Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção"

Transcrição

1 Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Civil - Edificações Apresentação na 4ª Reunião da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST) São Paulo, 19 de janeiro de 2009 Augusto Gouvêa Dourado Gerente de Segurança e Saúde no Trabalho

2 Segurança e Saúde no Trabalho NSST Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho CDI Centro de Documentação e Informação STI Setor de Toxicologia Industrial

3 Coleção Manuais / SST Finalidade Motivar e orientar gestores e trabalhadores em relação à segurança e saúde no trabalho Aprimorar condições laborais Promover a saúde do trabalhador, reduzir riscos ocupacionais ou seus efeitos nos trabalhadores

4 Coleção Manuais / SST Etapas do desenvolvimento dos manuais Definição do tema / preparação Estudo de campo Elaboração escrita / revisões Projeto gráfico / impressão Lançamento Divulgação

5 Coleção Manuais / SST Conteúdo Introdução Histórico / tipificação do segmento industrial Estudo de Campo e Recomendações Questões de SST relacionadas aos ambientes, aos processos, aos procedimentos e à saúde dos trabalhadores Programas e ações Programas da área de SST Legislação Normas Regulamentadoras e outros preceitos legais pertinentes Material complementar Suplemento, cartazes de segurança,...

6 Coleção Manuais / SST

7 Indústria da Construção Civil Edificações Desafios Processo de trabalho é fragmentado, local temporário e em contínua modificação de ambiente, de atividade e de trabalhadores. Riscos ocupacionais variados, com especificidades e intensidades dependentes do tipo da construção, da etapa da obra e da forma de conduzir os programas de SST. Serviços de empreiteiras - comando / responsabilidade

8 Indústria da Construção Civil Edificações Desafios Ênfase em EPI. Programas de SST entendidos como instrumentos burocráticos. Negligência de práticas para o trabalho seguro. Priorização da prevenção de quedas de altura, soterramento e eletrocussão. Regulamentação aplicável e adequada. Várias ações para aplicar os instrumentos legais.

9 Indústria da Construção Civil Edificações Como superar os desafios? Estratégia da abordagem: Condições de trabalho abordagem qualitativa Foco em saúde Usar conhecimentos e experiências disponíveis Focar os objetivos dos Programas e Ações em SST

10 Considerações A empresa determina as condições de trabalho e por conseqüência, os riscos a que o trabalhador ficará exposto. Dessa maneira é responsável pela prevenção e deve: dotar recursos para tal estabelecer responsabilidades realizar ações de gestão de riscos e integração da prevenção a todos os níveis. Evitar acidentes e agravos à saúde é evitar sofrimento e perdas, financeiras, de produtividade e de imagem empresarial.

11 Considerações Melhorar a limpeza, a organização de materiais e do canteiro, reduz acidentes de trabalho, gera economia de materiais e de horas trabalhadas, aumenta produtividade e reduz custos da obra. Atuar em SST leva a ações e controles que promovem condições de trabalho seguro, participação dos trabalhadores e aprimoramento dos critérios para contratação de empreiteiras, trabalhadores autônomos e serviços de SST. Necessário estimular o trabalhador a cumprir procedimentos de trabalho e a participar na garantia de condições seguras.

12 Regiões avaliadas Construtoras: 17 Canteiros: 41 Trabalhadores: 2428

13 Perfil das empresas estudadas 41 canteiros estudados Etapa de fundação = 11 Etapa de estrutura / alvenaria = 24 Etapa de acabamento = 14

14 Alguns resultados da condição de trabalho Instalações elétricas provisórias executadas por profissionais não qualificados. Andaimes com vãos no piso, sem rodapé e utilização de cordas em substituição ao guarda corpo. Carpintaria : procedimentos executados por funcionário não habilitado / serra circular sem proteção.

15 Alguns resultados da condição de trabalho Falta de aterramento elétrico nas máquinas. Falta de profissional treinado para o uso de equipamentos de combate a incêndio. EPI não utilizado em atividades de curta duração.

16 Alguns resultados de saúde

17 Alguns resultados de saúde

18 Conclusão Falta de boas práticas em SST Condições precárias de alimentação e higiene Acompanhamento médico ocupacional e ações de promoção à saúde dos trabalhadores insuficientes

19 Recomendações Planejamento e acompanhamento Organização do canteiro de obra Áreas de vivência Vestimenta e equip.de proteção Atividades Funções Ferramentas, acessórios, máquinas e equipamentos Movimentação e transporte de materiais e pessoas Exposição a agentes químicos Levantamento e transporte manual de cargas Saúde dos trabalhadores.

20

21

22

23

24 Função Atividades Riscos ocupacionais Fontes geradoras Equipamento de proteção coletiva Equipamento de proteção individual Medidas de controle

25 Dicas de Segurança no Canteiro de Obras

26 Coleção Manuais / SST O manual elaborado pelo SESI-SP para a indústria da Construção Civil Edificações tem qualidade para cumprir sua finalidade de motivar e orientar gestores e trabalhadores em relação à segurança e saúde no trabalho visando o aprimoramento das condições laborais, a promoção da saúde do trabalhador e a redução da exposição dos trabalhadores aos riscos ocupacionais.

27 Agradecimento Empresas e trabalhadores avaliados FETICOM FUNDACENTRO SECONCI SENAI SINDUSCON SINTRACON SRTE

28

29 Coleção Manuais / SST

30 Gerência de Segurança e Saúde no Trabalho Unidade de Segurança e Saúde no Trabalho Tel.: (11) sst@sesisp.org.br

Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construçã. ção Civil - Edificaçõ. ções. Augusto Gouvêa Dourado

Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construçã. ção Civil - Edificaçõ. ções. Augusto Gouvêa Dourado Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construçã ção Civil - Edificaçõ ções Augusto Gouvêa Dourado Gerente de Segurança e Saúde no Trabalho Coleção Manuais / SST Finalidade Motivar

Leia mais

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

PROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho

PROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) 1. Designação da Ação de Formação: 2. Formador: Dr. Paulo Laranjeira Segurança e Higiene no Trabalho 3. Razões Justificativas da Ação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Histórico, desdobramentos e impactos. Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular e membro do GT-NR 01 FUNDACENTRO AUDIÊNCIA

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A.

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Segurança e Higiene no Trabalho para Representante do Empregador e Trabalhador Designado PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Todos os cursos se destinam a realização para Grupos, em empresas. Condições

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT/APSEI/IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI 26 e 27 de Novembro Fonte: APSEI Diretiva do Conselho 89/391/CEE de 12.06 Aplicação

Leia mais

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações

Leia mais

PLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

PLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Pág: 1/5 1. Enquadramento A segurança e a saúde são vectores que assumem cada vez maior importância na vivência diária dos trabalhadores das empresas. Indubitavelmente, as condições de segurança mas também

Leia mais

Livros Espaços Confinados

Livros Espaços Confinados Livros Espaços Confinados Bibliografia http://www.jfrekus.com/ http://www.amazon.com/complete-confined-spaces-handbook-rekus/dp/0873714873 http://www.nwohs.com/index.htm Segurança e Saúde em espaços confinados

Leia mais

CONSIDERAÇÕES E FOTOS DE ANDAIMES PARA CONCRETAGEM DE PILAR

CONSIDERAÇÕES E FOTOS DE ANDAIMES PARA CONCRETAGEM DE PILAR CONSIDERAÇÕES E FOTOS DE ANDAIMES PARA CONCRETAGEM DE PILAR Autor DEOGLEDES MONTICUCO Profissional com mais de 50 anos de atuação na Indústria da Construção, Automobilística, Colonização, Comércio, Educação

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da

Leia mais

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Docente: Mestre Jorge Pires Discentes: Adriana Martins nº10378 Ana Carapinha nº 10379 Ana Lopes nº 10334 Raquel Pina nº10404 O que é saúde,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012 COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CPPAT

PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012 COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CPPAT Ministério Público do Estado de Pernambuco Procuradoria Geral de Justiça Secretaria Geral Comissão Permanente de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CPPAT I N T E G R A N T E S PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança

Leia mais

Seminário Transportes & Negócios Transporte Rodoviário de Mercadorias Susana Mariano 24 Maio 2012

Seminário Transportes & Negócios Transporte Rodoviário de Mercadorias Susana Mariano 24 Maio 2012 Susana Mariano 24 Maio 2012 Manual do Motorista Seminário Transportes & Negócios REDUZIR CUSTOS ENCARAR OBRIGAÇÕES Cumprir obrigações legais SST Segurança alimentar Gestão de resíduos Satisfação do cliente

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo. Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO ESPECIALIDADE: BIBLIOTECÀRIO Requisitos: Graduação em Biblioteconomia e Registro no Conselho de Classe 1. Planejar, programar, coordenar, controlar e dirigir sistemas biblioteconômicos e ou de informação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais

A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais Filme Prevenção de acidentes de trabalho Fonte: www.tipsal.pt Não existem acidentes!

Leia mais

Inspeção de Segurança Perguntas e Questões

Inspeção de Segurança Perguntas e Questões Inspeção de Segurança Perguntas e Questões Disciplina: Segurança do Trabalho Professora: Elizabeth Spengler Cox de Moura Acadêmicos: Daniel Baldasso Rolón Daniel Humberto Carvalho 1. Qual Inspeção tem

Leia mais

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...

Leia mais

ENCONTRO DOS CPRs DA REGIÃO SUDESTE 15 de junho de 2011 Seconci/SP

ENCONTRO DOS CPRs DA REGIÃO SUDESTE 15 de junho de 2011 Seconci/SP ENCONTRO DOS CPRs DA REGIÃO SUDESTE 15 de junho de 2011 Seconci/SP São Paulo - 2011 ROBINSON LEME Coordenador do CPR/SP Bancada dos Trabalhadores Gestão: 2009/2011 ATRIBUIÇÕES a) Estudar e propor medidas

Leia mais

LISTA DAS NRS ELABORADAS PELO MINISTÉRIO DE TRABALHO EMPREGO

LISTA DAS NRS ELABORADAS PELO MINISTÉRIO DE TRABALHO EMPREGO LISTA DAS NRS ELABORADAS PELO MINISTÉRIO DE TRABALHO EMPREGO Norma Regulamentadora NR 1 Disposições Gerais Norma Regulamentadora NR 2 Inspeção Prévia Norma Regulamentadora NR 3 Embargo ou Interdição Norma

Leia mais

1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1.

1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1. Outro Projecto do Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE AMBIENTE E DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AO NÍVEL DAS GRANDES EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Leia mais

"ENFOQUES ATUAIS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO" Sheyla M. B. Serra UFSCar / 2010

ENFOQUES ATUAIS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO Sheyla M. B. Serra UFSCar / 2010 "ENFOQUES ATUAIS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO" Sheyla M. B. Serra UFSCar / 2010 Estrutura da apresentação Novas abordagens: Gestão do risco nova norma ISO Engenharia de Resiliência Ergonomia

Leia mais

A Norma Regulamentadora nº 18: Uma Abordagem Sobre Sua Implementação nos Canteiros de Obras

A Norma Regulamentadora nº 18: Uma Abordagem Sobre Sua Implementação nos Canteiros de Obras A Norma Regulamentadora nº 18: Uma Abordagem Sobre Sua Implementação nos Canteiros de Obras FELIX, Maria Christina Mestranda em Sistemas de Gestão Universidade Federal Fluminense chrisfel@globo.com SANDRES,

Leia mais

Legislação Comentada:

Legislação Comentada: Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia Legislação Comentada: NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Salvador-Bahia 2008 Legislação Comentada: NR 18

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

O Programa Atuação Responsável. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química

O Programa Atuação Responsável. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química O Programa Atuação Responsável O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Programa Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento da gestão

Leia mais

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Código da Ficha FICHA DE CURSO Revisão 01 Data: 2014 Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Eixo Tecnológico: Infraestrutura Nº de Participantes: Mínimo: 15 Máximo: 20 Modalidade: Qualificação

Leia mais

RELATÓRIO ENAC. Exame Nacional de Avaliação para Capacitação dos Profissionais Gráficos

RELATÓRIO ENAC. Exame Nacional de Avaliação para Capacitação dos Profissionais Gráficos Data de emissão: 29/05/2013 À Empresa Gráfica Prezados Senhores, A ABTG, Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica, apresenta os resultados do Enac - Exame Nacional de Avaliação para Capacitação Técnica

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte

Brochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2016 Apresentação A atividade de transporte representa mais da metade dos gastos das

Leia mais

Legislação Comentada:

Legislação Comentada: Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia Legislação Comentada: NR 8 - Edificações Salvador-Bahia 2008 Legislação Comentada: NR 8 - Edificações FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

Sonia Maria José Bombardi Assessora Especial de Projetos

Sonia Maria José Bombardi Assessora Especial de Projetos IV Reunião para o Desenvolvimento Institucional dos Orgãos Gestores de Saúde Ambiental dos Ministérios de Saúde e Primeiro Fórum de Saúde e Ambiente das Américas Brasil Sonia Maria José Bombardi Assessora

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PPGCol

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PPGCol OFERTA CURRICULAR 2014/1 Professor Responsável: Paulo Antônio Barros de Oliveira 1. Atividade de Ensino: Seminário Avançado Título: Saúde do trabalhador na atenção básica Nº Créditos: 02 Código da Respectiva

Leia mais

ANEXO: Índice de Correspondência GRI

ANEXO: Índice de Correspondência GRI ANEXO: Índice de Correspondência GRI 1. Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente Capítulo Mensagem do Presidente Capítulo Ética e Corporate Governance»» Modelo de Gestão Capítulo Estratégia e Sustentabilidade

Leia mais

Atividades de investigação de Infecções e Surtos em Serviços de Saúde

Atividades de investigação de Infecções e Surtos em Serviços de Saúde Atividades de investigação de Infecções e Surtos em Serviços de Saúde Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde gipea@anvisa.gov.br

Leia mais

Companhia Municipal de Urbanismo - COMUR Retificação Nº001 - Edital de Abertura 01/2012

Companhia Municipal de Urbanismo - COMUR Retificação Nº001 - Edital de Abertura 01/2012 1 COMPANHIA MUNICIPAL DE URBANISMO - COMUR MUNICÍPIO DE NOVO HAMBURGO / RS CONCURSO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 01/2012 RETIFICAÇÃO Nº 001 A Fundação La Salle e a Companhia Municipal de Urbanismo COMUR

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia NR-33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados

Instituto Superior de Tecnologia NR-33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados Instituto Superior de Tecnologia NR-33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-33 Tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação

Leia mais

ProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda.

ProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda. ProtecSegur Equipamentos, higiene e segurança, Lda. É uma empresa prestadora de serviços na área da Higiene e Segurança no Trabalho e Segurança Alimentar (HACCP). Iniciou a sua atividade em 2002, dispondo

Leia mais

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas BRASIL: LEI DE PREVENÇÃO DE RISCOS NO TRABALHO Lei ordinária Nº 6514 (1977) Art. 157 - Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados,

Leia mais

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS Sumario Introdução PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS 1. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho 1.1. Conceito 1.2. Processo de elaboração 1.3. Classificação 1.3.1 Normas Regulamentadoras

Leia mais

Representatividade das MPEs:

Representatividade das MPEs: Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos

Leia mais

MANTENDO AS PESSOAS HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO

MANTENDO AS PESSOAS HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO MANTENDO AS PESSOAS Unidade III HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO HIGIENE DO TRABALHO Está relacionada com a busca de condições de trabalho saudáveis e higiênicas. Refere-se a

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho... TÍTULO II DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Seção I Disposições

Leia mais

ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias

ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias A recente alteração ao Trabalho que obriga as empresas (empregadores) a afixar a informação relativa aos direitos e deveres do trabalhador em matéria

Leia mais

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos

Leia mais

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL : Rua Barão do Rio Branco, n.º 63, 14º andar, Sala 1407 - Curitiba/PR - CEP. 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA

AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA CELSO PAES ARAUJO FAUZI GERAIX FILHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR Londrina 2005 CELSO PAES ARAUJO FAUZI GERAIX FILHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA

Leia mais

Desde logo no que se refere ao próprio conceito de segurança. Existe uma cultura de segurança na Administração Pública?

Desde logo no que se refere ao próprio conceito de segurança. Existe uma cultura de segurança na Administração Pública? EXMO SR SECRETÁRIO-GERAL DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA: DR.SOUSA MENDES EXMO. SR. DIRETOR ADJUNTO DO CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS: DR. SILVA PEREIRA EXMO SR SUBINSPETOR GERAL DA AUTORIDADE PARA AS CONDIÇÕES

Leia mais

Risco: É a combinação da possibilidade de exposição ao perigo e da conseqüência(s) desta exposição.

Risco: É a combinação da possibilidade de exposição ao perigo e da conseqüência(s) desta exposição. CONCEITOS Perigo: Fonte ou situação com potencial para provocar danos como lesão, doença ou acidente as pessoas e ao meio ambiente do local de trabalho ou uma combinação destas. Risco: É a combinação da

Leia mais

IMPACTO NOS SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

IMPACTO NOS SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NOVO TEXTO DA NR 10 IMPACTO NOS SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NOVO TEXTO DA NR 10 IMPACTO NOS SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TEXTO ORIGINAL 1978 ALTERAÇÃO - 1983 TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL TRANSFORMAÇÃO

Leia mais

ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Departamento de Engenharia Civil ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Ergonomia na Construção Civil Prof. M. Sc. Ana Lúcia Oliveira Daré. Bauru Abril/2015 1 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO...1 2) A UTILIZAÇÂO DA ERGONOMIA

Leia mais

CURSO INTERNACIONAL SOBRE DESASTRES, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO EXPOSIÇÃO: EMERGÊNCIAS QUÍMICAS ANDERSON PIOLI

CURSO INTERNACIONAL SOBRE DESASTRES, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO EXPOSIÇÃO: EMERGÊNCIAS QUÍMICAS ANDERSON PIOLI CURSO INTERNACIONAL SOBRE DESASTRES, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO EXPOSIÇÃO: EMERGÊNCIAS QUÍMICAS ANDERSON PIOLI CETESB A CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental é a agência do Governo do Estado

Leia mais

O PAPEL DAS EMPRESAS NA ESCOLARIDADE, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR

O PAPEL DAS EMPRESAS NA ESCOLARIDADE, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR O PAPEL DAS EMPRESAS NA ESCOLARIDADE, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR Carlos Guilherme dos Santos Castro (1) Rebeca Gomes Peleteiro (2) Marco Aurélio Dantas (3) Alberto Sande (4) André Rossini

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

FIQUE POR DENTRO E SAIBA AS DIFERENÇAS ENTRE O PPRA, PCMAT E O MAPA DE RISCOS

FIQUE POR DENTRO E SAIBA AS DIFERENÇAS ENTRE O PPRA, PCMAT E O MAPA DE RISCOS FIQUE POR DENTRO E SAIBA AS DIFERENÇAS ENTRE O PPRA, PCMAT E O MAPA DE RISCOS Eng. Jaques Sherique (sherique@gbl.com.br) 1 - INTRODUÇÃO Em 29 de Dezembro de 1994 o Ministério do Trabalho, aprovou o novo

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS Elaborado por: Nelson J. Ogassawara, engenheiro eletricista (FEI/73), engenheiro associado

Leia mais

NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA

NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),

Leia mais

Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006

Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada

Leia mais

Política de Risco Socioambiental

Política de Risco Socioambiental Política de Gestão de Risco Política de Risco Socioambiental Controle de Versões Dono / Emitido por Revisada por Aprovado por PL-003.7-GR V1 Gestão de Riscos Compliance Alta Administração Vigência Exercício

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO Página 1 de 5 1. Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba, e a promoção da saúde e segurança dos

Leia mais

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar

Leia mais

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec de Nova Odessa Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR

FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR Londrina 2005 FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Boletim Cipa 27/10/2011

Boletim Cipa 27/10/2011 Boletim Cipa 27/10/2011 Neste boletim, vamos conhecer as atribuições do SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (STS - Setor de Saúde, na UNESP) e CIPA Comissão

Leia mais

PLANO DE AULA DA NR 10 SEGURANÇA EM INTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE. O instrutor solicitará aos participantes que

PLANO DE AULA DA NR 10 SEGURANÇA EM INTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE. O instrutor solicitará aos participantes que PLANO DE AULA DA NR 10 SEGURANÇA EM INTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE OBJETIVO ESPECÍFICO CONTEÚDO ESTRATÉGIA RECURSOS INSTRUCIONAIS AVALIAÇÃO TEMPO 40 HS Realizar a apresentação dos participantes

Leia mais

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais

Leia mais

Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo

Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação

Leia mais

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR E TRABALHADOR Noção de TRABALHADOR Pessoa singular que, mediante retribuição, se obriga a prestar serviço a um empregador, incluindo

Leia mais

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Azevedo Júnior, em Santos, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, alterada

Leia mais

www.srtconsultoria.com.br srtconsultoria@gmail.com 1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0)

www.srtconsultoria.com.br srtconsultoria@gmail.com 1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) 1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas

Leia mais

SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011

SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 Comissão: Acidentes de Trabalho PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO - PRAT I.) Introdução: A legislação brasileira considera acidente de trabalho aquele que ocorrer

Leia mais

Novembro de 2011. O fazemos:

Novembro de 2011. O fazemos: Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE

Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Autoavaliação da Gestão do Fórum Clóvis Beviláqua Unidade de implantação Diretoria

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL PROCESSO DE SELEÇÃO IEL BID N.º 024/2012 Contratação de serviços de consultoria

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO. Engª M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré

ACIDENTES DE TRABALHO. Engª M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré ACIDENTES DE TRABALHO Engª M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré Evolução do PIB e da Construção Civil Índice base 1995=100 160 150 140 130 120 110 100 90 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Leia mais

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções

Leia mais

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META

ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS E FISCALIZ SISTEMA DE ELABOR DE EMENDAS ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS Página: 1 de 28 A EMENDA 1 COMISSÃO Participação da União na implantação do PRODETUR NACIONAL 10X0 Participação

Leia mais

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206. ATENDIMENTO DE DE SERVIÇOS E TECNOLÓGICO 1 DE 8 1. NORMAS DE DE SERVIÇOS 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico, 30/05/1994. Errata em 30/12/1996. 1.2 SOLOS E FUNDAÇÕES

Leia mais

ARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA ENERGIA INCIDENTE PARA A PROTEÇÃO DE PESSOAS E DETERMINAÇÃO DO ATPV PARA VESTIMENTAS

ARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA ENERGIA INCIDENTE PARA A PROTEÇÃO DE PESSOAS E DETERMINAÇÃO DO ATPV PARA VESTIMENTAS ARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA ENERGIA INCIDENTE PARA A PROTEÇÃO DE PESSOAS E DETERMINAÇÃO DO ATPV PARA VESTIMENTAS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO ARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA

Leia mais