UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL 1 CONCEITO DE SISTEMA Conforme Bios (apud CATELLI, 2001:37) sistema é um conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem formando um todo unitário e complexo. Os sistemas devem possuir as seguintes características: - compõem-se de partes ou elementos que se relacionam de forma a constituir um todo; - possuem um objetivo ou uma razão que integra e justifica a reunião de suas partes; - delimitam-se em determinado contexto, apesar da possibilidade de serem decompostos ou compostos de forma a permitir o estudo de suas interações com elementos externos ou entre elementos internos. (in CATELLI, 1999:37) A chamada abordagem sistêmica permite uma visão mais abrangente de determinado objeto do que se ele for considerado isoladamente, permitindo também a sua delimitação, ajudando no seu estudo em determinado contexto. 1.1 Classificação dos sistemas Os sistemas podem ser classificados de duas formas: a) Em relação a sua capacidade de interação com o ambiente: a. Abertos: tem a capacidade de influenciar e ser influenciado pelo seu ambiente; b. Fechados: não realizam transações de trocas com o seu ambiente; A transformação dos inputs extraídos do ambiente em que se insere o sistema, e a produção de outputs, que retornam ao ambiente, são os fatores que diferenciam os sistemas abertos dos sistemas fechados.

2 b) Em relação a capacidade de modificar suas características por meio de realização de atividades; a. Estáticos: não realizam atividades e, portanto, não modificam suas características ou estruturas e independem da ocorrência de eventos. Exemplo: Casa. b. Dinâmicos: realizam atividades e, portanto, têm as suas características alteradas conforme a ocorrência de eventos. Esses eventos tanto podem decorrer de atividades realizadas internamente quanto de suas interações com o ambiente. Exemplo: animais. c. Homeostáticos: dispõem de um mecanismo que os caracteriza como estáticos em relação a seu ambiente externo, mas dinâmico em relação ao seu funcionamento. Exemplo: Geladeira. 2 A EMPRESA COMO UM SISTEMA ABERTO Utilizando os conceitos da Teoria dos Sistemas pode-se dizer que uma empresa é na verdade um sistema aberto e dinâmico, o que significa que ela se encontra em constante troca de informações com o ambiente em que está inserida, influenciando e sendo influenciada pelo mesmo. A empresa recebe inputs do seu ambiente externo (Recursos Materiais, Humanos, Tecnológicos e Financeiros) processa-os em seu ambiente interno e gera outputs para o ambiente externo na forma de Produtos ou Serviços. Figura 1 - A Empresa como Um Sistema Aberto Ambiente Externo Ambiente Interno Recursos Recursos Materiais Materiais Recursos Recursos Humanos Humanos Recursos Recursos Tecnológicos Recursos Recursos Financeiros Financeiros Processamento Produtos Produtos Serviços Serviços Fonte: NAKAGAWA, Massayuki Pág 24

3 Existem atividades realizadas internamente na empresa visando atender as necessidades externas da empresa, e também atividades realizadas para atender as necessidades internas, ou seja, produtos ou serviços que são necessários para o desenvolvimento de outros produtos ou serviços de uma determinada atividade podem gerar recursos para o desenvolvimento de outra atividade da empresa. A empresa está sujeita às diversas pressões do se ambiente externo, estando aberta à concorrência, globalização, desenvolvimento tecnológico, normas governamentais, condições econômicas, comportamento dos consumidores e dos fornecedores entre outros, que influenciam diretamente nas decisões a serem tomadas dentro da empresa. Esses fatores exigem respostas dos gestores que devem se atentar para as mudanças. Essas respostas podem ser benéficas ou não para a organização. Portanto, para garantir a sua continuidade a empresa deve adaptar-se à turbulência do seu ambiente externo. O ambiente externo de uma empresa compõem-se de um conjunto de entidades que, direta ou indiretamente, impactam ou são impactados por sua atuação, através de troca de produtos/recursos, dinheiro, informação, tecnologia ou pela influência das variáveis políticas, sociais, econômicas, ecológicas e regulatórias. O ambiente externo pode ser dividido em: a) Ambiente Remoto: compõem-se de entidades que, embora possam não se relacionar diretamente com a empresa, possuem autoridade, domínio ou outra influência suficientes para definir variáveis conjunturais, regulamentares e outras condicionantes de sua atuação. Exemplo: governo, entidades de classe, associações empresariais, governos de outros países, entre outros Essas variáveis em sua maioria não são controláveis pela empresa, porém impactam atividades sob controle da organização. Essas variáveis causam modificações no cenário que a empresa atua. As variáveis que podem ser destacadas no Ambiente Remoto são as seguintes: Variáveis Políticas: Regime de Governo, Relacionamento com outros países; Variáveis Econômicas: PIB, Inflação, Taxas de Juros; Variáveis Sociais: Mercado de Trabalho, Capacitação Técnica; Variáveis Tecnológicas: Tecnologia de Produção, Tecnologia de Transportes, Tecnologia de Informática; Variáveis Ecológicas: Restrições de Exploração; Variáveis Regulatórias: Tributos, Incentivos Fiscais.

4 b) Ambiente Próximo: compõem-se de entidades que fazem parte do segmento em que a empresa atua e compete, tais como: fornecedores, concorrentes, clientes e consumidores. Essas entidades possuem variáveis como preços, volumes, qualidade, prazos de entrega, taxas de financiamento, entre outras. Os segmentos formam o que se conhece como Ciclo Econômico que é o período que abrange desde a captação de recursos necessários à esse ciclo até o consumo final dos produtos gerados. Um ciclo econômico é feito de diversos segmentos que muitas vezes se transformam em fornecedores/consumidores uns dos outros, formando uma cadeia de relacionamentos. Portanto a eficácia de um Ciclo Econômico depende da eficácia de cada um de seus segmentos. A satisfação dos consumidores é que garante a continuidade do ciclo econômico, pois estes continuando a consumir, fazem com que todos os segmentos continuem atuando para se chegar a um objetivo final. 3 MISSÃO, CRENÇA E VALORES Todo o sistema tem um objetivo, e isso não é diferente com as empresas. As empresas possuem diferentes objetivos, alguns a curto prazo, outros a longo prazo. Alguns relacionados a determinadas atividades, outros relacionados com a empresa como um todo. Porém, toda a empresa deve ter um objetivo principal, que é a verdadeira razão de ser da empresa, direcionando e caracterizando a sua atuação no mercado, independente do ambiente em que está inserida, assumindo caráter permanente na empresa. Esse objetivo principal e fundamental é a Missão da empresa, e decorre do papel que deseja desempenhar no cenário social e das crenças e valores das pessoas que a dirigem, e segundo Guerreiro (1989:156), deve contemplar os seguintes passos: Valores Fundamentais da entidade; Produtos e serviços oferecidos; Mercados de atuação; Clientela a ser atendida; A missão de uma empresa deve ser adequadamente explicitada e deve ser capaz de orientar a definição de outros objetivos mais específicos da empresa, como os sociais e econômicos. Algumas empresas confundem a utilidade da Missão e dizem que a sua é fabricar produtos ou serviços, porém Missão é muito mais que isso, pois este tipo de explicitação pode ser tornar

5 obsoleta à partir do momento que estes produtos não são mais aceitos pelo mercado, visto que estão sujeitos à modificações constantes no mercado cada vez mais competitivo. A missão da empresa deve espelhar as crenças e valores de seus fundadores e proprietários/responsáveis, e também de seus administradores. No mundo atual, considerações de meio ambiente, de qualidade, de ética no relacionamento com clientes e fornecedores, de respeito aos funcionários, de responsabilidade para com a comunidade e órgãos públicos estão presentes em todas as decisões. Certamente estas crenças acabam por influenciar todas as operações futuras da empresa e traz reflexo em todos os níveis. Pode-se dizer que elas determinam a própria estrutura organizacional da empresa. Estas crenças muitas vezes não são explícitas, o que naturalmente dificulta sua plena compreensão dentro da empresa, podendo inclusive levar à condução de ações estratégicas conflitantes com tais valores. Neste caso, a coerência com o que se acredita e o efetivamente praticado relaciona-se ao valor atribuído a essas crenças, tanto pelo proprietário quanto pela sociedade em geral. 4 SUBSISTEMAS EMPRESARIAIS Até aqui verificou-se que a empresa é um sistema aberto e dinâmico e que tem um grande objetivo para alcançar denominado Missão. Para que a empresa consiga atingir o seu objetivo final ela possui alguns subsistemas que interagem entre si e ajudam no alcance da missão. Esses subsistemas podem variar de uma empresa para outra mas os subsistemas que podem ser encontrados em qualquer empresa são: Subsistema Institucional, Subsistema Físico, Subsistema Social, Subsistema Formal, Subsistema de Informação e o Subsistema de Gestão. 4.1 Subsistema Institucional Tem como objetivo direcionar a empresa frente ao ambiente externo e a partir das crenças e valores de seus gestores, formando a missão, crenças e valores da empresa. Esse conjunto de crenças, valores e expectativas converte-se em diretrizes que orientam todos os demais componentes do sistema empresa aos resultados e referem-se aos princípios que norteiam o comportamento diante dos seus clientes, fornecedores, empregados, comunidade, governo, entre outros.

6 Sua importância releva-se ao tempo em que influencia todos os subsistemas da empresa e condiciona a interação da empresa com os demais sistemas que compõem o seu ambiente externo. Apresenta os seguintes requisitos básicos: Ser definido a partir de crenças e valores dos gestores; Ser formalizado pela empresa em um documento para nortear o conjunto de diretrizes básicas; Ser validado pela sociedade compreendendo o exercício de atividades lícitas e que satisfaçam às necessidades do ambiente; Ser divulgado, interna e externamente, possibilitando o conhecimento das diretrizes institucionais da empresa. 4.2 Subsistema Físico Compreende a parte física do sistema empresa como: imóveis, instalações, máquinas, veículos, entre outros. Abrange todos os elementos concretos e palpáveis da empresa com exceção das pessoas. Corresponde a todos os recursos físicos necessários de serem utilizados para se alcançar os objetivos finais. 4.3 Subsistema Social Este subsistema diz respeito ao conjunto de pessoas da empresa, incluindo-se todas as necessidades associadas ao indivíduo como por exemplo: criatividade, objetivos pessoais, motivação, liderança, treinamento, entre outros. 4.4 Subsistema Formal Refere-se a organização formal da empresa, ou seja, a forma como são agrupadas suas atividades, seus departamentos, o grau de descentralização, de delegação de poder e autoridade, níveis hierárquicos.

7 4.5 Subsistema de Informação Diz respeito a atividade de obtenção, processamento e geração de informações necessárias à execução e gestão das atividades da empresa, incluindo informações ambientais, operacionais e econômico-financeiras. Deve atender alguns requisitos básicos, como: Ser supridor das necessidades decisoriais dos gestores, mostrando informações relevantes, tempestivas e confiáveis; Ser formalizado e integrado ao processo de gestão; Evidenciar o impacto das variáveis internas e externas; Permitir avaliações de desempenho global e analítico. 4.6 Subsistema de Gestão Este subsistema depende do subsistema institucional e do modelo de gestão. Enquanto o subsistema institucional norteia o processo de gestão através do dimensionamento da missão da empresa, determinando onde deve chegar o processo de gestão, o subsistema de gestão indica como alcançar a situação objetivada. A existência do subsistema de gestão é justificada pela intenção dos gestores em conduzir a empresa a uma situação prevista à partir da situação atual. Todos os subsistemas devem interagir para que a empresa possa alcançar os seus objetivos. Guerreiro (1989:154) demonstra a integração explicando: (...) as pessoas (subsistema social), condicionadas por determinados princípios (subsistema institucional), ocupando determinados postos com autoridade e responsabilidade pré-definidas (subsistema formal), tomam decisões (subsistema de gestão) sobre recursos (subsistema físico) utilizando informações (subsistema de informação), para que a empresa alcance seus objetivos.

8 Figura 2 A integração entre os subsistemas empresariais Ambiente Externo Político Social Econômico Ecológico Outros SISTEMA INSTITUCIONAL Missão, Crenças e Valores Sistema de Informação Sistema Formal Sistema de Gestão Sistema Social Sistema Físico 5 BIBLIOGRAFIA CATELLI, Armando (coordenador) Controladoria: Uma Abordagem da Gestão Econômica GECON São Paulo Ed Atlas 1999 GUERREIRO, Reinaldo Modelo Conceitual de Sistema de Informação para Gestão Econômica: uma Contribuição à Teoria da Comunicação da Contabilidade São Paulo 1989 Tese de Doutorado Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo NAKAGAWA, Masayuki Introdução à Controladoria: Conceitos, Sistemas, Implementação São Paulo Ed Atlas 1996.

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente... PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

REUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração

REUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração Curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais REUNIÃO DE ESTUDOS Introdução a Administração Questão 1 O que é Administração? Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais

Sistemas de Informações Gerenciais Sistemas de Informações Gerenciais Aula 2 Características, Ambiente, Natureza e Hierarquia dos Sistemas Professora: Cintia Caetano RELEMBRANDO Um sistema é : Um conjunto de elementos Dinamicamente relacionados

Leia mais

01/11/2013. Gestão de Pessoas

01/11/2013. Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia

Leia mais

Aula Nº 4 Gestão Econômica e Controladoria

Aula Nº 4 Gestão Econômica e Controladoria Aula Nº 4 Gestão Econômica e Controladoria Objetivos da aula: O conceito do modelo de Gestão Econômica GECON, já vem sendo aplicado por inúmeras empresas públicas e privadas, solucionando problemas relacionados

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL. ORÇAMENTO EMPRESARIAL. Paula Araújo da Silva 1 INTRODUÇÃO A presente pesquisa teve como objeto analisar as variáveis para a elaboração de um orçamento empresarial. Para atender os propósitos do estudo,

Leia mais

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Aula 01 Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Teoria Geral de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 Apresentação da Disciplina Disciplina: Teoria Geral de Sistemas

Leia mais

Prática de Transações com Partes Relacionadas. Banco Bradesco S.A.

Prática de Transações com Partes Relacionadas. Banco Bradesco S.A. Prática de Transações com Partes Relacionadas Banco Bradesco S.A. Março de 2015 1. Base Normativa Instrução CVM nº 480/09, Circular Bacen nº 30/66, Lei nº 4.595/64, Lei nº 7.492/86, Lei nº 6.404/76 e CPC

Leia mais

Controladoria na gestão de serviços

Controladoria na gestão de serviços Controladoria na gestão de serviços 2012 Franco Kaolu Takakura Junior Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO

Leia mais

CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos

CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos /05/20 CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos Prof. Carlos Faria (adaptação) 20 O QUE É SISTEMA? Grupo de elementos inter-relacionados ou em interação que formam um todo unificado e que trabalham

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS

GESTÃO POR PROCESSOS GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados

Leia mais

A função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica

A função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL

ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL Administração Estratégica Prof-Daciane de O.Silva Livro: Implantando Administração Estratégica Ansoff e McDonnell (pgs 285 a 293). COMPORTAMENTO INCREMENTAL(CI) Características:

Leia mais

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria

Leia mais

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de

Leia mais

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão O Curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos

Leia mais

Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros.

Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros. Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros. AS PESSOAS DETERMINAM A CAPACIDADE DE DESEMPENHO DE UMA

Leia mais

Disciplinas Complementares - 2007. Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)

Disciplinas Complementares - 2007. Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Disciplinas Complementares - 2007 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração de Materiais e de Compras Administração de estoques: Rotatividade, lote econômico de compra, custos

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,

Leia mais

Política de Comunicação Corporativa

Política de Comunicação Corporativa Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias

Leia mais

Sistemas de Informação para Bibliotecas

Sistemas de Informação para Bibliotecas Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

Teoria Neoclássica da Administração

Teoria Neoclássica da Administração Teoria Neoclássica da Administração Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

Antes de iniciarmos nossas aulas vamos assistir um vídeo sobre Pensamento Sistêmico.

Antes de iniciarmos nossas aulas vamos assistir um vídeo sobre Pensamento Sistêmico. Antes de iniciarmos nossas aulas vamos assistir um vídeo sobre Pensamento Sistêmico. 1 TEORIA DE SISTEMAS 2 ORIGEM A Teoria dos Sistemas surgiu quando os cientistas compreenderam que certos princípios

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco operacional

Estrutura de gerenciamento do risco operacional Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar

Leia mais

O Meio Ambiente das Organizações

O Meio Ambiente das Organizações O Meio Ambiente das Organizações Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente Transaccional Nadim Cassamo 1 Meio Ambiente das Organizações Contexto Económico Clientes Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização; Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por

Leia mais

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade

Leia mais

Unidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza

Unidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza Unidade I RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Entendendo os objetivos da disciplina A disciplina se propõe ainda a conduzir o aluno na seguinte reflexão: Qual é a relação entre os

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Unidade I ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS. Prof. Marcos Eduardo de Mattos

Unidade I ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS. Prof. Marcos Eduardo de Mattos Unidade I ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Marcos Eduardo de Mattos A Organização Organização: Grupo de pessoas que se constitui de forma organizada para atingir objetivos comuns. Exemplos

Leia mais

Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica.

Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica. Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica. Baseado no Livro Administração Pública: Modernização, Qualidade e Inovação de Carlos Carapeto e Fátima Fonseca Neste contexto, há quem afirme que

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3

Leia mais

Gestão de Equipes ROTEIRO. Diversidade da força de trabalho. Logística. Profa. Ms. Edilene Garcia. Diversidade no ambiente de trabalho

Gestão de Equipes ROTEIRO. Diversidade da força de trabalho. Logística. Profa. Ms. Edilene Garcia. Diversidade no ambiente de trabalho Logística Gestão de Equipes Profa. Ms. Edilene Garcia ROTEIRO Diversidade no ambiente de trabalho Grupos, equipes e times Equipes de trabalho autogerenciadas Equipes de trabalho de alto desempenho Diversidade

Leia mais

PREÇO DE TRANSFERÊNCIA EM SERVIÇOS UM INSTRUMENTO DE EFICÁCIA EMPRESARIAL SOB ENFOQUE DO GECON

PREÇO DE TRANSFERÊNCIA EM SERVIÇOS UM INSTRUMENTO DE EFICÁCIA EMPRESARIAL SOB ENFOQUE DO GECON Centro Universitário de Brasília CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA - UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FASA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: MONOGRAFIA ACADÊMICA ÁREA: CONTABILIDADE GERENCIAL

Leia mais

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que

Leia mais

LIDERANÇA. Conteúdo: O que é liderança Estilos de liderança Delegação Feedback

LIDERANÇA. Conteúdo: O que é liderança Estilos de liderança Delegação Feedback LIDERANÇA LIDERANÇA Objetivo: Sensibilizar os empresários das MPEs sobre a importância da liderança eficaz para a construção e motivação da equipe e consequente alcance de resultados. Conteúdo: O que

Leia mais

ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS

ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS Autor: Durward Hofler, revisado por Scott B.Droege - 2005 Tradução: André Luís Martins O termo orgânico sugere que, como coisas vivas, organizações mudam suas estruturas, funções

Leia mais

A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL

A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL 2º Oficina para a Inclusão Digital e III e- gov Forum - Maio de 2003 Elisabeth Gomes betgomes@anatel. @anatel.gov.br Assessora da Presidência -

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Conhecimentos Básicos em Administração Financeira: Fundamentos e Técnicas; Orçamento e Controle de Custos Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

LFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões

LFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões ECONOMIA Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem % 1 Conceitos fundamentais 6 27% 2 Estrutura de mercado 5 23% 3 Determinação das curvas de procura 3 14% 4 Política fiscal e monetária 2

Leia mais

SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO

SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO O coordenador do curso de Marketing, Prof. Cláudio José Faleiros, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do Uni-BH,

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, através da Assessoria de Gestão Estratégica AGE, realizou em consonância

Leia mais

Controladoria:como Órgão Administrativo e Ramo do Conhecimento

Controladoria:como Órgão Administrativo e Ramo do Conhecimento Controladoria:como Órgão Administrativo e Ramo do Conhecimento Iana Izadora Souza Lapa de Melo Edilson Paulo Resumo: A Contabilidade tem sofrido críticas por não prestar informações úteis aos seus vários

Leia mais

[CONTAS.CNT] Contabilidade Pública MÓDULO I. Renato Santos Chaves. Teresina, 13 de junho de 2011. 16 de fevereiro de 2012

[CONTAS.CNT] Contabilidade Pública MÓDULO I. Renato Santos Chaves. Teresina, 13 de junho de 2011. 16 de fevereiro de 2012 Contabilidade Pública Renato Santos Chaves MÓDULO I [CONTAS.CNT] Na aula 1 deste módulo, além da introdução ao curso, serão abordados aspectos históricos que culminaram na implementação da denominada Nova

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO)

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS TURMA 15/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) COORDENADOR: Prof. Carmen Rizzotto Disciplina CH EMENTA Data Professor

Leia mais

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade

Leia mais

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo. O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na

Leia mais

Gestão de desempenho com base em competências

Gestão de desempenho com base em competências Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento

Leia mais

Os Desafios das Organizações

Os Desafios das Organizações Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

1 Introdução. 1.1 O Problema

1 Introdução. 1.1 O Problema 14 1 Introdução 1.1 O Problema As organizações, independente do porte ou do ramo de atuação, reconhecem que sua sobrevivência está intimamente relacionada com o conhecimento que elas detêm a cerca de seus

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,

Leia mais

Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria

Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia  - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçamento Empresarial Prof. Isidro Copyright Pereira, F. I.

Leia mais

Propostas ISO. Benefícios com a certificação. ISO/IEC 9126 Qualidade de produtos de software

Propostas ISO. Benefícios com a certificação. ISO/IEC 9126 Qualidade de produtos de software Gerais Processo Produto Propostas NBR ISO 9000:2005 define principios e vocabulário NBR ISO 9001:2000 define exigências para sistema de gerência de NBR ISO 9004:2000 apresenta linha diretivas para o melhoramento

Leia mais

Administração do Relacionamento com os

Administração do Relacionamento com os Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e

Leia mais

14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas:

14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO Prof. Ms. Marco A. Arbex Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: Todas as empresas têm um modelo de gestão? A sua empresa tem um modelo de gestão? Você conhece?

Leia mais

NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA

NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Missão A missão do curso é formar profissionais em Ciências Contábeis com elevada competência técnica, crítica, ética e social, capazes de conceber

Leia mais

Estrutura do Gerenciamento de Riscos

Estrutura do Gerenciamento de Riscos Estrutura do Gerenciamento de Riscos 2016 01/01/2016 A CREFISA S.A. Crédito, Financiamento e Investimentos é uma instituição financeira privada independente, com ato constituivo realizado em 06 de maio

Leia mais

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com

Leia mais

RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA

RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA 8 DICAS PARA REDUZIR O RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA M2M Escola de Negócios SELECIONAR CLIENTES QUE EFETIVAMENTE APRESENTEM CAPACIDADE DE PAGAMENTO PONTUAL DE SUAS DÍVIDAS É FUNDAMENTAL PARA A REDUÇÃO

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ INSTITUTO BRASIL DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ INSTITUTO BRASIL DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ INSTITUTO BRASIL DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO CONTROLADORIA - A EFICAZ FERRAMENTA NA GESTÃO EMPRESARIAL ENFOCANDO O BALANCED SCORECARD Outubro de 2009 MARCUS VENICIUS LIMA

Leia mais

IV Encontro Pedagógico do IFAM

IV Encontro Pedagógico do IFAM IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

Liderança Estratégica

Liderança Estratégica Liderança Estratégica Objetivos Conceituar liderança Identificar os fatores de liderança Descrever os níveis de liderança Faca a face Organizacional Estratégica Sumário Introdução Liderança Liderança Estratégica

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

Marketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção

Marketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção Marketing empresarial Especialização em Gestão da Produção Aula 1! Introdução à disciplina! Conceitos e histórico! Importância do marketing para a organização! Ambiente de marketing Informações básicas!

Leia mais

3 Administração de Materiais

3 Administração de Materiais 1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento

Leia mais

Disciplina: Comportamento Organizacional. Assunto: Clima Organizacional

Disciplina: Comportamento Organizacional. Assunto: Clima Organizacional Disciplina: Comportamento Organizacional Assunto: Clima Organizacional Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela

Leia mais

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

Orçamento Empresarial

Orçamento Empresarial Orçamento Empresarial elearning Informações do curso Apresentação do Curso Este curso obje,va conduzir o par,cipante a iden,ficar os conceitos fundamentais de planejamento em geral e do orçamento empresarial

Leia mais

Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura

Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Maior complexidade nas relações Novos modelos de gestão Parcerias estratégicas Globalização Rápidas mudanças

Leia mais

Anais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG

Anais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS NO SETOR FINANCEIRO DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS DE CAXIAS DO SUL Renato Guerra 1 Odir Berlatto e Catherine Chiappin

Leia mais

Mapa da Matriz de Competências Corporativas

Mapa da Matriz de Competências Corporativas Mapa da de Competências Corporativas Dados Principais de Competências Corporativas O que é É o conjunto de competências definido pela empresa alinhada à estratégia do negócio. Para que serve Para verificar

Leia mais

Questionário de Autoavaliação

Questionário de Autoavaliação Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais