Resumo Aula-tema 02: A empresa criadora de conhecimento.

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1 Resumo Aula-tema 02: A empresa criadora de conhecimento. Segundo Nonaka e Takeushi, autores do livro-texto, a visão mais tradicional que temos de uma empresa é a de que ela funcione como uma máquina, lidando com o conhecimento formal e sistemático, princípios universais e métricas claras. O pensamento que predomina em parte das empresas é quantitativo e busca-se maior eficiência, custos mais baixos e melhor taxa de retorno sobre o investimento. Já as empresas inovadoras do século XXI, entretanto, devem lidar com mudanças constantes, responder rápido a essas mudanças, prospectar novos mercados, gerar novos produtos e dominar novas tecnologias. Assim, a vantagem competitiva passa a ser agora a capacidade de se renovar, de criar e lidar com novo conhecimento na forma de novos produtos e novos processos. Para que esse espírito inovador seja implementado, o que já ocorre nas grandes empresas japonesas, várias condições devem ser atendidas como: I) Valorização dos palpites, insights e intuições dos empregados de todos os níveis. Tais insights tácitos devem migrar da mente do indivíduo para serem testados e aproveitados por todos na empresa. Para que isso ocorra (e aí está uma das diferenças entre as empresas orientais e ocidentais), segundo Nonaka, deve haver comprometimento e identidade do empregado com a missão da empresa. II) Utilização de símbolos, imagens e slogans que mobilizem os empregados. Um exemplo é o slogan Teoria da Evolução do Automóvel que serviu de inspiração para a criação de novos modelos de automóvel na Honda. III) Envolvimento de todos os empregados da empresa na criação do conhecimento. A ideia é de que a criação do conhecimento não deve ser uma atividade especializada e dedicada exclusivamente ao marketing e equipe da área

2 planejamento estratégico. É fundamental que os empregados vejam a si mesmos como empreendedores. O motor central desta teoria é a transformação do conhecimento pessoal (do indivíduo) em conhecimento organizacional. Retomamos aqui os conceitos de conhecimento tácito e conhecimento explícito, unidades estruturais básicas que se complementam e cuja conversão de uma para outra precisamos compreender claramente. O conhecimento é frequentemente dividido em duas categorias: Conhecimento explícito: é o conhecimento facilmente comunicável, registrado em livros, revistas, artigos e documentos de um modo geral. É fácil de articular, manipular e transmitir. Esse foi o modo dominante de conhecimento na tradição ocidental. Um exemplo de conhecimento explícito ocorre quando um operário pede explicações a um colega sobre como operar uma máquina ou quando consulta o manual de funcionamento dessa máquina para aprender a operá-la. Conhecimento tácito: é o conhecimento que existe na cabeça das pessoas, obtido através da experiência que cada uma adquiriu ao longo de sua vida. O conhecimento tácito é subjetivo, sensível ao contexto, por isso difícil de formalizar e comunicar. É o conhecimento pessoal incorporado à experiência individual envolvendo fatores intangíveis como, por exemplo, crenças pessoais, perspectivas naturalizadas, intuições, emoções, habilidades. É considerado como um importante fator de competitividade entre as organizações. Ainda no exemplo da máquina, embora as explicações sobre como operá-la e o manual possam ser os mesmos, alguns operários mais experientes irão operar a máquina de forma muito melhor do que outros eles têm um conhecimento tácito acumulado. A interação entre essas duas formas de conhecimento (tácito-explícito) compõe o modelo de espiral do conhecimento que começaremos a estudar nesta aula. Como já foi mencionado, o conhecimento se origina na cabeça de um indivíduo, desenvolve-se, alastra-se, atingindo e modificando toda a empresa. Para isso, são necessárias várias conversões de conhecimento tácito-explícito em um processo contínuo.

3 Leia a seguir um exemplo de um processo gerador de conhecimento. Introdução à Espiral do Conhecimento: História das máquinas de pão de Osaka. Um fabricante japonês de máquinas de fazer pão necessitava aprimorar a qualidade de seus produtos. Embora a equipe de engenheiros e projetistas da empresa fosse competente, a máquina produzia pães de qualidade inferior: queimados por fora enquanto a massa ficava um tanto crua por dentro. Um dos engenheiros da empresa teve a idéia de observar o trabalho dos padeiros na melhor padaria da cidade. Durante meses observou a forma de trabalho dos padeiros e notou que os padeiros tinham uma forma especial de esticar a massa, pois eles torciam, ao mesmo tempo, que esticavam a massa. O engenheiro aprendeu assim os segredos tácitos daqueles padeiros (conversão de conhecimento tácito do padeiro para tácito do engenheiro. Esse processo é chamado de SOCIALIZAÇÃO). Um ano observando o trabalho dos padeiros e fazendo testes de laboratório levou o engenheiro a decidir pela inclusão de novos componentes internos na máquina (capazes de imitar a torção da massa pelo padeiro). Além disso, levou o engenheiro a elaborar uma nova especificação para o projeto do aparelho, de tal forma que os técnicos na empresa pudessem compreender as novas idéias (conhecimento tácito convertido em conhecimento explícito, que é chamado de EXTERNALIZAÇÃO). A solução foi discutida tecnicamente e houve a padronização desse conhecimento e aprimoramentos novos (conhecimento explícito combinado a conhecimento explícito, que é chamado de COMBINAÇÃO). Finalmente, toda a empresa absorveu aquele conhecimento e a empresa sofreu uma mudança cultural, a de que a máquina de fazer pão deve fazer um pão tão bom quanto o de um padeiro profissional (conhecimento explícito convertido em conhecimento tácito, que é chamado de INTERNALIZAÇÃO). O modelo ou processo SECI (Socialização, Externalização, Combinação e Internalização) é representado na Figura 1 e será aprofundado nas próximas aulas.

4 Figura 1: processo SECI (Socialização, Externalização, Combinação e Internalização). Conceitos Fundamentais Competência: permite mobilizar conhecimentos a fim de se enfrentar uma determinada situação. Conhecimento tácito: conhecimento pessoal, difícil de comunicar, proveniente da experiência, mais voltado para a ação e ao compromisso do indivíduo em um contexto específico. Conhecimento explícito: conhecimento formalizado, fácil de compartilhar por meio de diálogos, livros, manuais, imagens e narrativas.

5 Espiral do conhecimento: modelo de criação do conhecimento baseado nos quatro processos de conversão: Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. O conhecimento nasce no indivíduo e se espalha por toda a organização e ou para além dela. Know-how: é o conhecimento de como executar alguma tarefa. Missão: É a finalidade da existência de uma organização. É aquilo que dá direção e significado a essa existência. A missão da organização está ligada diretamente aos seus objetivos institucionais e aos motivos pelos quais foi criada. Disponível em - acesso em 20/12//2010. Valores: Representam os princípios éticos que norteiam todas as suas ações. Normalmente, os valores compõem-se de regras morais que simbolizam os atos de seus fundadores, administradores e colaboradores em geral. Disponível em - acesso em 20/12//2010. Visão: É o sonho da organização. É aquilo que se espera ser num determinado tempo e espaço. A visão é um plano, uma idéia mental que descreve o que a organização quer realizar objetivamente nos próximos anos de sua existência. Normalmente é um prazo longo (pelo menos, 5 anos). Jamais confundir Missão e Visão: a Missão é algo perene e sustentável, enquanto a Visão é mutável por natureza, algo concreto a ser alcançado. A Visão deve ser inspiradora, clara e concisa, de modo que todos a sintam. Disponível em - acesso em 20/12//2010. Referência 1) NONAKA, IKUJIRO; TAKEUCHI, HIROTAKA. Gestão do conhecimento. 1ª ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2009, v.1.

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