PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades
|
|
- Ester de Sá Fraga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE TRABALHO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015 Prof. Dr. Edson Marques Oliveira Plante, desafios, colha oportunidades PRINCÍPIOS POLÍTICO-FILOSÓFICOS E PROPOSTA CONCEITUAL DO PLANO DE GESTÃO. A disposição e experiência profissional, gosto pela área da gestão, resultados de atividades anteriores, conhecimento institucional, bom relacionamento e contatos com a comunidade externa e interna, comprovados resultados exitosos de parcerias com Itaipu, ACIT, CACIOPAR, AMIC, entre outros; além do compromisso por um ensino público gratuito, de qualidade e uma ação efetiva junto a comunidade local e regional, fazem com que me disponha a pleitear o cargo de direção do CCSA, com base nos seguintes pressupostos: 1- A UNIOESTE precisa ser uma universidade pública, gratuita, academicamente qualificada, plural e comprometida com o desenvolvimento regional, com o Brasil e o Paraná contemporâneos, e o CCSA faz parte dessa estrutura, onde pode e deve contribuir para essa construção através de seus docentes e discentes; 2- Devemos buscar, em todas as suas ações, a integração do ensino/pesquisa e extensão, maior qualificação acadêmica, intercâmbio com outras IES e instituições estrangeiras e, e demais cursos da UNIOESTE; 3- Desejo contribuir para o desenvolvimento de um Centro voltado para o futuro, que internalize as demandas e orientações do século XXI, e as demandas tanto internas como externas a universidade com base nos seguintes princípios e propósitos: Compromisso radical com a pacificação e humanização das relações do CCSA e contribuir para o bom andamento das ações do campus de Toledo e da UNIOESTE; Compromisso com a expansão e com qualidade e inclusão; Compromisso com as ações de educação, cultura, ciência, tecnologia e inovação e humanização do conhecimento;
2 Compromisso com o aperfeiçoamento dos processos de gestão acadêmicoadministrativos; Compromisso com o bem-estar dos membros do CCSA; Compromisso com os interesses públicos, coletivos e plurais do CCSA e os seus respectivos cursos; Compromisso com a produção de conhecimento inovador, crítico, propositivo; Compromisso com o estimulo e apoio para gerar uma formação com bases científicas sólidas, e consolidação de uma produção acadêmica significante; Compromisso com o respeito efetivo e de fato à diversidade, à heterogeneidade, à pluralidade de idéias e ações; Compromisso com a gestão democrática e participação; Compromisso com o respeito à dignidade e aos direitos e valorização de ações de defesa dos direitos humanos e do desenvolvimento integral, sustentável e solidário. APRESENTAÇÃO DAS LINHAS DE AÇÃO E METAS DO PLANO DE TRABALHO LINHA DE AÇÃO- 01: DESENVOLVIMENTO DO CCSA E SEUS MEMBROS 1.1 Meta: Realizar um levantamento sistematizado de necessidades do CCSA, junto ao corpo docente, discente e técnicos administrativos. a) Em conjunto com os assessores e coordenadores dos cursos e outros representantes, criar um GT (Grupo de Trabalho) para elaboração de instrumental de levantamento de dados sobre as demandas do CCSA; b) Elaborar um relatório e devolver o resultado de forma participativa e em conjunto elencar as prioridades do CCSA para os próximos quatro anos; c) Elaborar um Plano Estratégico de Ação quadrienal e estratégia de acompanhamento e gestão.
3 1.2. Meta: Criar ações integradas entre os cursos para ampliar a assistência aos estudantes. a) Convocar os coordenadores e professores dos cursos afetos para pensar em conjunto estratégias de atendimento aos estudantes; b) Estudo de viabilidade para prestar atendimento psicológico, social e pedagógico aos estudantes do CCSA em conjunto com o Campus; c) Apoio e incentivo às ações relacionadas a acesso, acompanhamento e permanência dos estudantes vinculados às Ações Afirmativas, a exemplo de projetos de pesquisa e extensão; d) Estimular, apoiar a ampliação e qualificação de projetos culturais, artísticos, esportivos e sociais especialmente destinados aos estudantes da Universidade; e) Estimular ações de solidariedade, mediante o engajamento dos estudantes na organização de projetos multidisciplinares que atendam problemas sociais da comunidade, bem como, do CCSA Meta: Criar condições, investir e estimular uma cultura de paz e valorização das relações humanos no trabalho e nas relações entre professores, alunos, técnicos adminstrativos e comunidade de forma geral. a) Criação de políticas de acolhimento e desenvolvimento dos novos servidores docentes e técnico-administrativos ingressos no CCSA; b) Estabelecer ações que contribuam e incentivem à capacitação dos servidores docentes e técnico-administrativos; c) Reivindicar e articular junto a gestão do campus e outras alternativas para ampliação do espaço físico, do quantitativo de equipamentos e do contingente de servidores à disposição da comunidade acadêmica; d) Incentivo à melhoria da qualidade de vida, da segurança e das condições físicas nos ambientes de trabalho junto a gestão do campus e demais instâncias da UNIOESTE; e) Outras ações que possam surgir no levantamento de necessidades; f) Criar um comitê de gestão de conflitos.
4 LINHA DE AÇÃO - 2: APOIO PARA A QUALIFICADA DINAMIZAÇÃO ATIVIDADES ACADÊMICAS DAS 2.1. Meta: Qualificação e dinamização da Graduação a) Incentivo à criação de novos cursos e ampliação de vagas em cursos já existentes; b) Estudar a possibilidade e necessidade de um programa de apoio didáticopedagógicos para os docentes para melhoria das ações de ensino; c) Gerar condições de aprimoramento da qualidade docente na participação de eventos e atividades de capacitação continua; d) Entre outras atividades possíveis, cabíveis e desejadas pelos docentes do CCSA Meta: Criar ações integradas para viabilizar ações estratégicas, integradas, sustentaveis e solidarias para o Centro. a) Estimular ações de apoio a ações estratégicas, tais como: empresa júnior, Escritorio de Gestão, Apoio a Gestão Social, entre outros; b) Integrar ações já existentes e potencializar as ações para gerar oportunidades de explicitação da produção e dinamismo da formação em cada área e de forma interdisciplinar; c) Elaborar projetos de pesquisa e extensão que sejam integrados para buscar a captação de recursos para o Centro e distribuição entre os cursos Meta: Buscar junto aos órgãos superiores, internos como externos a viabilidade de desborocratizar o andamento da vida acadêmica, a exemplo da saída para o exterior, entre outros.
5 a) Realizar um estudo e levantamento da possibilidade de simplificação de procedimentos afetos ao CCSA; b) Propor a partir de consulta a comunidade do CCSA, propostas de ações para a Administração superior da Unioeste, possíveis alteração para agilizações da vida acadêmica, exemplo, saída para o exterior; c) Criar um processo e sistematização de monitoramento e cobrança dessas ações junto aos órgãos competentes, tanto internos como externos à UNIOESTE Meta: Incentivo a expansão das Relações e Intercâmbio Internacionais do CCSA a) Construção de cooperação internacional do CCSA com instituições na área acadêmica; b) Desenvolvimento de programas de mobilidade acadêmica para intercâmbios e reforço às ações de internacionalização do CCSA; c) Apoiar e incentivar a institucionalização das iniciativas de cooperação internacional de professores, estudantes e de grupos de pesquisa; d) Apoiar e estimular outras ações que possam surgir a partir de contato dos docentes e discentes através de eventos científicos; LINHA DE AÇÃO 03: Gerar ações e condições para a indissociábilidade do ensino, pesquisa e extensão do CCSA Meta: Estimulo a inclusão e dinamização no ensino a) Estimular, facilitar e apoiar a ampliação dos programas de bolsa e criação de novas modalidades de bolsas para estudantes de graduação; b) Ampliação do uso de novas tecnologias de informação e comunicação nos cursos presenciais e a distância disponível na UNIOESTE, campus e comunidade local; c) Estudo de viabilidade de criação de novos cursos da área das ciências sociais aplicadas;
6 d) Estudo de viabilidade da ampliação de vagas em cursos como o Serviço Social Meta: estimulo a inclusão e dinamização na Pesquisa e Inovação a) Junto aos setores competes e órgãos afetos, procurar ampliar as oportunidades de divulgação e do espaço para os jovens pesquisadores do CCSA; b) Integrar e estudar a viabilidade do Centro em criar um programa específico para a inovação, onde se possa ampliar as parcerias com organizações locais, regionais, estaduais, nacionais e internacionais; c) Estimular e incentivar a ampliação dos projetos de interação com outros cursos e setores da UNIOESTE e da sociedade com vistas à inovação de processos, produtos, serviços e políticas públicas; d) Busca junto as instâncias competentes do campus, da UNIOESTE e da sociedade para o aprimoramento e atuação institucional do CCSA na captação de recursos para a pesquisa; 3.3. Meta: estimulo a inclusão e dinamização na Extensão a) Promoção de ações integradas com os cursos do CCSA, e demais cursos do Campus e da UNIOESTE, e da sociedade para um efetivo trabalho em todas as formas de inclusão; b) Fortalecimento da relação universidade-sociedade, através das diversas modalidades de extensão, para responder às questões científicas, culturais, sociais, educacionais, de negócios e das relações humanas da comunidade local; c) Estudar e integrar esforços dos cursos afetos ao Centro para à comunidade acadêmica do CCSA participe de forma mais intensiva em atividades multidisciplinares especialmente voltadas ao desenvolvimento sustentável, solidário, cidadão, tanto local como regional;
7 d) Estímulo ao aproveitamento curricular da participação do aluno em projetos de extensão, principalmente de cunho inclusivo e emancipatório, entre outras ações; 3.4 Meta: Defender o ensino público, gratuito, de qualidade e de excelência e sustentabilidade humana, bem como, a relação orgânica com a sociedade local, buscando meios e estratégias de divulgação e valorização das ações e produção dos docentes e discentes do Centro. Açôes: a) Criar grupos cooperativos para estimulação da produção e divulgação das ações do CCSA; b) Criar um site e outros meios de informação para divulgar a produção e atividades do Centro, como exemplo, midias sociais; c) Criar uma revista do centro, integrando produção de ensino, pesquisa e extensão; d) Públicar anualmente um livro com trabalhos dos três cursos e) Realizar semanas acadêmcias e eventos cientificos integrados, um por ano; 3.5 Meta: Dinâmização da pós-graduação, em específico os mestrados para os cursos que ainda não tem. a) Através das assessorias, apoiar e incentivar a pós-graduação, em especifico na criação do mestrado, tanto para o Serviço Social como para o Secretariado; b) Elaborar um estudo e consulta junto aos cursos afetos a possibiliade de criar, tanto o mestrado como um doutorado interdiscipolinar, tendo como eixo a gestão, tanto organizacional como social; c) Apoiar o estudo de demandas da comunidade para orferta de cursos de especialização, que atendam as necessidades de egressos, bem como, de organizações do primeiro setor, do segundo setor e do terceiro setor; d) Pleitear junto as instâncias superiores do campus como da UNIOESTE, condições adequadas para realização e ampliação da pós de forma qualitativa e sustentavel. LINHA DE AÇÃO- 4: GESTÃO E INFRAESTRUTURA DO CCSA
8 4.1 Meta: Desenvolver um estilo e prática de gestão participativa, humana, solidaria sustentável e de resultados. a) Ter e manter um estilo de gestão democratica, estratégica, ética, plural e participativa para o Centro, considerando as especificidades e necessidades de cada curso afeto, bem como, na busca da inovação e aprimoramento das condições da qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão; b) Pleitear junto às instâncias superiores a contratação de docentes e técnicos administrativos para suprir as necessidades dos cursos afetos ao Centro; c) Empreender ações continuas junto ao campus e demais instâncias superiores da UNIOESTE para a melhoria continua das condições fisicas e materias para realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão; d) Realizar reuniões periodicas com as coordenações e para acompanhamento das ações planejadas e encaminhamentos necessários e afetos ao Centro; e) Avaliação e reconstrução permanente do Plano de Ação do CCSA; f) Busca constante e dentro dos limites e possibilidades, pela desburocratização do processo administrativo, de ensino, pesquisa e extensão; g) Estudo da distribuição e das condições para melhoria e possível ampliação do espaço físico, com a elaboração junto a Direção do Campus de forma equânime e justa, onde todos possam ter condições iguais no espaço público para realização de suas atividades. É importante ressaltar que essas são ideias gerais que serão no devido tempo, incorporadas a outras propostas já sugeridas em outros momentos e que poderão ser aprofundadas e melhor priorizadas a partir de reuniões e trabalhos coletivos. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO
1-5 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGIMENTO DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (NEIC) DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-5 REGIMENTO
Leia maisSETORIAL DE EXTENSÃO DO CE/UFPE Plano de Trabalho (2015-2017)
SETORIAL DE EXTENSÃO DO CE/UFPE Plano de Trabalho (2015-2017) Coordenadoras: Maria da Conceição dos Reis Auxiliadora Maria Martins da Silva APRESENTAÇÃO O presente documento: PLANO DE TRABALHO DA SETORIAL
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos
Relação dos objetivos propostos pela Congregação para as comissões da EFLCH Doc.1 GUARULHOS OUTUBRO DE 2011 1 Relação dos objetivos propostos pela Congregação para as comissões 1.Comissão de Avaliação
Leia maisTranquilidade, Segurança e Experiência
Quaresma Diretor Geral IFPA Campus Belém 3 Tranquilidade, Segurança e Experiência O IFPA é fruto de mais uma mudança na história centenária desta instituição. Com a edição da LEI Nº 11.982 de 29 de dezembro
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES
CENTRO UNIVERSITARIO DE MINEIROS (UNIFIMES) PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DIRETORIA DE EXTENSÃO, ASSUNTOS COMUNITÁRIOS, ESTUDANTIS E CULTURAIS REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Leia maisPLANO DE TRABALHO À CANDIDATURA AO CARGO DE DIRETOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS GESTÃO 2016-2020
1 PLANO DE TRABALHO À CANDIDATURA AO CARGO DE DIRETOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS GESTÃO 2016-2020 CHAPA: PROF. DR. MAURO GIFFONI DE CARVALHO (DIRETOR) PROF. DR.
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T
SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada
Leia maisPORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011
PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
PLANO DE TRABALHO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO BASE 2014 2014 Apresentação A Comissão Própria de Avaliação CPA, órgão vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Roraima, que tem por fundamentos
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisREGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)
REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão
Leia maisPLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Justificativa. Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário o trabalho
Leia maisProfa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que
Leia maisExtensão na EaD: desafios e potencialidades
Extensão na EaD: desafios e potencialidades MARIA CRISTINA SCHWEITZER VEIT ASSISTENTE DE EXTENSÃO UNISULVIRTUAL ROSILÉIA ROSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CERTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ELETIVA DE EXTENSÃO Meta
Leia maisSÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO
SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização
Leia maisEDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP 593 38400-902 Uberlândia MG
RESOLUÇÃO N o 15/2009 DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece a Política de Assistência Estudantil da Universidade Federal de Uberlândia. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FACULDADE DE DESIGN CURSO DESIGN GRÁFICO
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE DESIGN CURSO DESIGN GRÁFICO 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor 1 - O professor comparece
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS Art. 1º. O Programa de Iniciação Científica tem como princípios: a) possibilitar os contatos iniciais
Leia maisProfa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Pelo Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável Profa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB Economia Solidária Atividades Econômicas Produção de bens Prestação
Leia maisDispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios
MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído
Leia maisPossibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente. Janeiro, 2014
Possibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente Janeiro, 2014 Questão Central Que possibilidades a EAD fornece para o aperfeiçoamento das ações de formação
Leia maisRelatório Anual de Responsabilidade Social
Relatório Anual de Responsabilidade Social 2013 Parceria: 1 2 3 4 Sumário 1. INSTITUCIONAL 7 2. ECOAR POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2.1 Planejamento Participativo 12 2.2 A Política Ecoar: programas
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisQualidade de Vida e Promoção da Cidadania
Bahia de Toda Gente PPA 2004-2007 SECRETARIAS ENVOLVIDAS OBJETIVO RECURSOS SEC, SEFAZ, SEDUR Conferir qualidade didática e de gestão ao sistema escolar, buscando a ampliação do ingresso de alunos, com
Leia maisA importância das escolas corporativas
A importância das escolas corporativas Milena de Senne Ranzini 1 Encontro Intermunicipal das Escolas de Governo da Região de Sorocaba Sorocaba, 12 de março/14 Quem é a Equipe? O que é? Escola de Governo
Leia maisREGIMENTO. Objeto. Art.1º. O presente regimento disciplinará o funcionamento do Comitê de Capacitação e Qualificação de
Este documento foi elaborado por uma Comissão instituída para discutir a proposta de criação de um comitê responsável pelo planejamento institucional de um plano de capacitação e qualificação para os técnico-administrativos
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/UNESCO/SEB Nº /20. Número e Título do Projeto: Projeto 94BRA - Fundo de Fortalecimento da Escola Equidade e Qualidade
Leia maisSEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA. Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas
SEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas (em comemoração ao Dia da Amizade Brasil-Argentina ) Síntese dos Resultados 29 a 30 de novembro de 2007
Leia maisPelo fortalecimento do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação. Plataforma de candidatas/os da sociedade civil
Pelo fortalecimento do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação Plataforma de candidatas/os da sociedade civil Está em Consulta Pública, até o próximo dia 12 de setembro, o processo de indicação
Leia maisPORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002.
PORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA e o MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o Convênio de Cooperação Técnica firmado entre
Leia maisEDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA
EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade
Leia mais4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Aureliano da Costa Representante Sudeste João Weyl Representante Norte Janesmar Cavalcante Representante Nordeste João Carlos de Souza Maia Representante
Leia maisEDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais
Leia maisCONECTIVIDADE GLOBAL E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO SÉCULO XXI Escola de GoveRNo do Rio Grande do Norte Fundação Getulio Vargas
CONECTIVIDADE GLOBAL E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO SÉCULO XXI Escola de GoveRNo do Rio Grande do Norte Fundação Getulio Vargas O QUE O FUTURO NOS RESERVA? CONECTIVIDADE GLOBAL MÁQUINAS INTELIGENTES
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação
Leia maisDiretrizes Curriculares ENADE 2012. Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria
Diretrizes Curriculares ENADE 2012 Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA MEC Nº207 DE 22 DE JUNHO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01, de 07 de outubro de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 01, de 07 de outubro de 2015. Aprova a Política de Bolsas da FAPESC. O da FAPESC, no uso de das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso IV da Lei Complementar nº 381, de 07 de maio
Leia maisPara garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros.
Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros. AS PESSOAS DETERMINAM A CAPACIDADE DE DESEMPENHO DE UMA
Leia maisF:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc
PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisA mudança da cultura docente e o papel do professor na universidade contemporânea
A mudança da cultura docente e o papel do professor na universidade contemporânea UNIVERSIA Brasil 4 de novembro de 2015 miquelmartinez@ub.edu Universitade de Barcelona. Cultura e função do corpo docente
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional (Regime Intensivo) 16 17 Edição Instituto de Educação
Leia maisESCOLA DE DESIGN - UEMG RELATÓRIO DO 1º PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Página 1 de 26 ESCOLA DE DESIGN - UEMG RELATÓRIO DO 1º PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS Segmento: ALUNO ESCOLA DE DESIGN I - SOBRE A UNIVERSIDADE 2,9 8,02%
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
Leia maisEDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR
EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Azevedo Júnior, em Santos, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, alterada
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Diretoria de Ensino Região Santos ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GALDINO MOREIRA Rua Maria Alzira da Conceição, nº 426 Vila Rã Enseada CEP 11443-290 Guarujá SP FONE (13) 3351-9339
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO- CPA RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR SERTÃO DA BAHIA- UESSBA FACULDADE DO SERTÃO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, PEDAGOGIA E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DADOS INSTITUCIONAIS RELATIVOS AO ANO DE 2013 SÍNTESE DO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Leia maisMarta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Leia maisNatureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria
Leia maisRELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA ANO: 2013
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE TERESINA IEST ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ AESPI RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA ANO: 2013 Teresina-PI 1 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Processo de seleção para Analistas Temáticos A SPI está reestruturando sua atuação, buscando reforçar
Leia maisTABELA ÚNICA DE PONTUAÇÃO PARA JULGAMENTO DE TÍTULOS. Módulo I - Títulos Acadêmicos - Peso 0,5 (meio) Itens Pontuados
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Concurso Público de Provas e Títulos, para provimento de Cargos Docentes da Carreira do Magistério Superior (Professor Titular) TABELA ÚNICA DE
Leia maisPesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV. Paulo César Cunha FGV Energia
Pesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV Paulo César Cunha FGV Energia Há 70 anos a FGV nasceu com o objetivo de preparar pessoal qualificado para a administração pública e privada
Leia maisChamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal
Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas
Leia maisVisão Educação Integral 2025 (texto provisório)
Visão Educação Integral 2025 (texto provisório) O Brasil Marista desenvolve experiências pedagógicas de educação integral, em tempo integral, que dialogam ativamente com as necessidades, desejos e proposições
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisCampus UFSCar de Sorocaba Experiências em Sustentabilidade
Colóquio Sustentabilidade, Educação Ambiental e Eficiência Energética: um desafio para as instituições de ensino e para a sociedade. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Secretaria Especial do
Leia maisTÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos. CAPÍTULO I Da Natureza
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA REGIMENTO INTERNO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO TÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos CAPÍTULO I Da Natureza Art. 1º A Assessoria de Comunicação (ASCOM), diretamente
Leia maisEscola Superior de Redes
Escola Superior de Redes Por que uma Escola Superior de Redes? Capacitação em TIC é um dos objetivos do Programa Prioritário de Informática do MCT/SEPIN (PPI RNP). A ESR é um novo instrumento na realização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO EDITAL N 127, DE 09 DE SETEMBRO DE 2010, PUBLICADO NO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Concurso Público de Provas e Títulos, para provimento de Cargos Docentes da Carreira do Magistério Superior (Professor Adjunto) TABELA DE PONTUAÇÃO
Leia maisObjetivos de cada frente de trabalho. Modelo de gestão pública por resultados. Monitoramento e avaliação de resultados
1) Gestão e Planejamento Objetivos de cada frente de trabalho Modelo de gestão pública por resultados Monitoramento e avaliação de resultados Sistemática de avaliação de desempenho individual do servidor
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisFormação Complementar
Formação Complementar Serão consideradas atividades complementares a participação do estudante em atividades tais como: projetos de pesquisa, projetos de extensão, monitorias, participação em congressos,
Leia maisPROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA
PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA Aba de Abertura Mensagem de Entrada Prezado(a) Articulador(a), MUNICÍPIO/UF Na gestão 2013 2016, o Programa Prefeito Amigo
Leia maisEDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR
EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Professor SILVIA JORGE POLLASTRINI, em Itanhaém, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, torna público
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA - CEME
Regimento Aprovado: Reunião Ordinária da Câmara de Pós-Graduação em 02/07/2014 Reunião Ordinária da Congregação da em 19/08/2014 REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA - CEME CAPÍTULO I
Leia maisSuperintendência de Infra-Estrutura da UFRN Divisão de Meio Ambiente DMA dmaeduca@infra.ufrn.br Divisão de Meio Ambiente A Divisão de Meio Ambiente DMA - integra a Superintendência de Infra-estrutura da
Leia maisPROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR
PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional
Leia maisSÍNTESE DAS ATIVIDADES E AÇÕES A DESENCADEADAS 2004/2009
CPA Comissão Própria de Avaliação NTA Núcleo Técnico T de Avaliação SÍNTESE DAS ATIVIDADES E AÇÕES A DESENCADEADAS 2004/2009 Apresentação à Comissão Externa de Avaliação março/2009 1 PUC-CAMPINAS Comissão
Leia maisOTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de
Leia maisCONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL)
CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) A ONU Mulheres Brasil convida organizações e redes da sociedade civil brasileira a apresentar candidaturas para o Grupo Assessor
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO a ser aplicado em Outubro/Novembro de 2016
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO a ser aplicado em Outubro/Novembro de 2016 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ALUNO 1. Nos últimos três semestres (2015 2, 2016
Leia maisOrientar e integrar as ações de comunicação das demais empresas do Sistema, ao longo da definição e execução dos processos de comunicação.
Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás agosto/2009 projeto IV.8.1 Elab.da Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás 1 1 OBJETIVOS Promover a comunicação integrada entre as
Leia maisPLANO DE AÇÃO. O presente plano tem como objetivo estabelecer políticas que contribuam para a democratização e melhoria da escola pública.
PLANO DE AÇÃO Objetivos Gerais: O presente plano tem como objetivo estabelecer políticas que contribuam para a democratização e melhoria da escola pública. Ações Gestão Democrática O gestor deve transmitir
Leia maisCentro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável
Comunicado à Imprensa Fonte: Ministério das Relações Exteriores Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável O Governo Federal, em coordenação com o Governo do Estado do Rio de Janeiro,
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA DA FACIHUS
REGIMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA DA FACIHUS Criado em junho de 2010 com vistas à organização e sistematização da iniciação e produção científica da. Fará parte do Núcleo, docentes, professores pesquisadores
Leia maisNOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática
NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisAvaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento
Leia maisOs Desafios das Organizações
Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 437, DE 2012
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 437, DE 2012 Disciplina a criação e a organização das associações denominadas empresas juniores, com funcionamento perante instituições de ensino superior. O
Leia maisPROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014. Nathalia Fagundes Jornalista
PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014 Nathalia Fagundes Jornalista O presente material apresenta os trabalhos realizados através da Prestação
Leia mais4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar
4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar João Ferreira de Oliveira UFG Karine Nunes de Moraes UFG Luiz Fernandes Dourado UFG É fundamental que o conselho escolar, no processo de sua construção
Leia mais1ª CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL
1ª CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL A presente chamada interna visa contratar bolsista para atuar nos cursos técnicos, na modalidade educação a distância, da
Leia maisTreinamento Básico do SIE Módulo Administrativo
Treinamento Básico do SIE Módulo Administrativo Rio de Janeiro,11 de Março de 2009 Centro de Processamento de Dados O Sistema de Informações para o Ensino O SIE é acessível a partir de qualquer microcomputador
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio SANEPAR OBJETIVO DA PRÁTICA Sensibilizar os atores sociais para questões e práticas socioambientais que promovam a sustentabilidade por
Leia maisQuadro Demonstrativos dos Indicadores X Objetivos Estratégicos
Índice de métodos e técnicas de gestão de pessoas revistos, estruturados, registrados e validados OBJETIVO 1: Aperfeiçoar Política, Métodos e Técnicas de Gestão de Pessoas (ênfase na gestão por competências)
Leia maisSenhor Presidente do Senado Federal,
Mensagem n o 126 Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do 1 o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o
Leia maisO maior desafio do administrador público não éde ordem econômica ou social, mas gerencial. Quanto mais escassos forem os recursos e maiores as demanda
Procuradoria-Geral de Justiça l O maior desafio do administrador público não éde ordem econômica ou social, mas gerencial. Quanto mais escassos forem os recursos e maiores as demandas sociais, maior capacidade
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisCAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisFAINTVISA Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão REGIMENTO DO NUPEQ. Vitória de Santo Antão 2012. Coordenação
FAINTVISA Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão NUPEQ NÚCLEO DE PESQUISA REGIMENTO DO NUPEQ Professora Dra. Paula Regina Fortunato do Nascimento Professor Dr. Cleiton Diniz Barros Vitória de
Leia maisA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO
A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO Área Temática: Educação Palavras- Chave: EaD, Extensão, Formação Continuada, Pesquisa.
Leia mais