Roteirização de veículos no processo de atendimento às demandas de manutenção de uma universidade pública

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1 Hgor Combra Lucndo Roterzação de veículos no processo de atendmento às demandas de manutenção de uma unversdade públca Dssertação de Mestrado Dssertação apresentada como requsto parcal para obtenção do grau de Mestre pelo Programa de Pósgraduação em Engenhara de Produção, do Departamento de Engenhara Industral da PUC-Ro. Orentador: Prof. José Eugêno Leal Coorentador: Prof. Marcos Tanure Sanabo Ro de Janero Março 2021

2 Hgor Combra Lucndo. Roterzação de veículos no processo de atendmento às demandas de manutenção de uma unversdade públca Dssertação apresentada como requsto parcal para obtenção do grau de Mestre pelo Programa de Pósgraduação em Engenhara de Produção da PUC-Ro. Aprovada pela Comssão Examnadora abaxo. José Eugeno Leal Orentador Departamento de Engenhara Industral - PUC-Ro Marcos Tanure Sanabo Coorentador Unversdade Federal de Juz de Fora - UFJF Máro Antôno Rbero Dantas Unversdade Federal de Juz de Fora - UFJF Orvalde Soares da Slva Júnor Insttuto Mltar de Engenhara - IME Ro de Janero, 31 de março de 2021

3 Todos os dretos reservados. A reprodução, total ou parcal, do trabalho é probda sem autorzação do autor, do orentador e da unversdade. Hgor Combra Lucndo Graduou-se em Engenhara de Produção pela Unversdade Salgado de Olvera em O autor também trabalha como técnco admnstratvo em educação na UFJF lotado na coordenação de manutenção cvl da Pró-Retora de Infraestrutura e Gestão (Pronfra). Fcha Catalográfca Lucndo, Hgor Combra Roterzação de veículos no processo de atendmento às demandas de manutenção de uma unversdade públca / Hgor Combra Lucndo ; orentador: José Eugêno Leal ; coorentador: Marcos Tanure Sanabo f. : l. color. ; 30 cm Dssertação (mestrado) Pontfíca Unversdade Católca do Ro de Janero, Departamento de Engenhara Industral, Inclu bblografa 1. Engenhara Industral - Teses. 2. Problema de roteamento de veículos. 3. Logístca. 4. Sstema de nformação geográfca. 5. Metaheurístca. I. Leal, José Eugêno. II. Sanabo, Marcos Tanure. III. Pontfíca Unversdade Católca do Ro de Janero. Departamento de Engenhara Industral. IV. Título. CDD: 658.5

4 Dedco este trabalho à mnha esposa, Prscla Nelly, e à nossa amada flha Maya Manuela.

5 Agradecmentos A Deus, por mas essa ncrível oportundade e por ter me lumnado durante todos os momentos dfíces enfrentados nesse período. Ao orentador, professor José Eugêno Leal, muta gratdão pela orentação, pacênca e ncentvo em todos os momentos do desenvolvmento da dssertação. Ao coorentador, professor Marcos Tanure Sanabo, por toda a dsponbldade e contrbução para o desenvolvmento da dssertação. Gostara também de agradecer a banca examnadora desta pesqusa, o Prof. Dr. Máro Antôno Rbero Dantas e Prof. Dr. Orvalde Soares da Slva Júnor. A mnha esposa amada Prscla Nelly pelo companhersmo, amor ncondconal e compreensão pelas númeras ausêncas durante esse período que também contou com a chegada de nossa amada flha Maya Manuela que nasceu durante essa batalha e fo uma ncansável guerrera juntos de nós. Aos meus pas Wlmar e Rta, pelo amor, carnho, pacênca e por depostarem toda a confança em mm e não medrem esforços para mnha camnhada nos estudos. As mnhas rmãs Natála e Loren, pelo amor, carnho e apoo. A mnha avó Ilacr (n memoram), que sempre em suas orações peda a Deus para me proteger e abençoar meus objetvos. Aos meus sogros por todo apoo e amparo. Aos coordenadores do setor de manutenção da Pronfra, engenheros Fábo Brum e Raphael Texera, pelo apoo e contrbução para o sucesso da pesqusa. A gerênca de transporte da Pronfra pela dsponbldade e fornecmento de nformações crucas para o desenvolvmento da dssertação. Aos meus amgos Patríca Olvera, Pedro Duarte e Thago Edmar, por todo apoo e ncentvo nos momentos dfíces orundos dessa batalha que é o mestrado. A Pontfíca Unversdade Católca do Ro de Janero e a Unversdade Federal de Juz De Fora por esse fantástco projeto do MINTER.

6 A CAPES, "O presente trabalho fo realzado com apoo da Coordenação de Aperfeçoamento de Pessoal de Nível Superor - Brasl (CAPES) - Códgo de Fnancamento 001 Por fm, a todos que, dreta ou ndretamente, contrbuíram para a realzação deste sonho.

7 Resumo Lucndo, Hgor Combra; Leal, José Eugêno (orentador); Sanabo, Marcos Tanure (coorentador). Roterzação de veículos no processo de atendmento as demandas de manutenção de uma unversdade públca. Ro de Janero, p. Dssertação de Mestrado Departamento de Engenhara Industral, Pontfíca Unversdade Católca do Ro de Janero. Na atualdade, as organzações públcas e prvadas buscam otmzar seus processos de modo que, estes garantam a qualdade dos servços e o retorno sobre o captal nvestdo nas dversas operações que estão envolvdas. Com sso, as organzações que não se preocupam em desenhar seus processos com efcáca e efcênca, estarão sujetas a falhas, onerando assm os custos de operação. O estudo em questão propõe uma polítca de atendmento às demandas de manutenção e a utlzação de uma ferramenta de roterzação dára no desempenho das operações do setor de manutenção de uma unversdade públca do estado de Mnas Geras. O Problema de Roterzação de Veículos (PRV), do nglês Vehcle Routng Problem (VRP), como é conhecdo na lteratura, é defndo como o atendmento a pontos de demanda geografcamente dspersos, por ntermédo de uma frota de veículos dsponíves que, em geral, partem e retornam a um depósto central. O PRV tem como objetvo encontrar rotas váves com um menor custo que respete as restrções operaconas, como duração da jornada de trabalho, capacdade dos veículos, duração das rotas, entre dversas outras. No trabalho será proposta uma metodologa que sugere uma nova polítca de dstrbução de profssonas e materas necessáros para realzação dos atendmentos às demandas de manutenção das undades nternas e externas da unversdade e faz uso de um software de solução do PRV para verfcar o desempenho das polítcas propostas. Os resultados do estudo para as estratégas propostas apresentaram reduções sgnfcatvas, varando de 17,86% a 66,27% do custo mensal, além de oportundades de ganhos operaconas frente ao cenáro atual. Espera-se que o software de PRV seja utlzado na programação dára dos roteros dos veículos do setor. Palavras-chave Problema de roteamento de veículos; Logístca; Sstema de nformação geográfca; Meta-Heurístca.

8 Abstract Lucndo, Hgor Combra; Leal, José Eugêno (supervsor); Sanabo, Marcos Tanure (co-advsor). Vehcle routng n the process of meetng the mantenance demands of a publc unversty. Ro de Janero, p. Dssertação de Mestrado Departamento de Engenhara Industral, Pontfíca Unversdade Católca do Ro de Janero. Currently, publc and prvate organzatons see to optmze ther processes n order to guarantee the qualty of servces and the return on captal nvested n the varous operatons that are nvolved. As a result, organzatons that are not concerned wth desgnng ther processes effectvely and effcently, wll be subject to falures, thus ncreasng operatng costs. The study n queston proposes a polcy to meet mantenance demands and the use of a daly routng tool n the performance of operatons n the mantenance sector of a publc unversty n the state of Mnas Geras. The Problema de Roteamento de Veículos (PRV), from the Englsh Vehcle Routng Problem (VRP), as t s nown n the lterature, s defned as the servce to meet geographcally dspersed demand ponts, through a fleet of avalable vehcles that, n general, depart and return to a central depot. The VRP ams to fnd vable routes at a lower cost that respects operatonal restrctons, such as worng hours, vehcle capacty, duraton of routes, among others. In the wor, a methodology wll be proposed that suggests a new polcy for the dstrbuton of professonals and materals needed to fulfll the demands of mantenance of the unversty's nternal and external unts and maes use of a VRP soluton software to verfy the performance of the proposed polces. The results of the study for the proposed strateges showed sgnfcant reductons, varyng from 17.86% to 66.27% of the monthly cost, n addton to opportuntes for operatonal gans compared to the current scenaro. It s expected that the VRP software wll be used n the daly programmng of the routes for vehcles n the sector. Keywords Vehcle routng problem; Logstcs; Geographc nformaton system; Metaheurstcs.

9 Sumáro 1 INTRODUÇÃO RELEVÂNCIA E MOTIVAÇÃO OBJETIVOS DO TRABALHO OBJETIVOS PRINCIPAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS METODOLOGIA DE PESQUISA ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO GERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA-A-DIA QUALIDADE EM SERVIÇO QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS LOGÍSTICA GESTÃO DE TRANSPORTES CUSTOS DA FROTA CUSTOS FIXOS CUSTOS VARIÁVEIS PROBLEMAS DE ROTEIRIZAÇÃO ABORDAGENS PARA SOLUÇÃO DOS PRVS MÉTODOS EXATOS MÉTODOS HEURÍSTICOS MÉTODOS META-HEURÍSITCOS CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS PROBLEMA BÁSICO DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS E SUAS EXTENSÕES TÉCNICAS DE RESOLUÇÃO DOS PRVS PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS COM JANELA DE TEMPO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIGS) METODOLOGIA METODOLOGIA GERAL INSTRUMENTO DE ROTEIRIZAÇÃO ADOTADO... 36

10 3.2.1 MODELO UNIFICADO DO VRP SPREADSHEET SOLVER META-HEURÍSTICA DO VRP SPREADSHEET SOLVER VRP SPREADSHEET SOLVER APLICAÇÃO - ROTAM A PROINFRA O SETOR DE MANUTENÇÃO DESCRIÇÃO DO PROBLEMA PONTOS DE DEMANDA AS ÁREAS DE ATUAÇÃO ESTRUTURA DO SETOR POLÍTICA DE ATENDIMENTO AS DEMANDAS PLANILHA DE CONTROLE DAS DEMANDAS COLETA DE DADOS E INPUTS DO MODELO DE ROTEIRIZAÇÃO PROPOSTO DADOS DA ABA VRP SOLVER CONSOLE DADOS DA ABA LOCATIONS LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE DEMANDA DADOS DA ABA DISTANCES DADOS DA ABA VEHICLES TRATAMENTO DOS DADOS E APLICAÇÃO NO VRP SPREADSHEET SOLVER RESULTADO E DISCUSSÕES INDICADORES ANALISADOS CUSTOS DOS VEÍCULOS DISTÂNCIA PERCORRIDA TEMPO EM TRÂNSITO NÚMERO DE VEÍCULOS UTILIZADOS ANÁLISE DE DESEMPENHO NO VRP SPREADSHEET SOLVER NÚMERO DE EXPERIMENTOS TEMPO DE PROCESSAMENTO CONCLUSÃO FUTURAS PESQUISAS Referêncas bblográfcas... 73

11 Apêndce Anexos

12 Lsta de Sglas PRV VRP Reun Pronfra GRD IPVA MDVRP VRPSD FSVRP HFFVRP FSMVRP PVRP TDVRP VRPTW VRPSTW PDP ALNS LNS PRVDE PRVJT PRVC SIG SIGT VBA ETEC SIGA INMET UFJF GIS CEP - - Problema de roterzação de veículo Vehcle Routng Problem - Reestruturação e Expansão das Unversdades Federas - Pró-Retora de Infraestrutura e Gestão - Gerencamento da rotna do trabalho do da-a-da Imposto sobre Veículos Automotores - - Problema de roterzação de veículos com múltplos depóstos - Problema de roterzação de veículos com entregas fraconadas - Problema de roterzação de veículos com dmensonamento de frota homogênea - Problema de roterzação de veículos com frota heterogênea fxa - Problema de roterzação de veículos com dmensonamento de frota heterogênea - Problema de roterzação de veículo peródco - Problema de roterzação de veículo com tempo dependente - Problema de roterzação de veículo com janela de tempo - Problema de roterzação de veículo com janelas de tempo flexíves - Problema de coleta e entrega - Adaptve Large Neghborhood Search - Large Neghborhood Search Problema de roterzação de veículos com dvsão de entregas - - Problema de roterzação de veículos com janela de tempo - Problema de roterzação de veículos capactados - Sstema de Informação Geográfca - Sstema de Informação Geográfca para Transportes - Vsual Basc for Applcatons - Escrtóro técnco - Sstema Integrado de Gestão Acadêmca Insttuto Naconal de Meteorologa Unversdade Federal de Juz de Fora Geographc Informaton System - Códgo de Endereçamento Postal

13 Lsta de Fguras FIGURA 1: ESTRUTURA DO VRP SPREADSHEET SOLVER FIGURA 2: ABA VRP SOLVER CONSOLE FIGURA 3: ABA 1.LOCATIONS FIGURA 4: ABA 2.DISTANCES FIGURA 5: ABA 3.VEHICLES FIGURA 6: ABA 4.SOLUTION FIGURA 7: ABA 5.VISUALIZATION FIGURA 8: ORGANOGRAMA DO SETOR DE MANUTENÇÃO DA PROINFRA FIGURA 9: UNIDADES INTERNAS FIGURA 10: UNIDADES EXTERNAS FIGURA 11: ILUSTRAÇÃO DA ROTA EXEMPLO FIGURA 12: ROTA EXEMPLO ROTEIRIZADA FIGURA 13: MAPA DE ATENDIMENTO DAS UNIDADES INTERNAS FIGURA 14: MAPA DE ATENDIMENTO DAS UNIDADES EXTERNAS FIGURA 15: FLUXOGRAMA DO PROCESSO ATUALIZADO FIGURA 16: CONFIGURAÇÕES E INPUTS DA ABA VRP SOLVER CONSOLE FIGURA 17: CUSTOS DOS VEÍCULOS FIGURA 18: DISTÂNCIA PERCORRIDA FIGURA 19: TEMPO EM TRÂNSITO FIGURA 20: NÚMERO DE VEÍCULOS UTILIZADOS FIGURA A 1: FLUXOGRAMA DO PROCESSO FIGURA AN 1. 1: TIPO DE SERVIÇO FIGURA AN 1. 2: REQUISIÇÃO DE SERVIÇOS INTERNOS FIGURA AN 2. 1: PLANTA GERAL DO CAMPUS UFJF FIGURA B 1: PLANILHA ELETRÔNICA DE CONTROLE DE DEMANDAS FIGURA B 2: RESUMO DO QUANTITATIVO DE DEMANDAS FIGURA B 3: ABA ANÁLISE DE DESEMPENHO FIGURA C 1: ABA LOCATIONS FIGURA C 2: ABA DISTANCES FIGURA C 3: ABA VEHICLES FIGURA C 4: ABA SOLUTION

14 Lsta de Tabelas TABELA 1: TIPOS DE PRV TABELA 2: CARACTERÍSTICAS DOS PRVS TABELA 3: APLICAÇÕES PRÁTICAS DOS PRVS TABELA 4: FROTA DE VEÍCULOS TABELA 5: ROTA EXEMPLO TABELA 6: RESUMO CENÁRIO X TABELA 7: RESUMO CENÁRIO Y TABELA 8: CUSTOS DOS VEÍCULOS TABELA 9: COMPARAÇÃO - CUSTOS DOS VEÍCULOS TABELA 10: DISTÂNCIA PERCORRIDA TABELA 11: COMPARAÇÃO DISTÂNCIA PERCORRIDA TABELA 12: TEMPO EM TRÂNSITO TABELA 13: NÚMERO DE VEÍCULOS UTILIZADOS TABELA D 1: QUANTITATIVO DE OPERADORES/FUNÇÃO TABELA D 2: COORDENADAS GEOGRÁFICAS DAS UNIDADES INTERNAS E EXTERNAS TABELA D 3: TEMPO MÉDIO DE PARADA DOS VEÍCULOS TABELA D 4: NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRANSPORTADOS/LOCAL 1 VEZ TABELA D 5: MATERIAIS TRANSPORTADOS EM OUTUBRO DE TABELA D 6: CUSTOS DOS VEÍCULOS FONTE: O AUTOR TABELA D 7: DADOS DO VEÍCULO KOMBI GMF TABELA E 1: EXPERIMENTOS EM X2 PARA O TEMPO DE 60 SEGUNDOS TABELA E 2: EXPERIMENTOS EM X2 PARA O TEMPO DE 120 SEGUNDOS TABELA E 3: EXPERIMENTOS EM X2 PARA O TEMPO DE 10 MINUTOS TABELA E 4: EXPERIMENTOS EM X2 PARA O TEMPO DE 15 MINUTOS TABELA E 5: EXPERIMENTOS EM Y2 PARA O TEMPO DE 60 SEGUNDOS TABELA E 6: EXPERIMENTOS EM Y2 PARA O TEMPO DE 120 SEGUNDOS TABELA E 7: EXPERIMENTOS EM Y2 PARA O TEMPO DE 10 MINUTOS TABELA E 8: EXPERIMENTOS EM Y2 PARA O TEMPO DE 15 MINUTOS

15 13 1 Introdução 1.1 Relevânca e motvação Atualmente a Unversdade Federal de Juz de Fora (UFJF) possu vnte e duas undades acadêmcas e vnte e nove undades admnstratvas. Partes dessas undades são localzadas no campus da unversdade e as demas são dspersas nas regões centras, norte e nordeste do muncípo de Juz de Fora, Mnas Geras. Nos últmos anos a unversdade teve um aumento expressvo de seu espaço físco, vablzado pela expansão da educação superor com o desdobramento do Programa de Apoo a Planos de Reestruturação e Expansão das Unversdades Federas (Reun). A Pró-Retora de Infraestrutura e Gestão (Pronfra) tem como fnaldade: execução, acompanhamento, fscalzação dos projetos e das obras de engenhara. A expansão físca do campus e a adesão de mas algumas undades admnstratvas aumentaram as atvdades da Pronfra. Além de admnstrar as ações de sustentabldade, bem como a ocupação e o uso das áreas pertencentes à nsttução, é responsável também por planejar, gerencar e executar a manutenção de todas as undades. Nesse contexto, percebeu-se a necessdade de utlzar-se de métodos de gerencamento mas efcentes e efcazes, devdo ao aumento expressvo do campus e do número de undades a serem admnstradas. O setor de manutenção da Pronfra, conta atualmente com aproxmadamente duzentos funconáros, sendo esses dstrbuídos nas dversas áreas de atuação como: cvl, elétrca, eletrônca, mecânca, nformátca, parques e jardns, etc. No presente trabalho a ênfase é dada ao problema de roterzação da frota de veículos destnada ao transporte dos funconáros e cargas (materas) para atendmento às demandas requstadas ao setor de manutenção da Pronfra. Atualmente o planejamento e o controle das operações logístcas de transportes estão baseados nas experêncas dos profssonas envolvdos na operação e não em uma pesqusa centífca, sendo este planejado e realzado de manera empírca, sem a garanta da otmzação dos recursos envolvdos. A motvação para a pesqusa em questão, parte da oportundade de melhora do planejamento da logístca de dstrbução dos funconáros e materas, onde o objetvo prncpal do estudo mplca em crar uma nova polítca de atendmento às demandas e adotar uma ferramenta de roterzação para verfcar o desempenho da polítca e que vra a ser utlzada daramente no desempenho nas operações. Portanto, este trabalho busca responder às seguntes perguntas de pesqusa: Qual o cenáro atual das operações dáras desempenhadas pelo setor de manutenção da Pronfra? Qual o mpacto da proposta de uma nova polítca de atendmento as demandas de manutenção em concomtânca com a utlzação de uma ferramenta de roterzação de veículos no da a da das operações?

16 Objetvos do trabalho Objetvo prncpal O objetvo prncpal da pesqusa é elaborar uma polítca de atendmento às demandas solctadas ao setor de manutenção da Pronfra e adotar uma ferramenta de roterzação que será usada na comparação das dversas estratégas propostas e que possa ser utlzada no da a da para a raconalzação do transporte de dstrbução dos funconáros e carga (materas). A raconalzação mplca em melhorar a utlzação dos veículos dsponíves e dos recursos humanos, reduzr os custos de manutenção da frota e os gastos excessvos com combustíves bem como aumentar o número de atendmentos dáros das demandas Objetvos específcos Apresentar revsão bblográfca atualzada sobre os problemas de roterzação de veículos (PRVs) e, de forma sucnta, temas como: logístca, gerencamento da rotna do trabalho do da a da, qualdade em servços, gerencamento de frotas de veículos e teora dos grafos; Defnr o escopo estudo e a ferramenta a ser utlzada na solução do PRV encontrado; Realzar a pesqusa de campo a fm de obter os dados necessáros para realzação do estudo; Apresentar a solução do problema de roterzação através da ferramenta VRP spreadsheet solver; Analsar os resultados obtdos e propor recomendações para futuros estudos; Dsponblzar para a Pronfra os resultados da pesqusa e o produto fnal, objetvando uma futura mplantação. 1.3 Metodologa de pesqusa De acordo com Ludovco (2010) quanto à sua fnaldade, esta pesqusa será classfcada como metodológca e aplcada. Metodológca porque, a partr de dados nformados pelo setor de manutenção da Pronfra, será construído um modelo para planejar as rotas vsando soluconar o PRV. É defnda como aplcada devdo ao fato que poderá resolver, de manera prátca, um problema real. No que dz respeto à natureza da pesqusa, esta é quanttatva, pos o estudo envolve o uso de dados numércos e análse em softwares especalzados. 1.4 Estrutura da Dssertação A dssertação está estruturada em ses capítulos, sendo esta parte ntrodutóra o capítulo 1. No capítulo 2 será apresentada a revsão bblográfca.

17 O capítulo 3 relata o método de solução a ser utlzado. No capítulo 4, tem-se a aplcação: Apresentação do problema, caracterzação do problema e metodologa de desenvolvmento. O capítulo 5 apresenta os resultados obtdos e dscussões. Por fm, no capítulo 6 encontram-se as conclusões e sugestões para futuras pesqusas na área de transporte e logístca. 15

18 16 2 Referencal teórco 2.1 Gerencamento da rotna do trabalho do da-a-da O gerencamento da rotna do trabalho do da-a-da ou GRD, é uma ação de verfcação dára que cra, preserva ou melhora a padronzação dos procedmentos. Campos (1988) aconselha que a padronzação seja ncada pelo processo e tarefas prortáras, que são aquelas que provocam vgoroso mpacto na qualdade do produto ou servço. Salenta anda a mportânca do gerencamento da rotna do trabalho do da-a-da, através do qual os processos são estabelecdos e a prevsbldade da qualdade de produtos e servços é alcançada. O GRD é dreconado à autordade e responsabldade de cada pessoa, sendo as funções operaconas responsáves pela ocupação de maor parte do tempo do trabalhador. Para evtar anomalas é necessáro que a padronzação do processo seja respetada. Portanto, a fnaldade do gerencamento da rotna é crar novos padrões, alterar ou respetar padrões exstentes, pos A padronzação é o cerne do gerencamento (Campos, 1998, p. 26). Neste sentdo, Carvalho et al. (2005) destaca que, apesar do GRD ser responsabldade de cada funconáro envolvdo no processo, é necessáro que haja um montoramento constante do gestor para que as tarefas desempenhadas sejam maxmzadas Qualdade em servço A garanta da qualdade em servços é construída por toda a equpe de trabalho, que se encarrega de atender as necessdades dos usuáros transmtndo confança, segurança e acessbldade em tempo hábl (Campos, 1998). Carvalho et al. (2012) assoca a qualdade em servços às seguntes dmensões expressvas: confabldade, credbldade, segurança, tangbldade, resposta, competênca, velocdade, flexbldade, entendmento do clente, acessbldade, atendmento, convenênca, cortesa, consstênca e comuncação. Essas dmensões dzem respeto à satsfação do usuáro. Juran (1992) salenta que qualdade em servços é atender satsfatoramente as exgêncas do contratante. As prncpas característcas das ntervenções em servços são consttuídas pela ntangbldade dos servços, smultanedade da produção e consumo do servço. Essas característcas defnem a avalação dos resultados e a qualdade dos servços prestados. A avalação pode ser dfcultada pela ntangbldade, vsto que a padronzação dos servços é uma tarefa dfícl, o que torna a gestão do processo mas complexa (Ganes et al. 1996).

19 Qualdade dos servços públcos A mudança da cultura organzaconal da admnstração públca fo mposta por usuáros cada vez mas exgentes e responsáves pela busca da melhora contínua na qualdade dos servços por parte da gestão públca (Abreu et al. 2007). Montero (1991) afrma que a alavancagem do país para o desenvolvmento depende fundamentalmente do servço públco. Na vsão do autor os funconáros públcos são os grandes consumdores do país, os órgãos públcos os maores fornecedores de bens e servços e o Estado responsável pelo maor consumo da produção naconal. Para Lucas et al. (2012) deve exstr excelênca no servço públco e não smplesmente fornecer documentos e encamnhar pessoas, mas buscar entender o usuáro, atuar com qualdade e segurança nos atendmentos a fm de satsfazer o usuáro. Para que a organzação consga novar na prestação dos servços sem que ocorram confltos, é necessára a análse constante do gestor além da comuncação com os servdores, já que há organzações que não admtem mudanças bruscas em sua estrutura, o que dfculta as ações do gestor e torna o desafo anda maor (Bergue, 2010). 2.2 Logístca Segundo Ballou (2011), a admnstração pode, através de um estudo denomnado como logístca, propcar melhor nível de rentabldade nos servços de dstrbução aos clentes e aos consumdores através de planejamento, organzação e controle efetvos nas atvdades de movmentação e armazenagem, otmzando assm o fluxo de produtos. De acordo com Carvalho (2002), a logístca é uma área da gestão responsável por fornecer recursos, equpamentos e nformações para a execução de operações como o transporte, gerencamento de nformações, movmentação de materas, processamento de peddos e armazenagem. O autor destaca que a logístca deve ser compreendda como uma operação estratégca, que engloba planejamento, mplementação e controle dos fluxos de produtos/materas, servços e nformação do ponto de orgem até o ponto de consumo. Ao abordar o hstórco da evolução logístca, Ballou (2011) afrma que até a década de 50 as responsabldades dante das operações logístcas eram dvddas de forma nterna na organzação. Essa subdvsão ocasonava um conflto de objetvos, atrapalhando o funconamento logístco das organzações. De acordo com Pres (2009), a logístca, apesar de ter preservado o seu propósto ao longo de décadas, no atual cenáro sofre alterações radcas em suas metodologas de aplcação. Para Fleury et al. (2012) há dos prncpas fatores responsáves por essas alterações: a economa e a tecnologa. As constantes transformações econômcas e a crescente globalzação mplcam na facldade de acesso à nformação propcada pelos avanços tecnológcos além do contínuo progresso na ntegração das operações, fatores esses que apontam cada vez mas para um horzonte altamente exgente, compettvo e com decsões cada vez mas raconas e prevamente analsadas.

20 Gestão de transportes O transporte é consderado uma das prncpas atrbuções logístcas, vsto que representa, em geral, 60% dos custos logístcos e, na maor parte das organzações, assume um papel mprescndível no desempenho de dversas dmensões do atendmento às demandas. As funções predomnantes do transporte na logístca estão assocadas, prncpalmente, às dmensões de tempo e utldade de lugar, sobretudo quando o transporte é estratégco, para que seja dstrbuído o produto certo, na quantdade certa, na hora certa, no lugar certo e com o menor custo possível (Ballou, 2006). Bowersox et al. (2001) consderam o transporte um dos prncípos mas vsíves das operações logístcas, assumndo como prncpal objetvo o fluxo de produtos de um local de orgem até um determnado destno, sempre buscando mnmzar tempo e custo. Ballou (2006) salenta que os prncpas desafos para uma efcente gestão de transportes partem da necessdade de aumentar a efcênca através da máxma utlzação de veículos e pessoal de transporte, ao mesmo tempo em que reduz os custos totas e eleva o nível de servço logístco ao encontrar os melhores trajetos a serem percorrdos e defndos pela mnmzação do tempo total ou dstânca. De acordo com Novaes (2007), as formas efcentes de planejar as operações de transporte são: conhecer os fluxos nas dversas lgações da rede, o nível de servço atual, o objetvo futuro, a capacdade dos veículos e as característcas da carga. Nazáro (2000) afrma que ao buscar o melhor planejamento e controle das operações, as organzações vêm aperfeçoando cada vez mas suas operações de gestão de transporte com nvestmentos em tecnologa da nformação. Já para Bowersox et al. (2001) as decsões prmordas a serem tomadas na gestão de transportes são: a seleção do modal, a roterzação do transportador, a programação dos veículos e a consoldação do embarque. O transporte pode ser realzado de formas dferentes. Em relação aos modas, podem ser classfcados em: rodováro, ferrováro, hdrováro, dutováro e aerováro ou pela combnação desses. Sendo assm, ao funconáro responsável por gerencar os transportes é facultado escolher a melhor opção ou combnação entre os modas, consderando as característcas das cargas. Por outro lado, as empresas prvadas escolhem o melhor modal consderando dferentes decsões operaconas, vsando maxmzar o retorno fnancero ou mnmzar os custos de transporte, atendendo as exgêncas de segurança e ambentas, entre outras Custos da frota Sá (1994, p. 119) estabelece que o custo é um "nvestmento para que se consga um bem de uso ou de venda; o mesmo que gasto, despesa; aplcação de meos para a produção". Ao se tratar dos custos de transportes em geral, esses são classfcados em fxos e varáves. Para Ballou (2006) os custos com transporte estão relaconados às especfcdades de cada tpo de servço realzado, tas como: mão-de-obra, combustível, manutenção, termnas de carga e descarga, admnstratvos, dentre outros. O cálculo do custo do transporte é crucal para que a empresa consga medr o desemprenho e a efcênca da sua frota de veículos.

21 19 Os custos fxos normalmente são expressos em reas (R$)/mês. Segundo Leone (1972), trata-se daqueles que não varam dretamente com o volume de produção. Os custos fxos mas comuns nas frotas são: deprecação do veículo, remuneração do captal nvestdo no veículo, saláro e encargos dos motorstas e ajudantes, lcencamento, IPVA e seguros. Já os custos varáves, geralmente referdos em R$/qulômetro (Km), são concetuados por Leone (1972) como sendo aqueles custos dretamente proporconas ao volume de produção. Os custos varáves mas comuns nas frotas são: combustível, óleos e lubrfcantes, pneus, lavagem, manutenção e revsões dentre outros (Ballou, 2006). A segur será apresentada a eq. (1) baseada na metodologa do custo padrão que utlza os preços untáros e os índces untáros de consumo/utlzação para o cálculo do custo mensal de um veículo (Gua do transportador, 2020). Onde: CT : custo mensal (R$/mês); C F : custo fxo (R$/mês); CV : custo varável (R$/Km); d : dstânca percorrda no mês (Km). C T CF CV d (1) Nas próxmas seções serão apresentados, de forma sucnta, os custos fxos e varáves que geralmente compõem os custos de uma frota Custos fxos Deprecação De acordo com Sá (1990), a deprecação ndca a perda de valor que os valores moblzados de utlzação sofrem em determnado período, em geral trata-se da perda de valor pelo uso. A deprecação nos veículos é determnada pela eq. (2) quando se conhece os valores do veículo novo, o tempo de utlzação do veículo e o valor de revenda adotando o tempo de utlzação (Gua do transportador, 2020). Onde: D (( 1 V U / V N) V N) / (12 n) (2) D : deprecação (R$); V N : valor do veículo novo; V U : valor do veículo usado (com n anos de uso); n : número de anos de uso.

22 Remuneração A remuneração mplca no retorno ou emolumento mínmo do nvestmento do captal nvestdo na frota, ou seja, o custo de oportundade de moblzar o captal em veículos ao nvés de realzar outros nvestmentos menos arrscados. Na prátca, a maor dfculdade está na determnação da taxa de juros que, mutas vezes, fca sendo a taxa paga pela poupança (Gua do transportador, 2020). A segur, a eq. (3) demonstra como é calculada a remuneração. Onde: R ( 2( ( n 1) (( VU / V N) 1) V N) / 24 n (3) R : Remuneração (R$); V N : valor do veículo novo; V U : valor do veículo usado (com n anos de uso); n : número de anos de uso; : Taxa de juros Saláro dos funconáros O saláro dos funconáros trata-se do valor mensal que a empresa custea com saláros e encargos dos motorstas e ajudantes. A eq. (4) representa, de forma geral, o cálculo do saláro (Gua do transportador, 2020), onde: Onde: ST : saláro dos funconáros (R$/mês); n : quantdade de funconáros; S L : saláro do motorsta ou ajudante (R$); ES : percentual de encargos socas (%). ST n S L ( 1 ES) (4) Lcencamento, IPVA e seguros As les que regulamentam os sstemas de transporte de veículos exgem o pagamento de algumas taxas anualmente, que são o IPVA (Imposto sobre Veículos Automotores), a taxa de lcencamento anual e o seguro obrgatóro. Além dessas taxas obrgatóras, geralmente as empresas possuem seguros que cobrem contra danos pessoas, rscos contra terceros, colsões, ncêndos e roubos (Gua do transportador, 2020). A segur, a equação geral eq. (5) representa esses custos obrgatóros. CO TX S /12 (5)

23 21 Onde: CO : custos obrgatóros (R$/mês); TX S : taxas anuas. Nos casos em que houver outras taxas, como no caso da contratação de outros seguros não obrgatóros, soma-se os valores empregados nas taxas anuas Custos varáves Os custos varáves são calculados de acordo com a equação geral eq. (6) representada a segur (Gua do transportador, 2020). Custo Km Gasto do período / Intervalo em Km do período (6) Manutenção São exemplos de gastos com manutenção das revsões preventvas e corretvas. Consderam-se tanto os gastos com peças de reposção, materal de ofcna e/ou mão-de-obra. Quando a empresa não tem o valor médo gasto com manutenção, orenta-se utlzar o percentual do valor do veículo zero qulômetro para computar esse custo entre 0,5% e 1,0% (Gua do transportador, 2020). A segur, a eq. (7) representa os gastos com manutenção. Onde: M T : manutenção (R$/Km); M Cmed Kmmed (7) T / Cmed : custo mensal médo com manutenção (R$/mês); Kmmed : qulometragem méda mensal percorrda (Km/mês) Pneus Os custos com pneus resultam do consumo destes ao serem utlzados nos veículos. É admtdo que cada pneu seja recapado uma únca vez ao longo da sua vda útl (Gua do transportador, 2020). A segur, a eq. (8) apresenta o cálculo dos gastos com pneu. Onde: C P (( PP N r Pr) /( V P N r V r)) N P (8)

24 22 C P : custo dos pneus (R$/Km); PP : preço do pneu novo com câmara e protetor (R$/und.); N r : número de recapagens; Pr : preço da recapagem (R$/und.); V P : vda útl do pneu novo (Km); V r : vda útl da recapagem (Km); N P : quantdade de pneus do veículo Combustível O custo do combustível refere-se à despesa exstente por cada qulômetro rodado pelo veículo. Para o cálculo desse custo é crucal que se tenha o preço médo de mercado do combustível utlzado e o índce de consumo do veículo por qulômetro (Gua do transportador, 2020), ou o seu nverso. A segur, a eq. (9) representa o cálculo do custo. Onde: C P : custo do combustível (R$/Km); CS : efcênca de consumo do veículo (Km/L); PC : preço do ltro do combustível utlzado (R$/L) Óleo C P PC CS (9) Os custos com óleos de lubrfcação utlzam como base para o cálculo o tempo médo necessáro para a troca, a quantdade de ltros utlzados por troca e o preço médo do ltro do óleo (Gua do transportador, 2020). A segur, a eq. (10) representa o cálculo do custo. Onde: OI : custo dos óleos de lubrfcação (R$/Km); L : quantdade de ltros utlzados pelo veículo (L); Km : qulometragem rodada entre as trocas (Km); Po : preço do ltro do óleo utlzado (R$/L). OI ( L / Km) Po (10) Lavagem Os custos com lavagem do veículo são peródcos e ocorrem em um determnado ntervalo de qulômetros rodados (Gua do transportador, 2020). A segur, a eq. (11) representa o cálculo do custo.

25 23 C PL Km (11) L / Onde: C L : custo com a lavagem do veículo (R$/Km); PL : preço da lavagem do veículo (R$); Km : ntervalo entre as lavagens (Km). 2.3 Problemas de roterzação A roterzação de veículos equvalente ao nglês routng é responsável pelo processo de determnação de uma ou mas rotas ou sequêncas de paradas a serem cumprdas por veículos de uma frota, com o objetvo de vstar um conjunto de pontos geografcamente dspersos, em locas predetermnados que necesstam de atendmento. A roterzação é a técnca que vsa encontrar as melhores rotas que um veículo deve fazer através de uma malha. Este processo, que comumente tem como objetvo mnmzar o tempo ou a dstânca, é uma decsão frequente na logístca (Ballou, 2001). Os Problemas de Roterzaçãos de Veículos (PRVs) vêm sendo estudados com muta ntensdade nas últmas décadas. O enfoque deste problema se resume em reduzr os custos no processo de atendmento das demandas. Dessa forma, os pesqusadores buscam desenvolver metodologas para atender as demandas dos PRVs de forma otmzada, a fm de reduzr os custos logístcos. Os PRVs, em suma maora, apresentam elevada complexdade computaconal, o que os tornam muto nteressante para aplcação prátca. As restrções báscas do problema mas comumente tratado na lteratura consstem em: (I) Cada clente é vstado uma únca vez por um únco veículo; (II) Cada rota é ncada num depósto e fnalzada no mesmo depósto e; (III) Todas as demandas ou ofertas de todos os clentes devem ser satsfetas. Certamente a otmzação da operação de transportes está dretamente lgada à redução do custo logístco total. De acordo com Lma (2006), os transportes representam 59,5% dos custos logístcos no Brasl. As prncpas decsões operaconas do transporte de dstrbução concentram-se na utlzação da frota (Ballou, 1993). Quando uma empresa possu frota própra dos veículos, frequentemente encontra problemas relaconados ao despacho de veículos que saem de uma base central (depósto) para uma sére de paradas ntermedáras e, ao fm, retornam para a base central (Ballou, 2011). Dessa forma, a melhor utlzação da frota de veículos exprme-se na necessdade de um número menor de veículos e em custos operaconas menores. Anda segundo Ballou (1993), a determnação das melhores rotas, em uma rede de vas, gera trajetos mas curtos, de menor tempo ou uma combnação destes. Para Camargo Júnor (2010) a roterzação não pode ser pensada somente quanto aos seus aspectos geográfcos e de custos, mas também no que dz respeto ao sentdo temporal, ou seja, as restrções de tempo e horáro de atendmento em que deve ser realzado o atendmento a cada ponto. Novaes (2007) aponta um conceto mas restrto e explca que a roterzação é um processo que tem como fnaldade demonstrar, matematcamente, a melhor rota a ser percorrda, com o objetvo de reduzr as dstâncas percorrdas, o tempo nútl e, por consequênca, os custos operaconas. Já Cunha (2000)

26 24 defne roterzação apenas como a otmzação da programação operaconal da frota de veículos. Na prátca, ao determnar roteros de forma empírca, os profssonas responsáves já agregam alguns resultados satsfatóros, como por exemplo: não permtr que rotas se cruzem ou que tenha o formato abaulado, tendendo para um formato de gota, se possível (Ballou, 2001). Contudo, apesar de o bom senso atngr resultados smples com certa efcênca, com o aumento da complexdade, no que dz respeto às restrções de número de pontos, velocdade e tempos de paradas, são exgdos métodos que requerem a utlzação de sstemas computaconas como ferramenta para o aumento da efcáca (Ballou, 1993). Embora sejam claros os benefícos da roterzação de veículos, poucas empresas aplcam seus concetos, apesar dos estudos dessa técnca remeterem ao fnal da década de 50. O PRV apareceu pela prmera vez na lteratura centífca em 1959 com Dantzg e Ramser, através do trabalho The truc dspatchng problem, que teve aplcação real na dstrbução de gasolna nas estações de venda de combustíves. Este servu como referênca para o artgo mas notóro na área de roterzação dos autores Clare e Wrght (1964) denomnado Schedulng of vehcles form a central depot to a number of delvery ponts, que apresentava o desenvolvmento de um método de melhora de rotas através do método de economas ou ganhos, mnmzando as dstâncas entre os pontos e crando dversos trajetos possíves que atendam a demanda, respetando o tempo e a capacdade dos camnhões (Ballou, 2006). Este artgo, com 4772 ctações, servu como base para números mportantes trabalhos posterores, tas como os apresentados por Leal (2008), Altnel e Öncan (2005), Doyuran e Çatay (2011), Juan et al (2011), Pchpbul e Kawtummacha (2013) e Majercaova e Majerca (2015). Na tabela 1 são apresentados alguns tpos de PRV. SIGLAS DESCRIÇÃO VRP MDVRP VRPSD FSVRP HFFVRP FSMVRP PVRP TDVRP VRPTW VRPSTW Problema clássco de roterzação de veículos VRP com múltplos depóstos VRP com entregas fraconadas VRP com dmensonamento de frota homogênea VRP com frota heterogênea fxa VRP com dmensonamento de frota heterogênea VRP peródco VRP com tempo dependente VRP com janelas de tempo VRP com janelas de tempo flexíves PDP Problema de coleta e entrega Tabela 1: Tpos de PRV. Fonte: Slva Júnor (2008) Ao consderar os autores Bodn et al. (1983), Assad (1988) e Laporte et al. (2000 apud Enomoto, 2007), observa-se que as prncpas característcas dos problemas de roterzação e programação são: tpo de frota, depósto dos veículos, tamanho da frota dsponível, localzação da demanda, natureza da demanda, restrções de capacdade dos veículos, característcas da rede, requstos de pessoal, tempos máxmos de rotas, operações envolvdas, custos, objetvos e outras restrções (específcas de cada problema). A tabela 2 traz um resumo das prncpas pesqusas realzadas referentes às característcas de sstemas para roterzação de veículos.

27 25 CARACTERÍSTICAS ASSAD RONEN BODIN (1988) (1988) (1990) Uma ou múltplas bases Sm Sm Sm Dferentes tpos de veículos Sm - Sm Coletas e entregas Coletas de retorno ( bachauls ) Sm Sm Sm Janelas de tempo Sm Sm Sm Tempos de carga e descarga Sm - - Velocdades varáves Sm - - Contratação de terceros Sm Sm - Lmte de peso e volume Sm Sm - Múltplos compartmentos por veículo - Sm - Duração máxma do rotero Sm Sm Sm Contablzação de horas extras Sm - Sm Horáros de níco e térmno de vagem Sm - - Roteros com pernote; troca de motorstas Sm Sm - Locas de parada fxos (e.g. almoço) Sm - - Restrções de tamanho de veículo e equpamentos para um clente Sm - Sm Zonas de entrega e possbldade de fraconamento de carga Sm - - Barreras físcas e restrções de crculação de veículos Sm Sm - Mas de um rotero por veículo (quando veículo retorna cedo à base) Sm - - Tabela 2: Característcas dos PRVs. Fonte: Cunha (2000) A análse dessas característcas pode ser utlzada como ponto de partda em um processo de escolha, objetvando defnr uma lsta de verfcação dos condconantes prátcos de um modelo de roterzação a ser desenvolvdo (Cunha, 2000). O Problema de roterzação de veículos traz númeras aplcações reas, prncpalmente no setor de servços, no comérco, na segurança, na ndústra e setor de transporte. A Tabela 3 destaca algumas aplcações prátcas: APLICAÇÃO AUTOR Dstrbução de manufaturados Perl, Dasn (1985) Dstrbução de produtos dversos Dantzg, Ramser (1959), Klots et al. (1992) Dstrbução de bebdas Golden, Wasl (1987); Ebl et al. (1994) Transporte escolar Newton, Thomas (1974), L, Fu (2002) Entrega de correspondênca Fredercson (1978) Dstrbução de pão Dergs, Grabenbauer (1993) Roterzação de helcópteros Tmln, Pulleyblan (1990) Transportes coletvos urbanos Ceder e Stern (1981) Servços de emergênca Dasn (1987) Dstrbução de dervados de petróleo Ronen et al. (19870, Brown e Graves (1981) Dstrbução de gás Bell et al. (1983) Roterzação de células de manufatura flexível Fne e Kusa (1985) Entrega de correspondênca bancára Malmborg e Smons (1989) Patrulhamento polcal e de segurança Larson (1972), Calvo e Cordone (2003) Roterzação de navos, cabotagem e logístca Brown et al. (1987), Ronen (2002) Roterzação de satéltes Lee et al. (2003) Just-n-tme Vadyanathan et al. (1999) Recolhmento de lxo Beltram et al. (1974), Kulcar (1996), Angelell et al.(2002). Gerênca de contaners Nshmura et. al. (2004) Entrega de pzza, fast food, comda, congelados Golden et al. (2001), Tarantls et al. (2002). etc. Exploração de poços de petróleo não surgentes Goldbarg et al. (2004). Tabela 3: Aplcações prátcas dos PRVs. Fonte: (Goldbarg, 2012)

28 26 O surgmento de novas restrções para cada modelo em específco fo alterando a forma clássca do problema de VRP como orgnalmente modelado. A consderação destas serve para aproxmar o problema da realdade e, como consequênca, aumenta a sua complexdade. 2.4 Abordagens para solução dos PRVs Os PRVs pertencem à categora de problemas conhecdos como NPhard, o que sgnfca que possuem ordem de complexdade exponencal, ou seja, o esforço computaconal para sua resolução cresce exponencalmente com o tamanho do problema, sendo nvável, em mutos casos, a utlzação de métodos exatos para sua solução. Portanto é comum nos casos reas, devdo à dmensão do problema, a utlzação de heurístcas ou metaheurístcas que não garantem soluções ótmas, mas sm uma proxmdade do ótmo com um tempo computaconal acetável. A segur será apresentado um estudo relatvo aos métodos acma ctados Métodos exatos De acordo com Slva Júnor (2008), os métodos exatos são aqueles que possuem a capacdade de garantr uma solução matematcamente ótma para os PRVs. Os resultados produzdos por esse método são efcentes quanto ao tempo computaconal quando aplcados a problemas com menor dmensão, no entanto, para problemas maores, o tempo de processamento do computador pode ser bastante elevado. São aplcações dos métodos exatos: A Programação dnâmca e o método da busca em árvore dreta, entre outros Métodos heurístcos De acordo com Souza (2008), heurístcas são técncas nspradas em processos ntutvos que procuram uma boa resolução a um custo computaconal acetável, sem, no entanto, ter o compromsso de chegar ao ótmo, nem garantr quão próxma está da resolução ótma. Os métodos heurístcos para o PRV podem ser classfcados em três classes, de acordo com sua estrutura de execução: heurístcas de melhora, heurístcas construtvas e heurístca de duas fases. A segur serão apresentados, de forma sucnta, as classes ctadas acma. As heurístcas de melhora partem de uma solução ncal vável e buscam uma melhor solução a cada teração, ou seja, ao rodar novamente após uma nova teração o algortmo de melhora gera soluções mas satsfatóras. São algortmos tradconas desta classe aqueles baseados na troca -opt, proposta por Ln (1965). Na heurístca -opt, lgações da rota atual (resultante de alguma heurístca construtva) são trocadas por novas lgações. Se estas trocas forem váves, ou seja, otmzarem a função objetvo e respetarem as restrções do problema, elas serão conservadas. Quanto maor o valor de, maores serão as combnações, assm mas lenta será a execução do algortmo. Os valores mas utlzados para, na prátca, são 2 e 3.

29 27 Nas heurístcas construtvas, as rotas a prncípo são vazas e a cada teração elas vão sendo consttuídas. A formação das rotas é feta de forma sequencal ou paralela, onde as rotas podem ser formadas ndvdual ou smultaneamente. Nessa classe de heurístcas, destaca-se o algortmo de economas de Clare e Wrght (1964). As heurístcas construtvas ctadas serão apresentadas abaxo: O método elaborado por Clare e Wrght (1964) é baseado na abordagem de economas. Segundo Mura (2008) as restrções báscas do método se resumem em: cada rota tem seu níco e térmno no depósto; cada clente é atenddo em uma únca rota; a demanda total de um clente não pode ultrapassar a capacdade do veículo; o tempo total de um rotero deve respetar a jornada de trabalho do motorsta. A segur será apresentado o conceto de economas de acordo com (Clare e Wrght, 1964) O procedmento nca com um número de veículos x com capacdade C ( = 1... n) dsponíves para entrega nos pontos P j (j = 1... M) a partr do depósto P 0. O conjunto de roteros de uma solução possível é realzado atendendo a cada ponto ndvdualmente, produzndo um percurso total L de acordo com a eq. (12) a segur: Em que: L, L dstânca total percorrda no rotero; d D, dstânca entre o depósto (P 0 ) e o clente ; d D, j dstânca entre o depósto e o clente j. 2 d D, 2 d D j (12) Ao se combnar dos pontos em um rotero consdera-se que o veículo, ao atender o clente, vsta também o ponto j em um mesmo rotero. Este cenáro é representado pela segunte eq. (13): ' L d D, d, j d (13) D, j Em que: L ' dstânca total percorrda na combnação dos nós; d D, dstânca entre o depósto (P 0 ) e o clente ; d D, j dstânca entre o depósto e o clente j. d, j dstânca entre o clente e o clente j. Por conta da combnação dos dos clentes em uma únca rota, gera-se uma redução de custo, ou uma economa de percurso, a qual é representada pela dferença entre L e L. A eq. (14) demonstra este cenáro: G d D, d D, j d j (14), j,

30 28 Em que: G, j ganho obtdo na junção dos pontos; d D, dstânca entre o depósto (P 0 ) e o clente ; d D, j dstânca entre o depósto e o clente j; d, j dstânca entre o clente e o clente j. Para aplcar o método, os pontos são combnados dos a dos e a economa de cada par de pontos é calculada. Os pontos são ordenados segundo a ordem decrescente de economa e combnados segundo certas regras para r formando os roteros, sempre respetando as restrções de tempo total de percurso e capacdade dos veículos. Há duas versões desse procedmento, uma constró váras rotas de forma smultânea e outra constró um rotero de cada vez. Em geral métodos de melhora são aplcados para chegar a soluções mas satsfatóras (Gama, 2011). Henen (2006) salenta que o método utlzado na heurístca de Clare e Wrght possu uma complexdade relatvamente baxa, o que vablza a sua aplcação Métodos meta-heurístcos Segundo Rbero (1996), as meta-heurístcas são técncas destnadas a encontrar uma boa solução (eventualmente a ótma), ncdndo na aplcação, em cada teração, de uma heurístca subordnada, a qual tem que ser modelada para cada problema em específco. São bascamente dos os fatores que dferem as meta-heurístcas das heurístcas. Uma é a capacdade das prmeras em esquvar de ótmos locas, através de técncas específcas a cada uma delas. Outra é o fato das metaheurístcas serem mas abrangentes, ou seja, são aplcadas em uma varedade maor de problemas (Fraga, 2006). Na sequênca serão apresentadas, de forma sucnta, algumas Metaheurístcas que já foram utlzadas para soluconar o VRP. a) Busca Tabu - A metaheurístca Busca Tabu (do nglês Tabu Search - BT), proposta por Fred Glover (Glover 1986) e Hansen (Hansen, 1986), é uma metaheurístca apoada nas estruturas de vznhança de manera adaptatva para utlzar um espaço de soluções. Uma partculardade da BT é o emprego de memóra para armazenar nformações em relação ao processo de busca, o que evta o retorno das soluções já vstadas (Talb, 2009). Objetvamente, a estratéga parte de uma solução ncal s 0 e, a cada teração, a vznhança N s da solução corrente s é explorada. A solução s pertencente à vznhança com o melhor valor da função objetvo torna-se a nova solução corrente, mesmo sendo s por que s; b) Algortmo Genétco De Olvera (2000) ntroduz que algortmos genétcos são uma analoga à teora evoluconsta Neo-Darwnana, onde uma população ncal é gerada aleatoramente, tendo característcas propramente codfcadas, denomnadas cromossomos e, durante a evolução, váras gerações sucessvas são cradas, sendo que em uma geração alguns ndvíduos são seleconados segundo a análse de suas característcas, que deve r de encontro à solução vável, fcando esses ndvíduos responsáves pela orgem da próxma geração, que rá apresentar novas característcas adqurdas através dos operadores genétcos. Mtchell (1997) salenta que o método de otmzação utlzado por algortmos genétcos é a evolução, aprecada por sua força quando projetadas

31 29 em sstemas bológcos. O método é muto aprecado por consegur uma ótma solução com um custo reduzdo de processamento em relação a outros algortmos; c) Colôna de Formgas Holldobler et al. (1990) ao concetuá-la, explca que quando uma formga camnha por um terreno e encontra almento, ela aplca uma substânca no solo chamada feromôno. O feromôno atra outras formgas do formguero para o recolhmento do almento, onde elas percorrem a trlha construída e ntensfcam o feromôno sobre ela. Caso tenha dversas trlhas de feromôno, as formgas escolhem de forma probablístca a trlha a ser percorrda fundamentadas na concentração de feromônos dos camnhos. De acordo com Rajendran e Zegler (2004), a ação dos feromônos é uma forma de memóra adaptatva de soluções já encontradas. Dorgo e Blum (2005) salentam que os algortmos otmzadores que se fundamentam em formgas artfcas buscam, no decorrer da sua execução, atualzar os valores de feromônos de forma que a probabldade de se gerar soluções de ótma qualdade se ntensfque com o passar do tempo. Sendo possível através da concentração dos esforços da resolução do problema em regões do espaço de busca, onde prever exstr soluções de ótma qualdade. A Meta-heurístca Colôna de Formgas tem como dea geral assocar um valor de vsbldade e feromôno para cada aresta de um determnado grafo. A prncípo, as formgas seleconam camnhos com mas feromônos e que possuam vznhos mas próxmos. Ao fnal de cada teração, os feromônos são atualzados. A repetção dessa operação ocorre até que o número de terações seja atngdo (Colorn et al., 1991); a) Adaptve Large Neghborhood Search A meta-heurístca ALNS é semelhante à apresentada em Shaw (1998), de nome Large Neghborhood Search. De acordo com Rosa (2018) a LNS é consttuída de duas etapas: destrução e reparação. O objetvo é partr de uma solução ncal S ao VRP, destruí-la e repará-la de forma a fornecer uma nova solução S 0. No processo de destrução e reparação aplca-se um conjunto de heurístcas, estando esse conjunto fortemente relaconado ao problema a ser soluconado. Sendo assm, dferentes problemas podem exgr heurístcas varadas. Anda segundo o autor para o PRV são menconadas as seguntes heurístcas de destrução: Aleatóra, Shaw baseada em função objetvo, Shaw baseada em dstâncas, remoção do por. Já para as heurístcas de reparação, são menconadas: Guloso, Guloso Aleatóro, Guloso Míope, K-Regret, etc. Vera (2017) apresenta uma descrção detalhada das heurístcas de destrução e reparação utlzadas para o PRV. A meta-heurístca ALNS proposta por Rope e Psnger (2006) se dfere da LNS ao consderar uma probabldade para escolher o método de destrução e reparação como base no desempenho passado (Rosa, 2018). 2.5 Classfcação dos problemas de roterzação de veículos Os problemas de roterzação de veículos são classfcados em dferentes aspectos. Com relação aos dados de entrada, eles podem ser dvddos em determnístcos ou estocástcos. Os problemas determnístcos admtem que todas as nformações são conhecdas ao gerar as rotas. Já quando não se têm todas as nformações, o problema pode ser tratado como estocástco. Essa ncerteza pode afetar dados, como a localzação geográfca e a demanda dos clentes. Ao se tratar da dependênca temporal dos dados de entrada, os problemas de roterzação de veículos são dvddos em estátcos e dnâmcos (Psarafts, 1988). Quando todas as nformações ndependem do tempo o problema é

32 30 classfcado como estátco. Já quando exste uma dependênca temporal, o problema é tdo como dnâmco. No problema dnâmco e determnístco, as nformações são todas conhecdas ncalmente, porém algumas destas nformações possuem dependênca temporal. Ao se tratar de problemas dnâmcos e estocástcos, somente um subconjunto destas nformações é conhecdo a pror; o restante é revelado gradualmente durante operação (Ghan et al., 2003) Problema básco de roterzação de veículos e suas extensões Uma formulação básca para o modelo clássco de roterzação de veículos fo ntroduzda por Fscher e Jaunar (1981) na publcação A Generalzed Assgnment Heurstc for Vehcle Routng, conforme segue abaxo: Parâmetros: K : número de veículos; n : número de clentespara os quas uma entrega deve ser feta.os clentes são ndexados de 1a n e o índce 0 representao depósto central; b : capacdade do veículo ; a : demanda do clente; c, j : custo de vagem do clente para j; Varáves: y x j 1, seo peddodoclente é entreguepelo veículo 0, caso contráro 1, se o veículo vaja dretamente doclente para o 0, caso contráro j Formulação: Mnmze x j cj j (15) Sujeto a: a y b ; 1,..., K (16), y K 0 (17) 1, 1,..., n y n ou 0,...;, 0 1 (18) 1,..., n x y j =0,..., n ; = 1,..., K (19) j j j j x y =0,..., n; = 1,..., K (20) j

33 31, jsxs xj S 1 S { 1,..., n}; 2 S n 1; 1,..., K (21) n K x 0,..., ; 1,..., (22), j 0 or 1, j0,..., n; 1,..., K O modelo clássco (eq. (15)) tem por objetvo a mnmzação dos custos (ou dstâncas) totas de vagem, respetando todas as restrções do problema. A restrção (eq. (16)) corresponde à capacdade dos veículos, lmtando a utlzação do veículo a sua capacdade máxma (b ). A restrção (eq. (17)) assegura que todos os veículos ncem e termnem suas rotas no depósto ( = 0). A restrção (eq. (18)) assegura que todos os clentes serão atenddos, sendo cada um deles vstado por um únco veículo. As restrções (eq. (19) e (20)) asseguram a conservação dos fluxos, ou seja, cada clente terá mpretervelmente um únco arco de entrada e um únco arco de saída assocado. Garantndo também que os veículos não nterrompam as suas rotas em um clente. A restrção (eq. (21)) protege contra a formação de subrotas, atrbundo para cada veículo, que os arcos de qualquer subgrafo S do grafo G(N, A) que compõem o problema, não formem crcutos solados e a restrção (eq. (22)) assegura que as varáves sejam bnáras. Os problemas de roterzação de veículos podem ser classfcados em váras categoras e tpos. Os números problemas podem ser dferentes nos seguntes questos: tpo de carga, tpo de frota utlzada, tpo de operação, localzação dos clentes, natureza das restrções, tpo de função objetvo dentre outros (Belfore, 2006). Na prátca, o modelo Fscher e Jaunar (1981) estabelece a solução para o problema de roterzação, dvdndo o conjunto de clentes em rotas, onde cada uma destas rotas é realzada por um veículo da frota. Para Póvoa (2005), anda que o problema básco de roterzação de veículos apresentado por Bodn et al. (1983) tenha sdo ponero e tenha contrbuído de forma bastante expressva, ele não aborda dversas stuações realstas, como por exemplo a possbldade de utlzação de múltplos veículos com capacdade lmtada tanto de volume quanto de peso. Na sequênca são apresentadas outras extensões do PRV básco, como: a) No PRV básco um clente é atenddo somente por um veículo. O problema real podera relaxar esta restrção permtndo que o clente seja atenddo por mas de um veículo, na busca por mnmzar o custo total (no caso a dstânca). Esse problema é conhecdo como roterzação de veículos com dvsão de entregas (PRVDE); b) O PRV, muta vezes, pode envolver tanto entregas como coletas de clentes. Adconalmente, pode msturar entregas e coletas em uma únca rota ou o Bachaulng, em que o veículo executa prmero todas as entregas na rota e na sequênca faz as coletas; c) Quando cada clente precsa ser vstado em um determnado período compreenddo em uma janela de tempo ou durante o seu horáro de funconamento, tem-se o problema de roterzação de veículos com janela de tempo (PRVJT); O tempo gasto para concretzar o atendmento também deve ser consderado, podendo ser: tempo de carregamento do veículo no depósto; tempo de descarga em cada clente; e tempo de deslocamento entre os clentes. De acordo com Póvoa (2005), exstem algumas consderações prátcas que não são ajustadas de forma adequada dentro da formulação básca do PRV, mas com frequênca são encontradas nos problemas reas, sendo destacadas as seguntes: a) Múltplas Mercadoras: em determnados problemas de roterzação os veículos são compartmentados de forma que dferentes mercadoras são armazenadas em compartmentos segregados. Em que cada clente pode de-

34 32 mandar quantdades específcas de dferentes tpos de mercadoras. Esses problemas são comuns na dstrbução de almentos, combustíves, entre outros. b) Múltplos Depóstos: Nas empresas com mas de um depósto, onde estes possuem dependênca, ou seja, o veículo pode sar de um depósto e depos de vstar os clentes retorna a outro depósto, ncando um novo carregamento e contnuar em uma vagem subsequente. Sendo assm, os depóstos não devem ser consderados soladamente. Quando o depósto é ndependente, ou seja, cada um tem sua própra frota de veículos e sua própra área de cobertura geográfca para atendmento dos clentes, o problema deve ser smplfcado em város problemas smlares de roterzação de veículos com um únco depósto. c) Nível de Servço ao Consumdor: o nível de servço pode ser avalado pelo período de tempo em que as exgêncas dos clentes são cumprdas. Como os clentes e seus peddos consstem em um processo dnâmco e não peródco qualquer tentatva para defnr o problema de roterzação de veículos para um dado período deve ser uma aproxmação. São exemplos de aproxmações: (I) Prazo fxo: mplca em fxar um prazo na data de entrega dos peddos. Os peddos recebdos nos prmeros T das serão entregues nos próxmos T das (sendo T um período de tempo a ser especfcado). Dessa forma, os peddos demandados no período corrente serão desconhecdos do problema de roterzação deste mesmo período. (II) Tpcamente Peródco: são os casos em que os clentes são fxos e os seus peddos são aguardados a cada t das. Dessa forma, o clente deve ser atenddo T/t vezes durante um período de T das, e estes atendmentos devem acontecer de acordo com ntervalo determnado de das. (III) Prordades de clentes: alocar uma prordade para cada clente é uma opção para defnr um ntervalo de atendmento aos clentes. Quanto menor o tempo restante para o atendmento, maor será a prordade. Em suma esse tpo de problema tem um objetvo complexo que abarca tanto as prordades dos clentes roterzados como o custo de roterzação, buscando conservar o servço com um retardamento máxmo de T-das Técncas de resolução dos PRVs De acordo Bodn et al. (1983), são técncas para soluconar os PRVs: a) Agrupa roterza: mplca na operação de agrupar, prmeramente, os arcos ou nós de vstas e, em seguda, construr rotas econômcas para cada agrupamento. Gllett e Johnson (1976) endereçam heurístcas do tpo cluster frst and then route para a resolução do PRVC. b) Roterza agrupa: ncalmente, uma grande rota ou cclo é estabelecdo, nclundo todas as entdades a serem vstadas (arcos/e ou nós). Na sequênca, esta grande rota é repartda em um número de rotas váves. Bodn et al. (1978) utlzaram essa técnca na solução do problema de varrção de ruas. Já Golden et al. (1982) desenvolveram um algortmo que utlza essa estratéga no problema de roterzação com frota heterogênea de veículos. Enquanto Newton et al. (1969) e Bodn et al. (1979) utlzaram este conceto na roterzação de ônbus escolares. c) Economas ou Inserções: este modelo nca-se com um veículomodelo que atende a cada ponto de entrega e retorna ao depósto. Na sequênca, são combnadas duas paradas na mesma rota de modo que um veículo seja elmnado e a dstânca de vagem reduzda. A dstânca reduzda é calculada antes e depos da combnação, objetvando determnar quas paradas combnar em uma rota. A operação é teratvo e permanece até que todas as paradas se-

35 33 jam aprecadas. O trabalho de Clare e Wrght (1964) é um exemplo de economa/nserção. d) Melhora Troca: conhecdo também por troca de arcos ou arestas; melhora troca é um procedmento heurístco onde em cada etapa uma solução vável é alterada, resultando em uma nova solução com custo reduzdo. Este procedmento permanece até que não sejam mas encontradas reduções no custo. e) Programação matemátca: compreende em algortmos que são nteramente baseados em uma formulação de programação matemátca para PRVs. Anda segundo Bodn et al. (1983), as técncas, otmzação nteratva e procedmentos exatos, também são estratégas de resolução para os problemas de roterzações de veículos Problema de roterzação de veículos com janela de tempo O problema de roterzação de veículos com janela de tempo (PRVJT) é uma extensão do PRV básco no qual as demandas são atenddas dentro de um ntervalo de tempo, denomnado janela de tempo. Segundo Alvarenga et al. (2007) o PRVJT é bastante estudado na lteratura, sendo consderado um dos problemas mas dfíces da otmzacão combnatóra, onde proporcona consderáves mpactos econômcos nos sstemas logístcos. Com a janela de tempo, são consderadas as stuações em que o horáro de atendmento se torna um aspecto mportante, trazendo essa representação mas próxma às atvdades executadas no da a da das operações logístcas (Souza, 2019). Em um cenáro real as operações logístcas de forma geral possuem horáros de níco e fm e jornadas de trabalho a consderar, além de restrções como horáro de crculação de alguns tpos de veículos nas vas. De acordo com Gendreau et al. (2010), o PRVJT tem por objetvo mnmzar o custo total das rotas geradas entre o depósto e os clentes. Em que um conjunto de M veículos partem do depósto objetvando atender as demandas de um conjunto de N clentes, respetando as restrções mpostas pela janela do depósto e de cada clente. Já Cordeau et al. (2001) conclu que o PRVJT ncde em mnmzar o número total de veículos necessáros para gerar as rotas e também em mnmzar a dstânca total percorrda nas rotas por esses veículos. De acordo com Souza (2019) o PRVJT se resume a quatro elementos: depósto, clentes, veículos e rotas. Os atrbutos para os elementos do problema são: Depósto únco; Capacdade dos veículos conhecda; Os veículos devem permanecer no local do atendmento até que seja atngdo o tempo programado para a operação; É determnado somente um veículo para cumprr cada rota; Toda rota gerada tem como ponto de partda e chegada o depósto; Exste um custo correspondente ao deslocamento do veículo que atende um clente para um clente j. A soma dos deslocamentos dos veículos para atender os clentes desgnados a uma rota é a dstânca percorrda por aquela rota; Cada clente possu uma demanda determnístca (conhecda); Cada clente possu um tempo de operação s para que seja realzado o atendmento. Cada clente deve ser atenddo por um únco veículo;

36 34 A soma das demandas dos clentes atenddos por um veículo não deve exceder sua capacdade; Os veículos realzam todos os atendmentos dentro de um horáro de funconamento, caracterzando uma janela de tempo (T; Tf) para o depósto, em que os atendmentos devem ser fetos num período entre o níco (T) e o fm (Tf ) do horáro de funconamento; Cada clente possu uma janela de tempo (a,b ). Caso algum veículo desgnado para realzar um servço a um clente chegue depos do horáro lmte para o atendmento, esse não poderá ser realzado; e Caso o veículo desgnado para realzar um atendmento chegue antes do horáro de níco da operação, esse deve esperar o tempo programado da janela de tempo. 2.6 Sstemas de nformação geográfca (SIGs) Inúmeras técncas computaconas e matemátcas vêm sendo desenvolvdas nos últmos anos buscando planejar, smular e examnar os estudos de pesqusa relaconados ao transporte. Os Sstemas de Informações Geográfcas (SIGs) mplcam na representação espacal e numérca dos processos nternos e externos das empresas, onde o objetvo é realzar uma representação geográfca dos últmos sstemas de operações. Os SIGs usam ferramentas de hardware e software para armazenar, manpular, analsar e vsualzar dados espacas georreferencados (Slva Júnor, 2008). A utlzação dessas ferramentas concede recursos de vsualzação poderosos em dversas escalas geográfcas, oferecem aos usuáros mapeamentos de múltplas camadas, análse espacal e recursos de modelagem de padrões, além de, númeras vezes, fornecerem recursos de personalzação que suportam soluções úncas e específcas (Space et al, 2013). Um sstema de nformação geográfca permte vsualzar a localzação de clentes e endereços. SIG s são excelentes ferramentas para o planejamento de transportes, devdo ao grande número de nformações que podem manpular, e por possur uma rca nterface gráfca que proporcona uma vsualzação dos problemas a serem resolvdos e das alternatvas de soluções. Os SIGs possbltam trabalhar com dados geográfcos complexos, estabelecer relações lógcas entre eles e defnr redes, além de realzar dferentes operações de análse, como cálculo de dstâncas e dentfcação de elementos no mapa. Segundo Prata (2009), exstem também os SIG s que ncorporam algortmos para a solução de problemas logístcos, como o problema de roterzaçãos de veículos e proporconam a nclusão de novas funconaldades por meo de lnguagens de programação. Segundo Slva (1998) o uso dos SIGs representa uma tecnologa muto útl a ser utlzada pelos profssonas no planejamento do país, economzando tempo e garantndo análses mas seguras. Os SIGs são fundamentas no planejamento do transporte. As empresas responsáves por desenvolver softwares na atualdade estão centes, motvo pelo qual produtos novos são planejados para aplcações em transporte, são os chamados Sstema de Informação Geográfca para Transportes (SIGT) (Ávla et al., 2015). Os SIG s desenvolvdos para aplcação nos sstemas de transportes são ferramentas fundamentas no auxílo à decsão na elaboração das rotas. Da últma década até os das atuas a utlzação do SIG tem sdo prmordal na vsão de pesqusadores e planejadores de transportes (Bacho et al., 2017).

37 35 3 Metodologa 3.1 Metodologa geral Incalmente fo realzada uma análse do cenáro atual do processo de atendmento, a qual demonstrou a ausênca de uma polítca de atendmento às demandas e do uso de nstrumentos computaconas na raconalzação do transporte dáro de funconáros e cargas (materas). Dante dsso, a atual stuação fo apresentada aos coordenadores do setor. Reconhecendo a necessdade de melhora do processo, foram defndas polítcas de atendmento às demandas. Sendo assm, serão propostos dos cenáros, X e Y, sendo cada um composto por três estratégas de atendmento. A ferramenta de roterzação VRP Spreadsheet Solver fo adotada para smular os resultados dessas estratégas. Uma vez aprovadas as estratégas propostas, a ferramenta sera utlzada para defnr os roteros dáros de dstrbução. As estratégas varam em termos de número de horáros de partdas da Pronfra (depósto) e dvsão em rotas de atendmento às undades nternas e externas. O conjunto de estratégas X busca atender aos pontos de demanda levantados no cenáro atual. O conjunto de estratégas Y usa a polítca de agrupar pontos de demanda por proxmdade geográfca e faz o atendmento a todos os pontos de demanda. Os resultados das estratégas serão comparados com o cenáro atual, sendo este cenáro denomnado cenáro real e entre as estratégas consderar-se-á os ndcadores: custo dos veículos, dstânca total percorrda, total de horas em trânsto e número de veículos utlzados. A segur será apresentado o nstrumento computaconal utlzado para a smulação das estratégas. 3.2 Instrumento de roterzação adotado A ferramenta adotada deve auxlar de forma ágl e smples as decsões de nível operaconal da logístca do setor, devdo à grande dnamcdade das operações. As característcas da operação que deverão ser consderadas no modelo são: um únco ponto de orgem, clentes atenddos por um únco veículo, demanda determnístca, frota heterogênea e janela de tempo. Grande parte dos softwares dsponíves para soluconar os PRVs exgem: alto custo de aqusção; operadores com conhecmento especalzado; dfculdade de ntegração com a nfraestrutura do software presente nas organzações; ntensos trenamentos de profssonas para utlzação do programa; carênca de ferramentas de suporte que podem ser útes para calcular o custo da rota, vsualzar e checar as dferentes soluções permtdas; desconhecmento do algortmo utlzado pelo programa, por parte da organzação que adquru o produto; dfculdade de manutenção do software, necesstando a manutenção de um vínculo com a empresa que o desenvolveu (Erdogan, 2017).

38 36 Erdogan (2017), buscando resolver e/ou mnmzar essas dfculdades, desenvolveu uma ferramenta gratuta para soluconar PRV construída em Excel, capaz de resolver uma grande varedade de problemas de roterzação de veículos. A ferramenta, denomnada de VRP Spreadsheet Solver, possu códgo fonte aberto, permtndo assm um maor entendmento do modelo utlzado e possbldade de adaptações para a realdade da operação. Apresenta também uma nterface amgável ao usuáro, facltando assm a utlzação. Utlza o Vsual Basc for Applcatons (VBA) para programação do códgo, sendo esse uma extensão do Mcrosoft Excel, que é um programa padrão para análse quanttatva de pequena e méda escala muto utlzado no meo corporatvo. É comum os softwares possuírem funconaldades ntegradas para trocar nformações com o Excel, o que garante maor acessbldade da ferramenta em questão (Erdogan, 2017). Devdo a total analoga com o problema real do estudo, será utlzado o VRP Spreadsheet Solver na solução. As próxmas seções rão apresentar a utlzação da ferramenta, assm como o modelo e a meta-heurístca na qual está fundamentada Modelo unfcado do VRP spreadsheet solver Erdogan (2017) propõe uma formulação unfcada com flexbldade para resolver mas de 64 varações do VRP de acordo com as característcas e restrções consderadas no problema, tas como: quantdade de depóstos, composção da frota, entregas e/ou coletas, janela de tempo, lmte de dstânca e/ou jornada de trabalho, destno fnal dos veículos, entre outros. A segur será apresentado o modelo proposto: Índces utlzados (, j) A índces assocados aos arcos; Vc: índce assocado aos clentesno vértce; j Vc: índce assocado aos clentesno vértcej; K: índce assocado aos veículos; VD : conjunto de vértces que contêmo(s) depósto(s); VC : conjunto de vértces que contêm os clentes; V = V D VC: conjuntode vértces da rede; VM VC : conjuntode clentes que devem ser vstados; A : conjuntode arcos da rede; G= (V, A) : rede naqual será será resolvda o VRP; Parâmetros p : lucro noatendmento do clente; q : demanda de coletado clente; qˆ : demanda de entregado clente; s : tempode atendmento do clente; [ a, b ] : janela de tempo(jt)do clente; K : conjuntode veículos dsponíves ; o V D : depóstode orgem do veículo ; : tempode níco do trabalhodo veículo ; f : custo fxoda utlzaçãodo veículo ; Q : capacdade do veículo ; D : lmtede dstânca percorrdado veículo ; Dˆ : lmtede tempode condução do veículo ; W : lmtede tempode trabalhodo veículo ;

39 37 r : depóstode retornodo veículo ; d, j : dstânca do do arco (, j) ; dˆ, j : tempode vagem no arco(, j) ; c, j : custo de deslocamentodo veículo atravésdo arco (, j); : custo de penalzação por undade de tempo paraà volaçãode uma JT; Parâmetros assocados às restrções operaconas 1, Caso os veículos v 0, Caso contráro tenham que retornar aos depóstos especfca dos 1, Caso haja uma 0, Caso contráro restrção de bachaul 1, Caso as janelas de tempo possam ser voladas, ao custo de por undade de tempo 0, Caso contráro Varáves da decsão x j 1, Caso o arco, j 0, Caso contráro seja percorrdo pelo veículo y 1, Caso a demanda do clente 0, Caso contráro seja servda pelo veículo w, j Quantdadede mercadora atravês do arco (, j); coletada transportada por z, j Quantdadede mercadora a ser entregue e por atravês do arco (, j); transportada t Tempo de chegada do veículo no clente ; v A quantdadevoladada janela de tempo no vértce ; Função objetvo p y V C K c j, j A x j jv C f x o, j K v V (23) Restrções

40 38 K M V y ; 1 (24) K M C V V y \ ; 1 (25) V j C V j j j K V j x x \, \ ; (26) S V S V S K V y x O S V q S p C pq \, :, ; \,, (27) S V S V S K V y x r S V q S p C pq \, :, ; \,, (28) C V j j o K x ; 1, (29) K j j q q A j x 0 ˆ 0, :, ; 1 (30) V j C V j j j K V y q w w \, \ ; (31) C C V V j j j r K w y q ;, (32) V j C V j j j K V y q z z \, \ ; ˆ (33) C C V V j o K y q z ; ˆ, (34) K V j A j t x w x S d t C j j j j, :, ; 1 ˆ (35) K V v s b t a C, ; (36) C V M v ;. (37) K t o ; (38) K V j A j M v b x d s t C r r r j, :, ; 1 ˆ, (39) K A j x z w j j j Q,, ; (40) A j j j K A j D x d,,, ; (41) A j j j K A j D x d,,, ; ˆ ˆ (42) V C A j j j K A j W x d y s,, ; ˆ, (43) K A j x j,, 0,1 ; (44) K V y C, 0,1 ; (45) V C v ; 0 (46) K A j w j,, ; 0 (47) K A j z j,, ; 0 (48) A função objetvo eq. (23) maxmza o lucro total, subtrando os custos: com trajeto realzado, de utlzação dos veículos e às penaldades devdo a volação da janela de tempo. Com relação às restrções que defnem as regras de vsta dos veículos aos clentes, a equação eq. (24) garante que cada ponto seja vstado somente uma vez e a equação eq. (25) exge a vsta a todos os pontos de demanda. Nas equações eq. (26) e eq. (27) são garantdos, respectvamente, a conservação de

41 39 fluxo da solução e a nterlgação entre o CD (orgem) do veículo e os pontos de demanda. Na sequênca a eq. (28) determna que o veículo retorne ao depósto especfcado, se necessáro, já a eq. (29) defne que cada veículo pode ser utlzado apenas uma vez e a eq. (30) defne a restrção de bachaul. Em relação às restrções que defnem as condções dos clentes, as eq. (31) e eq. (32) garantem a conservação do fluxo dos produtos coletados e as eq. (33) e eq. (34) garantem a conservação do fluxo dos produtos a serem entregues. A eq. (35), elmna as sub rotas e garante a nserção das janelas de tempo. Nas eq. (36) e eq. (37) são defndos os lmtes nferores e superores da janela de tempo dos clentes além da varável que permte volar o ntervalo de tempo nserdo. Nas restrções relatvas aos veículos, a eq. (38) defne o tempo de níco de trabalho do veículo e a eq. (39) determna o lmte de tempo para o seu retorno ao depósto, caso necessáro. A eq. (40) garante que a capacdade do veículo seja respetada e as eq. (41), eq. (42) e eq. (43) restrngem, a dstânca, o tempo de condução e o tempo de trabalho de cada veículo, respectvamente. Por fm as eq. (44) a eq. (48) determnam a ntegrdade e não-negatvdade das varáves utlzadas no modelo. 3.3 Meta-heurístca do VRP spreadsheet solver No VRP Spreadsheet Solver é utlzada uma adaptação do algortmo meta-heurístco Adaptve Large Neghborhood Search proposto por Rope e Psnger (2007), por esse permtr acomodar númeras varantes do VRP. O algortmo dversfca a busca através da remoção aleatóra de clentes da solução obtda até o momento e de análses de renserção. Erdogan (2017) defne o algortmo ALNS mplementado na planlha do VRP, em lnguagem de alto nível, da segunte forma: a) Passo 1: Defnções do algortmo ALNS: depósto, clentes, dstâncas, durações, veículos; b) Passo 2: Construção de uma solução atual, nserndo clentes às rotas através de escolhas que resultem no máxmo aumento de lucro (equvalente ao ncremento mínmo de custo) por etapa; c) Passo 3: Melhora da solução atual através de buscas locas defndas pelos operadores Permutação, 1-OPT, 2-OPT e Permutação-veículo; d) Passo 4: Regstro da solução atual como a melhor solução conhecda; e) Passo 5: Introdução ao loop: f) Passo 5.1: Destrução da solução atual com a remoção aleatóra de vértces; g) Passo 5.2: Resttução da solução atual através de heurístcas de adção de vértces; h) Passo 5.3: Melhora da solução atual através de buscas locas defndas pelos operadores Permutação, 1-OPT, 2-OPT e Permutação-veículo; ) Passo 5.4: Crtéro de decsão: a solução atual é melhor do que a melhor solução conhecda? j) Passo 5.4.1: caso sm, então regstre a solução atual como a melhor solução conhecda; ) Passo 5.4.2: Caso contráro, substtur solução atual pela melhor solução conhecda com probabldade p; l) Passo 6: Execução do loop até que o tempo decorrdo seja maor do que o tempo de CPU permtdo; m) Passo 7: Retorna a melhor solução encontrada; n) Passo 8: Fm do algortmo LNS;

42 40 Na sequênca serão apresentadas as funções dos operadores de pesqusa local utlzados na melhora da solução atual (ERDOGAN, 2017): 1. Permutação: busca pelos possíves pares de pontos de demanda em uma dada solução e constata se a troca dos pares possu vabldade OPT: verfca se é possível remover cada ponto de demanda em uma determnada solução e nserr novamente com uma posção dferente nas rotas; 3. 2-OPT: busca remover dos arcos da solução de cada vez, e substtuílos por outros dos; 4. Permutação-veículo: procura trocar os clentes das rotas de dos veículos de dferentes tpos. Esse operador é fundamental em problemas de frotas heterogêneas. Os quatro operadores têm como objetvo a melhora no resultado da função objetvo defnda. 3.4 VRP spreadsheet solver A ferramenta VRP spreadsheet solver é composta por um conjunto de planlhas que acomodam os dados utlzados pelo modelo unfcado proposto para a resolução do PRV. A fgura 1 demonstra, de forma esquemátca, o fluxo ncremental de nformações que os usuáros preenchem ao utlzar a ferramenta, sendo todas essas nformações nter-relaconadas. O Excel, ncalmente possu somente a aba VRP solver console. Ao receber os dados ncas, surgem as demas abas, as quas respetam a segunte ordem: 1.Locatons; 2.Dstances; 3.Vehcles; 4.Soluton; 5.Vsualzaton (Erdogan, 2017). Ao conjugar o Excel, SIG públco e a metaheurístca é possível resolver problemas de rotas de veículos com até 200 pontos de demanda. VRP Solver Console 1. Locatons 2. Dstances 3. Vehcles 4. Soluton 5. Vsualzaton Fgura 1: Estrutura do VRP spreadsheet solver. Fonte: Adaptado de Erdogan (2017). Erdoğan (2017) salenta que a ferramenta possu um sstema de cores, o qual promove melhor percepção na vsualzação das células da planlha a ser operada. A segur são apresentadas as fnaldades de cada uma das cores: a) Células pretas: essas células não devem ser alteradas, pos são defndas pelo programa. b) Células verdes: as células verdes contêm os parâmetros ou decsões do modelo, sendo então preenchdas pelo usuáro;

43 41 c) Células amarelas: nelas são apresentados os resultados calculados pela ferramenta. Esses resultados podem ser alterados pelo usuáro se desejado; d) Células laranjas: apontam algo não conforme como, por exemplo, a chegada de um veículo a um ponto de demanda antes da janela de tempo estpulada; e) Células vermelhas: apontam a ocorrênca de um erro como, por exemplo, a volação de capacdade máxma mposta a um veículo. Na sequênca serão apresentadas, de forma sucnta, as prncpas funções das planlhas que compõem a ferramenta. A aba ncal VRP Solver console é composta por város parâmetros relaconados com o tamanho do PRV a ser resolvdo. Essa aba permte nserr dados como número de depóstos, quantdade de pontos de demanda, undade utlzada para as dstâncas (m, mlhas), tpo de rota consderado (menor tempo ou menor dstânca), número de tpos de veículos dsponíves, se os veículos precsam retornar ao depósto após os atendmentos, tpo de tratamento que será dado à janela de tempo (sotf ou hard), se há restrção de bachauls, forma de vsualzação da resolução gerada (Bng Maps e o tempo lmte da CPU para a roterzação. Há anda uma opção de recuperação de dados através de servços web de nformações geográfcas (GIS) que podem ser utlzadas (Erdogan, 2017). Ao armazenar os parâmetros do PRV, a aba ncal fornece nformações para as demas abas que compõe o VRP spreadsheet solver, sendo essa operação realzada através dos botões de setup. A aba VRP solver console está representada na fgura 2. Sequence Parameter Value Remars 0.Interface Language Englsh Please refer to the manual for modfyng the nterface. Optonal - Bng Maps Key You can get a free tral ey at 1.Locatons Number of depots 1 [1,20] Number of customers 10 [5,200] 2.Dstances Dstance computaton method Bng Maps drvng dstances (m) Recommendaton: Use 'postcode, country' format for addresses Duraton computaton method Bng Maps drvng duratons Bng Maps route type Fastest Recommendaton: Use 'Fastest' Average vehcle speed 70 3.Vehcles Number of vehcle types 2 4.Soluton Do the vehcles return to ther depot(s)? Yes - only once at the end Tme wndow type Hard Bachauls? No If actvated, delvery locatons must be vsted before pcup locatons 5.Optonal - Vsualzaton Vsualzaton bacground Locaton labels Bng Maps Locaton IDs 6.Solver Warm start? Yes Show progress on the status bar? No CPU tme lmt (seconds) 60 Recommendaton: At least 60 seconds Fgura 2: Aba VRP solver console. Fonte: O autor. Na aba 1.Locatons são nformados dados dos pontos de demanda a serem vstados, tas como: Local; endereço; coordenadas geográfcas (lattude e longtude), onde podem ser nserdas manualmente pelo usuáro ou buscadas através do servço de web GIS, que utlza os endereços nformados como base; janela de tempo (níco e fm); necessdade de ser vstado (deve ser vstado, pode ser vstado ou não deve ser vstado); tempo de servço (para carga ou descarga); demanda de peddos a serem entregues e/ou coletados (em undades, peso ou volume) e lucro gerado. A aba 1.Locatons está representada na fgura 3.

44 42 Locaton ID Name Address Lattude (y) Longtude (x) Tme wndow start Tme wndow end Must be vsted? Servce tme Pcup amount Delvery amount Proft 0 Depot 00:00 23:59 Startng locaton 0: Customer 1 00:00 23:59 Must be vsted 0: Customer 2 00:00 23:59 Must be vsted 0: Customer 3 00:00 23:59 Must be vsted 0: Customer 4 00:00 23:59 Must be vsted 0: Customer 5 00:00 23:59 Must be vsted 0: Customer 6 00:00 23:59 Must be vsted 0: Customer 7 00:00 23:59 Must be vsted 0: Customer 8 00:00 23:59 Must be vsted 0: Customer 9 00:00 23:59 Must be vsted 0: Customer 10 00:00 23:59 Must be vsted 0: Fgura 3: Aba 1.Locatons. Fonte: O autor. Na aba 2.Dstances, estão contdas nformações de dstânca e duração de vagem entre todos os pares de pontos das localdades (depósto e pontos de demanda) especfcados na aba 1.Locatons, onde as dstâncas podem ser nserdas manualmente pelo usuáro, ou buscadas através do servço de web GIS, se este estver habltado. A aba 1.Locatons está representada na fgura 4. A aba VRP solver console possu um parâmetro que trata o tpo de rota a ser consderado no modelo, podendo ser trajeto mas curto ou mas rápdo. As rotas mas curtas geralmente passam pelos centros urbanos, locas que estão sujetos a velocdades médas mas baxas. Já as rotas mas rápdas, normalmente acabam utlzando percursos perfércos através de vas de alta rolagem. Para encontrar uma melhor solução para o PRV, Erdoğan (2017) sugere a utlzação do tpo de rota mas rápda. From To Dstance Duraton Depot Depot 0,00 0:00 Depot Customer 1 0,00 0:00 Depot Customer 2 0,00 0:00 Depot Customer 3 0,00 0:00 Depot Customer 4 0,00 0:00 Depot Customer 5 0,00 0:00 Depot Customer 6 0,00 0:00 Depot Customer 7 0,00 0:00 Depot Customer 8 0,00 0:00 Depot Customer 9 0,00 0:00 Depot Customer 10 0,00 Fgura 4: Aba 2.Dstances. Fonte: O autor. 0:00 Na aba 3.Vehcles, estão contdas nformações dos tpos de veículos dsponíves para a roterzação. Essa aba contempla os parâmetros: capacdade, respetando a mesma undade utlzada na defnção da demanda; custo fxo de utlzação; custo varável defndo em função da dstânca percorrda, respetando a mesma undade utlzada na defnção da dstânca entre pontos; lmtes operaconas de dstânca percorrda, jornada de trabalho e tempo de dreção; depósto de retorno após a realzação da operação e número de veículos dsponíves de cada tpo (Erdogan, 2017). A aba 3.Vehcles está representada na fgura 5. Startng depot Vehcle type Capacty Fxed cost per trp Cost per unt dstance Duraton multpler Dstance lmt Wor start tme Drvng tme lmt Worng tme lmt Return depot Number of vehcles T1 1 0,00 1,00 1,00 560,00 08:00 9:00 10:00 Depot 1 Depot T2 1 0,00 1,00 1,00 560,00 08:00 9:00 10:00 Depot 1 Fgura 5: Aba 3.Vehcles. Fonte: O autor.

45 43 A aba 4.Soluton, é estruturada para receber a relação dos pontos de demandas que serão atenddos por cada um dos veículos contdos na aba 3.Vehcles. Essa aba utlza as nformações coletadas anterormente para, dada uma lsta de paradas, apresenta um descrtvo completo do rotero: sequênca de paradas, dstânca percorrda acumulada, tempo de dreção, tempo de chegada e saída em cada um dos pontos de demanda, duração acumulada da jornada de trabalho dos motorstas, valor acumulado da demanda, lucro líqudo (lucro acumulado com os pontos de demanda atenddos menos o custo da rota). Erdogan (2017) salenta que foram utlzados recursos de formatação condconal para que o usuáro dentfque vsualmente as soluções nváves, facltando assm à construção de soluções manuas próxmas as váves. A aba 4.Soluton está representada na fgura 6. Total net proft: 0,00 Vehcle: V1 (T1) Stops: 11 Net proft: 0,00 Stop count Locaton Name Dstance travelled Drvng tme Arrval tme Departure tme Worng tme Proft collected Load 0 Depot 0,00 0:00 08:00 0: Customer 10 0,00 0:00 08:00 08:00 0: Customer 9 0,00 0:00 08:00 08:00 0: Customer 8 0,00 0:00 08:00 08:00 0: Customer 7 0,00 0:00 08:00 08:00 0: Customer 6 0,00 0:00 08:00 08:00 0: Customer 5 0,00 0:00 08:00 08:00 0: Customer 4 0,00 0:00 08:00 08:00 0: Customer 3 0,00 0:00 08:00 08:00 0: Customer 2 0,00 0:00 08:00 08:00 0: Customer 1 0,00 0:00 08:00 08:00 0: Depot 0,00 0:00 08:00 0: Fgura 6: Aba 4.Soluton. Fonte: O autor. A aba 5.Vsualzaton, é suplementar, permtndo a vsualzação gráfca dos locas atenddos e das rotas obtdas pela solução. A aba 5.vsualzaton está representada na fgura 7. JB MAMM JOÃO XXIII CPA ENGENHARIA PROINFRA ICH NOVO ODONTOLOGIA CASA DE CULTURA V1 MEDICINA Fgura 7: Aba 5.Vsualzaton. Fonte: O autor.

46 Com a geração da solução fnal, pode ser encontrada uma solução vável e também uma solução nvável na qual uma ou mas restrções do problema são voladas. Se a solução for nvável, fato comum no campo do desenvolvmento de algortmos, números softwares de otmzação retornam uma mensagem de erro quando problemas desse tpo ocorrem sem, contudo, apontar recomendações ao usuáro quanto ao tpo de problema ocorrdo e/ou sugestões de correções que possam ser adotadas. Erdogan (2017) entende que ocorre um desperdíco de tempo quando não se têm uma sugestão de melhora, ou nformação do erro com exatdão. O VRP spreadsheet solver declara as soluções nváves por um método de penalzação, o qual proporcona a melhor solução possível ao usuáro, anda que nvável do ponto de vsta matemátco, permtndo assm que o usuáro realze uma análse de vabldade prátca da execução dos roteros gerados e consga fazer os ajustes se achar necessáro. O algortmo utlzado é um método de escala quadrátca de penalzação no qual as volações de janela de tempo, capacdade do veículo, lmte de dstânca, tempo de condução e/ou de trabalho recebem uma determnada pontuação em função da gravdade da penaldade. Erdogan (2017) afrma que a únca solução que obrgatoramente deve ser respetada pela roterzação é a de vstar todos os pontos de demanda. A ferramenta analsa prevamente os dados antes de executar a roterzação, objetvando encontrar possíves anormaldades que possam ocasonar soluções nváves. Quando se encontra alguma anormaldade, o usuáro é nformado por uma mensagem com a opção de contnuar ou encerrar o processamento. Erdogan (2017) salenta que, se o usuáro escolher a opção contnuar, provavelmente a solução encontrada será nvável, sendo essa de grande utldade prátca em determnados problemas. 44

47 45 4 Aplcação - ROTAM A roterzação de veículos no atendmento as demandas de manutenção (ROTAM), é nsprada em uma stuação prátca de uma unversdade públca, mas especfcamente no setor de manutenção da Pró-retora de Infraestrutura e Gestão (Pronfra), que é responsável por gerencar todo o processo de atendmento às demandas de servços de manutenção das undades acadêmcas e admnstratvas da nsttução. Nas próxmas seções o problema será detalhado. 4.1 A Pronfra A pró-retora fo crada em 1960 dante da mplantação do campus unverstáro e atualmente recebe o nome Pronfra. Já no passado teve dversos nomes, o prmero retor da unversdade, Moacr Borges de Matos, crou a Coplacu (Comssão de planejamento da cdade unverstára) com a fnaldade de gerar o plano dretor da nsttução e ncar as obras de construção dos edfícos. Em 1967, no retorado de Glson Salomão, fo crado o Etec (Escrtóro técnco), que herdou da Coplacu a fnaldade de desenvolver os projetos e construções da mplantação do campus, que segua na fase de construção. Após a etapa de construção, já com o campus em funconamento, em 1979, no retorado de Sebastão de Almeda Pava, o Etec fo transformado em prefetura da cdade unverstára, que absorveu todas as atrbuções do Etec e assumu a manutenção do campus recém mplantado. Em 2002, no retorado de Margarda Salomão, a prefetura unverstára fo transformada em dretora de logístca, absorvendo as atrbuções da Prefetura da cdade unverstára. No ano de 2006, no retorado de Henrque Duque, a dretora de logístca fo transformada em Pronfra, perdurando até os das atuas. Atualmente a Pró-Retora de Infraestrutura e gestão (Pronfra) é a responsável pelas pequenas manutenções realzadas nas undades acadêmcas e admnstratvas de posse da Unversdade Federal de Juz de Fora e por gerr os contratos de manutenção vgentes por meo da fscalzação. A Pronfra tem como uma de suas prncpas funções admnstrar e executar a manutenção do espaço físco, das reformas dos prédos e das redes de eletrcdade, telefona e lógca de posse da nsttução. Também é responsável por admnstrar o uso e ocupação do espaço físco, o sstema de correspondênca, protocolo e transporte. São realzados todos os servços relatvos a pequenas manutenções e reformas: vazamento em telhado; conserto de redes de água e esgoto; poda em árvores; manutenção em aparelhos eletroeletrôncos; troca de vdros quebrados em esquadras dversas; manutenção em bebedouros; conserto de: portas, portões, janelas, armáros, etc.; pnturas predas e ndustras; reboco; troca de: psos, azulejos, etc.; manutenção e nstalação elétrca em geral. 1 1 Entrevsta concedda em 28 de feverero de 2020 ao servdor Hgor Combra Lucndo, pelo coordenador de manutenção elétrca, Engenhero eletrcsta Marco Resende.

48 O setor de manutenção O setor de manutenção atualmente conta com aproxmadamente 200 funconáros para atender a uma demanda de aproxmadamente requsções anuas, sendo esses dstrbuídos nas dversas áreas de atuação como: cvl, elétrca, eletrônca, mecânca, nformátca, parques e jardns, etc. Atualmente, 90% dos operadores são tercerzados e 10% são funconáros do quadro permanente da nsttução. Segundo contrato de manutenção vgente, é dever da nsttução fornecer à empresa tercerzada: espaço físco, matéra-prma, maqunas e equpamentos e transporte dos funconáros nos atendmentos dáros das demandas. Atualmente, o espaço físco destnado à empresa tercerzada de manutenção é composto por galpões que possuem toda a nfraestrutura adequada para as ofcnas das áreas específcas, além de refetóros, vestáros e salas admnstratvas. A fgura 8 representa a estrutura organzaconal do setor de manutenção da Pronfra. ORGANOGRAMA DO SETOR DE MANUTENÇÃO PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA E GESTÃO PRÓ-REITORIA ADJUNTA DE INFRAESTRUTURA COORDENAÇÃO DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA, ELETRÔNICA E GESTÃO DE CONTRATOS TERCEIRIZADOS COORDENAÇÃO DE MANUTENÇÃO CIVIL E REFORMAS COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA, INFOCENTRO E TELEFONIA GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO CIVIL GERÊNCIA DE INFOCENTROS GERÊNCIA DE EQUIPAMENTOS E REFRIGERAÇÃO GERÊNCIA DE OFICINAS GERÊNCIA DE TELEFONIA GERÊNCIA DE ALMOXARIFADO GERÊNCIA DE PARQUES E JARDINS COORDENAÇÃO TÉCNICA DA EMPRESA TERCEIRIZADA SUPERVISOR GERAL ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS (OBRAS) ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS (HIDRÁULICA E PINTURA PREDIAL) ENCARREGADO DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA ENCARREGADO DE EQUIPAMENTOS E REFRIGERAÇÃO ENCARREGADO DE OFICINAS (MARCENARIA, SERRALHERIA, VIDRAÇARIA E PINTURA INDUSTRIAL ) ENCARREGADO DE PARQUES E JARDINS OPERADORES Fgura 8: Organograma do setor de manutenção da Pronfra. Fonte: O autor. O setor conta com uma equpe técnca (fscas) da nsttução, composta pelos coordenadores, gerentes e técncos de área, e com uma equpe técnca e operaconal da empresa tercerzada, a qual contempla engenheros, técncos, supervsores, encarregados e operáros.

49 Descrção do problema Um estudo prelmnar do processo de atendmento às demandas de manutenção fo realzado com o ntuto de verfcar de onde derva o PRV a ser estudado. Com o estudo verfcou-se que o PRV orgna-se de um processo que se nca quando um usuáro, de alguma das undades admnstratvas ou acadêmcas, detecta a necessdade de um servço de manutenção, em que ele se drge à secretara da undade, descreve a solctação ao secretáro responsável por encamnhar as requsções de servços nternos a Pronfra, va sstema ntegrado de gestão acadêmca (SIGA). Na sequênca, a requsção solctada é encamnhada, chegando va SIGA à gerênca da área (cvl, elétrca, eletrônca, mecânca, nformátca, parques e jardns, etc.) que, ncalmente, verfca se possu equpe especalzada para executar o servço solctado. Possundo a equpe, a requsção é encamnhada à empresa tercerzada responsável por executar os servços. Caso não possua equpe especalzada, a requsção é recusada va SIGA e arquvada. Para melhor vsualzar o processo, o autor construu o fluxograma conforme fgura A.1 do Apêndce A. O estudo prelmnar determnou a necessdade de nclur novas etapas ao processo, vsto que não fo observado um planejamento nos atendmentos às demandas, fato esse que nvablza a solução do PRV, pos este necessta de uma demanda determnístca e planejada para o problema estudado ser soluconado com êxto. A segur, os subtens da aplcação estarão dreconados a nvestgar e soluconar pontos essencas para a solução do PRV Pontos de demanda Os pontos de demanda são as undades acadêmcas e admnstratvas da unversdade, vsto que essas são as responsáves pelas solctações dos servços de manutenção. Atualmente, são vnte macro pontos nternos (undades nternas) dspersos no campus unverstáro, que possu cerca de ,80 m² de área. A fgura 9 lustra a dspersão dos pontos do campus. Fgura 9: Undades nternas. Fonte: O autor. A nomenclatura macro pontos fo crada para condensar o número de pontos de demanda, tendo em vsta que um ponto de demanda é composto por toda a nfraestrutura de uma undade. Portanto, as undades nternas e externas

50 48 são um conjunto de pontos de demanda condensados, os quas estão em uma mesma regão. Além de uma área extensa, o campus possu anda uma topografa bastante acdentada, tendo em vsta que o relevo do muncípo de Juz de Fora é caracterzado pela presença de colnas côncavo-convexas e vales, com alttudes compreenddas entre 700 e 900 metros, característco do Vale do Paraíba do Sul e dos contrafortes da Serra da Mantquera (PJF, 2019). Importante destacar que no campus da Unversdade Federal de Juz de Fora localza-se um dos pontos mas altos do muncípo, onde está stuada a estação meteorológca do Insttuto Naconal de Meteorologa (INMET), com alttude de 936,9 metros (INMET, 2020). É mportante frsar que, por ocasão da construção do campus da UFJF, o projeto prevu a construção das undades acadêmcas adaptando-se ao relevo acdentado da área. Dessa forma, tas undades foram dstrbuídas em dversas plataformas com dferentes níves do terreno (Souza, 2013), o que contrbuu para o aumento das dstâncas entre edfcações do campus, tanto horzontas quanto vertcas. Com efeto, nevtavelmente há uma maor dependênca de veículos para deslocamentos no campus. Têm-se anda a cargo da nsttução mas dezenove macro pontos externos (undades externas) dspersos nas regões centras, norte e nordeste do muncípo de Juz de Fora, Mnas Geras. A fgura 10 lustra a dspersão dos pontos. Fgura 10: Undades externas. Fonte: O autor. Fazem parte desses macro pontos externos (Undades externas) as undades acadêmcas, tas como: Faculdade de Medcna, Medcna Veternára, Fsoterapa, e Colégo de Aplcação; undades admnstratvas como: Jardm Botânco, MAMM e as que são compostas por casarões antgos que funconam como museus, teatros, escolas de músca, laboratóros, clíncas, centro de pscologa, escrtóro escola, etc. Além das edfcações pertencentes à unversdade, esta anda é encarregada da admnstração dos prédos tombados como Cne Teatro Central e Centro Cultural Pró-Musca. É necessáro destacar que este estudo não rá abranger a fazenda em Ewban da Câmara, pertencente à unversdade, vsto que esse ponto de demanda está stuado em um muncípo vznho que fca a, aproxmadamente, setenta qulômetros da Pronfra e já possu uma programação de manutenção estabelecda.

51 As áreas de atuação O setor de manutenção possu sete grandes áreas, sendo essas: manutenção cvl, manutenção elétrca, equpamentos e refrgeração, nformátca, parques e jardns, telefona e ofcnas (serralhera, marcenara, vdraçara e pntura ndustral), conforme apresentado anterormente na fgura 8. Cada uma das grandes áreas possu equpes técncas, formadas por funconáros do quadro permanente da unversdade e da empresa tercerzada. Além da equpe técnca, a empresa tercerzada conta com operadores específcos de cada área, conforme tabela D.1 do Apêndce D. Dentro de cada uma das grandes áreas são formadas equpes operaconas, as quas fcam responsáves por atender às demandas de servços das undades acadêmcas e admnstratvas da unversdade. O estudo rá propor que os atendmentos sejam realzados de forma ntegrada e centralzada, em que um dado profssonal chegue à undade para fazer os atendmentos com um número expressvo de solctações, objetvando a permanênca do operador por, no mínmo, um turno de trabalho (meo da). Com sso, o planejamento do transporte de funconáros e materas será realzado com uma exatdão maor, o número de atendmentos tende a ser otmzado, pos o funconáro não se deslocará númeras vezes dentro de um únco turno de trabalho e, provavelmente, os gastos com a frota de veículos tendem a serem reduzdos Estrutura do setor Atualmente o setor possu uma estrutura sólda, dado que planeja, gerenca e fscalza com bastante efcênca a contratação das empresas tercerzadas e os contratos de compras de matéras, máqunas e equpamentos. Além dsso, possu um espaço físco sufcente para acomodar todas as atvdades desempenhadas nternamente Tercerzação A grande maora das atvdades desempenhadas pelo setor é realzada por empresas tercerzadas, as quas, em sua maora, fornecem apenas a mão de obra, fcando a unversdade responsável por fornecer toda a estrutura necessára para realzar as operações. Os prncpas contratos da nsttução com esse modelo são: os servços de transporte, onde a unversdade possu sua própra frota de veículos, fcando a cargo da empresa a contratação dos profssonas específcos para a função; e os contratos dos servços de manutenção, onde a empresa contratada fornece apenas a mão de obra Os servços As demandas de servços partem das undades acadêmcas e/ou admnstratvas e são recebdas pelas gerêncas de cada uma das áreas, as quas são responsáves por planejar os atendmentos.

52 50 Os servços são solctados pelas secretaras das undades va sstema ntegrado de gestão (SIGA). O sstema oferece ao solctante a escolha do tpo, conforme representado na fgura AN 1.1 do Anexo A. Após a escolha do tpo de servço, o solctante termna de preencher os dados solctados pelo sstema e na sequênca gera a requsção de servços nternos, conforme lustrado na fgura AN 1.2 do Anexo A. A execução do servço solctado será realzada segundo o processo lustrado no fluxograma (fgura A.1 do Apêndce A) Frota de veículos A frota de veículos pertencente ao setor de manutenção da Pronfra é composta por dferentes modelos de veículos, sendo classfcada como heterogênea, pos possu veículos com dferentes capacdades e modelos. A dversdade da frota se dá pelos dferentes tpos de servços a serem desempenhados por cada uma das áreas que compõem o setor, porém essa frota possu um objetvo comum, o transporte dos operadores e materas até os pontos de atendmento. Por se tratar de um setor de manutenção, não é comum os veículos transportarem, frequentemente, quantdades elevadas de materas, vsto que geralmente os servços são de pequenos reparos. Com sso, a utlzação dos veículos é, em sua maora, para o transporte dos operadores, caxas de ferramentas e equpamentos de pequeno porte. Para otmzar a utlzação da frota, foram fetas adaptações aos dversos veículos, onde a maora possu estrutura adequada para transportar os dversos equpamentos utlzados pelos operadores nos atendmentos. A segur, a tabela 4 apresenta os veículos que compõem a frota que atende ao setor. Capacdade de Consumo Tpo de Modelo Placa Área/Lotado passageros em Km/l combustível Komb GMF7170 Manutenção cvl 8 7,6 Flex Camnhão caçamba GMF6250 Manutenção cvl 2 3,7 Desel Toyota GMF0555 Manutenção elétrca 4 5,6 Desel Toyota GMF0557 Manutenção elétrca 4 6 Desel Camnhão caçamba GMF6495 Parques e jardns 2 4,3 Desel Camnhão ppa HOE3360 Parques e jardns 2 1,9 Desel Camnhão carrocera GMF5564 Parques e jardns 4 4,7 Desel Toyota GMF0914 Parques e jardns 4 7,1 Desel Van GMF4390 Parques e jardns 10 6,5 Desel Komb GMF0538 Ofcnas 8 3,4 Desel Toyota GMF0530 Ofcnas 2 6,8 Desel Komb GMF7171 Informátca 8 7,6 Flex Honda Ft GMF5387 Todos os setores 4 10,7 Flex Mcroônbus OPG8503 Todos os setores 32 3,6 Desel Tabela 4: Frota de veículos. Fonte: O autor. Ao analsar a tabela 4, observa-se que os veículos estão lotados em gerêncas específcas. O estudo propõe uma nova metodologa de utlzação da frota, em que os veículos não estarão vnculados às gerêncas, sendo a utlzação de forma ntegrada, vsando à otmzação da capacdade dos veículos. Quando o veículo é vnculado a uma únca gerênca, se assume o rsco de oco-

53 51 sdade ou de utlzação com capacdade reduzda, o que provoca um aumento sgnfcatvo dos custos de operação. Além dos rscos ctados, é comum algumas áreas ao ultrapassarem a capacdade dos veículos que estão assocadas a elas, manterem operadores em ocosdade, até uma nova dsponbldade de transporte, o que onera os custos com mão de obra e reduz o número de demandas atenddas por homem-hora As rotas Daramente a frota de veículos desempenha atvdades de transporte dos operadores e materas aos pontos de demanda. Esse transporte é realzado de acordo com o método de dstrbução adotado por cada área. Isso nvablza a construção das rotas ótmas, vsto que mutas áreas não dstrbuem os funconáros em lote, mas sm aleatoramente, dfcultando a cração de uma únca rota. O estudo rá propor a dstrbução unfcada em janelas de tempo especfcadas na estratéga a ser adotada e será utlzada também a ferramenta de roterzação VRP spreadsheet solver, que rá proporconar uma melhor organzação da logístca de transporte do setor. A segur, a tabela 5 apresenta o exemplo de uma rota percorrda por um únco veículo em um dado da. Vagens Horáro de Saída da Orgem Horáro de Retorno a Orgem Dstâncas percorrdas em Km Locas atenddos Funconáros ocupantes do veículo O/D-V1 07:35 07:45 3,4 SETOR 7 - UFJF 2 Marceneros O/D-V2 07:47 08:05 1,4 SETOR 2 - UFJF 1 Serralhero O/D-V3 08:10 09:40 13,6 SETOR 9 - CPA - MAMM Vdraçero, 1 Serralhero D/O-V1 09:50 10:00 1,7 SETOR 7 - UFJF 2 Marceneros O/D-V4 10:05 10:20 6,2 SETOR 8 - UFJF 1 Marcenero D/O-V2 10:25 10:32 1,4 SETOR 2 - UFJF 1 Serralhero D/O-V4 10:35 10:50 6,2 SETOR 8 - UFJF 1 Marcenero D/O-V3 11:00 12:05 13,6 SETOR 9 - CPA - MAMM Vdraçero, 1 Serralhero - Almoço Almoço O/D-V5 13:05 14:20 18,4 SETOR 9 - Casa de Cultura - Jardm botânco 2 Marceneros, 1 Serralhero O/D-V6 14:25 14:55 7,8 SETOR 10 - Colégo João XXIII 2 Serralheros O/D-V7 15:00 15:20 4,4 SETOR 1 - UFJF Vdraçero, 1 Marcenero O/D-V8 15:25 15:40 6,2 SETOR 8 - UFJF 1 Marcenero D/O-V5,V6,V8 15:40 16:40 27,6 SETOR 9 - Casa de Cultura - Jardm botânco, SETOR 10 - Colégo João XXIII, SETOR 8 - UFJF 2 Marceneros, 1 Serralhero D/O-V7 16:45 17:00 4,4 SETOR 1 - UFJF Vdraçero, 1 Marcenero Tabela 5: Rota exemplo. Fonte: O autor. A tabela 5 apresenta um total de quatorze vagens realzadas por um únco veículo no da. O elevado número de vagens ocorre, pos o veículo dexa o operador no ponto de demanda e medatamente volta ao local de orgem, vsto que tem outros operadores aguardando para serem transportados. Ao térmno da execução do servço, o operador nforma ao motorsta por telefone e, no momento oportuno, o motorsta va buscá-lo. Esse modelo de transporte dos operadores demonstra algumas nefcêncas, tas como: rsco do operador permanecer ocoso durante um longo período da jornada de trabalho; o veículo passa por um mesmo ponto de atendmento númeras vezes no da, sendo que na maora das vagens o número de passageros transportados é muto nferor à capacdade do veículo; à dstânca percorrda e o tempo em trânsto tende a ser excessvo. A segur, a fgura 11 lustra a rota total percorrda pelo veículo no exemplo da tabela 5.

54 52 Dstânca total: 110 m Tempo total em trânsto: 5h 05mn Fgura 11: Ilustração da rota exemplo. Fonte: Adaptado de Google Maps (2020); o Autor. Analsando a fgura 11, é notável o cruzamento entre as dversas vagens realzadas, fato que mplca na não otmzação da rota percorrda, onerando assm os custos da operação. Com os dados dos pontos de demanda da rota exemplo, realzou-se uma smulação na ferramenta de roterzação, a qual gerou a rota conforme lustra a fgura 12. JB V1 (Van) JOÃO XXIII MAMM CPA ENGENHARIA CASA DE CULTURA PROINFRA ICH NOVO ODONTOLOGIA MEDICINA V2 (Honda Ft) Fgura 12: rota exemplo roterzada. Fonte: o Autor. Ao comparar as fguras 11 e 12, observa-se que na fgura 12 não exste mas o cruzamento entre as rotas, além dsso, com a roterzação ocorreu uma redução de 44,5% da dstânca percorrda, 29,8% do tempo em trânsto e 42,2% do custo.

55 Polítca de atendmentos as demandas O setor não possu um procedmento padrão para planejar o atendmento às demandas. Essa operação é realzada de forma ndvdual por cada uma das gerêncas. Os métodos mas comuns de atendmento às demandas são: ordem de chegada da solctação; varredura, onde a equpe se desloca até um ponto de atendmento e permanece até fnalzar todas as solctações pendentes; equpes fxas, onde a equpe total é subdvdda e dstrbuída para cada um dos pontos de atendmento, fcando responsável por atender somente as solctações do ponto de atendmento ao qual fo desgnada. O estudo propõe a ntegração de todas as gerêncas, ou seja, utlzará um únco método centralzado para planejar os atendmentos das dversas áreas, sendo esse chamado de método unfcado de atendmento; serão propostas ses estratégas de atendmento e adotada a utlzação da ferramenta de roterzação VRP Spreadsheet solver na smulação do transporte dos funconáros e materas aos pontos de demanda. A metodologa proposta para o planejamento dos atendmentos subdvde as undades nternas em doze macro setores e as undades externas em sete macro setores conforme fguras 13 e 14 lustradas a segur. Setor A -Retora -Centro de Cêncas Setor B -Farmáca Unverstára -Fac. Letras -Insttuto de Cêncas Bológcas (ICB) Anexo Setor C -ICB Setor D -Insttuto de Cêncas Exatas (ICE) -Reun -CGCO Setor E Setor F Setor G Setor H Setor I Setor J Setor K Setor L -Faculdade -Centro de - Faculdade -Faculdade -Faculdade -Insttuto de -Faculdade -Pronfra Engenhara Bologa da Educação Odontologa Economa Cêncas Educação -DCE - IAD (Insttuto Reprodução Físca e -Faculdade Humanas -Faculdade -Transportes de Artes e (CBR) Desportos Farmáca (ICH) Admnstração Segurança Desgn) -Faculdade e Cêncas - - Centro de - Faculdade Enfermagem Contábes Pesqusas Arqutetuta e - Fac. Servço Socas Urbansmo Socal -Faculdade Dreto Fgura 13: Mapa de atendmento das undades nternas. Fonte: O autor.

56 54 Fgura 14: Mapa de atendmento das undades externas. Fonte: O autor. O mapas representados nas fguras 13 e 14 possuem a fnaldade de demonstrar geografcamente os macro setores defndos. A dvsão proposta acma será adotada apenas no planejamento dos atendmentos, pos como exstem undades com dstâncas muto curtas entre s, é váldo agrupar em macro setores, sendo assm um mesmo operador poderá, sem depender de veículo para transporte, realzar atendmento em undades dferentes, porém próxmas geografcamente, o que não provocará um desgaste no operador e tende a utlzar com mas efcênca a produção homem-hora Planlha de controle das demandas Para se ter uma exatdão no planejamento e controle dos atendmentos às demandas, o autor elaborou uma planlha eletrônca de controle de demandas, a qual demonstra detalhadamente todos os macro setores, constando, dados como: número de controle da requsção, local, classfcação do servço, observação, data da autorzação, data que a requsção fo encamnhada à empresa tercerzada, data que o servço fo executado, quantos das foram necessáros para conclur o servço, qual profssonal executou. Além dos dados menconados a planlha possu um quadro que resume mensalmente o número de requsções autorzadas, encamnhadas e executadas e um quadro de produtvdade, o qual mostra de forma resumda o percentual de produtvdade de cada um dos funconáros do setor. É mportante salentar que a planlha consderou as mesmas cores que estão na confguração do VRP Spreadsheet Solver como forma de organzação. A fgura B.1 do Apêndce B, lustra a planlha elaborada. Além das abas detalhadas que contém dados de cada um dos macro setores de (A à S), o autor elaborou um quadro que resume o quanttatvo de requsções à serem atenddas em cada undade requstante, cuja soma totalza o número de requsções pendentes por setor, o que vablza o planejamentos das rotas. A fgura B.2 do Apêndce B apresenta aba resumo. Além do mas, para facltar a análse de desempenho do setor, fo elaborado também um quadro conforme fgura B.3 do Apêndce B que resume, men-

57 55 salmente, o total de requsções autorzadas, encamnhadas e executadas de todos os macro setores. Na mesma aba encontra-se também o quadro que resume a produtvdade dos profssonas em todos os macro setores. Dante da ntegração dos atendmentos às demandas, a roterzação da frota de veículos que é o foco do estudo, é essencal, vsto que para que as solctações sejam atenddas de forma ótma, o transporte em tempo hábl dos operadores para realzar os atendmentos planejados é fundamental. Após a elaboração da planlha eletrônca de controle de demandas e um estudo detalhado das etapas do processo, fo elaborado um novo fluxograma para o processo, onde foram nserdas as etapas essencas para a efcênca do processo. A segur, a fgura 15 apresenta o fluxograma atualzado. FLUXOGRAMA DO PROCESSO INÍCIO FIM Undade solctante SOLICITANTE PEDE REQUISIÇÃO DE SERVIÇO INTERNO, VIA SIGA, NA SECRETARIA DA UNIDADE SECRETARIA SECRETARIA RECEBE INFORMAÇÃO DE CANCELAMENTO DA REQUISIÇÃO, VIA SIGA SOLICITANTE PEDE REQUISIÇÃO DE MATERIAL, VIA SIGA, NA SECRETARIA DA UNIDADE SECRETARIA UNIDADE COMPRA MATERIAL SOLICITANTE AVERIGUA A CONCLUSÃO DO SERVIÇO E ASSINA REQUISIÇÃO REQUISIÇÃO DE SERVIÇO INTERNO REQUISIÇÃO DE MATERIAL GERENTE DE ÁREA RECEBE E ANALISA SE É POSSÍVEL ATENDER AO SOLICITADO. POSSUI EQUIPE ESPECIALIZA DA NÃO ARQUIIVA RECUSAR REQUISIÇÃO DE SERVIÇO INTERNO,VIA SIGA REQUISIÇÃO DE MATERIAL ALMOXARIFADO DA PROINFRA UNIDADE SOLICITANTE FAZ REQUISIÇÃO DE MATERIAL, VIA SIGA NÃO POSSUI MATERIAL SIM CONFERE EXECUÇÃO DO SERVIÇO E DA BAIXA NA REQUISIÇÃO NO SIGA E NA PLANILHA ELETRÔNICA DE GERENCIAMENTO E CONTROLE. ARQUIIVA Pronfra SIM INSERIR A REQUISIÇÃO NO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE REQUISIÇÕES (PLANILHAS EXCEL) ENVIA UMA MENSAGEM VIA SMS AO ENCARREGADO DA ÁREA, QUE AUTORIZA A RETIRADA DO MATERIAL FIM LIBERA A REQUISIÇÃO PARA EXECUÇÃO NO SIGA E ENCAMINHA PARA A EMPRESA TERCEIRIZADA. INSERI A REQUISIÇÃO NO CONTROLE INTERNO DA EMPRESA E ENCAMINHA PARA O ENCARREGADO DE ÁREA PRV FUNCIONÁRIO RETIRA MATERIAL E SEGUE PARA EXECUTAR O SERVIÇO DE ACORDO COM O PLANEJAMENTO Empresa tercerzada responsável pela manutenção ENCARREGADO, RECEBE AS REQUISIÇÕES E O PLANEJAMENTO PARA EXECUÇÃO E ENCAMINHA AO OPERADOR OPERADOR VISITA O LOCAL, E LEVANTA A QUANTIDADE DE MATERIAL NECESSÁRIA PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO PRV NÃO ENCAMINHA LISTA DE MATERIAL AO SOLICITANTE DO SERVIÇO FUNCIONÁRIO ENCAMINHA REQUISIÇÃO PARA ASSINATURA O SERVIÇO É DE MANUTENÇÃO NÃO O SERVIÇO É DE CONFECÇÃO SIM SIM Fgura 15: Fluxograma do processo atualzado. Fonte: O autor.

58 56 O fluxograma atualzado nclu as seguntes etapas no processo: nserr requsção na planlha eletrônca de controle de demandas, fazer uma análse préva se o servço é de manutenção ou confecção e encamnhar ao solctante a lsta de matéra prma necessára para execução dos servços. O autor consdera-se de suma mportânca as etapas nserdas no fluxograma, tendo em vsta que para soluconar o PRV é fundamental o controle do processo. 4.5 Coleta de dados e nputs do modelo de roterzação proposto Nesta seção serão apresentados os dados coletados na pesqusa de campo realzada no mês de outubro de 2019, assm como os dados de entrada do modelo de roterzação proposto Dados da aba VRP Solver Console A escolha das confgurações constantes na aba VRP Solver Console foram determnados pelo autor ao analsar os dados coletados e por parâmetros estabelecdos pelos coordenadores do setor. A segur, a fgura 16 apresenta os nputs e confgurações da aba VRP Solver Console. Sequence Parameter Value Remars 0.Optonal - GIS Lcense Bng Maps Key You can get a free tral ey at 1.Locatons Number of depots 1 [1,20] Number of customers 51 [5,200] 2.Dstances Dstance computaton method Bng Maps drvng dstances (m) Recommendaton: Use 'postcode, country' format for addresses Duraton computaton method Bng Maps drvng duratons Bng Maps route type Fastest - Real Tme Traffc Recommendaton: Use 'Fastest' Average vehcle speed 40 3.Vehcles Number of vehcle types 10 4.Soluton Do the vehcles return to ther depot(s)? Yes - only once at the end Tme wndow type Hard Bachauls? No If actvated, delvery locatons must be vsted before pcup locatons 5.Optonal - Vsualzaton Vsualzaton bacground Bng Maps Locaton labels Locaton names 6.Solver Warm start? Yes Show progress on the status bar? No CPU tme lmt (seconds) 120 Recommendaton: At least 120 seconds Fgura 16: Confgurações e nputs da aba VRP Solver Console. Fonte: O autor. Conforme recomendado no manual de utlzação da ferramenta VRP Spreadsheet Solver, serão utlzados os recursos de web GIS, sendo estes proporconados medante solctação de chave de acesso no ste: A segur será detalhado cada um dos nputs da aba VRP Solver Console. a) Quantdade de depóstos: A Pronfra é o únco ponto de depósto, onde estão concentrados os operadores (passageros e motorstas), materas (carga) e os veículos. b) Quantdade de pontos de demanda: Foram estabelecdos cnquenta e um pontos de demanda. c) Quantdade de tpos de veículos: A frota de veículos é composta por dez dferentes tpos de veículos, sendo que a mesma possu um total de quatorze veículos.

59 57 d) Dstâncas entre os pontos de demanda: A matrz O/D é calculada por ntermédo do web GIS assocado à estrutura de cálculo da ferramenta VRP Spreadsheet Solver, sendo o Km a undade de medda adotada. e) Tempo de duração de vagem entre os pontos: O tempo de condução em mnutos é calculado por ntermédo do web GIS assocado à estrutura de cálculo da ferramenta VRP Spreadsheet Solver. f) Tpo de rota: Mas rápdo, com tráfego em tempo real. A escolha por essa confguração é devdo à grande concentração de pontos de demanda na regão central da cdade de Juz de Fora, o que torna de suma mportânca à utlzação do tempo real. g) Os veículos retornam ao depósto: Sm, apenas uma vez ao fnal da rota. h) Tpo de janela de tempo: Hard, o tratamento mas rígdo ocorre, pos é fundamental que os operadores cheguem o quanto antes nos pontos de demanda. ) Tempo de CPU? Como tempo de CPU, será utlzado 120 segundos, buscando obter uma melhor solução Dados da aba Locatons Localzação dos pontos de demanda Para uma melhor precsão e organzação dos dados referentes à localzação dos pontos de demanda, fo gerado um banco de dados, onde ncalmente foram levantados os endereços dos pontos de demanda das undades externas. Na sequênca, fo gerado um mapa, utlzando o google maps, o qual apresentou de forma precsa a localzação, dspersão e coordenadas geográfcas dos pontos de demanda, conforme fgura 10 apresentada na seção Como as undades nternas estão stuadas dentro do campus da UFJF e não possuem CEP, a obtenção da localzação, dspersão e coordenadas geográfcas dos pontos de demanda fo possível ao gerar um mapa no google maps contendo todas as undades nternas conforme fgura 9 apresentada na seção A marcação dos pontos no mapa se deu com um apoo de uma planta geral do campus UFJF representada na fgura Anexo 2.1 do Anexo 2, na qual estão representados todos os pontos de demanda stuados no campus. Após a obtenção das coordenadas e dados no google maps buscando padronzar os dados de nput, as coordenadas geográfcas foram novamente obtdas no Bng Maps, conforme tabela D.2 do Apêndce D. Tendo em vsta que é esse o GIS ntegrado ao VRP Spreadsheet Solver Dados da aba Locatons Janela de tempo A janela de tempo para a dstrbução dos operadores e materas aos pontos de demanda fo defnda pela coordenação do setor e deve ser respetada por todas as undades demandantes, sendo essa de segunda a sexta fera, com ntervalos de uma hora, em dos horáros de da, sendo esses de 07:30 às 08:30 e 13:00 às 14:00 e dos horáros de retorno, sendo esses de 11:00 às 12:00 e 16:30 às 17:30. Quando a estratéga realzar a rota ntermedára os horáros de saída da Pronfra (depósto) serão 09:30 e 15:00, também com a Janela de tempo de uma hora.

60 Dados da aba Locatons tempo de parada Através da pesqusa de campo, fo possível determnar que, em méda, os veículos necesstam de três mnutos para que os passageros embarquem e desembarquem nos pontos de demanda das undades nternas. Já nos pontos de demanda das undades externas ocorre uma varação no tempo de ponto para ponto, como observado na tabela D.3 do Apêndce D Dados da aba Locatons Demanda de operadores e materas Através da pesqusa de campo, fo possível determnar, para cada um dos das pesqusados, a demanda dára de funconáros e materas para os das analsados, conforme tabela D.4 e D.5 do Apêndce D. A fgura C.1 do Apêndce C, apresenta os dados aba locatons para o da 01/10/2019 na rota real do cenáro X Dados da aba Dstances A dstânca e o tempo de deslocamento entre os pares de pontos do problema foram determnados utlzando o suporte do web GIS, dsponível na ferramenta VRP Spreadsheet Solver, conforme apresentado na fgura C.2 do Apêndce C Dados da aba Vehcles O setor de manutenção conta com a dsponbldade dára de quatorze veículos de frota própra, conforme apresentado na tabela 4. Os veículos são de uso exclusvo do setor, que também conta com a dsponbldade de oto motorstas daramente. Os veículos em sua maora possuem adaptações com ntuto de tornar possível a utlzação por qualquer uma das áreas (manutenção cvl, manutenção elétrca, equpamentos e refrgeração, nformátca, parques e jardns), fato esse que colabora na otmzação da utlzação da frota Dados da aba Vehcles Tpos de veículos São dez os tpos de veículos dsponíves na frota, o que torna a frota bastante heterogênea, com veículos de passageros e cargas de dferentes característcas. A fgura C.3 do Apêndce C apresenta os nputs da aba vehcles Dados da aba Vehcles Capacdade dos veículos A capacdade total da frota é de noventa e quatro passageros, sendo que, por ser uma frota heterogênea, observa-se uma grande varação de capacdade entre os tpos de veículos, porém, na pesqusa de campo, observou-se a

61 59 mportânca dessa confguração para o modelo de roterzação proposto, vsto que mutas vezes um veículo pequeno com uma capacdade reduzda é sufcente para atender uma determnada demanda, e em outros casos, é fundamental a dsponbldade de um veículo com uma capacdade maor Dados da aba Vehcles Custos Os custos fxos e varáves de cada um dos veículos foram calculados com base na metodologa do custo padrão que utlza os preços untáros e os índces untáros de consumo/utlzação para o cálculo do custo mensal de um veículo (Gua do transportador, 2020). A tabela D.6 do Apêndce D apresenta os custos ndvduas dos veículos que compõem a frota Dados da aba Vehcles Multplcador de duração Durante a pesqusa de campo não foram observadas a necessdade de utlzação desse parâmetro, vsto que não exstam dstorções nos valores encontrados para os veículos Dados da aba Vehcles Lmte de dstânca No modelo de roterzação proposto, lmtou-se em 50 m a dstânca a ser percorrda nas rotas. O lmte mposto é devdo à janela de tempo defnda, o que torna nvável um veículo percorrer mas que o lmte de 50 m/rota. 4.6 Tratamento dos dados e aplcação no VRP Spreadsheet Solver Entre os das 01 e 31 de outubro 2019 foram efetuadas as pesqusas de campo para coleta dos dados referentes ao cenáro atual realzado daramente pela frota de veículos do setor. Para cada um dos veículos foram coletados os seguntes dados em cada uma das vagens realzadas: local de orgem e destno, horáro de saída da orgem, horáro de chegada ao destno, qulômetro de níco e fm da vagem, tempo de parada para embarque e desembarque dos funconáros, número de funconáros transportados por vagem e número de funconáros transportados uma únca vez ao da por local. Os dados foram obtdos por dáro de vagens dos motorstas e por formuláro fornecdo pelo autor, na sequênca os dados foram tratados e armazenados em excel conforme tabela D.7 do Apêndce D. Após o tratamento e armazenamento dos dados, foram realzados os cálculos dáros buscando os seguntes ndcadores para cada um dos das analsados: custo dos veículos, dstânca total percorrda, total de horas em trânsto e número de veículos utlzados. Com a obtenção dos ndcadores referentes ao cenáro real para cada um dos das analsados e de posse dos parâmetros necessáros para aplcação na ferramenta de roterzação VRP Spreadsheet Solver, foram estabelecdos três cenáros, o cenáro real e os cenáros roterzados X e Y, que foram elaborados com base no método unfcado de atendmento, o qual estabelece que um mes-

62 60 mo operador deva permanecer em um mesmo ponto de demanda por no mínmo um turno de trabalho. Ao longo desta seção se consdera rotas como um servço de atendmento aos pontos de demanda. Nas rotas pertencentes aos cenáros roterzados X e Y será realzada a roterzação otmzada utlzando o VRP Spreadsheet Solver e ela será repetdas tantas vezes quanto defndo nas estratégas de cada um dos cenáros descrtas a segur: a) Cenáro real: refere-se à realdade encontrada em cada um dos das da pesqusa. b) Cenáro X: refere-se à aplcação do modelo de roterzação atendendo aos pontos de demanda estabelecdos em cada um dos das analsados, porém além dos parâmetros exgdos no modelo foram estabelecdas as janelas de tempo para o transporte ao contráro do que ocorre hoje quando os veículos são lberados sem uma programação. Conforme observado no cenáro real. Como no cenáro X fo aplcado o método unfcado de atendmento setoral foram construídas três possíves estratégas para atendmento as demandas. As estratégas estão expressas em X 1, X 2 e X 3 onde as mesmas dferem somente no número de vezes que as rotas serão realzadas daramente. A tabela 6 lustra mas claramente este conceto. Para o cenáro X foram elaboradas quatro rotas sendo elas: I. Rota real Undades nternas e Undades Externas: refere-se à rota construída com base nos pontos de demanda do cenáro real, vsto que utlza como nputs os vst ponts e o delvery amount de cada um dos das analsados no cenáro real. Os horáros de partda da Pronfra para a estratéga X1 foram defndos em: 07:30, 11:00, 13:00 e 16:30. Já na estratéga X2 e X3, os horáros são 07:30 e 16:30. II. Rota ntermedára Undades nternas: refere-se à rota crada para atender as undades nternas em horáros ntermedáros, tendo em vsta que mesmo adotando o método unfcado de atendmento, podem exstr stuações em que o operador termnará os servços antes do horáro prevsto. Portanto a rota fo elaborada para mnmzar a ocosdade dos operadores. Em consenso com os coordenadores do setor de manutenção fcou estabelecdo que essas rotas ocorram no máxmo em dos horáros sendo ncadas: 09:30 e 15:00. Lembrando que a rota rá percorrer todas as undades nternas. Os horáros de partda da Pronfra para as estratégas X1 e X2 foram defndos em: 09:30 e 15:00. III. Rota carga Undades nternas: refere-se à rota crada para transporte de materas, maqunas e equpamentos aos pontos de demanda das undades nternas. Os horáros de partda da Pronfra foram defndos em: 07:30 e 13:00. IV. Rota carga Undades externas: refere-se à rota crada para transporte de materas, máqunas e equpamentos aos pontos de demanda das undades externas. A tabela 6 apresenta, resumdamente, os dados do cenáro X. Os horáros de partda da Pronfra foram defndos em: 07:30 e 13:00. Cenáro X X1 X2 X3 Característca Aplcou-se o modelo de roterzação, usando como base os pontos de demanda obtdos no cenáro real para cada da analsado. Tabela 6: Resumo cenáro X. Fonte: O autor. Rotas Rota percorrda / da Rota real - Undades Internas e externas 4 Intermedára - Undades Internas 2 Carga - Undades Internas 2 Carga - Undades Externas 2 Rota real - Undades Internas e externas 2 Intermedára - Undades Internas 2 Carga - Undades Internas 1 Carga - Undades Externas 1 Rota real - Undades Internas e externas 2 Intermedára - Undades Internas 0 Carga - Undades Internas 1 Carga - Undades Externas 1

63 61 a) Cenáro Y: refere-se à aplcação do modelo de roterzação atendendo aos pontos de demanda, porém as rotas foram agrupadas consderando a proxmdade entre os pontos de demanda e, para as rotas das undades nternas, foram utlzados os veículos com maor capacdade, vsando assm evtar que város veículos sejam desgnados a pontos de demandas próxmos. Neste cenáro as undades externas serão atenddas três das da semana: segunda-fera, quarta-fera e sexta-fera. O cenáro Y apresenta também três estratégas para atendmento às demandas, Y 1, Y 2 e Y 3, as quas também dvergem no número de vezes que a rota será realzada daramente. A tabela 7 resume as estratégas descrtas. O número de veículos utlzados tende a reduzr no cenáro Y em relação ao cenáro X. Com a dmnução do número de veículos utlzados daramente, decdu-se propor o aumento do número de vezes que as rotas serão percorrdas nas estratégas de Y em relação ao proposto no cenáro X, vsando uma maor efcênca no transporte dos funconáros e materas aos pontos de demanda. Para o cenáro Y foram elaboradas quatro rotas, quas sejam: I. Rota Undades nternas (segunda a sexta - fera): refere-se à rota construída para percorrer os pontos de demanda das undades nternas de segunda a sexta- fera em janelas de tempo defndas. Os horáros de partda da Pronfra para a estratéga Y1 foram defndos em: 07:30, 09:30, 11:00, 13:00, 15:00 e 16:30. Na estratéga Y2, assm fcou dsposto: 07:30, 09:30, 11:00, 13:00, e 16:30. Já na Y3 os horáros são 07:30, 11:00, 13:00 e 16:30. II. Rota Undades externas (segunda, quarta e sexta - fera): referese à rota crada para atender as undades externas. O atendmento será de somente três vezes na semana buscando otmzar o número de atendmentos em um mesmo da, tendo em vsta que no cenáro real os veículos se deslocam mas de uma vez ao da para um mesmo ponto de demanda para que os operadores realzem servços em um curtos espaços de tempo. Isso não é tdo como efcente de acordo com o apontado pelos ndcadores, pos onera os custos com transporte e não otmza a hora/homem do operador, vsto que ele permanece em trânsto durante grande parte do da. Os horáros de partda da Pronfra para a estratéga Y1 foram defndos em: 07:30, 11:00, 13:00 e 16:30; estratéga Y2 determnou-se 07:30 e 16:30; e Y3, os horáros são 07:30 e 16:30. III. Rota carga Undades nternas (segunda a sexta - fera): refere-se à rota crada para transporte de materas, máqunas e equpamentos aos pontos de demanda das undades nternas. Os horáros de partda da Pronfra para as estratégas Y1 e Y2 foram defndos em: 07:30 e 13:00 e Y3 somente o horáro de 07:30. IV. Rota carga Undades externas (segunda, quarta e sexta - fera): refere-se à rota crada para transporte de materas, máqunas e equpamentos aos pontos de demanda das undades externas. Os horáros de partda da Pronfra para as estratégas Y1 fo defndo em: 07:30 e 13:00, já Y2 e Y3 somente o horáro de 07:30. A tabela 7 apresenta, resumdamente, os dados do cenáro Y. Cenáro Y Y1 Y2 Y3 Característca Aplcou-se o modelo de roterzação, usando um novo modelo de atendmento às demandas proposto pelo pesqusador em concomtânca com o estabelecdo pelos coordenadores do setor, o qual estabele somente três da da semana para atendmento às undades externas Tabela 7: Resumo cenáro Y. Fonte: O autor. Rota Rotas percorrda / da Undades Internas (segunda a sexta - fera) 6 Undades externas (seg; qua e sexta - fera) 4 Carga - Undades Internas (segunda a sexta - fera) 2 Carga - Undades Externas (seg; qua e sexta - fera) 2 Undades Internas (segunda a sexta - fera) 5 Undades externas (seg; qua e sexta - fera) 2 Carga - Undades Internas (segunda a sexta - fera) 2 Carga - Undades Externas (seg; qua e sexta - fera) 1 Undades Internas (segunda a sexta - fera) 4 Undades externas (seg; qua e sexta - fera) 2 Carga - Undades Internas (segunda a sexta - fera) 1 Carga - Undades Externas (seg; qua e sexta - fera) 1

64 Os cenáros foram propostos atendendo às recomendações do autor ao analsar os ndcadores - custos dos veículos, dstânca percorrda, tempo em trânsto e número de veículos utlzados do cenáro atual em concomtânca com as regras estabelecdas pela Coordenação de Manutenção da Pronfra, objetvando organzar rotas sufcentes para atender as demandas dáras do setor com uma redução no valor dos ndcadores analsados. 62

65 63 5 Resultado e dscussões Neste capítulo serão apresentados os resultados referentes ao Cenáro real e os resultados obtdos com a roterzação, para os cenáros elaborados X e Y. 5.1 Indcadores analsados Para comparar as dferentes estratégas entre s e com o cenáro real são utlzados os seguntes ndcadores. Custos dos veículos correspondentes à soma dos custos fxos e varáves dos veículos da frota para cada da analsado; Dstânca percorrda representa a soma das dstâncas percorrdas pelos veículos utlzados em cada da analsado; Tempo em trânsto representa a soma dos tempos em trânsto dos veículos utlzados em cada da analsado; Número de veículos utlzados refere-se à soma dos veículos que realzaram no mínmo uma vagem em cada da analsado Custos dos veículos A tabela 8 apresenta os resultados obtdos para os cenáros em cada da analsado, onde observa-se que ocorre expressvas varações no custo. CUSTOS DOS VEÍCULOS (R$) Cenáro X Cenáro Y Cenáro real Data X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3 01/10/ , ,5 1447, ,88 901,78 808,53 544,14 03/10/ , , , ,02 901,78 808,53 544,14 04/10/ , , ,9 1489, , , ,74 07/10/ , , , , , , ,74 08/10/ , , ,6 1103,86 901,78 808,53 544,14 09/10/ , , , , , , ,74 10/10/ , ,9 1246, ,58 901,78 808,53 544,14 11/10/ , , ,7 1087, , , ,74 14/10/ , , ,3 1162, , , ,74 15/10/ , , , ,44 901,78 808,53 544,14 16/10/ , , ,7 1553, , , ,74 17/10/ , ,7 1579, ,98 901,78 808,53 544,14 18/10/ , , , , , , ,74 21/10/ , , , , , , ,74 22/10/ ,8 2560, , ,1 901,78 808,53 544,14 23/10/ , , , ,8 3098, , ,74 24/10/ , , , ,3 901,78 808,53 544,14 25/10/ , , , ,8 3098, , ,74 28/10/ , , ,68 994, , , ,74 29/10/ , , ,5 1392,76 901,78 808,53 544,14 30/10/ , , , , , , ,74 31/10/ , , ,9 1190,16 901,78 808,53 544,14 Total mensal 74571, , , , , , ,28 Tabela 8: Custos dos veículos. Fonte: O autor.

66 64 Os custos destacados em vermelho correspondem aos maores custos entre os resultados obtdos para cada da. Dos das analsados, em 77,27% os maores custos foram apresentados pelo cenáro real, 13,64% estratéga X1 e 9,09% solução Y1. O custo médo dos das analsados para as estratégas de maores custos fo de R$ 3.389,61 para o cenáro real, R$ 2.784,30 em X1 e R$ 2.100,25 em Y1. Vale destacar que X1 e Y1 são as estratégas pessmstas para os respectvos cenáros X e Y, enquanto X2 e Y2 são realstas e X3 e Y3 correspondem às otmstas. Portanto ao analsar a tabela 8 observa-se uma redução gradual dos custos das estratégas destacadas, conforme observado na fgura 17 a segur. Fgura 17: Custos dos veículos Fonte: O autor. Ao comparar a soma dos custos dáros, os resultados obtdos nas seguntes comparações: cenáro X e Y ao cenáro real, e cenáro Y ao cenáro X, foram: Redução X,Y comparado ao cenáro real (%) Redução Y1, Y2,Y3 comparado a X1, X2 e X3 (%) X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3 Y1 Y2 Y3 17,86% 56,68% 61,48% 38,04% 58,47% 66,27% 24,57% 4,14% 12,44% Tabela 9: Comparação Redução de custos dos veículos. Fonte: O autor. A redução dos custos dos cenáros elaborados em comparação ao cenáro real fo expressva, conforme apresentado na tabela 9. A maor redução fo de 66,27% na estratéga Y3. Ao comparar as estratégas dos cenáros propostos, têm-se uma redução de Y em relação a X, sendo nas estratégas realstas de 4,14%, já nas estratégas pessmstas e otmstas as reduções foram mas expressvas sendo respectvamente de 24,57% e 12,44%. Portanto, o cenáro Y se mostrou mas lucratvo em relação aos resultados encontrados nos cenáros real e X. As reduções menconadas ocorreram devdo à utlzação da ferramenta de roterzação VRP Spreadsheet Solver em concomtânca com a reorganzação no modelo de atendmento as demandas, recomendações do autor e regras estabelecdas pelos coordenadores do setor. É mportante destacar que no cenáro real não se utlza da roterzação dos veículos para atendmento as demandas. Nesse cenáro, as demandas são atenddas aleatoramente conforme dados da tabela D.7 do Apêndce D., onde os veículos transportam passageros ou mater-

67 65 as(carga) para um ponto de demanda e em seguda retornam a orgem, sendo que a capacdade dos veículos não é utlzada de forma ótma, fatores esses que contrbuem para aumento dos custos. Vale salentar que a utlzação dos veículos nos cenáros X e Y respetaram as janelas de tempo estabelecdas, ou seja, os motorstas não fcaram dsponíves durante todo o da, como observado no cenáro real, mas sm nos horáros determnados nas janelas de tempo. Portanto, nos ntervalos das janelas de tempo de atendmento, os motorstas fcaram à dsposção do setor de transporte para atendmento das dversas operações dáras desempenhadas pelo setor. Sendo assm, a matrz orçamentára da Pronfra rá custear somente as horas que o profssonal estver atendendo ao setor de manutenção Dstânca percorrda A dstânca percorrda em cada da analsado, para cada um dos cenáros, estão expressas na tabela 10 apresentada a segur. DISTÂNCIA PERCORRIDA (Km) Cenáro X Cenáro Y Cenáro real Data X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3 01/10/ ,38 256,2 230,18 134,3 121,29 80,16 03/10/ ,42 301,72 275,7 134,3 121,29 80,16 04/10/ ,26 316,64 290,62 617,66 362,97 321,84 07/10/ ,74 229,38 203,36 617,66 362,97 321,84 08/10/ ,26 232,64 206,62 134,3 121,29 80,16 09/10/ ,18 309,1 283,08 617,66 362,97 321,84 10/10/ ,74 224,88 198,86 134,3 121,29 80,16 11/10/ ,06 220,54 194,52 617,66 362,97 321,84 14/10/ ,58 233,3 207,28 617,66 362,97 321,84 15/10/ ,38 344,2 318,18 134,3 121,29 80,16 16/10/ ,1 343,56 317,54 617,66 362,97 321,84 17/10/ ,42 234,22 208,2 134,3 121,29 80,16 18/10/ ,54 227,78 201,76 617,66 362,97 321,84 21/10/ ,14 326,58 300,56 617,66 362,97 321,84 22/10/ ,38 238,2 212,18 134,3 121,29 80,16 23/10/ ,98 336,5 310,48 617,66 362,97 321,84 24/10/ ,18 337,6 311,58 134,3 121,29 80,16 25/10/ ,02 311, ,66 362,97 321,84 28/10/ ,02 211, ,66 362,97 321,84 29/10/ ,46 283,74 257,72 134,3 121,29 80,16 30/10/ ,34 220,18 194,16 617,66 362,97 321,84 31/10/ ,5 245,76 219,74 134,3 121,29 80,16 Total mensal , , , , , ,68 Tabela 10: Dstânca percorrda. Fonte: O autor. Os resultados destacados em vermelho correspondem à maor dstânca percorrda no da analsado, onde em 40,91% deles, as maores dstâncas foram observadas na solução X1, 31,82% na solução Y1 e 27,27% no cenáro real. Ao comparar a soma das dstâncas percorrdas dos das analsados, os resultados obtdos nas seguntes comparações: cenáro X e Y ao cenáro real, e cenáro Y ao cenáro X, foram: Redução X,Y comparado ao cenáro real (%) Redução Y1, Y2,Y3 comparado a X1, X2 e X3 (%) X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3 Y1 Y2 Y3-6,47% 44,09% 49,44% 18,21% 47,98% 56,43% 23,18% 6,95% 13,82% Tabela 11: Comparação Redução da dstânca percorrda. Fonte: O autor.

68 66 A redução do ndcador ocorreu de forma sgnfcatva ao comparar os resultados das estratégas dos cenáros X e Y com os resultados do cenáro real, porém, na estratéga X1, ocorreu um aumento da dstânca percorrda em relação ao cenáro real. Vale ressaltar que X1 fo consderada como pessmsta pelo autor e pelos coordenadores do setor, vsto que nela defne-se um maor número de vezes em que são percorrdas as rotas estabelecdas, o que colabora para esse aumento da dstânca. Comparando-se as estratégas Y1, Y2 e Y3, com X1, X2 e X3, observou-se uma redução das estratégas de Y em relação a X, onde a maor redução fo de 23,18% na estratéga Y1. A fgura 18 mostra que as maores dstâncas percorrdas nos das analsados pertencem às estratégas X1, Y1 e cenáro real. Fgura 18: Dstânca percorrda Fonte: O autor. Nas estratégas X1, X2 e X3 assm como Y1, Y2 e Y3, as dstâncas reduzem gradualmente conforme representado na fgura 18, tendo as menores dstâncas percorrdas X3 e Y3 para cada um dos cenáros X e Y. É mportante destacar que as estratégas menconadas possuem também um menor número de vezes que as rotas são percorrdas daramente, e representam soluções otmstas na vsão do autor e dos coordenadores do setor. É mportante ressaltar que os cenáros X e Y foram elaborados em um formato desfavorável, onde o cenáro X baseou-se nos pontos de demanda do cenáro real e o cenáro Y vsta todos os pontos ndependente da demanda. Como os cenáros X e Y ao serem aplcados terão as demandas planejadas pelo método unfcado de atendmento, é provável que o número de pontos de demanda a serem atenddos daramente seja reduzdo, o que tende a reduzr substancalmente a dstânca percorrda dos cenáros elaborados Tempo em trânsto A tabela 12 apresenta os resultados do ndcador para os cenáros em cada da analsado, a redução do tempo em trânsto é crucal para o aumento no número de atendmentos às demandas.

69 67 TEMPO EM TRÂNSITO Cenáro Cenáro X Cenáro Y Data real X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3 01/10/ :37 29:28 15:02 12:58 8:00 7:12 4:48 03/10/ :05 30:25 15:31 13:27 8:00 7:12 4:48 04/10/ :39 31:44 16:06 14:02 28:16 17:20 14:56 07/10/ :52 26:41 13:41 11:37 28:16 17:20 14:56 08/10/ :17 27:09 13:55 11:51 8:00 7:12 4:48 09/10/ :56 30:20 15:32 13:28 28:16 17:20 14:56 10/10/ :42 26:08 13:30 11:26 8:00 7:12 4:48 11/10/ :09 24:23 12:47 10:43 28:16 17:20 14:56 14/10/ :11 28:08 14:22 12:18 28:16 17:20 14:56 15/10/ :16 33:31 17:11 15:07 8:00 7:12 4:48 16/10/ :43 34:36 17:44 15:40 28:16 17:20 14:56 17/10/ :45 32:16 16:30 14:26 8:00 7:12 4:48 18/10/ :49 26:23 13:35 11:31 28:16 17:20 14:56 21/10/ :17 31:24 16:10 14:06 28:16 17:20 14:56 22/10/ :25 27:48 14:18 12:14 8:00 7:12 4:48 23/10/ :47 33:57 17:19 15:15 28:16 17:20 14:56 24/10/ :31 34:36 17:36 15:32 8:00 7:12 4:48 25/10/ :44 30:43 15:41 13:37 28:16 17:20 14:56 28/10/ :40 22:55 12:11 10:07 28:16 17:20 14:56 29/10/ :27 33:05 16:47 14:43 8:00 7:12 4:48 30/10/ :44 24:01 12:37 10:33 28:16 17:20 14:56 31/10/ :20 27:57 14:21 12:17 8:00 7:12 4:48 Total mensal 518:56 647:38 332:26 286:58 419:12 280:00 227:12 Tabela 12: Tempo em trânsto Fonte: O autor. Os resultados apresentados mostram que em 68,18% dos das analsados a solução X1 possu maor tempo em trânsto, 18,18% a solução Y1 e 13,64% o cenáro real. Conforme já menconado anterormente as estratégas X1 e Y1 são vstas como pessmstas pelo autor e coordenadores do setor, portanto espera-se que essas não venham a ser utlzadas. Na solução X1 o tempo em trânsto médo dos das analsados é 29 horas e 26 mnutos, para o cenáro real e estratéga Y1 tem-se respectvamente 23 horas e 35 mnutos e 19 horas e 3 mnutos, para as demas estratégas ocorrem uma expressva redução em relação ao cenáro real e estratégas X1 e Y1 conforme apresentado na fgura 19. Fgura 19: Tempo em trânsto Fonte: O Autor. O tempo em trânsto é um ndcador fundamental para avalar o desempenho do setor, pos não é nteressante que os operadores permaneçam em trânsto por longos períodos, motvo esse que para elaboração dos cenáros foram estabelecdos pelo autor e coordenadores do setor uma janela de tempo de uma hora para cada rota a ser realzada, sendo que é exgdo que o veículo re-

70 68 torne a orgem (Pronfra) anda dentro dessa janela, ou seja, em menos de uma hora todos os operadores já estarão nos pontos de demanda. Os cenáros roterzados X e Y nas estratégas X2, X3, Y2 e Y3 apresentaram expressvas reduções do ndcador, conforme observado na fgura 19, sendo 54,93% a maor redução em relação ao cenáro real encontrada na solução Y3, quando analsado a soma de todos os das. No cenáro Y em que as undades externas passaram a ser atenddas às segundas, quartas e sextas-feras, e não mas de segunda a sexta-fera, foram apresentadas elevadas reduções no tempo em trânsto comparando-se ao cenáro real, sendo a maor redução da ordem de 83,74% no da 24/10. Esse comportamento era esperado, vsto que as undades externas localzadas na regão central são responsáves pelo aumento sgnfcatvo do ndcador, devdo ao trânsto mas lento e aos congestonamentos Número de veículos utlzados Otmzar a utlzação dos veículos é preponderante para a redução do número de veículos da frota em uso e também para a redução dos demas ndcadores analsados, a tabela 13 apresenta os resultados do ndcador para cada cenáro em cada da analsado. NÚMERO DE VEÍCULOS UTILIZADOS Cenáro Cenáro X Cenáro Y Data real X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3 01/10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ Total mensal Tabela 13: Número de veículos utlzados Fonte: O autor. De acordo com a tabela em que os resultados destacados em vermelho correspondem ao de maor utlzação dos veículos no da analsado, 45,45% dos das o cenáro real prevaleceu, segudo de 36,37% do cenáro Y e 18,18% do cenáro X.

71 69 Fgura 20: Número de veículos utlzados Fonte: O autor. Analsando, exclusvamente, o número de veículos, não fo possível observar reduções expressvas do ndcador conforme apresentado na fgura 20. Inclusve, há das em que o cenáro real utlzou 50% menos o número de veículos utlzados nos cenáros X e Y, porém como a frota de veículos é heterogênea, o que mudou foram os tpos de veículos utlzados, onde nos cenáros roterzados os veículos passaram a ser utlzados de forma ótma e não mas de forma aleatóra como no cenáro real. Além do mas os veículos foram utlzados menos vezes durante o da, devdo à mposção das janelas de tempo. 5.2 Análse de desempenho no VRP Spreadsheet Solver Nesta seção será apresentado o desempenho do Solver ao varar o tempo de processamento e o número de expermentos para as estratégas X2 e Y2 (realstas). Foram realzados cnco expermentos para cada um dos seguntes tempos de processamento da ferramenta: 60 segundos, 120 segundos, 10 mnutos e 15 mnutos, conforme tabelas de E1 a E8 do Apêndce E Número de expermentos Ao realzar os cnco expermentos para cada um dos tempos na estratéga X2, foram dentfcadas pequenas varações dos resultados obtdos. Para 60 segundos fo encontrado no total mensal uma méda nos cnco expermentos de R$ ,66 com um desvo padrão de apenas R$ 57,50 e para 120 segundos uma méda de R$ ,17 com desvo padrão de apenas R$ 60,13 (tabelas E1 e E2 do Apêndce E). Já para os tempos de 10 mnutos e 15 mnutos os resultados dos cnco expermentos foram dêntcos. Portando o desvo padrão fo de 0 (tabelas E3 e E4 do Apêndce E). A estratéga Y2 apresentou para 60 segundos e 120 segundos uma méda do total mensal de R$ ,93 com um desvo padrão de apenas R$ 40,23 nos cnco expermentos realzados (tabelas E5 e E6 do Apêndce E). Para os

72 70 tempos de 10 mnutos e 15 mnutos os resultados dos expermentos foram dêntcos. Portanto o desvo padrão fo de 0 (tabelas E7 e E8 do Apêndce E) Tempo de processamento Para o problema estudado, verfcou-se que as melhores soluções são obtdas já nos menores tempos de processamento. Foram realzados expermentos para 60 segundos, 120 segundos, 10 mnutos e 15 mnutos, onde com 60 e 120 segundos não fo obtdo sempre o melhor resultado no prmero expermento, mas sm um valor bem próxmo a esse (tabelas E1, E2, E5 e E6 do Apêndce E). Já com 10 mnutos e 15 mnutos os melhores resultados são encontrados no prmero expermento (tabelas E3, E4, E7 e E8 do Apêndce E). Com os melhores resultados obtdos nos expermentos houve uma redução nsgnfcante no custo total mensal das estratégas em relação ao já dentfcado, sendo em X2 de 0,47%, totalzando uma economa de R$ 151,21 e em Y2 a redução de 0,32% mpactando em R$ 100,56. Observa-se então que, para o problema estudado, os resultados do solver mostraram-se bastante estáves e confáves.

73 71 6 Conclusão A ntegração de uma ferramenta para roterzação de veículos no processo de atendmento às demandas de manutenção advndas das undades nternas e externas da UFJF é fundamental para reduzr ndcadores relaconados ao transporte dos operadores e materas, vsto que, atualmente, não se utlza nenhum método de roterzação. O planejamento do transporte dos operadores e materas é realzado pelos encarregados de área, com base nas demandas a serem atenddas. Como as demandas são dstntas para cada encarregado, eles fazem a dvsão dos veículos da frota, fcando cada veículo atrelado a uma área em específco. O desafo da logístca tornou-se anda maor, pos os operadores atendem dferentes pontos de demanda (undades) durante o turno de trabalho, e geralmente após atender um ponto de demanda retornam à Pronfra (orgem) para, na sequênca, serem desgnados a um novo ponto, o que ocasona um uso ncessante dos veículos. Deste modo, a fm de atender aos objetvos propostos neste estudo, fezse um levantamento bblográfco amplo e atualzado sobre os problemas de roterzação de veículos (PRVs) e os temas a ele correlaconados. Também realzou-se a pesqusa de campo na Pronfra, o que propcou a elaboração de uma nova polítca de atendmento a qual propôs um planejamento de atendmento às demandas e a cração de um método unfcado de atendmento. Por esse método, as demandas são atenddas de forma centralzada em um únco ponto de demanda e não mas em dferentes pontos durante o turno de trabalho, aplcouse a roterzação, tendo em vsta que a demanda passou a ser determnístca. A roterzação é uma mportante técnca da pesqusa operaconal para otmzar processos, reduzr custos de operação e melhorar a qualdade dos servços ofertados. Para facltar a ncorporação da técnca, tendo em vsta que se pretende por parte dos coordenadores do setor a mplantação, adotou-se a utlzação de uma ferramenta de roterzação sem um elevado grau de complexdade no manuseo. O VRP Spreadsheet Solver desenvolvdo por Erdoğan (2017), fo à ferramenta adotada, tendo a capacdade para soluconar dversos tpos de VRP. Para o VRP pesqusado, adotou-se um modelo com restrções de capacdade dos veículos, frota heterogênea, janela de tempo e com demanda determnístca. A roterzação ocorreu após o autor coletar durante o mês de outubro de 2019 os dados reas e, na sequênca, analsar os dados em concomtânca com parâmetros estabelecdos pelos coordenadores do setor. Foram analsados os ndcadores: custos dos veículos, dstânca percorrda, tempo em trânsto e número de veículos utlzados. A base de dados reas construída e os parâmetros estabelecdos pelos coordenadores do setor permtram elaborar os cenáros roterzados X e Y. A modelagem da pesqusa por meo do VRP Spreadsheet Solver gerou resultados satsfatóros para os cenáros elaborados. Ao comparar os resultados do cenáro real com os das estratégas dos cenáros X e Y foram evdencadas expressvas reduções percentuas dos ndcadores analsados. Como cada um dos cenáros elaborados apresentaram três estratégas, sendo essas dferencadas pelo número de vezes que as rotas são realzadas por da. Ao analsar o custo total dos veículos durante o mês foram

74 72 encontradas as maores reduções em X3 e Y3 de 66,27% e 61,48% respectvamente. Essas estratégas foram tdas como otmstas pelo autor e coordenadores do setor, enquanto as estratégas X1, Y1 e X2, Y2, foram consderadas respectvamente como pessmstas e realstas. Os demas ndcadores também apresentaram reduções sgnfcatvas. Além dsso, podem ser observados possíves aumentos no número de demandas atenddas e um melhor aprovetamento no uso frota de veículos dsponível. A elaboração dos cenáros X e Y, com base nos dados reas da pesqusa e nformações fornecdas pelos coordenadores do setor em concomtânca com a mplementação na ferramenta de roterzação VRP Spreadsheet solver, fo crucal para o sucesso no desenvolvmento da pesqusa. A pesqusa demonstrou que os cenáros propostos funconam para soluconar o problema real em questão, comprovando assm a efcênca da metodologa. Futuras avalações são crucas para mplantação da proposta, pos devdo à pandema do Covd-19, as atvdades presencas da nsttução foram, em sua maora, paralsadas em março/2020 e até o momento não retornaram, o que provocou uma grande queda na demanda dos servços de manutenção. Por meo de todas as etapas que foram realzadas neste estudo, alcançou-se os objetvos prncpal e específcos da pesqusa, os quas almejavam o desenvolvmento de uma metodologa para raconalzação do transporte de dstrbução dos funconáros e materas do setor responsável pela manutenção das undades nternas e externas da nsttução e cração de uma polítca de atendmento as demandas. A metodologa utlzada baseada na elaboração de uma nova polítca de atendmento as demandas e utlzação da ferramenta de roterzação fo sufcente para calcular os prncpas ndcadores, e dentfcar restrções e obstáculos do planejamento dáro das rotas de atendmento às demandas, apresentando potencal para gerar soluções no sentdo de reduzr, de forma expressva, os custos da operação, além de torná-la mas organzada. 6.1 Futuras pesqusas O estudo evdencou a mportânca da utlzação de ferramentas de otmzação para a roterzação de veículos na nsttução estudada, e também para apontar possíves campos para futuras pesqusas, como: Realzar pesqusa para dentfcar o tempo gasto no atendmento às demandas, pos cada área de atuação possu demandas específcas e tempo de execução para cada demanda dferente, portanto é mportante apontar a efcênca do ndcador homem-hora dos operadores de cada uma das áreas. Com sso, a programação dos atendmentos de manutenção corretva passa a ser realzada de forma mas efcaz, possbltando a nclusão de manutenções preventvas e predtvas. Elaborar um estudo para analsar a frota de veículos, quanto à vda útl e a adequação às operações nas quas estão envolvdos. O estudo futuro é de suma mportânca, pos a nsttução assm como dversas empresas possu uma extensa frota heterogênea de veículos onde esses executam dversas atvdades dferentes. Com o estudo serão dentfcadas as característcas e restrções de cada uma dessas atvdades e assm será ndcado o veículo mas adequado para executar cada uma dessas. Quando a frota é composta por mutos veículos antgos, é nteressante que seja realzada uma reavalação dos mesmos, com o objetvo de apresentar a compatbldade desses com as operações desempenhadas no da a da.

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83 81 Apêndce A Fluxograma do processo de atendmento as demandas FLUXOGRAMA DO PROCESSO INÍCIO FIM Undade solctante SOLICITANTE PEDE REQUISIÇÃO DE SERVIÇO INTERNO, VIA SIGA, NA SECRETARIA DA UNIDADE SECRETARIA RECEBE INFORMAÇÃO DE CANCELAMENTO DA REQUISIÇÃO, VIA SIGA SOLICITANTE AVERIGUA A CONCLUSÃO DO SERVIÇO E ASSINA REQUISIÇÃO SECRETARIA REQUISIÇÃO DE SERVIÇO INTERNO GERENTE DE ÁREA RECEBE E ANALISA SE É POSSÍVEL ATENDER AO SOLICITADO. ARQUIIVA REQUISIÇÃO DE MATERIAL ALMOXARIFADO DA PROINFRA CONFERE EXECUÇÃO DO SERVIÇO E DA BAIXA NA REQUISIÇÃO NO SIGA Pronfra POSSUI EQUIPE ESPECIALIZA DA NÃO RECUSAR REQUISIÇÃO DE SERVIÇO INTERNO,VIA SIGA UNIDADE SOLICITANTE FAZ REQUISIÇÃO DE MATERIAL, VIA SIGA ARQUIIVA FIM SIM LIBERA A REQUISIÇÃO PARA EXECUÇÃO NO SIGA E ENCAMINHA PARA A EMPRESA TERCEIRIZADA. ENVIA UMA MENSAGEM VIA SMS AO ENCARREGADO DA ÁREA, QUE AUTORIZA A RETIRADA DO MATERIAL Empresa tercerzada responsável pela manutenção INSERI A REQUISIÇÃO NO CONTROLE INTERNO DA EMPRESA E ENCAMINHA PARA O ENCARREGADO DE ÁREA ENCARREGADO SOLICITA AO OPERADOR IR AO PONTO DE DEMANDA ENCARREGADO ENCAMINHA LISTA DE MATERIAL AO SOLICITANTE DO PRV FUNCIONÁRIO RETIRA MATERIAL E SEGUE PARA EXECUTAR O SERVIÇO FUNCIONÁRIO EXECUTA O SERVIÇO E ENCAMINHA REQUISIÇÃO PARA ASSINATURA PRV Fgura A 1: Fluxograma do processo. Fonte: O autor.

84 Número de Requsções 82 B Planlhas de planejamento e atendmento as demandas MARCENARIA - SETOR A ESTATÍSTICA MENSAL PRODUTIVIDADE N da Requsção Local Smples / Complexo Observação Data da Encamnhad Executado Autorzação o Das Corrdos Profssonal Observação do Profssonal 2020 Autorzadas Encamnhadas Executadas CÓDIGO PROFISSIONAL QUANTIDADE % A1 22/08/ /08/ /08/2020 A Janero A Marqunho 1 33,3 A2 22/08/ /08/2020 D Feverero B João Paulo 0 - A3 22/08/ /08/2020 D Março C Emerson 0 - Abrl D Rafael 2 66,7 Mao E Máro 0 - Junho F Marcnho 0 - Julho TOTAL 3 100,0 Agosto Setembro Outubro PRODUTIVIDADE/PRFISSIONAL% 0% 0% Marqunho João Paulo 33% Emerson 67% 0% 0% Rafael Máro Marcnho Novembro Dezembro Total , ,5 2 1,5 1 0,5 Autorzadas Encamnhadas Executadas 0 Fgura B 1: Planlha eletrônca de controle de demandas. Fonte: O autor.

85 83 CONTROLE 2020 Setor A N t Setor B N t Setor C N t Setor D N t Setor E N t A1 0 0 B1 1 1 C1 1 1 D1 1 1 E1 1 1 A2 1 1 B2 1 1 C2 1 1 D2 0 0 E2 1 1 A3 1 1 B3 0 0 C3 1 1 D3 0 0 E3 0 0 A4 0 0 C4 0 0 D4 0 0 E4 0 0 C5 0 0 D5 0 0 E5 0 0 D6 0 0 E6 0 0 D7 0 0 E7 0 0 E8 0 0 E9 0 0 E E E Total 2 2 Total 2 2 Total 3 3 Total 1 1 Total 2 2 Setor F N t Setor G N t Setor H N t Setor I N t Setor J N t F1 1 1 G1 1 1 H1 1 1 I1 2 1 J1 2 1 F2 1 1 G2 1 1 H2 1 1 F3 0 0 G3 0 0 H3 0 0 G4 0 0 H4 0 0 H5 0 0 H6 0 0 Total 2 2 Total 2 2 Total 2 2 Total 2 1 Total 2 1 Setor K N t Setor L N t Setor M N t Setor N N t Setor O N t K1 1 1 L1 1 1 M1 1 1 N1 1 1 O1 1 1 K2 1 1 L2 1 1 M2 1 1 N2 1 1 O2 1 1 K3 0 0 L3 0 0 O3 0 0 K4 0 0 L4 0 0 L5 0 0 L6 0 0 L7 0 0 Total 2 2 Total 2 2 Total 2 2 Total 2 2 Total 2 2 Setor P N t Setor Q N t Setor R N t Setor S N t P1 1 1 Q1 1 1 R1 1 1 S1 1 1 P2 1 1 Q2 1 1 R2 1 1 S2 1 1 P3 0 0 R3 0 0 P4 0 0 P5 0 0 Total 2 2 Total 2 2 Total 2 2 Total 2 2 Fgura B 2: Resumo do quanttatvo de demandas. Fonte: O autor.

86 Número de Requsções Janero Feverero Março Abrl Mao Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 84 ESTATÍSTICA MENSAL TOTAL PRODUTIVIDADE 2020 Autorzadas Encamnhadas Executadas Exec/da CÓDIGO PROFISSIONAL QUANTIDADE % Janero A Marqunho 20 47,6 Feverero B João Paulo 1 2,4 Março C Emerson 18 42,9 Abrl D Rafael 3 7,1 Mao E Máro 0 - Junho F Marcnho 0 - Julho TOTAL ,0 Agosto , Setembro Outubro Novembro PRODUTIVIDADE/PRFISSIONAL% Dezembro Total ,2593E-05 7,1 % 0%0% Marqunho João Paulo Autorzadas Encamnhadas Executadas 42,9 % 2,4 % 47,6 % Emerson Rafael Máro Marcnho Fgura B 3: Aba análse de desempenho. Fonte: O autor.

87 85 C Abas do VRP Spreadsheet Solver Locaton ID Name Address Lattude (y) Longtude (x) Tme wndow start Tme wndow end Must be vsted? Servce tme Pcup amount Delvery amount Proft 0 PROINFRA L -21, , :30 08:30 Startng locaton 0: ECONOMIA I -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: ENFERMAGEM H -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: FARMÁCIA H -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: ODONTOLOGIA H -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: COMUNICAÇÃO SOCIAL H -21, , :30 08:30 Don't vst 0: ICH NOVO J -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: ADMINISTRAÇÃO K -21, , :30 08:30 Don't vst 0: CENTRO DE CIÊNCIAS A -21, , :30 08:30 Don't vst 0: DIREITO K -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: DII A -21, , :30 08:30 Don't vst 0: DRI A -21, , :30 08:30 Don't vst 0: EDUCAÇÃO K -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA B -21, , :30 08:30 Don't vst 0: REITORIA A -21, , :30 08:30 Don't vst 0: SERVIÇO SOCIAL K -21, , :30 08:30 Don't vst 0: FAEFID G -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: CBR F -21, , :30 08:30 Don't vst 0: ICB C -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: ICH ANTIGO B -21, , :30 08:30 Don't vst 0: LETRAS B -21, , :30 08:30 Don't vst 0: CGCO D -21, , :30 08:30 Don't vst 0: ICE D -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: REUNI D -21, , :30 08:30 Don't vst 0: ARQUITETURA E -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: CEAD E -21, , :30 08:30 Don't vst 0: CRITT E -21, , :30 08:30 Don't vst 0: ENGENHARIA E -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: IAD E -21, , :30 08:30 Don't vst 0: RU Campus E -21, , :30 08:30 Don't vst 0: FAC. MEDICINA E FISIOTERAPIA S -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: MEM.REP. PR.ITAMAR FRANCO O -21, , :30 08:30 Don't vst 0: FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA P -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: CENTRO DE PSICOLOGIA APLICADA - CPA R -21, , :30 08:30 Don't vst 0: CINE THEATRO CENTRAL P -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: D.C.E. O -21, , :30 08:30 Don't vst 0: CAED S -21, , :30 08:30 Don't vst 0: MUSEU DE ARTE MURILO MENDES MAMM O -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CENTRO O -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: SINTUFEJUF O -21, , :30 08:30 Don't vst 0: FORUM DA CULTURA P -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: ARQUIVO HISTÓRICO R -21, , :30 08:30 Don't vst 0: ESCOLA DE MÚSICA R -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: TEATRO PRÓ-MÚSICA P -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: MORADIA ESTUDANTIL Q -21, , :30 08:30 Don't vst 0: JARDIM BOTÂNICO M -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO M -21, , :30 08:30 Don't vst 0: CLÍNICA VETERÍNARIA N -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: ESCRITÓRICO ESCOLA - DIREITO P -21, , :30 08:30 Don't vst 0: COPESE/CDARA Q -21, , :30 08:30 Don't vst 0: COLÉGIO DE APLICAÇÃO JOÃO XXIII N -21, , :30 08:30 Must be vsted 0: GALPÃO DISTRITO INDUSTRIAL -21, , :30 08:30 Don't vst 0: Fgura C 1: Aba locatons Fonte: O autor. 0 * Foram apresentados somente os dados do da 01/10/2019 para o cenáro X.

88 From To Dstance Duraton PROINFRA PROINFRA 0,00 0:00 PROINFRA ECONOMIA 1,76 0:07 PROINFRA ENFERMAGEM 1,47 0:04 PROINFRA FARMÁCIA 1,46 0:04 PROINFRA ODONTOLOGIA 1,47 0:04 PROINFRA COMUNICAÇÃO SOCIAL 1,57 0:05 PROINFRA ICH NOVO 0,62 0:02 PROINFRA ADMINISTRAÇÃO 1,12 0:04 PROINFRA CENTRO DE CIÊNCIAS 1,54 0:06 PROINFRA DIREITO 1,24 0:04 PROINFRA DII 1,43 0:05 PROINFRA DRI 1,43 0:05 PROINFRA EDUCAÇÃO 0,83 0:03 PROINFRA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA 0,23 0:01 PROINFRA REITORIA 2,24 0:04 PROINFRA SERVIÇO SOCIAL 1,12 0:04 PROINFRA FAEFID 1,04 0:02 PROINFRA CBR 0,96 0:02 PROINFRA ICB 0,73 0:02 PROINFRA ICH ANTIGO 0,85 0:02 PROINFRA LETRAS 1,03 0:02 PROINFRA CGCO 1,18 0:02 PROINFRA ICE 1,13 0:02 PROINFRA REUNI 1,16 0:02 PROINFRA ARQUITETURA 1,62 0:04 PROINFRA CEAD 1,82 0:04 PROINFRA CRITT 1,82 0:04 PROINFRA ENGENHARIA 1,55 0:04 PROINFRA IAD 1,31 0:03 PROINFRA RU Campus 1,62 0:04 PROINFRA FAC. MEDICINA E FISIOTERAPIA 2,07 0:05 PROINFRA MEM.REP. PR.ITAMAR FRANCO 4,92 0:11 PROINFRA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 5,01 0:16 PROINFRA CENTRO DE PSICOLOGIA APLICADA - CPA 5,39 0:16 PROINFRA CINE THEATRO CENTRAL 5,92 0:21 PROINFRA D.C.E. 5,41 0:12 PROINFRA CAED 2,05 0:04 PROINFRA MUSEU DE ARTE MURILO MENDES MAMM 4,96 0:11 PROINFRA RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CENTRO 5,11 0:10 PROINFRA SINTUFEJUF 5,11 0:10 PROINFRA FORUM DA CULTURA 4,91 0:14 PROINFRA ARQUIVO HISTÓRICO 4,63 0:13 PROINFRA ESCOLA DE MÚSICA 4,57 0:12 PROINFRA TEATRO PRÓ-MÚSICA 5,12 0:17 PROINFRA MORADIA ESTUDANTIL 0,71 0:02 PROINFRA JARDIM BOTÂNICO 6,87 0:18 PROINFRA MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO 8,68 0:24 PROINFRA CLÍNICA VETERÍNARIA 3,98 0:07 PROINFRA ESCRITÓRICO ESCOLA - DIREITO 4,96 0:16 PROINFRA COPESE/CDARA 0,36 0:01 PROINFRA COLÉGIO DE APLICAÇÃO JOÃO XXIII 3,80 0:06 PROINFRA GALPÃO DISTRITO INDUSTRIAL 22,24 Fgura C 2: Aba Dstances Fonte: O autor. 0:28 * Foram apresentados somente os dados de uma pequena parte dos dados, pos são mutos os dados exstentes. 86

89 Vehcle type Capacty Fxed cost per trp Cost per unt dstance Duraton multpler Dstance lmt Wor start tme Drvng tme lmt Worng tme lmt Return depot Number of vehcles Komb 8 22,19 2,11 1,00 50,00 07:30 8:00 10:00 PROINFRA 2 Van 15 22,07 4,42 1,00 50,00 07:30 8:00 10:00 PROINFRA 1 Camnhão Caç 2 24,68 5,55 1,00 50,00 07:30 8:00 10:00 PROINFRA 3 Toyota 4 20,77 4,20 1,00 50,00 07:30 8:00 10:00 PROINFRA 1 Camnhão Car 4 23,33 4,72 1,00 50,00 07:30 8:00 10:00 PROINFRA 1 Van 10 22,07 4,42 1,00 50,00 07:30 8:00 10:00 PROINFRA 1 Toyota 2 20,66 3,40 1,00 50,00 07:30 8:00 10:00 PROINFRA 2 Honda Ft 4 21,80 4,31 1,00 50,00 07:30 8:00 10:00 PROINFRA 1 Mcroônbus 32 25,24 3,93 1,00 50,00 07:30 8:00 10:00 PROINFRA 1 Camnhão pp 2 30,00 5,39 1,00 50,00 07:30 8:00 10:00 PROINFRA 1 Fgura C 3: Aba Vehcles. Fonte: O autor. 87

90 88 Vehcle: V13 (Mcroônbus) Stops: 9 Net proft: -78,30 Stop count Locaton name Dstance travelled Drvng tme Arrval tme Departure tme Worng tme Proft collected Load 0 PROINFRA 0,00 0:00 07:30 0: COLÉGIO DE APLICAÇÃO JOÃO XXIII 3,80 0:06 07:36 07:41 0: MUSEU DE ARTE MURILO MENDES MAMM 5,33 0:13 07:48 07:51 0: RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CENTRO 5,45 0:14 07:52 07:57 0: FAEFID 10,99 0:25 08:08 08:11 0: FARMÁCIA 12,53 0:28 08:14 08:17 0: ODONTOLOGIA 12,54 0:28 08:17 08:20 0: ENFERMAGEM 12,54 0:28 08:20 08:23 0: EDUCAÇÃO 12,80 0:29 08:24 08:27 0: PROINFRA 13,50 0:31 08:29 0: Fgura C 4: Aba Soluton Fonte: O autor. * Foram apresentados somente os dados de um veículo.

91 89 D Dados da pesqusa de campo Função do operador Nº de postos Ajudante de Eletrcsta 10 Ajudante de carga e descarga de mercadoras 11 Almoxarfe 3 Auxlar Mecânco em Refrgeração 2 Bombero Hdráulco 11 Eletrcsta de Alta Tensão 2 Eletrcsta de Manutenção de Lnhas Telefôncas e Dados 8 Eletrcsta de Manutenção Predal 8 Encarregado de Manutenção Elétrca 2 Encarregado de Manutenção Predal 4 Auxlar de Conservação de Vas Permanentes 27 Mantenedor/ Operador de equpamentos de áudo e vídeo 2 Marcenero 4 Mecânco de Refrgeração 3 Mestre de Manutenção Eletrônca 2 Mestre Serralhero 1 Operador de Cad 1 3 Operador de Cad 2 2 Operador Eletromecânco 2 Operador de Motoserra/ Roçadera 11 Pedrero 16 Pntor 15 Pntor Industral 1 Programador de Manutenção 2 Serralhero 5 Servente de Pedrero 18 Supervsor de manutenção 1 Vdracero 1 Apontador de Mão-de-obra 1 Tabela D 1: Quanttatvo de operadores/função Fonte: O autor.

92 90 Undade Lattude Longtude PROINFRA -21, , ECONOMIA -21, , ENFERMAGEM -21, , FARMÁCIA -21, , ODONTOLOGIA -21, , COMUNICAÇÃO SOCIAL -21, , ICH NOVO -21, , ADMINISTRAÇÃO -21, , CENTRO DE CIÊNCIAS -21, , DIREITO -21, , DII -21, , DRI -21, , EDUCAÇÃO -21, , FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA -21, , REITORIA -21, , SERVIÇO SOCIAL -21, , FAEFID -21, , CBR -21, , ICB -21, , ICH ANTIGO -21, , LETRAS -21, , CGCO -21, , ICE -21, , REUNI -21, , ARQUITETURA -21, , CEAD -21, , CRITT -21, , ENGENHARIA -21, , IAD -21, , RU Campus -21, , FAC. MEDICINA E FISIOTERAPIA -21, , MEM.REP. PR.ITAMAR FRANCO -21, , FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA -21, , CENTRO DE PSICOLOGIA APLICADA - CPA -21, , CINE THEATRO CENTRAL -21, , D.C.E. -21, , CAED -21, , MUSEU DE ARTE MURILO MENDES MAMM -21, , RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CENTRO -21, , SINTUFEJUF -21, , FORUM DA CULTURA -21, , ARQUIVO HISTÓRICO -21, , ESCOLA DE MÚSICA -21, , TEATRO PRÓ-MÚSICA -21, , MORADIA ESTUDANTIL -21, , JARDIM BOTÂNICO -21, , MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO -21, , CLÍNICA VETERÍNARIA -21, , ESCRITÓRICO ESCOLA - DIREITO -21, , COPESE/CDARA -21, , COLÉGIO DE APLICAÇÃO JOÃO XXIII -21, , GALPÃO DISTRITO INDUSTRIAL -21, , Tabela D 2: Coordenadas geográfcas das undades nternas e externas Fonte: O autor.

93 91 LOCAL Tempo médo de parada (mn) ECONOMIA 3 ENFERMAGEM 3 FARMÁCIA 3 ODONTOLOGIA 3 COMUNICAÇÃO SOCIAL 3 ICH NOVO 3 ADMINISTRAÇÃO 3 CENTRO DE CIÊNCIAS 3 DIREITO 3 DII 3 DRI 3 EDUCAÇÃO 3 FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA 3 REITORIA 3 SERVIÇO SOCIAL 3 FAEFID 3 CBR 3 ICB 3 ICH ANTIGO 3 LETRAS 3 CGCO 3 ICE 3 REUNI 3 ARQUITETURA 3 CEAD 3 CRITT 3 ENGENHARIA 3 IAD 3 RU Campus 3 FAC. MEDICINA E FISIOTERAPIA 3 MEM.REP. PR.ITAMAR FRANCO 5 FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 5 CENTRO DE PSICOLOGIA APLICADA - CPA 3 CINE THEATRO CENTRAL 6 D.C.E. 6 CAED 3 MUSEU DE ARTE MURILO MENDES MAMM 5 RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CENTRO 5 SINTUFEJUF 5 FORUM DA CULTURA 8 ARQUIVO HISTÓRICO 6 ESCOLA DE MÚSICA 6 TEATRO PRÓ-MÚSICA 6 MORADIA ESTUDANTIL 5 JARDIM BOTÂNICO 5 MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO 3 CLÍNICA VETERÍNARIA 3 ESCRITÓRICO ESCOLA - DIREITO 6 COPESE/CDARA 3 COLÉGIO DE APLICAÇÃO JOÃO XXIII 5 GALPÃO DISTRITO INDUSTRIAL 5 Tabela D 3: Tempo médo de parada dos veículos Fonte: O autor.

94 92 NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRANSPORTADOS/LOCAL - 1 Vez 01/10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/2019 ECONOMIA ENFERMAGEM FARMÁCIA ODONTOLOGIA COMUNICAÇÃO SOCIAL ICH NOVO ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DIREITO DII DRI EDUCAÇÃO FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA REITORIA SERVIÇO SOCIAL FAEFID CBR ICB ICH ANTIGO LETRAS CGCO ICE REUNI ARQUITETURA CEAD CRITT ENGENHARIA IAD RU Campus FAC. MEDICINA E FISIOTERAPIA MEM.REP. PR.ITAMAR FRANCO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PSICOLOGIA APLICADA - CPA CINE THEATRO CENTRAL D.C.E CAED MUSEU DE ARTE MURILO MENDES MAMM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CENTRO SINTUFEJUF FORUM DA CULTURA ARQUIVO HISTÓRICO ESCOLA DE MÚSICA TEATRO PRÓ-MÚSICA MORADIA ESTUDANTIL JARDIM BOTÂNICO MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO CLÍNICA VETERÍNARIA ESCRITÓRICO ESCOLA - DIREITO COPESE/CDARA COLÉGIO DE APLICAÇÃO JOÃO XXIII GALPÃO DISTRITO INDUSTRIAL TOTAL DE FUNCIONÁRIOS TRANSPORTADOS/DIA Tabela D 4: Número de funconáros transportados/local 1 vez Fonte: O autor.

95 93 Veículo 1: Camnhão caçamba Placa: GMF Capacdade: 4600 Kg Veículos Utlzados Veículo 2: Camnhão caçamba Placa: GMF Capacdade: 4600 Kg Materas Transportados Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da ARAME GALVANIZADO, NÚMERO 10 KG 2 0,09 ARAME GALVANIZADO, NÚMERO 18. KG 1 0,05 ARAME RECOZIDO, MATERIAL FERRO, BITOLA NÚMERO 18. KG 7 0,32 ELETRODO PARA SOLDA, AÇO CARBONO, VARETA, REDONDO, 2,50 MM, AWS A5.1 81, CLASSE E-6013, CERTIFICAÇÃO TIPO B EMITIDA PFBTS VÁLIDA ÉPOCA, LATA COMKG 17 0,77 MASSA PARA FIXAR VIDRO, COMPOSIÇÃO BÁSICA: ÓLEO DE LINHAÇA E GESSO, APLICAÇÃO EM VEDAÇÃO E COLOCAÇÃO DE VIDROS. KG 20 0,91 PREGO COM CABECA, CABECA CONICA AXADREZADA, CORPO LISO, PONTA DIAMANTE, POLIDO, BITOLA 17 X 27. KG 4 0,18 PREGO COM CABEÇA, CABEÇA CÔNICA AXADREZADA, CORPO LISO, PONTA DIAMANTE, POLIDO, 17 X 21. KG 1 0,05 PREGO COM CABEÇA, CABEÇA CÔNICA AXADREZADA, CORPO LISO, PONTA DIAMANTE, POLIDO, 18 X 30. KG 2 0,09 PREGO COM CABEÇA, MATERIAL ARAME PARA PREGO, TIPO CABEÇA CÔNICA AXADREZADA, TIPO CORPO LISO, TIPO PONTA DIAMANTE, ACABAMENTO SUPERFICIAL PKG 3 0,14 PREGO SEM CABEÇA, ARAME PARA PREGO, CORPO LISO, PONTA DIAMANTE, POLIDO, 14 X 21. KG 1 0,05 CIMENTO PORTLAND, CLINKER, CP III 32, DE AUTO FORNO RESISTENTE A SULFATOS, NBR 5735/5737, SACO DE 50 KG. KG ,64 ARGAMASSA, CIMENTO, AGREGADOS MINERAIS E ADITIVOS, ASSENTAMENTO DE CERÂMICA EM PAREDES E PISO, COLANTE DE USO EXTERNO, PÓ, AC III, NBR 14081, FORNECIDO EM SACO DE 20 KG. KG ,91 ARGAMASSA, CIMENTO, CALCÁRIO E ADITIVOS, BRANCA, REJUNTE DE PLACAS CERÂMICAS EM PISOS E PAREDES, ANTIFUNGOS E IMPERMEÁVEL, SACO COM 05 KG. KG 145 6,59 ARGAMASSA TIPO ACII, SUPER ADITIVADA, FLEXÍVEL COM ANCORAGEM QUÍMICA, INDICADA PARA ASSENTAMENTO DE PORCELANATOS NA BITOLA 50 X 50 CM. EMBALADA EM SACOS PLÁSTICOS RESISTENTES, CONTENDO A MARCA DO FABRICANTE E DATA DE VALIDADE. SACOS DE 20 KG. PRAZO DE VALIDADE: 1 ANO. KG ,36 Totas ,1 Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da AREIA, LAVADA, MÉDIA. M3 24 1,1 BRITA, N. 1. M3 36 1,6 Totas 60 2,7 Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da TIJOLO, CERÂMICA, FURADO, COMPRIMENTO 20 CM, LARGURA 20 CM, ESPESSURA 10 CM, 6 FUROS, COR VERMELHA, APLICAÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL UN 50 2 TIJOLO, MATERIAL BARRO COZIDO, TIPO FURADO, COMPRIMENTO 29, LARGURA 19, ESPESSURA 10, PESO 2.800, QUANTIDADE FUROS 8, COR VERMELHA, APLICAÇÃO UN BLOCO DE CONCRETO, 39 CM, 19 CM, CONSTRUÇÃO CIVIL, 9 CM, VAZADO UN Totas ,5 Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da VERGALHÃO, ARMAÇÃO CONCRETO, FERRO, CA-50, BARRA COM 12 METROS, ARMAÇÃO DE VIGAS, PILARES E LAJES, 10 MM. BAR 4 0,18 VERGALHÃO, ARMAÇÃO CONCRETO, FERRO, CA-60, BARRA COM 12 METROS, ARMAÇÃO DE VIGAS, PILARES E LAJES, 5 MM. (3/16") BAR 26 1,18 VERGALHÃO ARMAÇÃO CONCRETO, FERRO, CA-60, 12 M, 1,31 KG, ARMAÇÃO VIGAS/PILARES E LAJES, 4,2 MM. BAR 1 0,05 VERGALHÃO ARMAÇÃO CONCRETO, 8,0 MM FERRO, CA 50, 12 M, (5/16 POL), ARMAÇÃO VIGAS/PILARES E LAJES BAR 1 0,05 Totas 32 1,5 Contnua...

96 94 Veículo: Toyota Placa: GMF Capacdade: 1000Kg Veículo Utlzado Contnuação... Materas Transportados Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da CABO ELÉTRICO FLEXÍVEL, TEMPERATURA DE 70 GRAUS CELSIUS, TENSÃO DE ISOLAMENTO 750 V, ISOLAÇÃO INTERNA PVC, COR BRANCA NORMAS TÉCNICAS NBR1M 42 1,9 CABO ELÉTRICO FLEXÍVEL, TEMPERATURA DE 70 GRAUS CELSIUS, TENSÃO DE ISOLAMENTO 750 V, ISOLAÇÃO INTERNA PVC, COR BRANCA NORMAS TÉCNICAS NBR13M 73 3,3 CABO ELÉTRICO FLEXÍVEL, TEMPERATURA DE 70 GRAUS CELSIUS, TENSÃO DE ISOLAMENTO 750 V, ISOLAÇÃO INTERNA PVC, COR BRANCA NORMAS TÉCNICAS NBR13M 115 5,2 CABO ELÉTRICO FLEXÍVEL, TEMPERATURA DE 70 GRAUS CELSIUS, TENSÃO DE ISOLAMENTO 750 V, TIPO PP, ISOLAÇÃO INTERNA PVC, CORES BRANCA, PRETA E AZULM 90 4,1 CABO ELÉTRICO FLEXÍVEL, TEMPERATURA DE 70 GRAUS CELSIUS, TENSÃO DE ISOLAMENTO 750 V, TIPO PP, ISOLAÇÃO INTERNA PVC, CORES BRANCA, PRETA E AZULM 172 7,8 CABO ELÉTRICO FLEXÍVEL, 70 GRAUS C, 750 V, TIPO PP, ISOLAÇÃO INTERNA PVC, CORES AZUL, PRETA, BRANCA, NBR 13249, TEMPERA MOLE, PRETA, 3 X 4 MM2, MATEM 58 2,6 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE NU, MOLE, 16 MM2, 1 KV, PVC, PRETO, CLASSE 5, SINGELO, COM DUPLA CAMADA DE REVESTIMENTO (A, NBR-6880, B, NBR-7288) ANM 15 0,7 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE NU, MOLE, 25 MM2, 1KV, PVC, AZUL, SINGELO, COM DUPLA CAMADA DE REVESTIMENTO (SENDO A, NBR-6880, NBR-7288, B, ANTI-CHAM ,5 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE NU, MOLE, 2,5 MM2, 750 V, TERMOPLÁSTICO DE PVC, VERMELHA, SINGELO, NBR 6148, NBR 6880, CLASSE 4, ANTI-CHAMA NÃO PROP M ,8 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE NU, MOLE, 2,5 MM2, 750 V, TERMOPLÁSTICO DE PVC,COM DUPLA CAMADA DE REVESTIMENTO, PRETA, SINGELO, NBR 6148, NBR 688M ,8 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE NU, TÊMPORA MOLE, 2,5 MM2, 750 V, TERMOPLÁSTICO DE PVC, AMARELA, SINGELO, NBR 6148, NBR 6880, CLASSE DE ENCORDOAMM ,9 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE NU, TÊMPORA MOLE, 2,5 MM2, 750 V, TERMOPLÁSTICO DE PVC, COM DUPLA CAMADA DE REVESTIMENTO, VERDE, SINGELO, NBR 61M ,0 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE, 4 MM2, CLASSE B, CLASSE DE TENSÃO 750 V, PVC ANTICHAMA, SINGELO, COM DUPLA CAMADA DE REVESTIMENTO, PUREZA 99,9 P M 7 0,3 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE, 4 MM2, CLASSE B, CLASSE DE TENSÃO 750 V, PVC ANTICHAMA, SINGELO, COM DUPLA CAMADA DE REVESTIMENTO, PUREZA 99,9 P M 115 5,2 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE, 4 MM2, CLASSE B, CLASSE DE TENSÃO 750 V, PVC ANTICHAMA, SINGELO, COM DUPLA CAMADA DE REVESTIMENTO, PUREZA 99,9 P M ,3 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE, 4 MM2, CLASSE B, CLASSE DE TENSÃO 750 V, PVC ANTICHAMA, SINGELO, COM DUPLA CAMADA DE REVESTIMENTO, PUREZA 99,9 P M 89 4,0 CABO ELÉTRICO ISOLADO, COBRE, 4 MM2, CLASSE B, CLASSE DE TENSÃO 750 V, PVC ANTICHAMA, SINGELO, COM DUPLA CAMADA DE REVESTIMENTO, PUREZA 99,9 P M 147 6,7 CABO ELÉTRICO ISOLADO, MATERIAL CONDUTOR COBRE NU, TÊMPERA CONDUTOR MOLE, SEÇÃO NOMINAL 1 MM2, TENSÃO ISOLAMENTO 750 V, MATERIAL ISOLAMENM 119 5,4 CABO ELÉTRICO ISOLADO, MATERIAL CONDUTOR COBRE NU, TÊMPERA CONDUTOR MOLE, SEÇÃO NOMINAL 1 MM2, TENSÃO ISOLAMENTO 750 V, MATERIAL ISOLAMENM 116 5,3 CABO ELÉTRICO ISOLADO, MATERIAL CONDUTOR COBRE NU, TÊMPERA CONDUTOR MOLE, SEÇÃO NOMINAL 1 MM2, TENSÃO ISOLAMENTO 750 V, MATERIAL ISOLAMENM 70 3,2 CABO ELÉTRICO ISOLADO, MATERIAL CONDUTOR COBRE NU, TÊMPERA CONDUTOR MOLE, SEÇÃO NOMINAL 16 MM2, TENSÃO ISOLAMENTO 750 V, MATERIAL ISOLAME M 125 5,7 CABO ELÉTRICO ISOLADO, MATERIAL CONDUTOR COBRE NU, TÊMPERA CONDUTOR MOLE, SEÇÃO NOMINAL 16 MM2, TENSÃO ISOLAMENTO 750 V, MATERIAL ISOLAME M ,8 CABO ELÉTRICO ISOLADO, MATERIAL CONDUTOR COBRE NU, TÊMPERA CONDUTOR MOLE, SEÇÃO NOMINAL 16 MM2, TENSÃO ISOLAMENTO 750 V, MATERIAL ISOLAME M 120 5,5 CABO ELÉTRICO ISOLADO, MATERIAL CONDUTOR COBRE NU, TÊMPERA CONDUTOR MOLE, SEÇÃO NOMINAL 2,5 MM2, TENSÃO ISOLAMENTO 750 V, MATERIAL ISOLAMEM ,5 CABO ELÉTRICO ISOLADO, MATERIAL CONDUTOR COBRE NU, TÊMPERA CONDUTOR MOLE, SEÇÃO NOMINAL 2,5 MM2, TENSÃO ISOLAMENTO 750 V, MATERIAL ISOLAMEM 101 4,6 CABO ELÉTRICO ISOLADO, MATERIAL CONDUTOR COBRE NU, TÊMPERA CONDUTOR MOLE, SEÇÃO NOMINAL 6 MM2, TENSÃO ISOLAMENTO 750 V, MATERIAL ISOLAMENM 148 6,7 Totas ,7 Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da CABO MULTICOAXIAL, USADO PARA TRANSMITIR SINAL VGA, SVGA, XGA E SXGA, CONECTORES HD 15 MACHO X HD 15 MACHO METÁLICOS, CAPA DE PROTEÇÃO EXTERUN 3 0,14 CAIXA DE LIGAÇÃO, TIPO CONDULETE, FABRICADA EM ALUMÍNIO FUNDIDO, SEM TAMPA COM ENTRADA ROSCA GÁS, DIÂMETRO 3/4 POL, TIPO C. UN 18 0,82 CAIXA DE LIGAÇÃO, TIPO CONDULETE, FABRICADA EM ALUMÍNIO FUNDIDO, SEM TAMPA, COM ENTRADA ROSCA GÁS, DIÂMETRO 3/4 POL, TIPO E. UN 11 0,50 CAIXA DE LIGAÇÃO, TIPO CONDULETE, FABRICADA EM ALUMÍNIO FUNDIDO, SEM TAMPA, COM ENTRADA ROSCA GÁS, DIÂMETRO 3/4 POL, TIPO LB. UN 2 0,09 CAIXA DE LIGAÇÃO, TIPO CONDULETE, FABRICADA EM ALUMÍNIO FUNDIDO, SEM TAMPA, COM ENTRADA ROSCA GÁS, DIÂMETRO 3/4 POL, TIPO LL. UN 3 0,14 CAIXA DE LIGAÇÃO, TIPO CONDULETE, FABRICADA EM ALUMÍNIO FUNDIDO, SEM TAMPA, COM ENTRADA ROSCA GÁS, DIÂMETRO 3/4 POL, TIPO LR. UN 6 0,27 CAIXA DE LIGAÇÃO, TIPO CONDULETE, FABRICADA EM ALUMÍNIO FUNDIDO, SEM TAMPA, COM ENTRADA ROSCA GÁS, DIÂMETRO 3/4 POL, TIPO T. UN 1 0,05 CAIXA DE PASSAGEM, PVC, EMBUTIR, 4 X 2 POL, AMARELA. UN 2 0,09 CAIXA DE PASSAGEM, SISTEMA (X), 80 X 65 MM, PVC REF 2400 UN 3 0,14 CANALETA COM ADESIVO, MATERIAL PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LARGURA 20 MM, ALTURA 10 MM, COMPRIMENTO MÍNIMO 2,00 M, COM TAMPA, BRANCA, SISTEMA X. UN 69 3,14 CHUVEIRO ELÉTRICO, MATERIAL TERMOPLÁSTICO, VARIAÇÕES TEMPERATURA ÁGUA 3, POTÊNCIA 4.500, TENSÃO OPERAÇÃO 220, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS MANUN 7 0,32 CONECTOR DERIVADOR, PARAFUSO FENDIDO, COM SEPARADOR, BIMETÁLICO, CORPO E PORCA FABRICADO EM BRONZE, KSU17, 10 MM2. UN 10 0,45 CONECTOR DERIVADOR, PARAFUSO FENDIDO, COM SEPARADOR, BIMETÁLICO, CORPO E PORCA FABRICADO EM BRONZE, KSU20, 16 MM2. UN 7 0,32 CONECTOR DERIVADOR, PARAFUSO FENDIDO, COM SEPARADOR, BIMETÁLICO, CORPO E PORCA FABRICADO EM BRONZE, KSU22, 25 MM2. UN 4 0,18 CONECTOR GRAMPO DUPLO TIPO U PARA CABO ENTRE 10 A 25 MM² E HASTE DE ATERRAMENTO DE 19 MM, SENDO TODOS OS ACESSÓRIOS EM LIGA DE COBRE OU UN 5 0,23 CONECTOR METÁLICO/ COBREADO PARA HASTE DE ATERRAMENTO, MATERIAL LIGA COBRE, TIPO CONSTRUTIVO APOIO SIMPLES, CONEXÃO CABO A TUBO OU HASTUN 3 0,14 CONTATOR, 1NA / TRIPOLAR, 220 V, 09 A, 3RT1016, SECO, AC-1. UN 1 0,05 CONTATOR 32A 1NA 220V TENSÃO NOMINAL DE 500 V CATEGORIA AC-2 E AC-3 UN 2 0,09 CONTROLE DE VENTILADOR DE TETO BRANCO 220V UN 5 0,23 CURVA ELETRODUTO, ANGULAÇÃO 90 GRAUS, TIPO ROSQUEADA, TAMANHO 25, MATERIAL AÇO GALVANIZADO, NORMAS TÉCNICAS NBR 5624, APLICAÇÃO CABEAMENT UN 7 0,32 CURVA ELETRODUTO, ROSCÁVEL, 3/4 POL, PVC RÍGIDO ANTI-CHAMA, 90 G PRETO, NBR 6150, COM ROSCA GÁS EM AMBAS AS EXTREMIDADES. UN 1 0,05 DERIVAÇÃO, DO SISTEMA X PARA CANALETAS, PVC, T, 110 X 20 MM, COMPLETA. UN 1 0,05 DISJUNTOR BAIXA TENSÃO, FUNCIONAMENTO TERMOMAGNÉTICO, NÚMERO PÓLOS 1, CORRENTE NOMINAL 20, CAPACIDADE INTERRUPÇÃO SIMÉTRICA 4,5, NORMAS TUN 5 0,23 DISJUNTOR BAIXA TENSÃO, FUNCIONAMENTO TERMOMAGNÉTICO, NÚMERO PÓLOS 2, CORRENTE NOMINAL 32 A, CURVA C, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS PADRÃO DIUN 3 0,14 DISJUNTOR BAIXA TENSÃO, TERMOMAGNÉTICO, CAIXA MOLDADA, 1, MANUAL, ALAVANCA VCAVCC, 600/250 VCA/VCC, 10 A, 60 HZ, 14/600 KA/VCA, NBR 5.283/73. UN 2 0,09 DISJUNTOR BAIXA TENSÃO, TERMOMAGNÉTICO, CAIXA MOLDADA, 1, MANUAL, ALAVANCA VCAVCC, 600/250 VCA/VCC, 25 A, 60 HZ, 14/600 KA/VCA, NBR 5.283/73. UN 1 0,05 DISJUNTOR BAIXA TENSÃO, TERMOMAGNÉTICO, 1, 120 VCA, 20 A, 5 KA, NBR 5361 (NEMA), CAIXA MOLDADA. UN 2 0,09 DISJUNTOR BAIXA TENSÃO, TERMOMAGNÉTICO, 1, 25 A, 4,5 KA, MINI, 127/220 V, GE, C. UN 1 0,05 DISJUNTOR BAIXA TENSÃO, TERMOMAGNÉTICO, 2 PÓLOS, 30 A,CORRENTE DE INTERRUPÇÃO SIMÉTRICA 10 KA, PADRÃO NEMA, TENSÃO NOMINAL 127/220 V, 60HZ. NBRUN 1 0,05 DISJUNTOR BIPOLAR 20A (NOMINAL), PADRÃO NEMA, TENSÃO 110/220V, CURVA C, TERMOMAGNÉTICO. UN 6 0,27 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR TIPO FXD 150 A 600V ICC 35 KA UN 1 0,05 Totas 193 8,77 Contnua...

97 95 Contnuação... Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da ELETRODUTO, AÇO GALVANIZADO A FOGO, 3/4 POL, SÉRIE MÉDIA, COM LUVA E PROTETOR DE ROSCA, EM BARRAS DE 3 M, CONFORME NBR 5598 (ROSCA BSP). M 51 2,3 ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, 3", NA COR PRETA, TIPO KANAFLEX, DE SEÇÃO CIRCULAR, CORRUGAÇÃO HELICOIDAL, IMPERMEÁVEL, DESTINADO À PROTEÇÃM 210 9,5 ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, 4", NA COR PRETA, TIPO KANAFLEX, DE SEÇÃO CIRCULAR, CORRUGAÇÃO HELICOIDAL, IMPERMEÁVEL, DESTINADO À PROTEÇÃM 69 3,1 ELETRODUTO, PVC, RÍGIDO, 11/4 POL, PRETA, ROSCÁVEL NÃO INFLAMÁVEL,PAREDE COM ESPESSURA MÍNIMA 2,2 MM, NBR 6150/80, 3 M, COM ROSCA GÁS EM AMBAS AM 60 2,7 ELETRODUTO PVC RÍGIDO 3/4 POL PRETA ROSCAVEL NAO INFLAMAVEL, ISO 9001, 3 M, COM ROSCA GAS EM AMBAS AS EXTREMIDADES M 15 0,7 Totas ,4 Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da ESPELHO CEGO, MATERIAL TERMOPLÁSTICO, FORMATO 4 X 2, COR BRANCA, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS, REFERÊNCIA DA PIALPLUS UN 3 0,14 ESPELHO TOMADA, MATERIAL TERMOPLÁSTICO, FORMATO 4 X 2, COR BRANCA, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS 1 POSTO VERTICAL, REFERÊNCIA PIALPLUS-LEUN 2 0,09 ESPELHO TOMADA, SISTEMA X, PARA 1 TOMADA RJ45, LARGURA 75 MM, COMPRIMENTO 75 MM UN 7 0,32 FITA ISOLANTE ELÉTRICA, BORRACHA ETILENO-PROPILENO (EPR), ATÉ 69 KV, PRETA, 90 GRAUS CELSIUS, 19 MM DE LARGURA, 0,76 MM DE ESPESSURA, NBR , AUN 7 0,32 FITA ISOLANTE ELÉTRICA, ISOLAMENTO DE 600 V, LARGURA 19 MM, ESPESSURA 0,19 MM, TENSAO DISRUPTIVA MINIMA DE 9 KV, FABRICADA EM PVC (RESINA E BORRACUN 46 2,09 HASTE ATERRAMENTO, COOPERWELD, MM, 19 MM, ALTA CAMADA COM 254 MICRA DE ESPESSURA DE COBRE. UN 2 0,09 INTERRUPTOR, BIPOLAR, INSTALAÇÕES EM CANALETAS DO SISTEMA -X-, , 250 V, 10 A, NBR UN 20 0,91 INTERRUPTOR BIPOLAR, TECLA DUPLA, SISTEMA DE CONEXÃO A REDE ATRAVÉS DE JANELA PARA INTRODUÇÃO DOS FIOS, LINHA SILENTOQUE, REF. 2105, FOSFOREUN 3 0,14 LÂMPADA ESPECIAL COMPLETA PARA PROJETOR MULTIMÍDIA EPSON, MODELO S-10 (ELPLP-58-V13H010L58), ORIGINAL, NOVA, NÃO MANUFATURADA, PRIMEIRO USO. AUN 1 0,05 LÂMPADA ESPECIAL COMPLETA PARA PROJETOR MULTIMÍDIA EPSON, MODELO S-18 (ELPLP78), ORIGINAL, NOVA, NÃO MANUFATURADA, PRIMEIRO USO. A UFJF SE RESUN 2 0,09 LÂMPADA ESPECIAL COMPLETA PARA PROJETOR MULTIMÍDIA EPSON, MODELO S-5 E S-6 (ELPLP-41-V13H010L41), ORIGINAL, NOVA, NÃO MANUFATURADA, PRIMEIRO UUN 1 0,05 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA, 4 PINOS, BASE G24Q-3, 26 W, COMPRIMENTO 165 MM, 27 MM, 220 V, TEMPERATURA DE COR K, ILUMINAÇÃO GERAL UN 9 0,41 LÂMPADA FLUORESCENTE, TUBULAR, BASE BIPINO, 110W, COMPRIMENTO 2,40CM, 220V. UN 5 0,23 LÂMPADA FLUORESCENTE, TUBULAR, BIPINO, 65 W, TEMPERATURA COR A K, ILUMINAÇÃO GERAL UN 10 0,45 LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR DE 32 W, FLUXO LUMINOSO IGUAL OU SUPERIOR A 2700 LUMENS, TEMPERATURA DE COR 4000 A 4100 K, ÍNDICE DE REPRODUÇÃUN ,55 LÂMPADA FLUORESCENTE, TUBULAR T5, 28 W, TEMPERATURA DE COR 4000 K, BASE G5, ÍNDICE MÍNIMO DE REPRODUÇÃO DE COR DE 85 PER, VIDA MÉDIA ÚTIL DE 24UN 4 0,18 LÂMPADA HALÓGENA MOD MCA 6 V 30 W UN 1 0,05 LÂMPADA HALÓGENA, 220 V, 50 W, E-27, PAR20, ILUMINAÇÃO DE AMBIENTES, BRANCA. UN 8 0,36 LÂMPADA HQI-T MULTIVAPOR METÁLICO, TUBULAR, COR VERDE, 400 W, TEMPERATURA DE COR 5200 GRAUS K, VIDA ÚTIL MÍNIMA DE H. UN 1 0,05 LÂMPADA LED TUBULAR, POTÊNCIA 18 W, TIPO T8, COMPRIMENTO MM, FLUXO LUMINOSO MÍNIMO IGUAL 2100 LM, TEMPERATURA DE COR ºK, 840, TENSÃO DEUN 16 0,73 LÂMPADA LED TUBULAR, POTÊNCIA 9 W, TIPO T8, COMPRIMENTO 600 MM, FLUXO LUMINOSO MÍNIMO IGUAL 900 LM, TEMPERATURA DE COR ºK, 840, TENSÃO DE TRUN 99 4,50 LÂMPADA PARA MICROSCÓPIO OLIMPUS, TIPO ESB 6V 30W. UN 2 0,09 LÂMPADA PARA TRANSFORMADOR DE LUPA OLIMPUS 6V 15W - VS VISOLIGHT UN 2 0,09 LÂMPADA SUPER LED BULBO, BIVOLT, POTÊNCIA NOMINAL 15 W, TIPO BASE E-27, COR BRANCA, TEMPERATURA DE COR 6000K, GARANTIA MÍNIMA DE 1 ANO. UN 21 0,95 LÂMPADA SUPER LED BULBO, BIVOLT, POTÊNCIA NOMINAL 9, TIPO BASE E-27, COR BRANCA, TEMPERATURA DE COR 6000 UN 78 3,55 LÂMPADA VAPOR SÓDIO ALTA PRESSÃO, 250 W, E40, TUBULAR, 220 V, SONT250W-RE (PHILIPS), LM, K, 25, H, ISO 9001 E UN 2 0,09 LÂMPADA VAPOR SÓDIO ALTA PRESSÃO, 400 W, E40, TUBULAR, 220 V, SONT400W-RE (PHILIPS), LM, K, 25, H, ISO 9001 E UN 7 0,32 LUMINÁRIA FLUORESCENTE DE SOBREPOR 2 X 16 W UN 3 0,14 LUVA DE PVC PARA JUNÇÃO DE 2 CANALETAS 110MM X 20MM DO SISTEMA X, REF PIAL. UN 2 0,09 LUVA ELETRODUTO, PVC RÍGIDO ANTI-CHAMA, ROSCÁVEL, 3/4 POL, PRETA, NBR 6150, COM ROSCA GÁS EM AMBAS AS EXTREMIDADES. UN 16 0,73 LUVA EMENDA PARA COMPRESSÃO, SÉRIE METRICA, FABRICADA EM COBRE E ESTANHADA, APLICAÇÃO CONTATO ELETRICO, SEÇÃO 16MM2, COMPRIMENTO 35MM UN 3 0,14 LUVA EMENDA PARA COMPRESSÃO, SÉRIE METRICA, FABRICADA EM COBRE E ESTANHADA, APLICAÇÃO CONTATO ELETRICO, SEÇÃO 95MM2, COMPRIMENTO 56MM UN 3 0,14 LUVA GALVANIZADA A FOGO, 1 POLEGADA, SÉRIE PESADA, DE ACORDO COM NBR 5624/93 E NBR 13057/93. UN 2 0,09 MATA-JUNTAS CANALETA, COTOVELO INTERNO, SISTEMA X, PVC, 110 X 20 MM, 90 GRAUS. UN 2 0,09 MATA-JUNTAS CANALETA, TIPO COTOVELO, APLICAÇÃO SISTEMA X, MATERIAL TERMOPLÁSTICO AUTO-EXTINGUÍVEL, COR BRANCA, BITOLA 20 X 10 MM. REF UN 6 0,27 MATA-JUNTAS CANALETA, TIPO COTOVELO, APLICAÇÃO SISTEMA X, MATERIAL TERMOPLÁSTICO AUTO-EXTINGUÍVEL, COR BRANCA, BITOLA 20 X 10 MM. REF UN 7 0,32 MATA-JUNTAS CANALETA, TIPO COTOVELO EXTERNO, APLICAÇÃO SISTEMA X, MATERIAL PVC, BITOLA 110 X 20 MM, ANGULAÇÃO 90 GRAUS, REF UN 1 0,05 MATA-JUNTAS CANALETA, TIPO LUVA, APLICAÇÃO SISTEMA X, MATERIAL TERMOPLÁSTICO, COR BRANCA, BITOLA 20 X 10 REF UN 1 0,05 MATA-JUNTAS CANALETA, TIPO TÊ, APLICAÇÃO SISTEMA X, MATERIAL TERMOPLÁSTICO, COR BRANCA, BITOLA 20 X 10 REF UN 2 0,09 MÓDULO PIALPLUS, INTERRUPTOR BIPOLAR SIMPLES, BRANCO, 10 A 250 V, UN 5 0,23 MÓDULO PIALPLUS, TOMADA RJ45, BRANCA, PARA REDE DE INFORMATICA, CAT. 6, LSC2, REF.: UN 19 0,86 MÓDULO PIALPLUS, TOMADA 2P T, PADRÃO BRASILEIRO, BRANCO, 20 A, 250 V, PARA PINOS ATÉ 4,8 MM UN 2 0,09 PLACA, TERMOPLÁSTICO, BRANCA, CAIXA 4 X 2 POL, LINHA PIAL PLUS, PARA 1 POSTO, REF UN 2 0,09 PLUGUE, TIPO MACHO, NÚMERO CONTATO 2 P + T, CORRENTE NOMINAL 20, TENSÃO NOMINAL 250, NÚMERO PÓLOS 3, APLICAÇÃO AR CONDICIONADO REF DA UN 9 0,41 PLUGUE, 3 P, FÊMEA, BRANCO, 10 A, 250 V, 2 PINO + TERRA. REF DA PIAL UN 1 0,05 PLUGUE, 3 P, FÊMEA, BRANCO, 20 A, 250 V, 2 PINO + TERRA. REF DA PIAL UN 7 0,32 PROJETOR RETANGULAR DE ILUMINAÇÃO, PARA LÂMPADAS A VAPOR METÁLICO DE 400 W, COMPLETO COM ALOJAMENTO PARA REATORES INCORPORADOS, GRAU DUN 5 0,23 PROTETOR CONTRA SURTO TRANSITÓRIO ELÉTRICO / RAIOS, EM CAIXA MOLDADA, ACOPLÁVEL POR ENGATE DIRETO A QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO, COM LED SINALUN 4 0,18 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ, DE SOBREPOR EM PAREDE, GRAU DE PROTEÇÃO IP 65, MONTADO EM CAIXA TAUNUS, INVÓLUCRO E PORTA FABRICADOS EM CHUN 1 0,05 REATOR ELETROMAGNÉTICO, USO EXTERNO, PARA LÂMPADA MULTIVAPOR METÁLICO DE 400W, 220V, ALTO FATOR DE POTÊNCIA (MÍNIMO 0,92), COMPLETO COM IGNIUN 1 0,05 REATOR ELETRÔNICO PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES HO W, 220 V, PARTIDA RÁPIDA, FATOR DE POTÊNCIA IGUAL 0,99, DISTORÇÃO HARMONICA MENOR QUN 3 0,14 REATOR ELETRÔNICO PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES 55/65W, ALTO FATOR DE POTÊNCIA, 220V, THD 20%, PARTIDA INSTANTÂNEA, TEMPERATURA DE TRABALHUN 5 0,23 REATOR ELETRÔNICO 1 X 26 W, BIVOLT, LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 4 PINOS, FATOR DE POTÊNCIA SUPERIOR 0,97, PARTIDA INSTANTÂNEA, CERTIFICAÇÃUN 5 0,23 REATOR ELETRÔNICO 1 X 26 W, 220 V, LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA, FATOR DE POTÊNCIA SUPERIOR 0,50, PARTIDA INSTANTÂNEA, CERTIFICAÇÃO INMETROUN 4 0,18 REATOR ELETRÔNICO 2 X 36 W / 2 X 40 W, PARTIDA INSTANTÂNEA, BIVOLT 127 / 220 V, FATOR FLUXO LUMINOSO IGUAL OU SUPERIOR A 0,90, FATOR DE POTÊNCIA IGUAUN 139 6,32 REATOR LÂMPADA VAPOR SÓDIO, TIPO USO EXTERNO, POTÊNCIA NOMINAL LÂMPADA 400, TENSÃO NOMINAL 220, FATOR POTÊNCIA MAIOR OU IGUAL A 0,95, CARACTERUN 7 0,32 RECEPTÁCULO EM PORCELANA COM TERMINAIS PROTEGIDOS PARA PLAFONIER, SOQUETE EM LATÃO COM ENCAIXE DE FIXAÇÃO ANTI-GIRO 250 V BASE E-27. UN 9 0,41 RELÉ SISTEMA ELÉTRICO, FOTOELÉTRICO, MAGNÉTICO, CORPO EM POLIPROPILENO, TAMPA EM POLICARBONATO, 220 V RM-10 TECNOWATT. UN 6 0,27 RESISTÊNCIA ELÉTRICA PARA CHUVEIRO, COMPATÍVEL COM CHUVEIRO JET 4 LORENZETTI, 220V, 6800W, COM GARANTIA MÍNIMA DE 1 ANO. REF.: 055-H LORENZETTI. UN 2 0,09 SOQUETE DE LÂMPADA FLUORESCENTE, MATERIAL NYLON 6.6 NATURAL, TIPO TOMADINHA, TENSÃO NOMINAL 127/220, COR BRANCA, CÓDIGO 160/LUMIBRAS. UN 8 0,36 SOQUETE LÂMPADA FLUORESCENTE, BAQUELITE, ANTI-VIBRATÓRIO, 40 W, 110 V, BRANCA. UN 32 1,45 SOQUETE PARA LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA, BASE G23-2 PINOS, CORPO EM PBT GF BRANCO, PROTEÇÃO UV, TEMP. MÁXIMA ADMISSÍVEL 210ºC (IEC UN 5 0,23 SUPORTE CAIXA FIXACAO ENCAIXE DE TOMADAS E INTERRUPTORES MODULO VERTICAL 4 X 2, PIALPLUS UN 6 0,27 TAMPA CONDULETE, ALUMÍNIO, CINZA, 3/4 POL, CEGA COMPLETA COM PARAFUSOS. UN 23 1,05 TAMPA CONDULETE, ALUMÍNIO, CINZA, 3/4 POL, PARA INTERRUPTOR DE 2 SEÇÕES, COMPLETA COM PARAFUSOS. UN 1 0,05 TAMPA CONDULETE, ALUMÍNIO, CINZA, 3/4 POL, PARA 1 TOMADA HEXAGONAL VERTICAL PADRÃO BRASILEIRO, COMPLETA COM PARAFUSOS. UN 36 1,64 TAMPA EXTREMIDADE, PARA CANALETAS 110 X 20 MM DO SISTEMA X, PVC - CLORETO DE POLIVINILA. UN 2 0,09 TERMINAL A COMPRESSÃO, TIPO 1 FURO E 1 COMPRESSÃO, FABRICADO EM COBRE E ESTANHADO, SEÇÃO 16 MM2, SÉRIE MÉTRICA. UN 5 0,23 TERMINAL A COMPRESSÃO, TIPO 1 FURO E 1 COMPRESSÃO, FABRICADO EM COBRE E ESTANHADO, SEÇÃO 25 MM2, SÉRIE MÉTRICA. UN 3 0,14 TERMINAL A COMPRESSÃO, TIPO 1 FURO E 1 COMPRESSÃO, FABRICADO EM COBRE E ESTANHADO, SEÇÃO 35 MM2, SÉRIE MÉTRICA. UN 1 0,05 TERMINAL A COMPRESSÃO, TIPO 1 FURO E 1 COMPRESSÃO, FABRICADO EM COBRE E ESTANHADO, SEÇÃO 70 MM2, SÉRIE MÉTRICA. UN 3 0,14 TERMINAL A COMPRESSÃO, TIPO 1 FURO E 1 COMPRESSÃO, FABRICADO EM COBRE E ESTANHADO, SEÇÃO 95 MM2, SÉRIE MÉTRICA. UN 3 0,14 TERMINAL ELÉTRICO, COBRE, PRÉ-ISOLADO, MATERIAL ISOLANTE, MANUTENÇÃO ELÉTRICA, 2,5 MM2, AZUL, FORQUILHA - TPF UN 4 0,18 TERMINAL ELÉTRICO, COBRE, PRÉ-ISOLADO, MATERIAL ISOLANTE, MANUTENÇÃO ELÉTRICA, 2,5 MM2, TIPO ARGOLA, AZUL UN 40 1,82 TERMINAL ELÉTRICO, COBRE, PRÉ-ISOLADO, MATERIAL ISOLANTE, MANUTENÇÃO ELÉTRICA, 4 MM2, PINO - TPP. UN 26 1,18 TERMINAL ELÉTRICO, COBRE, PRÉ-ISOLADO, MATERIAL ISOLANTE NA COR AMARELO, MANUTENÇÃO ELÉTRICA, 4,0 MM2, PINO TUBULAR SIMPLES TIPO ILHÓS. UN 12 0,55 TERMINAL ELÉTRICO, COBRE, PRÉ-ISOLADO, MATERIAL ISOLANTE NA COR AZUL, MANUTENÇÃO ELÉTRICA, 2,5 MM2, PINO TUBULAR SIMPLES TIPO ILHÓS. UN 10 0,45 TERMINAL ELÉTRICO, COBRE, PRÉ-ISOLADO, MATERIAL ISOLANTE NA COR VERDE, MANUTENÇÃO ELÉTRICA, 6,0 MM2, PINO TUBULAR SIMPLES TIPO ILHÓS. UN 10 0,45 TERMINAL ELÉTRICO, TERMOPLÁSTICO, PRÉ-ISOLADO, MATERIAL ISOLANTE, MANUTENÇÃO ELÉTRICA, 4 A 6 MM2, FORQUILHA - TPF. UN 35 1,59 TOMADA, EMBUTIR, PADRÃO BRASILEIRO, 10 A, 250 V, 2 P T COM CONTATOS REFORÇADOS EM LIGA DE COBRE DE ALTA QUALIDADE, DOTADA DE JANELA PARA INTRUN 31 1,41 TOMADA, EMBUTIR, PADRÃO BRASILEIRO, 20 A, 250 V, 2 P T COM CONTATOS REFORÇADOS EM LIGA DE COBRE DE ALTA QUALIDADE, DOTADA DE JANELA PARA INTROUN 13 0,59 TOMADA, EMBUTIR, UNIVERSAL, 10 A, 250 V, 2 P + T COM CONTATOS REFORÇADOS EM LIGA DE COBRE DE ALTA QUALIDADE, DOTADA DE JANELA PARA INTRODUÇÃO UN 3 0,14 TOMADA, MODELO RJ45, TIPO MODULAR DE ENCAIXE, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS LINHA MODULAR PARA TOMADAS E INTERRUPTORES, CATEGORIA 5E, REF UN 7 0,32 TOMADA, PLUG MACHO, 3 PINOS, 10A, COR BRANCA. REF DA PIAL UN 11 0,50 TOMADA TELEFONE, TIPO FÊMEA DE EMBUTIR, QUANTIDADE PINOS 4, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS PADRÃO TELEBRAS UN 1 0,05 TOMADA, 2P T, PADRÃO BRASILEIRO, BRANCA, 20 A, 250 V, COM PLACA E CONTATOS REFORÇADOS EM LIGA DE COBRE DE ALTA QUALIDADE E JANELA PARA INTRODUN 12 0,55 TOMADA, 2P + T, PADRÃO BRASILEIRO, BRANCA, 10 A, 250 V, COMPLETA, COM PARAFUSOS, SUPORTE, PLACA E MÓDULO, LINHA PIALPLUS, REF PIAL, NBR1413UN 1 0,05 TOMADA, 2P+T, 10 A, 250 V, NBR 14136, INSTALAÇÕES EM CANALETAS DO SISTEMA -X-, , PADRÃO BRASILEIRO. UN 33 1,50 TOMADA, 2P+T, 20 A, 250 V, NBR INSTALAÇÕES EM CANALETAS DO SISTEMA -X-, , PADRÃO BRASILEIRO. UN 92 4,18 Totas ,1 Contnua...

98 96 Veículos Utlzados Contnuação... Como a méda dára dos materas a serem transportados não possuem grandes volumes e pesos, é permtdo o transporte nos veículos de passageros, tendo em vsta que esses possuem espaços aproprados para trasnporte dos materas e os mesmos não rão transgredr nenhuma restrção dos veículos. Materas Transportados Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da TINTA ACRÍLICA PREMIUM (NORMA DE CLASSIFICAÇÃO ABNT-NBR 11702/2010, TIPO ), FOSCO, SEM CHEIRO, NA COR AREIA; FORNECIDA EM LATA DE 18 LITROS; INLT 108 4,91 TINTA ACRÍLICA PREMIUM (NORMA DE CLASSIFICAÇÃO ABNT-NBR 11702/2010, TIPO ), FOSCO, SEM CHEIRO, NA COR CONCRETO; FORNECIDA EM LATA DE 18 LITRLT 18 0,82 TINTA ACRÍLICA PREMIUM (NORMA DE CLASSIFICAÇÃO ABNT-NBR 11702/2010, TIPO 4.5.1), FOSCO, SEM CHEIRO, NA COR BRANCO NEVE; FORNECIDA EM LATA DE 18 LILT ,64 TINTA ACRÍLICA PREMIUM (NORMA DE CLASSIFICAÇÃO ABNT-NBR 11702/2010, TIPO 4.5.1), FOSCO, SEM CHEIRO, NA COR PÉROLA; FORNECIDA EM LATA DE 18 LITROS; LT ,45 TINTA DEMARCAÇÃO SINALIZAÇÃO, BASE RESINA ACRÍLICA, TIPO BRILHANTE, COR AMARELA, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS RESISTENTE À ABRASÃO E INTEMPÉRIES,LT ,73 TINTA ESMALTE SINTÉTICO FUNDO GALVANIZADO (SUPER GALVITE), COR BRANCA FORNECIDA EM GALÃO DE 3,6 LITROS, APRESENTAÇÃO: LÍQUIDO, COMPOSIÇÃO: RELT 10,8 0,49 TINTA ESMALTE SINTÉTICO PREMIUM (NORMA DE CLASSIFICAÇÃO ABNT-NBR 11702, TIPO ), BRILHO, LAVÁVEL, NA BRANCO NEVE; FORNECIDO EM GALÃO DE 3,6 LLT 14,4 0,65 TINTA ESMALTE SINTÉTICO PREMIUM (NORMA DE CLASSIFICAÇÃO ABNT-NBR 11702, TIPO ), BRILHO, LAVÁVEL, NA CINZA MÉDIO; FORNECIDO EM GALÃO DE 3,6 LITLT 21,6 0,98 TINTA ESMALTE SINTÉTICO PREMIUM (NORMA DE CLASSIFICAÇÃO ABNT-NBR 11702, TIPO ), BRILHO, LAVÁVEL, NA COR VINHO CHASSIS; FORNECIDO EM GALÃO DLT 10,8 0,49 TINTA ESMALTE SINTÉTICO PREMIUM (NORMA DE CLASSIFICAÇÃO ABNT-NBR 11702, TIPO ), FOSCO, LAVÁVEL, NA COR PRETO; FORNECIDO EM GALÃO DE 3,6 LITLT 7,2 0,33 DILUENTE A BASE DE AGUARRÁS, PARA DILUIÇÃO DE TINTAS À ÓLEO, VERNIZES, ESMALTE SINTÉTICO E TINTAS IMOBILIÁRIAS, COMPOSTO DE HIDROCARBONETOS ALLT 29 0,06 DILUENTE A BASE DE THINNER PARA ACABAMENTO 2002, HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS, ÁLCOOL, ÉSTERES GLICÓIS E CETONAS, PARA LIMPEZA E POLIMENTO, FLT 23 0,05 Totas 1052,8 45,6 Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da CONEXÃO HIDRÁULICA, ADAPTADOR CURTO, MATERIAL PVC, SOLDÁVEL E ROSCÁVEL, LADO ROSCÁVEL 1, LADO SOLDÁVEL 32 MM. UN 4 0,18 CONEXÃO HIDRÁULICA, ADAPTADOR CURTO, MATERIAL PVC, SOLDÁVEL E ROSCÁVEL, LADO ROSCÁVEL 1/2, LADO SOLDÁVEL 20 MM. UN 7 0,32 CONEXÃO HIDRÁULICA, ADAPTADOR CURTO, MATERIAL PVC, SOLDÁVEL E ROSCÁVEL, LADO ROSCÁVEL 2, LADO SOLDÁVEL 60 MM. UN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, ADAPTADOR CURTO, MATERIAL PVC, SOLDÁVEL E ROSCÁVEL, LADO ROSCÁVEL 3/4, LADO SOLDÁVEL 25 MM. UN 3 0,14 CONEXÃO HIDRÁULICA, MATERIAL PVC - CLORETO DE POLIVINILA, TIPO FLANGE, TIPO FIXAÇÃO SOLDÁVEL CURTO, 32 MM APLICAÇÃO INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRUN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, MATERIAL PVC - CLORETO DE POLIVINILA, TIPO FLANGE, TIPO FIXAÇÃO SOLDÁVEL CURTO, 60 MM APLICAÇÃO INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRUN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, MATERIAL PVC - CLORETO DE POLIVINILA, TIPO LUVA DE CORRER, TIPO FIXAÇÃO SOLDÁVEL, BITOLA 110 MM, INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA UN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, MATERIAL PVC - CLORETO DE POLIVINILA, TIPO LUVA DE CORRER, TIPO FIXAÇÃO SOLDÁVEL, BITOLA 20 MM, INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA UN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, MATERIAL PVC - CLORETO DE POLIVINILA, TIPO LUVA DE CORRER, TIPO FIXAÇÃO SOLDÁVEL, BITOLA 25 MM, INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA UN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, MATERIAL PVC RÍGIDO, TIPO LUVA DE CORRER, TIPO FIXAÇÃO SOLDÁVEL, BITOLA LADO SOLDÁVEL 50 MM, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS COMUN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, BUCHA DE REDUÇÃO, ROSQUEÁVEL, 25 MM X 20 MM, BRANCA, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, BUCHA DE REDUÇÃO, 50 X 40 MM, REDE HIDRÁULICA E ESGOTO. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, CURTA, BUCHA REDUÇÃO, SOLDÁVEL, 32 X 25 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, CURTA, BUCHA REDUÇÃO, SOLDÁVEL, 60 MM X 50 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, CURVA DE 90 GRAUS, CURTA, SOLDÁVEL, 40 MM, INSTALAÇÃO SANITÁRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, CURVA DE 90 GRAUS, CURTA, SOLDÁVEL, 50 MM, INSTALAÇÃO SANITÁRIA. UN 5 0,23 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 45 GRAUS, SOLDÁVEL, 20 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 9 0,41 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 45 GRAUS, SOLDÁVEL, 25 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 45 GRAUS, SOLDÁVEL, 50 MM, REDE DE ESGOTO. UN 4 0,18 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 90 GRAUS, LRM, REDUZIDO, SOLDÁVEL, 25 MM X 20 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 90 GRAUS, SOLDÁVEL E ROSQUEÁVEL, COM BUCHA DE LATÃO, 25 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUN 18 0,82 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 90 GRAUS, SOLDÁVEL, POL, 32 MM, REDE HIDRÁULICA E ESGOTO, MARROM. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 90 GRAUS, SOLDÁVEL, 100 MM, INSTALAÇÃO SANITÁRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 90 GRAUS, SOLDÁVEL, 20 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 53 2,41 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 90 GRAUS, SOLDÁVEL, 25 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 90 GRAUS, SOLDÁVEL, 40 MM, REDE DE ESGOTO. UN 10 0,45 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 90 GRAUS, SOLDÁVEL, 60 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 4 0,18 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO DE 90 GRAUS, SOLDÁVEL, 75 MM, INSTALAÇÃO SANITÁRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LUVA DE CORRER, 100 MM, INSTALAÇÃO SANITÁRIA. UN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LUVA DE CORRER, 40 MM, INSTALAÇÃO SANITÁRIA. UN 4 0,18 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LUVA DE CORRER, 50 MM, INSTALAÇÃO SANITÁRIA. UN 3 0,14 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LUVA DE CORRER, 75 MM, INSTALAÇÃO SANITÁRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LUVA DE REDUÇÃO BRANCA, ROSQUEÁVEL, 25 MM X 20 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LUVA LRM, SOLDÁVEL, ROSQUEÁVEL, 25MM - 1/2, AZUL COM BUCHA DE LATÃO, INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LUVA, SOLDÁVEL, 25 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LUVA, SOLDÁVEL, 20 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 9 0,41 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LUVA, SOLDÁVEL, 32 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, LUVA, SOLDÁVEL, 60 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 4 0,18 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, T 90 GRAUS, SOLDÁVEL, 60 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA. UN 4 0,18 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC, CLORETO DE POLIVINILA, BUCHA DE REDUÇÃO ROSCA INTERNA E EXTERNA, 32 X 25 MM, INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA. UN 2 0,09 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC, CLORETO DE POLIVINILA, JOELHO 90 GRAUS, SOLDÁVEL E ROSCÁVEL, 1/2 POL, 1/2 POL, COM BUCHA DE LATÃO, REDE DE ÁGUA FRIA. UN 11 0,50 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC CLORETO DE POLIVINILA, LUVA, ROSCÁVEL BRANCA, 20 MM, INSTALÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC RÍGIDO, UNIÃO, SOLDÁVEL, 25 MM, INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA. UN 1 0,05 CONEXÃO HIDRÁULICA, PVC, T, SOLDÁVEL, BITOLA DE 1/2 POL. UN 8 0,36 CONEXÃO PARA TUBOS CANOS - ROSCÁVEL, T 90 GRAUS, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, 1/2 POL, NÃO APLICÁVEL POL, 56 MM, 28 MM, 38 G, NBR 5.648, COM ROSCA. UN 2 0,09 CONEXÃO PARA TUBOS E CANOS - SOLDÁVEL, T 90 GRAUS, PVC - CLORETO DE POLIVINILA, 25 MM, NÃO APLICÁVEL MM, 64 MM, 32 MM, 38 G, NBR UN 2 0,09 TORNEIRA, EM AÇO INOXIDÁVEL CROMADO, PARA LAVATÓRIO, BICA ALTA, DE BANCADA, TIPO PESCOÇO DE GANSO, DIÂMETRO 1/2 POL. REF C50 UN 1 0,05 TORNEIRA, LATÃO, PIA, 1/2 POL, CROMADO, COM BICA FIXA, LONGA, AREJADOR, COMPRIMENTO MINIMO DE 23 CM, FECHAMENTO TIPO MANUAL UN 3 0,14 TORNEIRA, MATERIAL CORPO PVC, TIPO LONGA, DIÂMETRO 1/2, APLICAÇÃO BEBEDOURO DE GARRAFÃO, COR AZUL UN 1 0,05 TORNEIRA, METAL, JATO, PARA BOCA, 1/2 POL, BEBEDOURO ELÉTRICO, SOFT LINE 2/25 CROMADO, 5 CM, COM ADAPTADOR DE 1/4 POL SAE EM LATÃO. UN 2 0,09 TORNEIRA, METAL, TIPO U INVERTIDO, PARA COPO, 1/2 POL, BEBEDOURO ELÉTRICO, CROMADO, 17 CM, COM ADAPTADOR DE 1/4 POL, SAE EM LATÃO. UN 4 0,18 TORNEIRA PARA BANHEIRO DE MESA ANTIVANDALISMO, ACQUAPRESS REF UN 1 0,05 TORNEIRA PARA COZINHA DE PAREDE, BICA MÓVEL, PRATA REF C50 UN 1 0,05 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO MESA EM METAL CROMADO, BICA BAIXA, 1/2 POL, REF 1190 DL- CR FABRIMAR UN 4 0,18 TRINCHA, COM LARGURA 2"; CERDAS SINTÉTICAS, GRIS; INDICADO PARA PINTURA EM PAREDES; CABO PLÁSTICO; UN 37 1,68 TRINCHA, MADEIRA, PELO ORELHA DE BOI, 1 POL, LONGO. UN 3 0,14 Totas ,8 Contnua...

99 97 Contnuação... Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da TUBO PVC SÉRIE NORMAL DN 100MM PARA ESGOTO PREDIAL (NBR 5688) M 3 0,14 TUBO PVC SÉRIE NORMAL DN 150MM PARA ESGOTO PREDIAL (NBR 5688) M 1 0,05 TUBO PVC SÉRIE NORMAL DN 50MM PARA ESGOTO PREDIAL (NBR 5688) M 4 0,18 TUBO PVC SÉRIE NORMAL DN 75MM PARA ESGOTO PREDIAL (NBR 5688) M 5 0,23 TUBO PVC SOLDÁVEL DN 20 MM ÁGUA FRIA (NBR 5648) M 110 5,00 TUBO PVC SOLDÁVEL DN 25 MM ÁGUA FRIA (NBR 5648) M 36 1,64 TUBO PVC SOLDÁVEL DN 32 MM ÁGUA FRIA (NBR 5648) M 4 0,18 TUBO PVC SOLDÁVEL DN 40 MM ÁGUA FRIA (NBR 5648) M 6 0,27 TUBO PVC SOLDÁVEL DN 60 MM ÁGUA FRIA (NBR 5648) M 18 0,82 Totas 187 8,5 Descrção Materal Undade Total mensal Méda/da TUBO PVC SOLDÁVEL, APLICAÇÃO SANITÁRIA, COR BRANCA, DIÂMETRO NOMINAL 50, COMPRIMENTO 6, COMPRIMENTO BOLSA 60, ESPESSURA PAREDES 2,40, PRESS UN 5 0,23 TUBO PVC SOLDÁVEL, HIDRÁULICA, MARROM, DIÂMETRO 25 MM, COMPRIMENTO 6 M, COMPRIMENTO BOLSA 32 MM, ESPESSURA PAREDES 1,70 MM, PRESSÃO 7,50 KGFUN 2 0,09 TUBO PVC SOLDÁVEL, HIDRÁULICA, MARROM, 110 MM, 6 M, 91 MM, 6,10 MM, 7,50 KGF/CM2 A 20 GRAUS C. UN 1 0,05 TUBO PVC SOLDÁVEL, SANITÁRIA, BRANCA,40 MM, 6 M, 50 MM, 2,10 MM, 7,50 KGF/CM2 A 20 GRAUS C. UN 12 0,55 UNIÃO COM ROSCA, MATERIAL PVC - CLORETO DE POLIVINILA, DIÂMETRO 32 MM, COMPRIMENTO TOTAL 55, ALTURA 64, PESO 132, NORMAS TÉCNICAS NBR UN 1 0,05 VÁLVULA DE DESCARGA PARA MICTÓRIO CROMADO FABRIMAR ACQUAPRESS REF 1181 UN 1 0,05 VÁLVULA ESCOAMENTO, MATERIAL AÇO INOXIDÁVEL, DIÂMETRO 1 1/4, APLICAÇÃO TANQUE UN 1 0,05 VÁLVULA ESCOAMENTO, MATERIAL METAL, DIÂMETRO 1, COMPONENTES COM LADRÃO PARA LAVATÓRIO, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS ACABAMENTO CROMADO E FUN 1 0,05 VEDANTE DE BORRACHA EXPANDIDA PARA CAIXA ACOPLADA UNIVERSAL UN 3 0,14 Totas 27 Tabela D 5: Materas transportados em outubro de Fonte: O autor. 1,2

100 98 Camnhão Camnhão Camnhão Custos Fxos Komb Camnhão caçãmba Munc Gundauto Toyota Toyota Camnhão ppa Toyota Van caçãmba carrocera caçãmba Toyota Komb Honda Ft Mcroônbus GMF 7170 GMF6250 GTR6511 GMF7359 GMF0555 GMF0557 GMF6495 HOE3360 GMF5564 GMF0914 GMF4390 GMF0538 GMF0530 GMF7171 GMF5387 OPG8503 Valor do veículo novo R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,68 R$ ,00 R$ ,54 R$ ,68 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,99 Deprecação Valor do veículo usado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Número de anos de uso R$ 250,23 R$ 555,70 R$ 34,80 R$ 2.559,63 R$ 17,60 R$ 17,60 R$ 555,70 R$ 804,34 R$ 333,38 R$ 15,84 R$ 160,99 R$ 207,65 R$ 36,52 R$ 250,23 R$ 176,76 R$ 479,17 Valor do veículo novo R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,68 R$ ,00 R$ ,54 R$ ,68 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,99 emuneração do captavalor do veículo usado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Número de anos de uso R$ 88,00 R$ 221,02 R$ 133,81 R$ 559,15 R$ 51,15 R$ 51,15 R$ 221,02 R$ 358,23 R$ 205,87 R$ 51,34 R$ 155,16 R$ 202,63 R$ 51,14 R$ 88,00 R$ 92,92 R$ 395,78 Motorstas Saláro 2619, , , , , , , , Percentual de encargos socas 0,3616 0, , , ,3616 0,3616 0,3616 0, R$ 3.567,00 R$ 3.567,00 R$ - R$ - R$ - R$ 3.567,00 R$ - R$ - R$ 3.567,00 R$ - R$ 3.567,00 R$ 3.567,00 R$ 3.567,00 R$ 3.567,00 R$ - R$ - Lcencamento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Impostos e taxas IPVA Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento Seguros R$ 5,21 R$ 5,76 R$ 5,76 R$ 5,76 R$ 5,76 R$ 5,76 R$ 5,76 R$ 5,76 R$ 5,76 R$ 5,76 R$ 8,08 R$ 5,76 R$ 5,76 R$ 5,21 R$ 5,21 R$ 8,08 R$ 0,43 R$ 0,48 R$ 0,48 R$ 0,48 R$ 0,48 R$ 0,48 R$ 0,48 R$ 0,48 R$ 0,48 R$ 0,48 R$ 0,67 R$ 0,48 R$ 0,48 R$ 0,43 R$ 0,43 R$ 0,67 Custos varáves Total / mês = Total / Da = Total / hora = R$ 3.905,66 R$ 4.344,19 R$ 169,09 R$ 3.119,26 R$ 69,23 R$ 3.636,23 R$ 777,20 R$ 1.163,05 R$ 4.106,73 R$ 67,66 R$ 3.883,82 R$ 3.977,76 R$ 3.655,14 R$ 3.905,66 R$ 270,11 R$ 875,62 R$ 177,53 R$ 197,46 R$ 7,69 R$ 141,78 R$ 3,15 R$ 165,28 R$ 35,33 R$ 52,87 R$ 186,67 R$ 3,08 R$ 176,54 R$ 180,81 R$ 166,14 R$ 177,53 R$ 12,28 R$ 39,80 R$ 22,19 R$ 24,68 R$ 0,96 R$ 17,72 R$ 0,39 R$ 20,66 R$ 4,42 R$ 6,61 R$ 23,33 R$ 0,38 R$ 22,07 R$ 22,60 R$ 20,77 R$ 22,19 R$ 1,53 R$ 4,98 Combustíves Consumo Km/l 7,6 3,7 2,7 4,3 5,6 6 4,3 1,9 4,7 7,1 6,5 3,4 6,8 7,6 10,7 3,6 Custo do combustível R$ 4,47 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 3,61 R$ 4,47 R$ 4,47 R$ 3,61 R$ 0,59 R$ 0,98 R$ 1,34 R$ 0,84 R$ 0,64 R$ 0,60 R$ 0,84 R$ 1,90 R$ 0,77 R$ 0,51 R$ 0,56 R$ 1,06 R$ 0,53 R$ 0,59 R$ 0,42 R$ 1,00 Manutenção Custo/Km R$ 1,17 R$ 4,13 R$ 8,83 R$ 10,00 R$ 3,35 R$ 1,79 R$ 3,30 R$ 3,00 R$ 3,50 R$ 9,68 R$ 3,50 R$ 3,00 R$ 2,46 R$ 0,68 R$ 3,53 R$ 2,45 Pneus Óleo Lavagem Preço do pneu novo R$ 299,00 R$ 799,00 R$ 1.085,00 R$ 941,00 R$ 695,00 R$ 695,00 R$ 799,00 R$ 1.040,00 R$ 776,36 R$ 695,00 R$ 388,90 R$ 1.070,00 R$ 697,00 R$ 299,00 R$ 360,00 R$ 941,00 Vda útl do pneu da recapagem Vda útl do pneu novo Preço da recapagem R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - Nº de Recapagens Quantdade de pneus R$ 0,04 R$ 0,14 R$ 0,19 R$ 0,16 R$ 0,09 R$ 0,09 R$ 0,14 R$ 0,18 R$ 0,13 R$ 0,09 R$ 0,05 R$ 0,21 R$ 0,09 R$ 0,04 R$ 0,05 R$ 0,16 Quantdade de ltros utlzados pelo veículo Qulometragem para troca de óleo Preço do óleo R$ 20,00 R$ 14,50 R$ 16,95 R$ 14,50 R$ 16,95 R$ 16,95 R$ 14,50 R$ 16,95 R$ 16,95 R$ 16,95 R$ 16,95 R$ 16,95 R$ 16,95 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 16,95 R$ 0,01 R$ 0,01 R$ 0,02 R$ 0,02 R$ 0,02 R$ 0,02 R$ 0,01 R$ 0,01 R$ 0,01 R$ 0,02 R$ 0,02 R$ 0,02 R$ 0,01 R$ 0,01 R$ 0,01 R$ 0,02 Preço da lavagem mensal R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 30,00 Intervalo entrea as lavagens Km R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 Total / Km = Tabela D 6: Custos dos veículos Fonte: O autor. R$ 2,11 R$ 5,55 R$ 10,67 R$ 11,32 R$ 4,40 R$ 2,80 R$ 4,59 R$ 5,39 R$ 4,72 R$ 10,59 R$ 4,42 R$ 4,60 R$ 3,40 R$ 1,61 R$ 4,31 R$ 3,93

101 99 DATA: 01/10/2019 DATA: 03/10/2019 Veículo Komb - GMF 7170 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA ENGENHARIA 07:45:00 07:50:00 00:08: :03:00 2 ENGENHARIA PROINFRA 07:53:00 07:59:00 00:12: :06:00 0 PROINFRA ICE 08:05:00 08:10:00 00:13: :08:00 2 ICE ODONTOLOGIA 08:18:00 08:24:00 00:09: :03:00 1 ODONTOLOGIA PROINFRA 08:27:00 08:31:00 00:10: :06:00 0 PROINFRA MEDICINA 08:37:00 08:45:00 00:11: :03:00 2 MEDICINA PROINFRA 08:48:00 08:55:00 00:17: :10:00 0 PROINFRA JARDIM BOTÂNICO 09:05:00 09:35:00 00:40: :10:00 3 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 09:45:00 10:10:00 00:45: :20:00 0 PROINFRA MORADIA ESTUDANTIL 10:30:00 10:35:00 00:15: :10:00 2 MORADIA ESTUDANTIL PROINFRA 10:45:00 10:55:00 00:18: :08:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 11:03:00 11:10:00 00:12: :05:00 0 ENGENHARIA PROINFRA 11:15:00 11:22:00 01:50: :43:00 2 PROINFRA COLÉGIO JOÃO XXII 13:05:00 13:20:00 00:20: :05:00 3 COLÉGIO JOÃO XXII PROINFRA 13:25:00 13:40:00 00:20: :05:00 9 PROINFRA ICE 13:45:00 13:50:00 00:08: :03:00 0 ICE PROINFRA 13:53:00 13:58:00 00:10: :05:00 1 PROINFRA ICB 14:03:00 14:07:00 00:06: :02:00 3 ICB PROINFRA 14:09:00 14:13:00 00:10: :06:00 0 PROINFRA ICE 14:19:00 14:23:00 00:06: :02:00 2 ICE PROINFRA 14:25:00 14:29:00 00:10: :06:00 0 PROINFRA FAEFID 14:35:00 14:40:00 00:40: :35:00 2 FAEFID PROINFRA 15:15:00 15:20:00 00: ,5 00:35:00 0 PROINFRA FARMÁCIA 15:55:00 16:00:00 00: ,5 00:20:00 2 FARMÁCIA PROINFRA 16:20:00 16:25:00 00: :35:00 2 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA ODONTOLOGIA 07:50:00 07:54:00 00:06: :02:00 8 ODONTOLOGIA ECONOMIA 07:56:00 07:58:00 00:07: :05:00 6 ECONOMIA DIREITO 08:03:00 08:10:00 00:15: :08:00 4 DIREITO ENGENHARIA 08:18:00 08:22:00 00:07: :03:00 4 ENGENHARIA PROINFRA 08:25:00 08:30:00 00:25: :20:00 4 PROINFRA ODONTOLOGIA 08:50:00 08:54:00 00:07: :03:00 2 ODONTOLOGIA PROINFRA 08:57:00 09:01:00 00:10: :06:00 0 PROINFRA FAEFID 09:07:00 09:11:00 00:07: :03:00 2 FAEFID PROINFRA 09:14:00 09:18:00 00:16: :12:00 0 PROINFRA FORUM DA CULTURA 09:30:00 09:50:00 00:35: :15:00 3 FORUM DA CULTURA PROINFRA 10:05:00 10:30:00 00:35: :10:00 0 PROINFRA COLÉGIO JOÃO XXII 10:40:00 10:50:00 00:35: :25:00 2 COLÉGIO JOÃO XXII PROINFRA 11:15:00 11:30:00 01:50: :35:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 13:05:00 13:10:00 00:10: :05:00 0 ENGENHARIA PROINFRA 13:15:00 13:20:00 00:15: :10:00 2 PROINFRA COLÉGIO JOÃO XXII 13:30:00 13:43:00 00:21: :08:00 3 COLÉGIO JOÃO XXII PROINFRA 13:51:00 14:04:00 00:23: :10:00 9 PROINFRA FAEFID 14:14:00 14:18:00 00:06: :02:00 0 FAEFID PROINFRA 14:20:00 14:24:00 00:14: :10:00 1 PROINFRA ODONTOLOGIA 14:34:00 14:38:00 00:24: :20:00 3 ODONTOLOGIA PROINFRA 14:58:00 15:03:00 00:21: :16:00 0 PROINFRA CAED 15:19:00 15:26:00 00:17: :10:00 2 CAED PROINFRA 15:36:00 15:45:00 00:39: :30:00 2 PROINFRA MEDICINA 16:15:00 16:23:00 00:38: :30:00 2 MEDICINA PROINFRA 16:53:00 17:02:00 00:11: :02:00 2 Contnua...

102 100 DATA: 04/10/2019 DATA: 07/10/2019 Contnuação... ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA LETRAS 07:54:00 07:57:00 00:05: :02:00 8 LETRAS ICB 07:59:00 08:02:00 00:06: :03:00 7 ICB ENGENHARIA 08:05:00 08:10:00 00:12: :07:00 4 ENGENHARIA DIREITO 08:17:00 08:22:00 00:10: :05:00 2 DIREITO PROINFRA 08:27:00 08:29:00 00:17: :15:00 0 PROINFRA FARMÁCIA 08:44:00 08:50:00 00:10: :04:00 2 FARMÁCIA PROINFRA 08:54:00 09:01:00 00:13: :06:00 0 PROINFRA MEDICINA 09:07:00 09:13:00 00:09: :03:00 2 MEDICINA PROINFRA 09:16:00 09:25:00 00:24: :15:00 0 PROINFRA ESCOLA DE MÚSICA 09:40:00 10:05:00 00:35: :10:00 3 ESCOLA DE MÚSICA PROINFRA 10:15:00 10:40:00 00:37: :12:00 0 PROINFRA MAMM 10:52:00 11:15:00 00:31: :08:00 3 MAMM PROINFRA 11:23:00 11:50:00 01:42: :15:00 3 PROINFRA CRITT 13:05:00 13:10:00 00:11: :06:00 2 CRITT PROINFRA 13:16:00 13:20:00 00:19: :15:00 0 PROINFRA MAMM 13:35:00 14:00:00 00:34: :09:00 0 MAMM PROINFRA 14:09:00 14:30:00 00:28: :07:00 3 PROINFRA ENGENHARIA 14:37:00 14:41:00 00:06: :02:00 0 ENGENHARIA PROINFRA 14:43:00 14:50:00 00:13: :06:00 3 PROINFRA ECONOMIA 14:56:00 15:00:00 00:19: :15:00 3 ECONOMIA PROINFRA 15:15:00 15:20:00 00:14: :09:00 0 PROINFRA CRITT 15:29:00 15:34:00 00:10: :05:00 0 CRITT PROINFRA 15:39:00 15:45:00 00:16: :10:00 2 PROINFRA FAEFID 15:55:00 16:00:00 00:45: :40:00 3 FAEFID PROINFRA 16:40:00 16:45:00 00:15: :10:00 3 PROINFRA ECONOMIA 16:55:00 16:59:00 00:14: :10:00 2 ECONOMIA PROINFRA 17:09:00 17:13 00: :10:00 2 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA CBR 07:40:00 07:44:00 00:06: :02:00 4 CBR RU - CAMPUS 07:46:00 07:49:00 00:09: :06:00 2 RU - CAMPUS SERVIÇO SOCIAL 07:55:00 08:00:00 00:13: :08:00 1 SERVIÇO SOCIAL REITORIA 08:08:00 08:10:00 00:05: :03:00 1 REITORIA PROINFRA 08:13:00 08:15:00 00:16: :14:00 0 PROINFRA FARMÁCIA 08:29:00 08:34:00 00:08: :03:00 2 FARMÁCIA PROINFRA 08:37:00 08:41:00 00:10: :06:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 08:47:00 08:51:00 00:07: :03:00 3 ENGENHARIA PROINFRA 08:54:00 09:00:00 00:24: :18:00 0 PROINFRA CINE TEATRO CENTRAL 09:18:00 09:50:00 00:49: :17:00 4 CINE TEATRO CENTRAL PROINFRA 10:07:00 10:30:00 00:29: :06:00 0 PROINFRA RU - CENTRO 10:36:00 10:55:00 00:41: :22:00 2 RU - CENTRO PROINFRA 11:17:00 11:40:00 01:48: :25:00 0 PROINFRA ICE 13:05:00 13:10:00 00:09: :04:00 4 ICE PROINFRA 13:14:00 13:20:00 00:15: :09:00 0 PROINFRA MAMM 13:29:00 13:43:00 00:22: :08:00 3 MAMM PROINFRA 13:51:00 14:04:00 00:24: :11:00 0 PROINFRA CBR 14:15:00 14:18:00 00:05: :02:00 3 CBR PROINFRA 14:20:00 14:24:00 00:11: :07:00 0 PROINFRA FARMÁCIA 14:31:00 14:35:00 00:17: :13:00 0 FARMÁCIA PROINFRA 14:48:00 14:52:00 00:22: :18:00 2 PROINFRA FISIOTERAPIA 15:10:00 15:17:00 00:12: :05:00 2 FISIOTERAPIA PROINFRA 15:22:00 15:30:00 00:21: :13:00 2 PROINFRA MORADIA ESTUDANTIL 15:43:00 15:49:00 00:46: :40:00 2 MORADIA ESTUDANTIL PROINFRA 16:29:00 16:37:00 01:01: :53:00 2 Contnua...

103 101 DATA: 08/10/2019 DATA: 09/10/2019 Contnuação... ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA CGCO 07:44:00 07:47:00 00:06: :03:00 2 CGCO CBR 07:50:00 07:52:00 00:05: :03:00 2 CBR ENGENHARIA 07:55:00 08:00:00 00:11: :06:00 2 ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO 08:06:00 08:13:00 00:12: :05:00 2 ADMINISTRAÇÃO PROINFRA 08:18:00 08:20:00 00:14: :12:00 0 PROINFRA ODONTOLOGIA 08:32:00 08:36:00 00:08: :04:00 3 ODONTOLOGIA PROINFRA 08:40:00 08:46:00 00:11: :05:00 0 PROINFRA FISIOTERAPIA 08:51:00 09:00:00 00:12: :03:00 3 FISIOTERAPIA PROINFRA 09:03:00 09:10:00 00:24: :17:00 0 PROINFRA CPA 09:27:00 10:00:00 00:44: :11:00 4 CPA PROINFRA 10:11:00 10:40:00 00:41: :12:00 0 PROINFRA MAMM 10:52:00 11:15:00 00:28: :05:00 4 MAMM PROINFRA 11:20:00 11:40:00 01:50: :30:00 0 PROINFRA RU - CAMPUS 13:10:00 13:15:00 00:09: :04:00 3 RU - CAMPUS PROINFRA 13:19:00 13:26:00 00:16: :09:00 0 PROINFRA MAMM 13:35:00 14:00:00 00:41: :16:00 0 MAMM PROINFRA 14:16:00 14:30:00 00:21: :07:00 4 PROINFRA ARQUITETURA 14:37:00 14:41:00 00:08: :04:00 2 ARQUITETURA PROINFRA 14:45:00 14:50:00 00:11: :06:00 0 PROINFRA COMUNICAÇÃO SOCIAL 14:56:00 15:00:00 00:22: :18:00 3 COMUNICAÇÃO SOCIAL PROINFRA 15:18:00 15:20:00 00:08: :06:00 0 PROINFRA ICB 15:26:00 15:29:00 00:58: :55:00 3 ICB PROINFRA 16:24:00 16:30:00 01:36: :30:00 3 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA MEDICINA 08:00:00 08:08:00 00:12: :04:00 1 MEDICINA FORUM DA CULTURA 08:12:00 08:30:00 00:21: :03:00 2 FORUM DA CULTURA MEDICINA VETERINÁRIA 08:33:00 08:38:00 00:15: :10:00 3 MEDICINA VETERINÁRIA MAMM 08:48:00 09:00:00 00:18: :06:00 2 MAMM PROINFRA 09:06:00 09:26:00 00:32: :12:00 0 PROINFRA ODONTOLOGIA 09:38:00 09:42:00 00:08: :04:00 1 ODONTOLOGIA PROINFRA 09:46:00 09:50:00 00:10: :06:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 09:56:00 10:00:00 00:09: :05:00 3 ENGENHARIA PROINFRA 10:05:00 10:10:00 00:10: :05:00 0 PROINFRA ICE 10:15:00 10:20:00 00:11: :06:00 2 ICE PROINFRA 10:26:00 10:30:00 00:16: :12:00 0 PROINFRA FORUM DA CULTURA 10:42:00 11:00:00 00:21: :03:00 2 FORUM DA CULTURA MAMM 11:03:00 11:13:00 00:16: :06:00 3 MAMM PROINFRA 11:19:00 11:45:00 01:48: :22:00 2 PROINFRA FORUM DA CULTURA 13:07:00 13:25:00 00:23: :05:00 2 FORUM DA CULTURA MEDICINA VETERINÁRIA 13:30:00 13:40:00 00:19: :09:00 3 MEDICINA VETERINÁRIA PROINFRA 13:49:00 14:12:00 00:30: :07:00 2 PROINFRA CGCO 14:19:00 14:23:00 00:06: :02:00 2 CGCO PROINFRA 14:25:00 14:30:00 01:11: :06:00 0 PROINFRA FORUM DA CULTURA 15:36:00 16:05:00 00:34: :05:00 0 FORUM DA CULTURA MEDICINA VETERINÁRIA 16:10:00 16:15:00 00:15: :10:00 3 MEDICINA VETERINÁRIA PROINFRA 16:25:00 17:00:00 01:05: :30:00 4 Contnua...

104 102 DATA: 10/10/2019 DATA: 11/10/2019 DATA: 14/10/2019 Contnuação... ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA FAEFID 08:00:00 08:04:00 00:11: :07:00 2 FAEFID ESCOLA DE MÚSICA 08:11:00 08:30:00 00:22: :03:00 2 ESCOLA DE MÚSICA MEDICINA VETERINÁRIA 08:33:00 08:43:00 00:19: :09:00 2 MEDICINA VETERINÁRIA RU - CENTRO 08:52:00 09:05:00 00:19: :06:00 2 RU - CENTRO PROINFRA 09:11:00 09:26:00 00:23: :08:00 0 PROINFRA ECONOMIA 09:34:00 09:42:00 00:12: :04:00 2 ECONOMIA PROINFRA 09:46:00 09:50:00 00:10: :06:00 0 PROINFRA CRITT 09:56:00 10:00:00 00:12: :08:00 2 CRITT PROINFRA 10:08:00 10:10:00 00:07: :05:00 0 PROINFRA CGCO 10:15:00 10:20:00 00:11: :06:00 1 CGCO PROINFRA 10:26:00 10:30:00 00:13: :09:00 0 PROINFRA FAEFID 10:39:00 10:48:00 00:12: :03:00 2 FAEFID ESCOLA DE MÚSICA 10:51:00 11:13:00 00:28: :06:00 3 ESCOLA DE MÚSICA MEDICINA VETERINÁRIA 11:19:00 11:29:00 00:14: :04:00 2 MEDICINA VETERINÁRIA RU - CENTRO 11:33:00 11:50:00 00:22: :05:00 1 RU - CENTRO PROINFRA 11:55:00 12:15:00 01:14: :54:00 0 PROINFRA FARMÁCIA 13:09:00 13:13:00 00:08: :04:00 1 FARMÁCIA PROINFRA 13:17:00 13:21:00 00:10: :06:00 0 PROINFRA FAEFID 13:27:00 13:32:00 00:09: :04:00 2 FAEFID ESCOLA DE MÚSICA 13:36:00 14:00:00 00:31: :07:00 2 ESCOLA DE MÚSICA MEDICINA VETERINÁRIA 14:07:00 14:15:00 00:13: :05:00 2 MEDICINA VETERINÁRIA RU - CENTRO 14:20:00 14:35:00 01:45: :30:00 1 RU - CENTRO PROINFRA 16:05:00 16:30:00 00:55: :30:00 1 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA RU - CAMPUS 07:45:00 07:50:00 00:08: :03:00 2 RU - CAMPUS PROINFRA 07:53:00 07:59:00 00:56: :50:00 0 PROINFRA ICE 08:49:00 08:55:00 00:14: :08:00 2 ICE PROINFRA 09:03:00 09:07:00 04:04: :00:00 1 PROINFRA FARMÁCIA 13:07:00 13:10:00 00:28: :25:00 0 FARMÁCIA FAEFID 13:35:00 13:42:00 02:10: :03:00 2 FAEFID PROINFRA 15:45:00 15:50:00 01:05: :00:00 0 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA MEDICINA VETERINÁRIA 08:00:00 08:20:00 00:25: :05:00 2 MEDICINA VETERINÁRIA CPA 08:25:00 08:30:00 00:08: :03:00 2 CPA JARDIM BOTÂNICO 08:33:00 09:00:00 00:34: :07:00 3 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 09:07:00 09:40:00 00:39: :06:00 0 PROINFRA ARQUITETURA 09:46:00 09:50:00 00:09: :05:00 2 ARQUITETURA PROINFRA 09:55:00 10:00:00 00:09: :04:00 0 PROINFRA ICE 10:04:00 10:08:00 00:09: :05:00 2 ICE PROINFRA 10:13:00 10:18:00 00:14: :09:00 0 PROINFRA MEDICINA VETERINÁRIA 10:27:00 11:00:00 00:36: :03:00 2 MEDICINA VETERINÁRIA CPA 11:03:00 11:10:00 00:13: :06:00 3 CPA PROINFRA 11:16:00 11:45:00 01:47: :18:00 0 PROINFRA ENFERMAGEM 13:03:00 13:07:00 00:12: :08:00 2 ENFERMAGEM MEDICINA VETERINÁRIA 13:15:00 13:33:00 00:21: :03:00 3 MEDICINA VETERINÁRIA CPA 13:36:00 13:45:00 00:15: :06:00 2 CPA JARDIM BOTÂNICO 13:51:00 14:13:00 02:27: :05:00 1 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 16:18:00 16:55:00 00:47: :10:00 3 Contnua...

105 103 15/10/ /10/ /10/2019 Contnuação... ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA COLÉGIO JOÃO XXII 07:51:00 08:04:00 00:17: :04:00 1 COLÉGIO JOÃO XXII MAMM 08:08:00 08:15:00 00:12: :05:00 2 MAMM JARDIM BOTÂNICO 08:20:00 08:43:00 00:30: :07:00 3 JARDIM BOTÂNICO MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO 08:50:00 09:00:00 00:16: :06:00 2 BOTÂNICO PROINFRA 09:06:00 09:26:00 00:50: :30:00 0 PROINFRA ODONTOLOGIA 09:56:00 10:00:00 00:07: :03:00 3 ODONTOLOGIA PROINFRA 10:03:00 10:07:00 00:09: :05:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 10:12:00 10:17:00 00:09: :04:00 1 ENGENHARIA PROINFRA 10:21:00 10:25:00 00:09: :05:00 0 PROINFRA ICE 10:30:00 10:35:00 00:11: :06:00 2 ICE PROINFRA 10:41:00 10:47:00 00:16: :10:00 0 PROINFRA MEDICINA 10:57:00 11:10:00 00:16: :03:00 3 MEDICINA MAMM 11:13:00 11:29:00 00:20: :04:00 2 MAMM JARDIM BOTÂNICO 11:33:00 11:50:00 00:23: :06:00 1 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 11:56:00 12:24:00 02:51: :23:00 0 PROINFRA COLÉGIO JOÃO XXII 14:47:00 15:15:00 00:32: :04:00 3 COLÉGIO JOÃO XXII MAMM 15:19:00 15:27:00 00:15: :07:00 2 MAMM JARDIM BOTÂNICO 15:34:00 16:00:00 00:31: :05:00 1 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 16:05:00 16:40:00 01:05: :30:00 6 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA ENGENHARIA 07:38:00 07:43:00 00:11: :06:00 1 ENGENHARIA ARQUIVO HISTÓRICO 07:49:00 08:10:00 00:24: :03:00 2 ARQUIVO HISTÓRICO MEDICINA VETERINÁRIA 08:13:00 08:23:00 00:19: :09:00 2 MEDICINA VETERINÁRIA JARDIM BOTÂNICO 08:32:00 08:55:00 00:29: :06:00 1 JARDIM BOTÂNICO MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO 09:01:00 09:10:00 00:17: :08:00 1 BOTÂNICO PROINFRA 09:18:00 09:38:00 00:26: :06:00 0 PROINFRA ICB 09:44:00 09:48:00 00:13: :09:00 2 ICB ICE 09:57:00 09:59:00 00:07: :05:00 2 ICE PROINFRA 10:04:00 10:10:00 00:15: :09:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 10:19:00 10:23:00 00:07: :03:00 2 ENGENHARIA MAMM 10:26:00 10:40:00 00:19: :05:00 2 MAMM JARDIM BOTÂNICO 10:45:00 11:00:00 01:05: :50:00 2 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 11:50:00 12:13:00 01:16: :53:00 1 PROINFRA ICE 13:06:00 13:10:00 00:08: :04:00 2 ICE PROINFRA 13:14:00 13:18:00 00:11: :07:00 2 PROINFRA ICB 13:25:00 13:30:00 00:10: :05:00 3 ICB PROINFRA 13:35:00 13:40:00 00:10: :05:00 0 PROINFRA JARDIM BOTÂNICO 13:45:00 14:10:00 01:55: :30:00 2 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 15:40:00 16:05:00 01:45: :20:00 2 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA FARMÁCIA 07:48:00 07:51:00 00:06: :03:00 2 FARMÁCIA COLÉGIO JOÃO XXII 07:54:00 08:10:00 00:21: :05:00 1 COLÉGIO JOÃO XXII CLÍNICA VETERINÁRIA 08:15:00 08:18:00 00:11: :08:00 1 CLÍNICA VETERINÁRIA MAMM 08:26:00 08:36:00 00:14: :04:00 2 MAMM MORADIA ESTUDANTIL 08:40:00 09:00:00 00:27: :07:00 1 MORADIA ESTUDANTIL PROINFRA 09:07:00 09:12:00 00:08: :03:00 0 PROINFRA LETRAS 09:15:00 09:18:00 00:12: :09:00 3 LETRAS CBR 09:27:00 09:30:00 00:08: :05:00 2 CBR PROINFRA 09:35:00 09:40:00 00:13: :08:00 0 PROINFRA ARQUITETURA 09:48:00 09:52:00 00:07: :03:00 3 ARQUITETURA COLÉGIO JOÃO XXII 09:55:00 10:20:00 01:00: :35:00 1 COLÉGIO JOÃO XXII CLÍNICA VETERINÁRIA 10:55:00 10:58:00 00:08: :05:00 2 CLÍNICA VETERINÁRIA MAMM 11:03:00 11:13:00 00:40: :30:00 2 MAMM MORADIA ESTUDANTIL 11:43:00 11:55:00 00:16: :04:00 2 MORADIA ESTUDANTIL PROINFRA 11:59:00 12:05:00 01:02: :56:00 4 PROINFRA ICB 13:01:00 13:05:00 00:11: :07:00 3 ICB PROINFRA 13:12:00 13:16:00 00:09: :05:00 0 PROINFRA MORADIA ESTUDANTIL 13:21:00 13:24:00 00:11: :08:00 2 MORADIA ESTUDANTIL COLÉGIO JOÃO XXII 13:32:00 13:47:00 00:19: :04:00 3 COLÉGIO JOÃO XXII PROINFRA 13:51:00 14:10:00 00:49: :30:00 0 PROINFRA MEDICINA 14:40:00 14:48:00 00:13: :05:00 3 MEDICINA PROINFRA 14:53:00 15:00:00 00:10: :03:00 0 PROINFRA MORADIA ESTUDANTIL 15:03:00 15:10:00 00:13: :06:00 0 MORADIA ESTUDANTIL COLÉGIO JOÃO XXII 15:16:00 15:30:00 00:18: :04:00 2 COLÉGIO JOÃO XXII MAMM 15:34:00 15:40:00 00:13: :07:00 2 MAMM PROINFRA 15:47:00 16:10:00 00:28: :05:00 5 PROINFRA ICB 16:15:00 16:20:00 00:35: :30:00 3 ICB PROINFRA 16:50:00 16:55:00 00:10: :05:00 3 Contnua...

106 104 18/10/ /10/ /10/2019 Contnuação... ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA FAEFID 07:37:00 07:45:00 00:14: :06:00 1 FAEFID ARQUIVO HISTÓRICO 07:51:00 08:20:00 00:32: :03:00 3 ARQUIVO HISTÓRICO MAMM 08:23:00 08:43:00 00:30: :10:00 1 MAMM MORADIA ESTUDANTIL 08:53:00 09:12:00 00:25: :06:00 3 MORADIA ESTUDANTIL PROINFRA 09:18:00 09:26:00 00:16: :08:00 0 PROINFRA MEDICINA 09:34:00 09:42:00 00:13: :05:00 3 MEDICINA PROINFRA 09:47:00 09:55:00 00:14: :06:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 10:01:00 10:05:00 00:12: :08:00 1 ENGENHARIA PROINFRA 10:13:00 10:17:00 00:15: :11:00 0 PROINFRA ICE 10:28:00 10:32:00 00:10: :06:00 1 ICE PROINFRA 10:38:00 10:42:00 00:14: :10:00 0 PROINFRA FAEFID 10:52:00 10:56:00 00:07: :03:00 2 FAEFID ARQUIVO HISTÓRICO 10:59:00 11:13:00 00:20: :06:00 2 ARQUIVO HISTÓRICO MAMM 11:19:00 11:29:00 00:14: :04:00 2 MAMM JARDIM BOTÂNICO 11:33:00 11:52:00 00:31: :12:00 1 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 12:04:00 12:25:00 01:06: :45:00 0 PROINFRA FARMÁCIA 13:10:00 13:13:00 00:09: :06:00 1 FARMÁCIA PROINFRA 13:19:00 13:21:00 00:09: :07:00 0 PROINFRA FAEFID 13:28:00 13:32:00 00:08: :04:00 3 FAEFID ARQUIVO HISTÓRICO 13:36:00 14:00:00 00:31: :07:00 2 ARQUIVO HISTÓRICO MAMM 14:07:00 14:15:00 00:13: :05:00 2 MAMM JARDIM BOTÂNICO 14:20:00 14:35:00 01:45: :30:00 1 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 16:05:00 16:30:00 00:55: :30:00 5 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA FAEFID 07:44:00 07:47:00 00:08: :05:00 2 FAEFID CPA 07:52:00 08:10:00 00:21: :03:00 1 CPA MAMM 08:13:00 08:23:00 00:16: :06:00 2 MAMM JARDIM BOTÂNICO 08:29:00 08:55:00 00:32: :06:00 2 JARDIM BOTÂNICO MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO 09:01:00 09:10:00 00:20: :11:00 1 BOTÂNICO PROINFRA 09:21:00 09:43:00 00:28: :06:00 0 PROINFRA CBR 09:49:00 09:53:00 00:13: :09:00 3 CBR ENGENHARIA 10:02:00 10:06:00 00:09: :05:00 2 ENGENHARIA PROINFRA 10:11:00 10:17:00 00:19: :13:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 10:30:00 10:35:00 00:08: :03:00 3 ENGENHARIA MAMM 10:38:00 11:00:00 00:29: :07:00 2 MAMM JARDIM BOTÂNICO 11:07:00 11:27:00 00:25: :05:00 2 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 11:32:00 11:56:00 01:31: :07:00 0 PROINFRA CGCO 13:03:00 13:10:00 00:11: :04:00 2 CGCO PROINFRA 13:14:00 13:18:00 00:11: :07:00 0 PROINFRA LETRAS 13:25:00 13:28:00 00:08: :05:00 3 LETRAS PROINFRA 13:33:00 13:40:00 00:10: :03:00 0 PROINFRA MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO 13:43:00 14:10:00 02:52: :25:00 2 BOTÂNICO PROINFRA 16:35:00 17:05:00 00:42: :12:00 2 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA MEDICINA VETERINÁRIA 07:50:00 08:10:00 00:24: :04:00 1 MEDICINA VETERINÁRIA CPA 08:14:00 08:20:00 00:09: :03:00 3 CPA MEMORIAL DA REPÚBLICA 08:23:00 08:43:00 00:27: :07:00 1 MEMORIAL DA REPÚBLICA JARDIM BOTÂNICO 08:50:00 09:12:00 00:28: :06:00 3 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 09:18:00 09:45:00 00:35: :08:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 09:53:00 09:58:00 00:08: :03:00 3 ENGENHARIA PROINFRA 10:01:00 10:06:00 00:11: :06:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 10:12:00 10:17:00 00:13: :08:00 1 ENGENHARIA MEDICINA VETERINÁRIA 10:25:00 10:50:00 00:34: :09:00 0 MEDICINA VETERINÁRIA CPA 10:59:00 11:07:00 00:14: :06:00 1 CPA MEMORIAL DA REPÚBLICA 11:13:00 11:25:00 00:22: :10:00 0 MEMORIAL DA REPÚBLICA JARDIM BOTÂNICO 11:35:00 11:50:00 00:18: :03:00 2 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 11:53:00 12:13:00 01:18: :58:00 2 PROINFRA MEDICINA VETERINÁRIA 13:11:00 13:29:00 00:22: :04:00 2 MEDICINA VETERINÁRIA CINE TEATRO CENTRAL 13:33:00 13:38:00 00:14: :09:00 1 CINE TEATRO CENTRAL COLÉGIO JOÃO XXII 13:47:00 14:05:00 00:57: :39:00 0 COLÉGIO JOÃO XXII PROINFRA 14:44:00 15:00:00 00:22: :06:00 1 PROINFRA CBR 15:06:00 15:10:00 00:11: :07:00 0 CBR PROINFRA 15:17:00 15:22:00 00:09: :04:00 3 PROINFRA ENGENHARIA 15:26:00 15:31:00 00:12: :07:00 2 ENGENHARIA MEDICINA VETERINÁRIA 15:38:00 16:00:00 00:25: :03:00 2 MEDICINA VETERINÁRIA CINE TEATRO CENTRAL 16:03:00 16:10:00 00:11: :04:00 1 CINE TEATRO CENTRAL COLÉGIO JOÃO XXII 16:14:00 16:33:00 00:29: :10:00 5 COLÉGIO JOÃO XXII PROINFRA 16:43:00 17:00:00 00:22: :05:00 0 Contnua...

107 105 23/10/ /10/ /10/2019 Contnuação... ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA PRÓ-MÚSICA 07:43:00 08:05:00 00:26: :04:00 2 PRÓ-MÚSICA ESCOLA DE MÚSICA 08:09:00 08:19:00 00:16: :06:00 3 ESCOLA DE MÚSICA MAMM 08:25:00 08:43:00 00:25: :07:00 2 MAMM JARDIM BOTÂNICO 08:50:00 09:10:00 00:26: :06:00 1 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 09:16:00 09:45:00 00:37: :08:00 0 PROINFRA CRITT 09:53:00 09:56:00 00:06: :03:00 4 CRITT PROINFRA 09:59:00 10:06:00 00:13: :06:00 0 PROINFRA ARQUITETURA 10:12:00 10:17:00 00:10: :05:00 2 ARQUITETURA PRÓ-MÚSICA 10:22:00 10:50:00 00:37: :09:00 0 PRÓ-MÚSICA ESCOLA DE MÚSICA 10:59:00 11:07:00 00:14: :06:00 2 ESCOLA DE MÚSICA MAMM 11:13:00 11:25:00 00:22: :10:00 0 MAMM JARDIM BOTÂNICO 11:35:00 11:50:00 00:18: :03:00 2 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 11:53:00 12:13:00 01:12: :52:00 2 PROINFRA PRÓ-MÚSICA 13:05:00 13:29:00 00:28: :04:00 2 PRÓ-MÚSICA DCE 13:33:00 13:38:00 00:14: :09:00 1 DCE CLÍNICA VETERINÁRIA 13:47:00 14:05:00 00:51: :33:00 0 CLÍNICA VETERINÁRIA PROINFRA 14:38:00 15:00:00 00:28: :06:00 3 PROINFRA ICB 15:06:00 15:10:00 00:11: :07:00 0 ICB PROINFRA 15:17:00 15:24:00 00:11: :04:00 1 PROINFRA ARQUITETURA 15:28:00 15:35:00 00:14: :07:00 2 ARQUITETURA PRÓ-MÚSICA 15:42:00 16:00:00 00:21: :03:00 2 PRÓ-MÚSICA ESCOLA DE MÚSICA 16:03:00 16:10:00 00:14: :07:00 2 ESCOLA DE MÚSICA CLÍNICA VETERINÁRIA 16:17:00 16:33:00 00:25: :09:00 3 CLÍNICA VETERINÁRIA PROINFRA 16:42:00 16:56:00 00:20: :06:00 0 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA FORUM DA CULTURA 07:43:00 08:01:00 00:21: :03:00 1 FORUM DA CULTURA CPA 08:04:00 08:12:00 00:14: :06:00 2 CPA MEMORIAL DA REPÚBLICA 08:18:00 08:43:00 00:30: :05:00 3 MEMORIAL DA REPÚBLICA ARQUIVO HISTÓRICO 08:48:00 09:10:00 00:28: :06:00 1 ARQUIVO HISTÓRICO PROINFRA 09:16:00 09:45:00 00:36: :07:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 09:52:00 09:56:00 00:07: :03:00 2 ENGENHARIA PROINFRA 09:59:00 10:06:00 00:13: :06:00 0 PROINFRA CRITT 10:12:00 10:17:00 00:10: :05:00 2 CRITT FORUM DA CULTURA 10:22:00 10:50:00 00:39: :11:00 2 FORUM DA CULTURA CPA 11:01:00 11:07:00 00:12: :06:00 2 CPA MEMORIAL DA REPÚBLICA 11:13:00 11:25:00 00:20: :08:00 0 MEMORIAL DA REPÚBLICA ARQUIVO HISTÓRICO 11:33:00 11:50:00 00:20: :03:00 2 ARQUIVO HISTÓRICO PROINFRA 11:53:00 12:13:00 01:16: :56:00 2 PROINFRA FORUM DA CULTURA 13:09:00 13:26:00 00:21: :04:00 2 FORUM DA CULTURA CPA 13:30:00 13:36:00 00:12: :06:00 2 CPA MEMORIAL DA REPÚBLICA 13:42:00 14:05:00 00:50: :27:00 2 MEMORIAL DA REPÚBLICA ARQUIVO HISTÓRICO 14:32:00 15:00:00 00:34: :06:00 1 ARQUIVO HISTÓRICO PROINFRA 15:06:00 15:10:00 00:11: :07:00 0 PROINFRA MEDICINA 15:17:00 15:24:00 00:11: :04:00 1 MEDICINA PROINFRA 15:28:00 15:35:00 00:14: :07:00 2 PROINFRA FORUM DA CULTURA 15:42:00 16:00:00 00:21: :03:00 2 FORUM DA CULTURA CPA 16:03:00 16:10:00 00:11: :04:00 2 CPA MEMORIAL DA REPÚBLICA 16:14:00 16:29:00 00:20: :05:00 1 MEMORIAL DA REPÚBLICA PROINFRA 16:34:00 16:50:00 00:31: :15:00 0 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA ENGENHARIA 07:42:00 07:45:00 00:06: :03:00 1 ENGENHARIA ESCOLA DE MÚSICA 07:48:00 08:10:00 00:25: :03:00 2 ESCOLA DE MÚSICA RU - CENTRO 08:13:00 08:23:00 00:22: :12:00 2 RU - CENTRO MORADIA ESTUDANTIL 08:35:00 09:00:00 00:30: :05:00 3 MORADIA ESTUDANTIL PROINFRA 09:05:00 09:13:00 00:16: :08:00 0 PROINFRA FISIOTERAPIA 09:21:00 09:22:00 00:06: :05:00 2 FISIOTERAPIA PROINFRA 09:27:00 09:40:00 00:19: :06:00 0 PROINFRA ARQUITETURA 09:46:00 09:50:00 00:13: :09:00 2 ARQUITETURA PROINFRA 09:59:00 10:05:00 00:17: :11:00 0 PROINFRA ICB 10:16:00 10:22:00 00:12: :06:00 3 ICB PROINFRA 10:28:00 10:35:00 00:18: :11:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 10:46:00 10:56:00 00:13: :03:00 2 ENGENHARIA ESCOLA DE MÚSICA 10:59:00 11:13:00 00:20: :06:00 3 ESCOLA DE MÚSICA RU - CENTRO 11:19:00 11:29:00 00:14: :04:00 1 RU - CENTRO JARDIM BOTÂNICO 11:33:00 11:52:00 00:30: :11:00 2 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 12:03:00 12:25:00 01:01: :39:00 0 PROINFRA ODONTOLOGIA 13:04:00 13:13:00 00:15: :06:00 2 ODONTOLOGIA PROINFRA 13:19:00 13:24:00 00:12: :07:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 13:31:00 13:35:00 00:08: :04:00 3 ENGENHARIA ESCOLA DE MÚSICA 13:39:00 14:00:00 00:28: :07:00 2 ESCOLA DE MÚSICA RU - CENTRO 14:07:00 14:15:00 00:13: :05:00 2 RU - CENTRO JARDIM BOTÂNICO 14:20:00 14:35:00 01:27: :12:00 1 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 15:47:00 16:13:00 00:56: :30:00 0 Contnua...

108 106 29/10/2019 DATA: 30/10/2019 DATA: 31/10/2019 Contnuação... ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA MEDICINA 07:52:00 07:58:00 00:09: :03:00 2 MEDICINA MEDICINA VETERINÁRIA 08:01:00 08:20:00 00:22: :03:00 1 MEDICINA VETERINÁRIA RU - CENTRO 08:23:00 08:33:00 00:16: :06:00 2 RU - CENTRO JARDIM BOTÂNICO 08:39:00 08:55:00 00:22: :06:00 1 JARDIM BOTÂNICO MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO 09:01:00 09:11:00 00:21: :11:00 1 BOTÂNICO PROINFRA 09:22:00 09:46:00 00:30: :06:00 0 PROINFRA ICB 09:52:00 09:53:00 00:11: :10:00 3 ICB CRITT 10:03:00 10:06:00 00:08: :05:00 2 CRITT PROINFRA 10:11:00 10:16:00 00:18: :13:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 10:29:00 10:35:00 00:12: :06:00 2 ENGENHARIA RU - CENTRO 10:41:00 11:00:00 00:26: :07:00 1 RU - CENTRO JARDIM BOTÂNICO 11:07:00 11:27:00 00:25: :05:00 2 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 11:32:00 11:56:00 01:31: :07:00 0 PROINFRA ICE 13:03:00 13:10:00 00:11: :04:00 3 ICE PROINFRA 13:14:00 13:18:00 00:11: :07:00 0 PROINFRA ICB 13:25:00 13:28:00 00:07: :04:00 2 ICB PROINFRA 13:32:00 13:40:00 00:11: :03:00 0 PROINFRA MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO 13:43:00 14:05:00 02:22: :00:00 3 BOTÂNICO PROINFRA 16:05:00 16:35:00 00:42: :12:00 0 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA CINE TEATRO CENTRAL 07:40:00 08:00:00 00:23: :03:00 1 CINE TEATRO CENTRAL ARQUIVO HISTÓRICO 08:03:00 08:15:00 00:18: :06:00 2 ARQUIVO HISTÓRICO MAMM 08:21:00 08:37:00 00:21: :05:00 2 MAMM JARDIM BOTÂNICO 08:42:00 09:00:00 00:24: :06:00 1 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 09:06:00 09:32:00 00:35: :09:00 0 PROINFRA ENGENHARIA 09:41:00 09:46:00 00:08: :03:00 3 ENGENHARIA PROINFRA 09:49:00 10:06:00 00:22: :05:00 0 PROINFRA ICE 10:11:00 10:14:00 00:08: :05:00 2 ICE CINE TEATRO CENTRAL 10:19:00 10:40:00 00:28: :07:00 0 CINE TEATRO CENTRAL ARQUIVO HISTÓRICO 10:47:00 11:07:00 00:26: :06:00 1 ARQUIVO HISTÓRICO MAMM 11:13:00 11:25:00 00:20: :08:00 0 MAMM JARDIM BOTÂNICO 11:33:00 11:50:00 00:20: :03:00 2 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 11:53:00 12:13:00 01:11: :51:00 3 PROINFRA CINE TEATRO CENTRAL 13:04:00 13:29:00 00:29: :04:00 2 CINE TEATRO CENTRAL ARQUIVO HISTÓRICO 13:33:00 13:43:00 00:16: :06:00 1 ARQUIVO HISTÓRICO MAMM 13:49:00 14:05:00 00:54: :38:00 0 MAMM PROINFRA 14:43:00 15:00:00 00:23: :06:00 2 PROINFRA CGCO 15:06:00 15:10:00 00:08: :04:00 0 CGCO PROINFRA 15:14:00 15:24:00 00:14: :04:00 1 PROINFRA ENGENHARIA 15:28:00 15:35:00 00:12: :05:00 2 ENGENHARIA CINE TEATRO CENTRAL 15:40:00 16:00:00 00:23: :03:00 1 CINE TEATRO CENTRAL ARQUIVO HISTÓRICO 16:03:00 16:20:00 00:23: :06:00 2 ARQUIVO HISTÓRICO COLÉGIO JOÃO XXII 16:26:00 16:43:00 00:27: :10:00 2 COLÉGIO JOÃO XXII PROINFRA 16:53:00 17:08:00 00:21: :06:00 0 ORIGEM (LOCAL) DESTINO (LOCAL) SAÍDA (HORÁRIO) CHEGADA (HORÁRIO) TOTAL (mn) Km ncal Km Fnal TOTAL Km Tempo de parada Nº de Passageros PROINFRA ODONTOLOGIA 07:40:00 07:43:00 00:08: :05:00 1 ODONTOLOGIA RU - CENTRO 07:48:00 08:10:00 00:25: :03:00 2 RU - CENTRO CLINÍCA DE MEDICINA VETERINÁRIA 08:13:00 08:23:00 00:21: :11:00 2 VETERINÁRIA JARDIM BOTÂNICO 08:34:00 08:55:00 00:27: :06:00 1 JARDIM BOTÂNICO MIRANTE DO JARDIM BOTÂNICO 09:01:00 09:10:00 00:18: :09:00 1 BOTÂNICO PROINFRA 09:19:00 09:36:00 00:23: :06:00 0 PROINFRA LETRAS 09:42:00 09:48:00 00:16: :10:00 2 LETRAS CBR 09:58:00 09:59:00 00:06: :05:00 2 CBR PROINFRA 10:04:00 10:10:00 00:17: :11:00 0 PROINFRA ARQUITETURA 10:21:00 10:25:00 00:07: :03:00 2 ARQUITETURA RU - CENTRO 10:28:00 10:40:00 00:17: :05:00 2 RU - CENTRO JARDIM BOTÂNICO 10:45:00 11:00:00 01:02: :47:00 2 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 11:47:00 12:13:00 01:22: :56:00 1 PROINFRA ICB 13:09:00 13:13:00 00:09: :05:00 2 ICB PROINFRA 13:18:00 13:24:00 00:14: :08:00 2 PROINFRA ICB 13:32:00 13:35:00 00:08: :05:00 3 ICB PROINFRA 13:40:00 13:45:00 00:09: :04:00 0 PROINFRA JARDIM BOTÂNICO 13:49:00 14:20:00 02:16: :45:00 2 JARDIM BOTÂNICO PROINFRA 16:05:00 16:20:00 01:15: :00:00 0 Tabela D 7: Dados do veículo Komb GMF 7170 Fonte: O autor. * Fo apresentado somente os dados de um veículo, pos são mutos os dados exstentes.

109 107 E Resultados dos expermentos para as estratégas X2 e Y2 X2-60 segundos Expermentos Data 1º 2º 3º 4º 5º σ 01/10/2019 R$ 1.447,62 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,77 R$ 1,42 03/10/2019 R$ 1.584,76 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,91 R$ 1,42 04/10/2019 R$ 1.651,90 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.649,05 R$ 1,42 07/10/2019 R$ 1.312,66 R$ 1.305,52 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.306,96 R$ 2,85 08/10/2019 R$ 1.266,60 R$ 1.263,04 R$ 1.263,04 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.263,31 R$ 1,72 09/10/2019 R$ 1.527,58 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,73 R$ 1,42 10/10/2019 R$ 1.246,32 R$ 1.242,76 R$ 1.242,76 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.243,18 R$ 1,60 11/10/2019 R$ 1.250,70 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,85 R$ 1,42 14/10/2019 R$ 1.325,30 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.322,45 R$ 1,42 15/10/2019 R$ 1.736,18 R$ 1.727,70 R$ 1.727,72 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.727,41 R$ 4,92 16/10/2019 R$ 1.716,70 R$ 1.702,24 R$ 1.702,37 R$ 1.702,36 R$ 1.702,36 R$ 1.705,21 R$ 5,75 17/10/2019 R$ 1.579,72 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,87 R$ 1,42 18/10/2019 R$ 1.321,68 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,83 R$ 1,42 21/10/2019 R$ 1.586,76 R$ 1.583,20 R$ 1.579,56 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ 1.581,73 R$ 2,88 22/10/2019 R$ 1.356,84 R$ 1.349,88 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.351,29 R$ 2,78 23/10/2019 R$ 1.682,54 R$ 1.669,44 R$ 1.669,22 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ 1.671,93 R$ 5,31 24/10/2019 R$ 1.687,04 R$ 1.683,48 R$ 1.683,48 R$ 1.683,48 R$ 1.683,48 R$ 1.684,19 R$ 1,42 25/10/2019 R$ 1.709,54 R$ 1.694,78 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.697,81 R$ 5,86 28/10/2019 R$ 1.157,68 R$ 1.144,86 R$ 1.145,09 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ 1.147,56 R$ 5,06 29/10/2019 R$ 1.555,50 R$ 1.545,48 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.547,52 R$ 3,99 30/10/2019 R$ 1.250,88 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.248,03 R$ 1,42 31/10/2019 R$ 1.352,90 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.350,05 R$ 1,42 Total mensal R$ ,40 R$ ,81 R$ ,57 R$ ,76 R$ ,76 R$ ,66 R$ 57,50 Tabela E 1:Expermentos em X2 para o tempo de 60 segundos. Fonte: O autor. X2-120 segundos Expermentos Data 1º 2º 3º 4º 5º σ 01/10/2019 R$ 1.447,62 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,77 R$ 1,42 03/10/2019 R$ 1.584,76 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,91 R$ 1,42 04/10/2019 R$ 1.651,90 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.649,05 R$ 1,42 07/10/2019 R$ 1.312,66 R$ 1.305,52 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.306,96 R$ 2,85 08/10/2019 R$ 1.266,60 R$ 1.263,04 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.263,09 R$ 1,80 09/10/2019 R$ 1.527,58 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,73 R$ 1,42 10/10/2019 R$ 1.246,32 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,90 R$ 1,71 11/10/2019 R$ 1.250,70 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,85 R$ 1,42 14/10/2019 R$ 1.325,30 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.322,45 R$ 1,42 15/10/2019 R$ 1.736,18 R$ 1.722,62 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.725,39 R$ 5,39 16/10/2019 R$ 1.716,70 R$ 1.701,08 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ 1.704,30 R$ 6,20 17/10/2019 R$ 1.579,72 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,87 R$ 1,42 18/10/2019 R$ 1.321,68 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,83 R$ 1,42 21/10/2019 R$ 1.586,76 R$ 1.580,24 R$ 1.579,57 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ 1.581,14 R$ 2,82 22/10/2019 R$ 1.356,84 R$ 1.349,88 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.351,29 R$ 2,78 23/10/2019 R$ 1.682,54 R$ 1.669,44 R$ 1.669,22 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ 1.671,93 R$ 5,31 24/10/2019 R$ 1.687,04 R$ 1.683,48 R$ 1.681,04 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ 1.682,73 R$ 2,35 25/10/2019 R$ 1.709,54 R$ 1.694,78 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.697,81 R$ 5,86 28/10/2019 R$ 1.157,68 R$ 1.144,86 R$ 1.145,09 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ 1.147,56 R$ 5,06 29/10/2019 R$ 1.555,50 R$ 1.545,48 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.547,52 R$ 3,99 30/10/2019 R$ 1.250,88 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.248,03 R$ 1,42 31/10/2019 R$ 1.352,90 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.350,05 R$ 1,42 Total mensal R$ ,40 R$ ,89 R$ ,19 R$ ,19 R$ ,19 R$ ,17 R$ 60,13 Tabela E 2: Expermentos em X2 para o tempo de 120 segundos. Fonte: O autor.

110 108 X2-10 mnutos Expermentos Data 1º 2º 3º 4º 5º σ 01/10/2019 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ - 03/10/2019 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ - 04/10/2019 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ - 07/10/2019 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ - 08/10/2019 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ - 09/10/2019 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ - 10/10/2019 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ - 11/10/2019 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ - 14/10/2019 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ - 15/10/2019 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ - 16/10/2019 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ - 17/10/2019 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ - 18/10/2019 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ - 21/10/2019 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ - 22/10/2019 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ - 23/10/2019 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ - 24/10/2019 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ - 25/10/2019 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ - 28/10/2019 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ - 29/10/2019 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ - 30/10/2019 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ - 31/10/2019 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ - Total mensal R$ ,19 R$ ,19 R$ ,19 R$ ,19 R$ ,19 R$ ,19 R$ - Tabela E 3: Expermentos em X2 para o tempo de 10 mnutos. Fonte: O autor. X2-15 mnutos Expermentos Data 1º 2º 3º 4º 5º σ 01/10/2019 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ 1.444,06 R$ - 03/10/2019 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ 1.581,20 R$ - 04/10/2019 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ 1.648,34 R$ - 07/10/2019 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ 1.305,54 R$ - 08/10/2019 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ 1.261,94 R$ - 09/10/2019 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ 1.524,02 R$ - 10/10/2019 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ 1.242,04 R$ - 11/10/2019 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ 1.247,14 R$ - 14/10/2019 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ 1.321,74 R$ - 15/10/2019 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ 1.722,72 R$ - 16/10/2019 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ 1.701,23 R$ - 17/10/2019 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ 1.576,16 R$ - 18/10/2019 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ 1.318,12 R$ - 21/10/2019 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ 1.579,58 R$ - 22/10/2019 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ 1.349,90 R$ - 23/10/2019 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ 1.669,23 R$ - 24/10/2019 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ 1.681,05 R$ - 25/10/2019 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ 1.694,91 R$ - 28/10/2019 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ 1.145,08 R$ - 29/10/2019 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ 1.545,53 R$ - 30/10/2019 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ 1.247,32 R$ - 31/10/2019 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ 1.349,34 R$ - Total mensal R$ ,19 R$ ,19 R$ ,19 R$ ,19 R$ ,19 R$ ,19 R$ - Tabela E 4: Expermentos em X2 para o tempo de 15 mnutos. Fonte: O autor.

111 109 Y2-60 segundos Expermentos Data 1º 2º 3º 4º 5º σ 01/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 03/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 04/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 07/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 08/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 09/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 10/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 11/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 14/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 15/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 16/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 17/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 18/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 21/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 22/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 23/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 24/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 25/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 28/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 29/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 30/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 31/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - Total mensal R$ ,38 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,93 R$ 40,23 Tabela E 5: Expermentos em Y2 para o tempo de 60 segundos. Fonte: O autor. Y2-120 segundos Expermentos Data 1º 2º 3º 4º 5º σ 01/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 03/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 04/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 07/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 08/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 09/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 10/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 11/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 14/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 15/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 16/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 17/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 18/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 21/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 22/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 23/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 24/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 25/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 28/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 29/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 30/10/2019 R$ 1.907,09 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.900,39 R$ 3,35 31/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - Total mensal R$ ,38 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,93 R$ 40,23 Tabela E 6: Expermentos em Y2 para o tempo de 120 segundos. Fonte: O autor.

112 110 Y2-10 mnutos Expermentos Data 1º 2º 3º 4º 5º σ 01/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 03/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 04/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 07/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 08/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 09/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 10/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 11/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 14/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 15/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 16/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 17/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 18/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 21/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 22/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 23/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 24/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 25/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 28/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 29/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 30/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 31/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - Total mensal R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ - Tabela E 7: Expermentos em Y2 para o tempo de 10 mnutos. Fonte: O autor. Y2-15 mnutos Expermentos Data 1º 2º 3º 4º 5º σ 01/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 03/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 04/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 07/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 08/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 09/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 10/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 11/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 14/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 15/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 16/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 17/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 18/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 21/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 22/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 23/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 24/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 25/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 28/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 29/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - 30/10/2019 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ 1.898,71 R$ - 31/10/2019 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ 808,53 R$ - Total mensal R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ ,82 R$ - Tabela E 8: Expermentos em Y2 para o tempo de 15 mnutos. Fonte: O autor.

113 111 Anexos Anexo 1 - Formuláro para solctação de servços de manutenção Fgura AN 1. 1: Tpo de servço. Fonte: Sga UFJF (2020)

114 Fgura AN 1. 2: Requsção de servços nternos. Fonte: Sga UFJF (2020) 112

115 113 Anexo 2 - Planta geral do campus Fgura AN 2. 1: Planta geral do campus UFJF Fonte: Pronfra (2020)

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