ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
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- Marcela Botelho Furtado
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1 ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008
2 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco: Tecnologia e Integração de Processos Anos 80 Foco: Apenas no Espaço Físico Preocupação com a estética
3 Por que optar pela Acreditação Hospitalar
4 A implantação da Gestão pela Qualidade objetiva o desenvolvimento de todas as áreas da instituição, contribuindo para uma visão sistêmica e evitando o surgimento de ilhas de excelência.
5 O Sistema de Acreditação elimina o caráter fiscalizatório de Implantação e Manutenção de um Processo de Qualidade.
6 METODOLOGIA DA ACREDITAÇÃO Nível 3 RESULTADO Indicadores / Melhoria contínua Nível 2 Interação Cliente/Fornecedor PROCESSO Gerenciamento de Rotina Nível 1 Utilização de Método / Ferramentas da Qualidade ESTRUTURA Segurança Gerenciamento de Riscos
7 O caminho...
8 Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde está indo. Sêneca A direção é a META
9 SUCESSO. Envolvimento da Alta Administração Comprometimento das lideranças Gestão dos Processos Metodologia Tecnologia da Informação Participação das Pessoas
10 Orquestra... Decisão da Alta Administração por um Modelo Gestão pela Qualidade Comprometimento das Pessoas
11 Em busca de um mesmo objetivo... todos remando juntos.
12 Aconteceu assim...
13 NÚCLEO DE QUALIDADE EQUIPE Jacqueline Canuto Janaína Regis ATUAÇÃO Gerenciamento para manter Gerenciamento para melhorar Valorização do SER HUMANO
14 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DA QUALIDADE Nós conhecemos quando o novo conhecimento se conecta com o velho num sentido em que ambos se transformam. Carl G. Jung
15 UMA NOVA VISÃO Programa 5S GRD GPD Sistema da Padronização CONSOLIDAÇÃO DA GESTÃO PELA QUALIDADE OPÇÃO POR UM MODELO DE AVALIAÇÃO EXTERNA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR
16 A NOSSA META GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES Atingir a Acreditação Plena do Sistema Brasileiro de Acreditação Hospitalar até Julho de 2004.
17 ESTRUTURA DIREÇÃO COMITÊ DE ACREDITAÇÃO GRUPO DE FACILITADORES UGB UGB UGB UGB UGB UGB UGB
18 ESTRATÉGIAS... Definição da estrutura para desenvolvimento da implantação da Acreditação Hospitalar Utilização intensa da tecnologia da informação Realização de campanhas para sensibilização dos colaboradores Capacitação das Lideranças ênfase na utilização das ferramentas da qualidade Implantação de uma metodologia de acompanhamento
19 ESTRATÉGIAS... Definição dos pontos de melhoria sistêmicos Painel de Controle Gestão à vista Foco: INTEGRAÇÃO SISTÊMICA
20 PONTOS SISTÊMICOS Dossiê do Funcionário Prontuário Programa de Manutenção Preventiva e Corretiva Padronização e Protocolos Médicos Sistema Gerencial de Indicadores Organização do Corpo Clínico / Comissões Adequação das instalações físicas Planta Física / Projetos de Obras Segurança e Saúde Ocupacional Projetos de Melhoria e Integração Institucional Programa de Educação e Treinamento Ações de Controle de Infecção Hospitalar Sinalização / Plano de Contingência
21 DEPOIS DO DIAGNÓSTICO EM JULHO/ E AGORA? Resultado NA - 22% Nível 1-50% Nível 2-28%
22 E veio a conquista... Hospital Jorge Valente Acreditado Pleno Nível 2 22
23 GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES 2004/2006 META 2: Atingir o nível III da Acreditação Hospitalar até novembro de 2006
24 Auditoria Interna - Equipe de Avaliadores CCIH Corpo Clínico Enfermagem Núcleo da Qualidade Administração /Apoio Farmácia SESMT
25 RESULTADO DAS VISITAS DE MANUTENÇÃO Primeira visita Julho de % - Nível 3 86% - Nível 2 Segunda visita Abril de % - Nível 3 50% - Nível 2 PRÓXIMA VISITA seria em Novembro de 2006
26 APRIMORANDO... Desenvolvimento de um sistema que possibilitasse o monitoramento dos indicadores Fortalecimento da visão sistêmica
27 INTERAÇÃO ENTRE PROCESSOS FORNECEDOR Fornecem insumos que interferem diretamente no resultado de um outro processo CLIENTE P R O C E S S O HARDWARE Equipamentos Materiais SOFTWARE Procedimentos Requisitos de Qualidade HUMANWARE Elemento Humano É aquele que recebe o produto ou serviço de um outro processo Requisitos de Qualidade
28 LAVANDERIA FORNECEDORES Almoxarifado Manutenção Higiene CCIH Segurança Ocupacional Recebimento e separação Lavagem Secagem e passagem Distribuição Roupa limpa CLIENTES Unidades de Internação Ambulatório Centro Cirúrgico Centro Obstétrico
29 Mapeamento dos principais processos Interface das áreas envolvidas Identificação dos riscos Estabelecimento da 29 sistemática de monitoramento
30 METODOLOGIA DA ACREDITAÇÃO Nível 3 RESULTADO Indicadores / Melhoria contínua Nível 2 Interação Cliente/Fornecedor PROCESSO Gerenciamento de Rotina Nível 1 Utilização de Método / Ferramentas da Qualidade ESTRUTURA Segurança Gerenciamento de Riscos
31 GERENCIAMENTO DE RISCOS São medidas de prevenção ou controle que devem ser adotadas para eliminar, prevenir ou minimizar um ou vários pontos de risco. Rastreabilidade Consentimento Informado/prontuário da informação Procedimentos de Biossegurança Controle de infecção Farmacovigilância Tecnovigilância Classificação de risco nas emergências Monitoramento de protocolos de maior prevalência
32 PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS Identificação dos Riscos Análise de Riscos Avaliação de Riscos Tratamento de Riscos Monitoramento e Análise Critica Comunicação e Consulta Estabelecimento dos Contextos
33 Não existe segurança 100%. Segurança é risco tendendo a zero. FOCO: aumentar a probabilidade de resultados desejados
34 O desafio... Qualidade Pessoas
35 O nosso objetivo era reforçar: a auto-estima dos funcionários a interação entre os setores o compromisso com a instituição
36 Símbolo do projeto: Compromisso Cuidado União
37 As atitudes: Eu lavo as mãos Eu cuido de todos com atenção e segurança Eu busco me aprimorar Eu trabalho em equipe Eu faço a diferença
38 Quem esteve à frente do Projeto... Gerência de Enfermagem NQT Tecnologia da Informação SAME SESMT CCIH Serviço Social Recepção
39 O lançamento do projeto...
40
41 Agora... Auditoria Interna NÚCLEO DE QUALIDADE TOTAL + Auditoria Externa INSTITUTO QUALISA DE GESTÃO Gestão por Processo / Indicadores NEGEP + + Gerenciamento e risco COMITÊ DE RISCO INSTITUCIONAL MANUTENÇÃO DO NÍVEL III =
42 GRANDES DESAFIOS Ter disposição para a mudança; Envolver pessoas; Compartilhar conhecimento; Manter a auto-disciplina; Dar continuidade.
43 Obrigada pela atenção Jacqueline Canuto
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