GESTÃO ESTRATÉGICA DE CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS
|
|
- Vagner Jardim Carmona
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS IX CONGRESSO INTERNACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO EM OFTALMOLOGIA RIO DE JANEIRO 04/04/2014
2 Diferentemente do aprendizado nas áreas onde se busca a resposta certa, a grande virtude do Empreendedorismo é a capacidade de formular as perguntas pertinentes, que geralmente não apontam para uma só verdade, para uma única resposta certa, mas para vários e diferentes caminhos e alternativas. O SEGREDO DE LUÍSA Fernando Dolabela pg 56
3 OS DONOS DAS CLÍNICAS... Sócio Administrador Médico Pessoa Lucros Resultados Honorários Emoções
4 O QUE DEFINE A ESCOLHA DE UM NEGÓCIO? Afinidade com a atividade Facilitadores - conhecimento dos clientes, dos fornecedores, de pessoas chave, acesso a financiamentos... Disposição de enfrentar riscos; Paixão pela atividade; Disposição em colocar a barriga no balcão ;
5 O EMPREENDEDOR DEVE... Entender que as decisões são suas e que atingem diretamente seu patrimônio e sua vida; Ser generalista e especialista ao mesmo tempo - conhecer detalhes de todos os aspectos do negócio; Consultar especialistas lembrando-se sempre que é sua a última palavra pois o risco é seu!
6 O NEGÓCIO... Mercado Alvo Concorrência Fornecedores Franquias O QUE É O NÉGÓCIO Capital Administração Sociedade Local
7 SOCIEDADE QUEM TEM SÓCIO TEM PATRÃO E DEVE SATISFAÇÃO Sócio fundador da Bom Bril
8 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO = GPS DAS ORGANIZAÇÕES
9 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
10 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É a mobilização de todos os recursos da empresa no âmbito global visando atingir objetivos definidos. Direciona os rumos da instituição e Tem sustentabilidade ao sugerir as seguintes reflexões:
11 O QUE VEMOS? O CAVALO O URSO O LEÃO A ÁGUIA O LOBO O PADRE A MULHER E O QUE MAIS?
12 QUEM SOMOS? O QUE É O NEGÓCIO? ONDE QUEREMOS CHEGAR? COMO FAREMOS? QUANDO? COM QUEM? A QUE CUSTO?
13 QUEM SOMOS? MÉDICO(S) BUSCANDO MONTAR SEU PRÓPRIO NEGÓCIO? MÉDICO(S) BUSCANDO ONDE TRABALHAR? INVESTIDOR(ES) BUSCANDO NEGÓCIOS ONDE APLICAR SEU DINHEIRO?
14 O QUE É O NEGÓCIO? CLÍNICA GERAL CLÍNICA DE ESPECIALIDADE POLICLÍNICA CENTRO DIAGNÓSTICO CENTRO CIRURGICO DAY CLINIC HOSPITAL
15 ONDE QUEREMOS CHEGAR? Resolver os problemas clínicos e cirúrgicos de nossos pacientes, onde nosso objetivo maior, sem dúvida é o de contribuir para uma significativa melhora em sua qualidade de vida... Nosso principal objetivo é proporcionar a prática médica dentro dos mais altos padrões éticos e científicos, aliados à seriedade e à moderna tecnologia... Nossa missão é tornar a Clínica um ponto de referência para atendimentos oftalmológicos de qualquer natureza não só em nossa cidade, mas em toda a região...
16 ONDE QUEREMOS CHEGAR? X DE FATURAMENTO Y PACIENTES ATENDIDOS Z CIRURGIAS N EXAMES ATENDENDO GRATUITAMENTE W PACIENTES DA COMUNIDADE
17 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES CRONOGRAMA Implantação do Fluxo de Caixa Recebimento Informações Tratamento das informações Entrega do Fluxo de Caixa Análise do Fluxo de Caixa Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6 Semana 7 Semana 8 Semana 9 Semana 10 Definição dos Indicadores Desejados Recebimento informações Elaboração Indicadores Performance Análise dos Indicadores Objetivo 1 FINANCEIRO SÓCIOS ADMINISTRATIVO FINAN&ADMIN
18 COMO FAREMOS? QUANTAS PESSOAS PRECISAREMOS? COMO ATRAIR PACIENTES? QUE TAMANHO DE CLÍNICA INICIAREMOS (LOCAL FÍSICO, CUSTOS, RECEITAS) PLANEJAMENTO
19 COM QUEM? FORMAÇÃO DA EQUIPE EM FUNÇÃO DO TAMANHO E RITMO QUE SE QUER ATINGIR FORMA DE CONTRATAÇÃO: Funcionários, prestadores de serviços, estagiários, cooperados, pessoas jurídicas... PARCEIROS
20 QUANTAS PESSOAS? Queremos ser Clínica especializada em Refrativa & Catarata Faremos consultas, exames, adaptação de lentes e cirurgias Seremos 5 médicos no início Teremos 5 convênios: Bradesco, Sul América, Linx, Unimed e Notredame Temos 3 salas de atendimento, 2 de exames e 2 recepções A clínica ficará aberta 10 horas por dia
21 QUANTAS PESSOAS? Precisamos de: 2 telefonistas 2 recepcionistas 2 tecnologos 1 faxineira Qual é o custo destas pessoas (incluir custos CLT)? Quantos pacientes teremos que atender e que volume de faturamento precisaremos para cobrir esses custos e os demais da clínica?
22 QUANDO? ELABORAR CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Busca de local / Plano de obra e mudança Contato com convênios e/ou empresas Compra de equipamentos Divulgação no mercado Início de atividades...
23 A QUE CUSTO? PREVISÃO DE INVESTIMENTOS COMERCIAL Convênios, empresas, outras clínicas INVESTIMENTOS Local comprar ou alugar Equipamentos técnicos Equipamentos administrativos Decoração
24 A QUE CUSTO? PREVISÃO DE RECEITAS RELACIONAMENTO COM CONVÊNIOS CONTRATOS COM EMPRESAS PACIENTES PARTICULARES PREVISÃO DE CUSTOS FOLHA DE PAGAMENTO LOCAL DE FUNCIONAMENTO IMPOSTOS E TAXAS DESPESAS E GASTOS COM A OPERAÇÃO
25 A QUE CUSTO? FLUXO DE CAIXA BALANCETES/BALANÇO E PREVISÃO DE LUCROS CAPITAL PRÓPRIO OU DE 3os. RELATÓRIOS GERENCIAIS
26 A QUE CUSTO? DEFINIÇÕES DOS SÓCIOS: DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS CAPITAL PRÓPRIO OU DE 3os. INVESTIDORES
27 O NEGÓCIO... Mercado Alvo Concorrência Fornecedores Franquias O QUE É O NÉGÓCIO Capital Administração Sociedade Local
28 ETAPAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Definição da visão,dos princípios e valores da organização e declaração da missão. Análise de ambiente externo e interno avaliar a posição/participação da empresa no mercado analisar fatores internos e externos utilizar dados fidedignos e consistentes.
29 ETAPAS... Definição: objetivos específicos Atendimento técnico - atualizado Burocracia : Marcação de consulta rápida e eficiente Menor tempo de espera pela consulta Processamento sem erros de documentação para convênio
30 ETAPAS... Elaboração das ações Participação de cursos e congressos Implantação software de agenda e emissão de recibos Definição de: Responsável(is) pela execução Como e quando serão implementadas Cronograma a ser seguido Custos
31 ETAPAS... Definição dos indicadores e metas Qualidade no atendimento não médico Tempo de permanência do paciente na recepção Meta: 15 minutos Implementação Estudo de processos (organização e métodos)
32 ETAPAS... Avaliação: Mensurar desempenho x investimento Alcance das metas Verificar o cumprimento do cronograma Identificar as dificuldades e prováveis falhas. Revisão
33 E AO LONGO DO TEMPO... O MÉDICO...
34 E AO LONGO DO TEMPO...
35 E AO LONGO DO TEMPO... SUCESSÃO...
36 E AO LONGO DO TEMPO... A CLÍNICA... EQUIPAMENTOS DE PONTA NOVA SEDE CLÍNICAS SATÉLITE NOVOS SÓCIOS CONCORRÊNCIA
37 E AO LONGO DO TEMPO... OBJETIVOS VALORIZAR O PATRIMONIO SEGURANÇA AO PACIENTE SOLIDEZ AO NEGÓCIO BEM ESTAR
38 AO LONGO DO TEMPO... MÃOS À OBRA ESTAMOS DENTRO DO PLANO? ESTAMOS DENTRO DO CRONOGRAMA? VAMOS FAZER MAIS INVESTIMENTOS? OS NÚMEROS BATEM COM O PREVISTO?
39 AO LONGO DO TEMPO... REVISÃO E AJUSTE DO PLANEJAMENTO COMO ESTÁ O CENÁRIO ATUAL? E O CENÁRIO FUTURO? ONDE QUEREMOS CHEGAR? QUANTO ISSO CUSTARÁ? COMO FAREMOS ISSO? COM QUEM VAMOS?
40 AO LONGO DO TEMPO... REVISÃO DAS METAS AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ONDE ESTAMOS E PARA ONDE VAMOS?
41 AO LONGO DO TEMPO... REVISÃO DO PLANEJAMENTO O QUE É O NEGÓCIO? Continua atendendo a visão, missão e objetivos dos sócios? Os sócios querem mudanças?
42 SUCESSÃO PLANEJAR A SAÍDA DO NEGÓCIO Como investidor Como profissional PLANEJAR: Situação financeira para aposentadoria Atividades como aposentado
43 FERRAMENTAS Diretrizes empresariais (missão, visão, valores) 5 Forças de Porter Balance Score Card BSC Análise SWOT: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças Modelo de negócios (BMG) Plano de ação 5W2H
44 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É CONTÍNUO - NÃO TERMINA DEVE SER PERIÓDICO PODE E DEVE SER REVISTO EXIGE DEDICAÇÃO DOS INVESTIDORES EXIGE DEDICAÇÃO DOS SÓCIOS Cada um de sua perspectiva
45 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NÃO É DEFINITIVO CONSIDERA TODAS AS VARIÁVEIS DO NEGÓCIO INTERNAS E EXTERNAS TEM SUA BASE SIMILAR EM QUALQUER MOMENTO DO CICLO DE VIDA DO NEGÓCIO, DA CLÍNICA
46 Empreendedorismo é um exercício de otimismo. Se você não é um otimista, não pode ser um empreendedor. É preciso ter uma meta, saber o que quer criar, ter um foco e, passo-a-passo, ir atrás dela. Para dar a partida, é preciso otimismo, imaginação, paixão e coragem. C.K. Prahalad Consultor estratégico
47 O Empreendedor precisa estar sempre atualizado, o que não quer dizer necessariamente fazer cursos, mas ler, estar atento. Em segundo lugar, trabalhar em grupo. Em terceiro focar sempre na performance profissional, melhorando resultados. Em quarto, ter uma mente aberta. C.K. Prahalad Consultor estratégico
48 OBRIGADA! tel: Skype: neteher
GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013
GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 Pode dizer-me que caminho devo tomar? Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar
Leia maisA função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica
Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisConstruindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014
Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Momentos de Reflexão... PENSE NA SUA EMPRESA OU NEGÓCIO E REFLITA : Minha Empresa / Negócio possuí planos
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. PALESTRA:
Leia maisSamantha Albini. Sócia fundadora da RADAR Gestão para Advogados
Ministrante Samantha Albini Sócia fundadora da RADAR Gestão para Advogados Advogada,com experiência no contencioso e consultivo Ex-Controller Jurídico (por 8 anos) Ex-Gerente Jurídico Ex-Advogada em departamento
Leia maisArtigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Artigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. Ser líder de mercado amanhã, significa fazer alguma coisa hoje. Maximilian Immo Orm Gorissen Há algum tempo, o Presidente de uma empresa desabafou
Leia maisO curso de Administração da FACHASUL
O administrador gerencia recursos financeiros, materiais e humanos de uma empresa. Ele tem lugar em praticamente todos os departamentos de uma organização pública, privada ou sem fins lucrativos. Em recursos
Leia maisVOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL
VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL Prof.º Msc. Mario Pascarelli Filho Graduado em Engenharia Mecânica pela FEI. Pós-Graduado em Administração de Empresas pela FAAP. Mestre em Educação,
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano EXT. E. E. PROFESSOR PEDRO SUMMERHAUZER EM QUINTANA Código: Município: Quintana Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação
Leia maisO QUE É METODOLOGIA LEAN?
O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisO Plano de Negócios. Por que planejar? Maiores armadilhas no gerenciamento de pequenas empresas. Expansão inexplicada
O Plano de Negócios Por que planejar? Maiores armadilhas no gerenciamento de pequenas empresas Falta de experiência Falta de dinheiro Atitudes erradas Localização errada Expansão inexplicada Gerenciamento
Leia maisGestão de Microcervejarias. Dez / 2015
Gestão de Microcervejarias Dez / 2015 O início... Uma microcervejaria é, antes de mais nada: Um exercício e um exemplo de empreendedorismo Um exercício de criatividade, de inovação A transformação de um
Leia maisDIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS
DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo
Leia maisCiências Contábeis. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Tema: Contabilidade geral 1º semestre
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Tema: Contabilidade geral 1º semestre Informações: A empresa CLÍNICA CARDIOENDO LTDA., estabelecida na Avenida Sempre Nº 100, na cidade da Esperança, tem como
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,
Leia maisANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira
ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de
Leia maisLEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA
LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta
Leia maisÁrea de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO
Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em
Leia maisResponsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 13/2016 Contratação de consultoria pessoa física para coordenação técnica do projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto GO Responsável: João Seyffarth
Leia maisAula 3 Assunto: Modelos para Plano de Negócios
DISCIPLINA: Constituição de novos empreendimentos Aula 3 Assunto: Modelos para Plano de Negócios Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro
Leia maisPLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...
PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA
Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Proposta Ibmec Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Módulo Planejamento e Gerenciamento
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisAD SHOPPING, UMA FILOSOFIA DE TRABALHO QUE O TEMPO MOSTROU ESTAR CERTA
AD SHOPPING, UMA FILOSOFIA DE TRABALHO QUE O TEMPO MOSTROU ESTAR CERTA A AD SHOPPING, desde a sua fundação fez opção pela qualidade do seu trabalho e pelo desenvolvimento de soluções para otimização dos
Leia maisFORMATAÇÃO DE FRANQUIAS
Seja bem-vindo FORMATAÇÃO DE FRANQUIAS Nossa Consultoria realiza-se da seguinte forma: 1 - Todo o trabalho é desenvolvido em forma de projetos; onde prazos, metas e sub-produtos são claramente determinados.
Leia maisSistema Integrado Moinhos
Sistema Integrado Moinhos A experiência do Hospital Moinhos de Vento no desenvolvimento de um modelo de gestão integrado Sandra de Mattos Analista de Gestão e Desenvolvimento Organizacional Hospital Moinhos
Leia maisCâmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.
Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes
Leia maisPilares do. médico de sucesso
3 Pilares do médico de sucesso 1 DESENVOLVER ALTA PERFORMANCE 2 CONHECER SOBRE O MARKETING 3 CONHECER SOBRE GESTÃO EM SAÚDE CELIANE GONÇALVES Atua na área de Marketing em Saúde há mais de 20 anos. É empreendedora,
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos
GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Sul. Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs
Governo do Estado do Rio Grande do Sul Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs Base e referência legal Ementa Constitucional 19/98 Lei nº 9.637/98 Lei n.º 9.790/99 Lei n 846/98 Lei nº 14.870/2003
Leia maisMPS.BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro
MPS.BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro PBQP Software EQPS Vila Velha (V SBQS) 29MAI2006 Projeto 2.25 Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) Kival Weber Coordenador Executivo Programa
Leia maisNOSSA HISTÓRIA É CHOCOLATE
NOSSA HISTÓRIA É CHOCOLATE HISTÓRICO: Fundada em 17 DE SETEMBRO DE 1891 TROCA ACIONÁRIA 1891 1982 Família Neugebauer 1982 1998 Grupo Fenícia 1998-2002 Parmalat 1º Setembro 2002 Florestal Alimentos SA A
Leia maisFerramentas de Gestão Liga de Gestão e Economia da Saúde EPM Junior - UNIFESP. Ivana Mara Rodrigues da Silva SES/SP Junho/2011
Ferramentas de Gestão Liga de Gestão e Economia da Saúde EPM Junior - UNIFESP Ivana Mara Rodrigues da Silva SES/SP Junho/2011 Gestão da qualidade: Gerenciamento participativo que visa promover a melhoria
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisP-55 - CASE HOSP. ALBERT EINSTEIN - Trilhas de Aprendizagem Einstein. Priscila Nardi Moreira Euma Ferreira de Sousa
P-55 - CASE HOSP. ALBERT EINSTEIN - Trilhas de Aprendizagem Einstein Priscila Nardi Moreira Euma Ferreira de Sousa Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein - SBIBAE 2 Ano de 2014 Privado
Leia maisMARKETING EMPRESARIAL
FEG UNESP DPD MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO MARKETING EMPRESARIAL Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Modelos para análise estratégica 1 MODELO DE PORTER Ameaça dos entrantes Poder dos Fornecedores Rivalidade
Leia maisEscritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados
Escritório de Processos Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados Agenda 1 O que é o Sistema FIRJAN 2 Fatores para implantação 3 4 Histórico de Processos Missão e
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Princípios de Sistemas de Informação São Paulo, 25 de Maio de 2011 1 Sumário TLCne-051027 Conteúdo destas Aulas Breve revisão e preparação para
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos
Leia maisArthur Prandato Buzatto
25º Congresso Investimento Estrangeiro em Hospitais Filantrópicos Arthur Prandato Buzatto Maio de 2016 As informações contidas nesta apresentação não constituem, nem têm o objetivo de constituir, a opinião
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Modelo para trabalho com projetos de softwares aplicativos com órgãos públicos que atendam à Lei 8.666 Airton Molena e Prof. Dr.
Leia maisA Análise SWOT (FOFA)
A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisPolítica de Risco Socioambiental
Política de Gestão de Risco Política de Risco Socioambiental Controle de Versões Dono / Emitido por Revisada por Aprovado por PL-003.7-GR V1 Gestão de Riscos Compliance Alta Administração Vigência Exercício
Leia maisGESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,
LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os
Leia maisAula 6 Contextualização
Gestão Financeira Aula 6 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Fluxo de Caixa Fluxo de caixa é o conjunto de movimentações, de entradas e saídas de dinheiro, de um período determinado nas
Leia maisLEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO
Leia maisRomagnole Produtos Elétricos S.A. Gestão de Pessoas
Romagnole Produtos Elétricos S.A. Gestão de Pessoas Linha do tempo Unidades e Negócios Transformadores Classe de tensão - 15kV; 24,2 kv e 36,2 kv Distribuição - Monofásico: 5 kva à 100 kva Distribuição
Leia maisNÚMEROS DO SISTEMA UNIMED FERRAMENTAS DE INTERCÂMBIO RANKING DE INTERCÂMBIO
Ranking do Intercâmbio Eletrônico Thiago Trevisan Agenda NÚMEROS DO SISTEMA UNIMED FERRAMENTAS DE INTERCÂMBIO RANKING DE INTERCÂMBIO Números do Sistema Unimed Sistema Unimed Presente em 83% dos Municípios
Leia maisPROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ATRAVÉS DO GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES
PRGRAMA DE MELHRIA NTÍNUA DAS NDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE N TRABALH ATRAVÉS D GERENIAMENT PELAS DIRETRIZES EMPRESA: LINHA AMARELA S.A RDENADR: ENG: JAQUES SHERIQUE INTRDUÇÃ Sistema de Gerenciamento está
Leia maisQuestionário de Autoavaliação
Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisAULA 5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E INSTRUMENTOS ORGANIZACIONAIS
1 SISTEMAS INFORMAÇÃO E INSTRUMENTOS ORGANIZACIONAIS A BARTMANN et. al. Administração na saúde e na Enfermagem. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 008. KURCGANT, Paulina. Administração em Enfermagem. Editora
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisPASSO 6 DEFININDO AS AÇÕES
PASSO 6 DEFININDO AS AÇÕES Visão sem ação não passa de sonho; ação sem visão é só passatempo; visão com ação pode mudar o mundo. JOEL BAKER As ações permitem a efetivação das estratégias planejadas. 76
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação
Leia maisPORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002.
PORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA e o MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o Convênio de Cooperação Técnica firmado entre
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/UNESCO/SEB Nº /20. Número e Título do Projeto: Projeto 94BRA - Fundo de Fortalecimento da Escola Equidade e Qualidade
Leia maisPara garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros.
Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros. AS PESSOAS DETERMINAM A CAPACIDADE DE DESEMPENHO DE UMA
Leia maisATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:
ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);
Leia maisWorkshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz
Workshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz 1 O Engenheiro de Vendas, perspectivas profissionais e de mercado e o modelo mais adequado para realizar suas vendas 2 Cenários Fusões Concorrência mais agressiva
Leia maisConcurso da Prefeitura da São Paulo Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura da São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:
Leia maisF:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc
PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO
Leia maisANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA
ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível
Leia maisAdministração do Relacionamento com os
Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA
CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento
Leia maisPrograma Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA PROGRAMA GESPÚBLICA COMPETÊNCIAS BENEFÍCIOS NÍVEL DE RESPONSABILIDADES ATUAÇÃO Os Membros do Comitê Gestor Interno (CGI) PERFIL
Leia mais28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor
28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4
Leia maisCOMPROMISSO PARA A QUALIDADE
COMPROMISSO PARA A QUALIDADE O presente documento corresponde à linha de orientação e ao compromisso do Conselho Nacional da Qualidade da (CNQ-OF) para com a Direcção Nacional da, na pessoa do Bastonário.
Leia maisRegulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000
Leia maisSESMT / CTCCT / DEMLURB 2011
SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 Comissão: Acidentes de Trabalho PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO - PRAT I.) Introdução: A legislação brasileira considera acidente de trabalho aquele que ocorrer
Leia maisADMINISTRAÇÃO AULA 02
AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia mais