. FRANCHINI, K. G. Circulção rteril e hemodinâmic: físic dos vsos sngüíneos e d circulção. In: Fisiologi. Mrgrid de Mello Aires org. 2ª ed. Rio de jneiro: Ed. Gunbr-Koogn, p , 1. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Trtdo de fisiologi médic. Rio de jneiro: Ed. Gunbr-Koogn, 17. MACHADO, C. A. et. l. Abordgem multiprofissionl. In: IV Diretrizes Brsileirs de Hipertensão Arteril. Cmpos do Jordão-SP: Ed. BG Culturl, p.10-12, MAGALHÃES, L. C. et. l. Hipertensão rteril: importânci do problem. In: IV Diretrizes Brsileirs de Hipertensão Arteril. Cmpos do Jordão-SP: Ed. BG Culturl, p.1-2, MARIEB, E. N. & BRANSTROM, M.J. Interctive physiology: Crdiovsculr System. A.D.A.M. Softwre, Inc. Benjmin & Cummings publishing, 16. NOBRE, F. et..l. Dignóstico e clssificção. In: IV Diretrizes Brsilei- rs de Hipertensão Arteril. Cmpos do Jordão-SP: Ed. BG Culturl, p.3-7, POWERS, S. K. & HOWLEY, E.T. Fisiologi do exercício: teori e plicção o condicionmento e o desempenho. São Pulo: Editor Mnole, RUDIO, F. V. Introdução o projeto de pesquis científic. 12ª ed. Petrópolis- Rio de Jneiro: Vozes, 186. SOX, H.C. Rstremento d doenç rteril coronári e seus ftores de risco. In: Crdiologi n Clínic Gerl. Lee Goldmn e Eugene Brunwld org. Rio de Jneiro: Ed. Gunbr-Koogn, p , WENGER, N. K. Doenç crdiovsculr no idoso e em mulheres. In: Crdiologi n Clínic Gerl. Lee Goldmn e Eugene Brunwld org. Rio de Jneiro: Ed. Gunbr-Koogn, p , Lucinr Jupir Forner FLORES 7
ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia mais2. Diagnóstico e classificação
Rev Brs Hipertens vol.13(4): 256-312, 2006. V Diretrizes Brsileirs de Hipertensão Arteril 263 2. Dignóstico e clssificção A medid d pressão rteril é o elemento-chve pr o estbelecimento do dignóstico d
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisCOMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***
Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)
11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisPARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)
PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)
LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisA RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS
A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS Rosimery Cruz de Oliveir Dnts Jéssic Brreto Pereir Lyz Dnts de Alencr Universidde Federl de Cmpin Grnde Cjzeirs- Príb Brsil. rmeryco_dnts@hotmil.com
Leia maisNÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal
NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci
Leia maisPROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução
Leia maisSub-rede Zero e toda a sub-rede
Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero
Leia maisUFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF
UFJF Fculdde de Medicin Diretório Acdêmico Silv Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF PLANO DE MÍDIA O CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF (COMA) é um evento científicoculturl orgnizdo nulmente
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisAvaliação do risco cardiovascular em famílias de um município rural do estado de Santa Catarina
ARTIGO ORIGINAL Avlição do risco crdiovsculr em fmílis de um município rurl do estdo de Snt Ctrin Evlution of crdiovsculr risk in fmilies from rurl municiplity in Snt Ctrin Denis Conci Brg 1, Giceli Brincini
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maistêm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.
ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL COPPE-PEE/PÓS nº 01/2009 - PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA
SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisFaça no caderno Vá aos plantões
LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl
Leia maisDC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3
Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)
9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds
Leia maisSERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e
Leia maisIntenção de Consumo Páscoa
Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos
Leia maisHipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1
ARTIGO Hipertensão / ARTICLE Arteril Hipertensão Arteril n Ilh do Governdor, Brsil. II. Prevlênci 1 Arteril Hypertension in Ilh do Governdor, Rio de Jneiro, Brzil. II. Prevlence Crlos Henrique Klein 2
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016
PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto
Leia maisCAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.
CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom
Leia maisMedidas de Associação e Medidas de Impacto
Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisPrezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,
Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisBoas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação
7. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NA DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE (DMI) INTRODUÇÃO Degenerescênci d áre centrl d retin (mácul). Diminuição centud e irreversível d visão. Em gerl progressiv,
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisProcedimento da AASHTO/
Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)
Leia maisIntenção de Consumo Dia das Mães
Intenção de Consumo O Di ds Mães é segund melhor dt pr o comércio vrejist, comemord no segundo domingo de mio. É trdicionl no clendário de comprs dos brsileiros, pelo forte pelo emocionl, que fet diversos
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
Revist Brsileir de Prescrição e Fisiologi do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônic Periódico do Instituto Brsileiro de Pesquis e Ensino em Fisiologi do Exercício EFEITO AGUDO DA GLICEMIA CAPILAR EM
Leia maisINSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.
UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisDengue. Casos graves e óbitos. Sorotipos virais. Controle vetorial
CASO SUSPEITO DE DENGUE Pesso que viv ou tenh vijdo nos últimos 14 dis pr áre onde estej ocorrendo trnsmissão de dengue ou tenh presenç de Ae. egypti que presente febre, usulmente entre 2 e 7 dis, e presente
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisMATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto
MATEMÁTICA FRENTE ÁLGEBRA Módulo 8 Dispositivo de Briot-Rufni Teorem Do Resto ) + por + Utilindo o dispositivo de Briot-Rufni: coecientes resto Q() = + 7 e resto nulo ) Pelo dispositivo de Briot-Rufni:
Leia maisAos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS
Leia maisOportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV
Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit
Leia maisIntegrais Duplas em Regiões Limitadas
Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisO Amplificador Operacional
UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisEquações diofantinas lineares a duas e três variáveis
Equções diofntins lineres dus e três vriáveis Eudes Antonio Cost Fbino F. T. dos Sntos Introdução O objetivo deste rtigo é presentr teori básic envolvid ns equções diofntins lineres dus e três incógnits
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisx n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff
NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA
UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS
A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz
Leia maisDisponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo
RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisColeta de dados, Tipos de Varia veis
Colet de ddos, Tipos de Vri veis 1 Definição Profª Ms. Mr Cynthi Bioesttístic é um rmo d Esttístic que se plic às Ciêncis Biológics como, por exemplo, Medicin, Biologi, Biomedicin, Odontologi, Medicin
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia maisFormas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisEquilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho
Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos
Leia maisb para que a igualdade ( ) 2
DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x
Leia mais( ) superchaves da relação lembramos. ( ) e associativa (a equijunção ocorre apenas em alguns casos ( ) ( ) (sendo L R a lista de colunas de R):
ERRT DO LIVRO FUNDMENTOS DE BSES DE DDOS Págin (2.º prágrfo, ntepenúltim Págin 33 (Secção 2.5.1.2, 3.º prágrfo ) Págin 34 (Secção 2.5.1.3, último prágrfo, 1.ª Págin 35 (Tbel, colun Lugres ) Nest medid,
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia mais