Gestão do Conhecimento. Conceito de Ba. Conceito de Ba 26/3/2011. Prof. Luiz A. Nascimento

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1 Gestão do Conhecimento Prof. Luiz A. Nascimento No processo de Gestão de Conhecimento em uma empresa deve haver um espaço para criação e compartilhamento de conhecimento entre os colaboradores. Ba é um conceito criado por Nishida (1979) e adaptado por Nonaka e Konno (1998) e significa grosseiramente como lugar (em um contexto). O contexto envolve um cenário específico envolvendo tempo, local e pessoas. Exemplos: Certas ações são possíveis (em família), ações estas que não são permitidas em outros contextos (no trabalho). Certas formalidades são normais em indústrias tradicionais de grande porte e não são em prestadoras de serviços de pequeno porte. 1

2 Na filosofia japonesa, este local é chamado de ba. Envolve uma interação muito mais forte entre pessoas que em tecnologia. Um espaço permanente que tenha o contexto ideal para a Criação do Conhecimento (um local para rede de interação rede de relacionamentos). ba não significa necessariamente um espaço físico. Pode ser: um escritório uma sala de reunião espaço virtual intranet teleconferência espaço mental experiências idéias emoções compartilhadas física mental BA virtual 2

3 Ba da criação é o lugar em que a criação do conhecimento se dá por meio da interação entre os indivíduos, trocando experiências, emoções e modelos mentais. Caracteriza como o início do processo de transformação do conhecimento e equivale ao processo de socialização, que é a interação entre o conhecimento tácito x tácito. Responsável pelo surgimento de ativos de conhecimento como habilidades individuais e know-how. Ba da interação é o lugar onde se dá à interação entre o conhecimento tácito e o explícito. os indivíduos compartilham com grupos suas experiências e convertem a criação por meio de documentos ou forma expricita, para propiciar que outros indivíduos e grupos possam ter acesso. Exemplos são os relatórios e manuais técnicos criados pelas empresas de engenharia. Ba virtual - sistemático Lugar em que é utilizado ferramentas da Tecnologia da Informação: chats, vídeos conferências, redes on-line, bancos de dados, intranets, etc. Utiliza a combinação, que é a conversão do conhecimento explícito para o explícito. trata da criação de uma cultura organizacional do conhecimento, para que o conhecimento coletivo e individual permaneça na empresa compartilhados entre grupos. 3

4 Ba do treinamento lugar onde ocorre as integrações dos conhecimentos criados anteriormente (socialização, externalização e combinação), dando origem à conversão do conhecimento explícito em tácito (internalização) O ativo oriundo neste Ba é conhecido como Know-how onde se criam novos procedimentos comportamentais na organização, pela prática. Conversão de conhecimento Modelo de Nonaka e Takeuchi Conversão de conhecimento 4

5 Conversão de conhecimento socialização contato físico reflexão coletiva do grupo externalização Face a face Em pares No local prática diária, simulação e treinamentos Entre grupos espaço virtual: networks, group-ware, banco de dados internalização combinação Ba na Gestão do Conhecimento Na criação do conhecimento o conceito de Ba deve ser estendido (e compreendido) para um local capaz de gerar a energia (motivação) necessária para a conversão do indivíduo ao longo de sua espiral do conhecimento (SECI). Gestão do Conhecimento: Capacidade de explorar NOVAS IDÉIAS com a combinação de outras por toda a empresa. Ba - Caso Sharp Ambiente dinâmico para tratamento de Projetos Urgentes (PU): trata de tecnologias ou produtos que têm impacto na empresa toda; projetos são administrados independente da hierarquia e estrutura; PU tem de ser completados em 18 meses; times de PU tem suporte financeiro direto; gerentes de PU tem prioridade máxima para utilizar recursos da empresa (divisões podem perder os seus membros mais capacitados para PU); propostas de PU podem ser feitas por qualquer divisão, sendo analisadas e aprovadas pelo mais alto nível da corporação. 5

6 Ba - Caso Sharp Criação de grupos direcionada pela estilo de vida de alguns grupos de consumidores de interesse. 600 pessoas divididas em clusters: estudantes secundaristas, cidadãos da terceira idade que estão aposentados, mulheres casadas que trabalham,... Criou-se a unidade denominada Creative Lifestyle Focus Center que transcende os níveis hierárquicos das divisões de negócio tendo como ponto de partida a perspectiva do usuário. Ba - Caso Sharp Quando um conceito de produto é criado, ele é revisto pelos grupos de interesse em um local (Ba). Através de intensiva interação face-a-face com estes grupos, o Center coleta o maior número possível de conhecimento tácito e explícito de alta-qualidade. Atritos mais comuns no Ba 6

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