3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração"

Transcrição

1 Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de um questionário de avaliação, os parceiros que possuem condições para fornecer. NOTA 1: A Madal Palfinger e suas afiliadas e subsidiárias, fabricam equipamentos para movimentação de cargas, os quais devem atender demandas particularmente altas de segurança e qualidade. A parceria entre a Madal Palfinger e seu fornecedor está se tornando cada vez mais importante. A Madal Palfinger espera pontualidade na entrega, excelência em qualidade, zero defeitos e produtos que não agridem o ambiente com preços competitivos. Da mesma forma, a Madal Palfinger exige o mesmo de seus fornecedores. A decisão de comprar de um determinado fornecedor depende essencialmente da capacidade do fornecedor em atender, sem nenhuma restrição, os objetivos de qualidade da Madal Palfinger. Um produto da Madal Palfinger é competitivo sob o ponto de vista da qualidade, satisfazendo os mais rígidos requisitos de segurança, e de entrega no tempo devido. A Madal Palfinger espera de todos os fornecedores potenciais que atendam aos requisitos da QS-9000, especialmente o Processo de Aprovação de Peças de Produção PPAP descrito no Manual de PPAP da QS-9000, em caráter geral. Em caráter detalhado, devem ser seguidas estas diretrizes. A certificação do sistema de qualidade do fornecedor de acordo com a ISO 9001 ou uma norma da indústria automobilística, como QS-9000, VDA 6.1 ou ISO/TS 16949, não é obrigatória, mas desejada. Para novos fornecedores potenciais, é exigida pelo menos uma certificação de acordo com a ISO Além disso, todos os fornecedores potenciais devem seguir os processos e procedimentos de acordo com estas diretrizes. A partir de agora, o Manual de Avaliação é um elemento de todos os contratos de compra entre fornecedores e a Madal Palfinger e suas afiliadas e subsidiárias. A partir de agora, todos os fornecedores efetivos e potenciais devem confirmar a obediência aos requisitos descritos. A Madal Palfinger reserva-se o direito de encerrar a parceria com um fornecedor que não ofereça suporte a este programa. 2 INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA PARA MANUSEIO E USO O Analista responsável deverá se submeter às regras de saúde e segurança in-loco do fornecedor em avaliação. 3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração Mario Pettinelli Luciana Mancio Balico Jaime Gianni Data: 29/07/08 No item cita-se o check list como um anexo. No item acréscimo das ações corretivas no check list. Modificação dos responsáveis pela elaboração e revisão.

2 Pág: 2/9 4 APLICAÇÃO Aplica-se a todos os itens e serviços adquiridos e contratados pela Madal Palfinger. As áreas envolvidas são Logística, Gestão da Qualidade, Engenharia do Produto e Engenharia de Manufatura. 5 RESPONSABILIDADES A autoridade pela sistemática descrita neste documento é exercida pelo Gerente de Engenharia da Qualidade. A responsabilidade pela operacionalização e cumprimento das atividades descritas nesta instrução de trabalho, é do Especialista da Qualidade responsável pelo SQA. A responsabilidade pela revisão e adequação deste documento é do Especialista do Sistema de Gestão. 6 DADOS COMPLEMENTARES 6.1 SIGLAS E ABREVIATURAS - ITPM: Instrução de Trabalho. - SQA: Supply Quality Assurance (Garantia da Qualidade de Fornecedores) 6.2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - NBR ISO 9001: SISTEMÁTICAS 7.1 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE A avaliação do sistema de gestão da qualidade determina se as atividades e resultados relativos à qualidade estão de acordo com as disposições planejadas pelo fornecedor Anexo segue arquivo em Excel RQ Check list de avaliação de fornecedores.xls a ser preenchido pelo candidato a fornecedor e devolvido à Madal Palfinger Ao receber este check-list baseado na NBR ISO 9001: 2000, o candidato a fornecedor efetuar sua auto-avaliação. Para tanto, ele preenche os campos pontos do item com notas que retratem a realidade da Empresa perante cada conjunto de questões. As notas de cada item e o índice de qualificação são transportadas para a folha resumo desta instrução e uma cópia desta é enviada pelo candidato a fornecedor ao Departamento de Gestão da Qualidade da Madal Palfinger, acompanhada de um plano de ações para melhorias, contendo os respectivos prazos para atuação. Este plano de ação se encontra no RQ Check list de avaliação de fornecedores.xls. Tanto a cópia da folha resumo, como a folha de identificação assinada, os dados cadastrais e o check list são enviados à Madal Palfinger em meio eletrônico A avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade do Fornecedor, por parte da Madal Palfinger, é realizada após entendimentos entre as partes e aplicada a todos os fornecedores. ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DA MADAL S.A., NÃO PODENDO

3 Pág: 3/9 7.2 CRITÉRIOS PARA A PONTUAÇÃO A pontuação referente aos requisitos deste manual seguirá os critérios abaixo descritos: ITEM AVALIADO RESULTADO DA AVALIAÇÃO Faz parte do Sistema de Gestão da Qualidade da Empresa de maneira SIM SIM NÃO NÃO SIM NÃO adequada? Existem evidências objetivas de sua OCASI OCASI SIM respectiva SIM ONAL ONAL NÃO NÃO implementação? Quantidade de pontos DESCRIÇÃO DA AVALIAÇÃO 05 PONTOS Faz parte do sistema da qualidade de maneira adequada e existem evidências objetivas de sua implementação. 04 PONTOS Faz parte do sistema da qualidade de maneira adequada, porém, as evidências objetivas de sua implementação são ocasionais. 03 PONTOS Não faz parte do sistema da qualidade de maneira adequada, porém, existem evidências objetivas de sua implementação. 02 PONTOS Não faz parte do sistema da qualidade de maneira adequada e as evidências objetivas de sua implementação são ocasionais. 01 PONTO Faz parte do sistema da qualidade de maneira adequada, porém, não existem evidências objetivas de sua implementação. 00 PONTO Não faz parte do sistema da qualidade da empresa e não há evidência objetiva da sua implementação. ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DA MADAL S.A., NÃO PODENDO

4 Pág: 4/9 7.4 REQUISITOS PARA O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO = Pontos Obtidos (Conforme Item 3) PP = Pontos Possíveis (=5) PFO = Procedimento formal obrigatório 7.5 CLASSIFICAÇÃO DO FORNECEDOR A classificação atribuída pela Madal Palfinger está dividida em 4 níveis: Nível A > 90 % muito bom Nível B 70 a 90 % bom Nível C 60 a 69 % Aceitável mediante Ações corretivas Nível D < 60 % inaceitável NOTA 2: Fornecedores classificados como C ou D, devem apresentar programa de melhoria. ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DA MADAL S.A., NÃO PODENDO

5 Pág: 5/9 7.6 FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO Fornecedor: Data: / / Endereço: Fone: Código: Família de Aprovação: Assinatura: Carimbo: INFORMAÇÕES GERAIS 1 Contrato ou estatuto social, favor anexar cópia. 2 - Quantos funcionários trabalham na empresa? 3 Balanço patrimonial dos últimos 2 anos, favor anexar cópia. 4 - Quais são os principais clientes? 5 - Quais são os principais produtos? 6 - Existem projetos para ampliação e/ou melhorias? ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DA MADAL S.A., NÃO PODENDO

6 Pág: 6/9 RELACIONE AS PESSOAS-CHAVE NA EMPRESA: Área Nome Fone Diret./Ger. Geral Vendas Engenharia Logística Qualidade QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS (INCLUIR ANO DE FABRICAÇÃO) DA ÁREA PRODUTIVA? QUAL É A FLEXIBILIDADE DA EMPRESA NO CASO DE ALTERAÇÕES DE PROGRAMA OU NA RETOMADA DA PRODUÇÃO? EXISTE CAPACIDADE INSTALADA QUE ESTEJA OCIOSA? O FORNECEDOR TEM CAPACIDADE PARA EFETUAR TROCA DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS? AVALIADORES NOME ASSINATURA ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DA MADAL S.A., NÃO PODENDO

7 Pág: 7/9 RESUMO ITEM P O P P Manual da qualidade Controle de documentos Controle de registros 5.1 Comprometimento da direção 5.3 Política da qualidade Objetivos da qualidade Responsabilidade e autoridade Representante da administração Competência, conscientização e treinamento 7.1 Planejamento da realização do produto Determinação dos requisitos relacionados ao produto Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto Planejamento do projeto e desenvolvimento Entradas de projeto e desenvolvimento Saídas de projeto e desenvolvimento Análise crítica de projeto e desenvolvimento Verificação de projeto e desenvolvimento Validação de projeto e desenvolvimento Controle de alterações em projetos e desenvolvimento 7.4 Aquisição Controle de produção e fornecimento de serviço Validação de processo, produtos e fornec. de serviço Identificação e rastreabilidade Propriedade do cliente Preservação do produto 7.6 Controle de dispositivos de medição e monitor Satisfação do cliente Auditoria interna Medição e monitoramento do processo Medição e monitoramento do produto 8.3 Controle de produto não-conforme 8.4 Análise de dados Melhoria contínua Ação corretiva Ação preventiva TOTAL ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DA MADAL S.A., NÃO PODENDO

8 Pág: 8/9 CÂLCULO DO ÍNDICE DE QUALIDADE - IQ Total PO IQ = X 100 IQ= X 100 IQ= % Total PP Legenda: IQ = Índice de Qualificação PO = Pontos Obtidos PP = Pontos Possíveis COMENTÁRIOS DO FORNECEDOR ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DA MADAL S.A., NÃO PODENDO

9 Pág: 9/9 COMENTÁRIOS DO AUDITOR ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DA MADAL S.A., NÃO PODENDO

Sistema Integrado de Gestão INSTRUÇÃO DE TRABALHO MADAL PALFINGER CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

Sistema Integrado de Gestão INSTRUÇÃO DE TRABALHO MADAL PALFINGER CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Pág: 1/20 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

NBR ISO9001 versão 2008 Conheça as mudanças propostas. Breve Histórico. Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994:

NBR ISO9001 versão 2008 Conheça as mudanças propostas. Breve Histórico. Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994: As mudan udanças da NBR ISO9001 / 2008 Referenciado em: 1 Breve Histórico Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994: Sistema de Garantia da Qualidade; Visão departamentalizada e a abordagem por requisito

Leia mais

Gabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna

Gabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna Este procedimento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a preparação e a realização de auditoria interna, a fim de garantir que o Sistema de Gestão

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua

PROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades

Leia mais

ÇÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 24 de novembro de 2009

ÇÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 24 de novembro de 2009 SIMPÓSIO SIO ASBRAN 60 ANOS ISO 22000 A EVOLUÇÃ ÇÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 24 de novembro de 2009 Alessandra Raphaelli 1 APRESENTAÇÃO DA FOOD DESIGN FOOD DESIGN EMPRESA BRASILEIRA ESPECIALIZADA EM

Leia mais

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução

Leia mais

RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015. A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão.

RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015. A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão. RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015 A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão. O produto agora passa a ser bens e serviços Remoção

Leia mais

ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social

ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social III Seminário sobre o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social José Salvador da Silva Filho Curso de Auditor Líder

Leia mais

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000

Leia mais

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA.

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA. CONTROLE DE DOCUMENTOS Procedimento Geral Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados à Gerência de Operações, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.

Leia mais

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

DOCUMENTANDO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (NBR ISO 9001:2008) Treinamento realizado 25 e 26 de maio/2010

DOCUMENTANDO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (NBR ISO 9001:2008) Treinamento realizado 25 e 26 de maio/2010 DOCUMENTANDO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (NBR ISO 9001:2008) Treinamento realizado 25 e 26 de maio/2010 Objetivos do Curso Entender os requisitos de documentação da NBR ISO 9001:2008 Entender os itens

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

Gestão Report. Dias 17 e 23/10 Edson Silva/EQF Fiat Dias 23 e 25/10 Anderson Amaral/EQF Fiat

Gestão Report. Dias 17 e 23/10 Edson Silva/EQF Fiat Dias 23 e 25/10 Anderson Amaral/EQF Fiat Gestão Report Dias 17 e 23/10 Edson Silva/EQF Fiat Dias 23 e 25/10 Anderson Amaral/EQF Fiat Treinamento Gestão Tier II e III Dia 17/10 Marcus Ribeiro/Denso Dia 23/10 Helton Moura/Lear Dia 23/10 Genilson

Leia mais

Certificação de Sistemas de Gestão

Certificação de Sistemas de Gestão Pág. Nº 1/13 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Descrição do processo de certificação 6 Apelação e Reclamação 7 Licença para o Uso da Marca Histórico

Leia mais

Condomínio Industrial

Condomínio Industrial Condomínio Industrial A NOVA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Complexo Industrial de Gravataí Aspectos Relevantes Resultados Iniciais Complexo Industrial Automotivo de Gravataí Em 1996 a General Motors do Brasil

Leia mais

I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;

I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas; CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e

Leia mais

Esta Rotina Administrativa (RAD) se aplica ao Departamento de Auditoria de Gestão (DEAUD), com vigência a partir de 01/08/2016.

Esta Rotina Administrativa (RAD) se aplica ao Departamento de Auditoria de Gestão (DEAUD), com vigência a partir de 01/08/2016. Proposto por: Equipe do Departamento de Auditoria de Gestão (DGESP/DEAUD) PROMOVER AUDITORIAS DE GESTÃO Analisado por: Diretor do Departamento de Auditoria de Gestão (DGESP/DEAUD) Aprovado por: Diretor-Geral

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS. Regulamento n.º 9/2016 (Série II), de 6 de janeiro de 2016

ORDEM DOS ADVOGADOS. Regulamento n.º 9/2016 (Série II), de 6 de janeiro de 2016 Regulamento n.º 9/2016 (Série II), de 6 de janeiro de 2016 / Ordem dos Advogados. - Ao abrigo do disposto na alínea d), do n.º 2, do artigo 33.º do Estatuto da Ordem dos Advogados (EOA), aprovado pela

Leia mais

MANUAL DO MEIO AMBIENTE

MANUAL DO MEIO AMBIENTE 1/20 Emitido pela Coordenação de EHS Darlei Saraiva Rios Aprovado pela Direção Industrial Augusto Sérgio Bastos Filho 2/20 ÍNDICE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 2. REFERÊNCIAS NORTIVAS... 3 3. TERMOS

Leia mais

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Doc: 701-CRC-004 Revisão: 7 Página: 1/10 Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os

Leia mais

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto Especialista em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral Mestre em Engenharia

Leia mais

Manual de Gestão Integrada

Manual de Gestão Integrada Manual de Gestão Integrada ISO 9:2008 ISO 14:2004 Data de Emissão: 21 / 06 / 2006 Número da Revisão: 07 Data da Revisão: 16 / 12 / 2011 Elaborado por: Davi Mazará Visto: Aprovado por: Sérgio Wetter Visto:

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco operacional

Estrutura de gerenciamento do risco operacional Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT

Leia mais

Modelo de Atuação da GCC Focado na Linha 4

Modelo de Atuação da GCC Focado na Linha 4 Modelo de Atuação da GCC Focado na Linha 4 Objetivo do Novo Modelo Elaboração de um Caderno defiscalização, buscando : Melhoria de Processos Padronização de Procedimentos Registro das Atuações Fatores

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Sumário 1 INTRODUÇÃO 2. 1.1 Aplicação 2

MANUAL DA QUALIDADE. Sumário 1 INTRODUÇÃO 2. 1.1 Aplicação 2 Sumário 1 INTRODUÇÃO 2 1.1 Aplicação 2 2 REFERÊNCIA NORMATIVA 2 3 TERMOS E DEFINIÇÕES 3 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ 4 4.1 Requisitos Gerais 4 4.2 Requisitos de Documentação 6 5 RESPONSABILIDADE

Leia mais

ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001

ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001 ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001 OBJECTIVOS DA ISO 9001:2015 Especificar requisitos para um SGQ quando uma organização: Necessita demonstrar aptidão para fornecer produtos e serviços

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados

Leia mais

Política de Risco Socioambiental

Política de Risco Socioambiental Política de Gestão de Risco Política de Risco Socioambiental Controle de Versões Dono / Emitido por Revisada por Aprovado por PL-003.7-GR V1 Gestão de Riscos Compliance Alta Administração Vigência Exercício

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:

Leia mais

Questionário de Autoavaliação

Questionário de Autoavaliação Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois

Leia mais

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE 1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos

Leia mais

Procedimento de Gestão

Procedimento de Gestão Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE

Leia mais

Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014

Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Momentos de Reflexão... PENSE NA SUA EMPRESA OU NEGÓCIO E REFLITA : Minha Empresa / Negócio possuí planos

Leia mais

Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma

Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma 1 2 Sumário Qual a diferença entre os certificados Seis Sigma A quem se destina essa apresentação? Por que ser especialista Seis Sigma? Capacitações

Leia mais

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 10 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 0 21/01/2014 Emissão Original 01 20/02/2014 Alteração no item 6 e 7 Elaborado por: Verificado

Leia mais

Coordenação de Recursos Humanos

Coordenação de Recursos Humanos Coordenação de Recursos Humanos NORMA INTERNA DE MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL 2ª versão A Norma Interna de Movimentação de Pessoal da Associação Saúde da Família ASF estabelece critérios e procedimentos para

Leia mais

CIRCULAR SUSEP Nº 98, de 16 de julho de 1999.

CIRCULAR SUSEP Nº 98, de 16 de julho de 1999. CIRCULAR SUSEP Nº 98, de 16 de julho de 1999. Institui Questionário do Bug do Ano 2000 a ser preenchido pelas Sociedades Seguradoras, pelas Entidades Abertas de Previdência Privada e pelas Sociedades de

Leia mais

ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário

ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário Sumário Processo de Normalização Histórico da Revisão Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001: 2015 - Principais Alterações - Como se preparar para as mudanças? Whitepaper Processo de Normalização Processo

Leia mais

Manual Logomarca ITAC Produtos

Manual Logomarca ITAC Produtos Pág.: 1/8 Elaboração Análise Crítica Aprovação Representante da Direção Gerente de Certificação Executivo Sênior Alterações - Revisão 03 Inclusão da logomarca de brinquedos 1. ESCOPO Este manual aplica-se

Leia mais

Modernização da Gestão 22-Apr-2013

Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Acesso à Informação As informações atualizadas relativas à política, organização e atividades exercidas pelos Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta do

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO

PROCEDIMENTO INTERNO 1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,

Leia mais

Procedimento Operacional Nº do procedimento: PO 016

Procedimento Operacional Nº do procedimento: PO 016 Data da 1/ 12 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Diretoria de Negócio Vendas Service Qualidade Suprimentos Fabrica Gestão de Materiais Demais envolvidos na análise e aprovação

Leia mais

Ao BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias

Ao BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias São Paulo, 19 de Julho de 2016. Ao BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias Prezados Senhores, Ref.: Relatório das Atividades da Ouvidoria 1º semestre

Leia mais

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados Este material pertence a Sadia S.A Gerência de Planejamento e Auditoria de Higiene e Segurança de Alimentos VALIDAÇÃO - HACCP INTRODUÇÃO

Leia mais

(baseado nas sugestões do IATF)

(baseado nas sugestões do IATF) Polvo e Tartarugas Método de mapeamento de processos (identificação e determinação da seqüência e interação dos processos) (baseado nas sugestões do IATF) Princípios de Gestão da Qualidade Um dos oito

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Responsável: Ricardo da Cruz Gouveia Vieira Área: Risco e Compliance Esta política de exercício de direito de voto ( Política de Voto ) tem por objetivo

Leia mais

Projeto do Ano 2015 Elegibilidade de Candidatura

Projeto do Ano 2015 Elegibilidade de Candidatura PREMIO Projeto do Ano 2015 Elegibilidade de Candidatura Objetivo da Premiação O prêmio Projeto do Ano visa eleger os projetos de maior destaque nacional do ano nas categorias Projeto Corporativo, Projeto

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento AUDITORIA INTERNA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento AUDITORIA INTERNA SISTEMA DE GESTÃO INTEGADO - (MEIO AMBIENTE, SEGUANÇA E SAÚDE DO TABALHO) rocedimento AUDITOIA INTENA.12 evisão: 00 ágina 1 de 3 equisito - OHSAS 18001 / ISO 14001: 4.5.5 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR O Núcleo de Projetos comunitários (NPC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade

Leia mais

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Este documento visa estabelecer a sistemática para planejar, executar e documentar os trabalhos de auditoria, desenvolvidos por Auditores externos habilitados, abrangendo: Regulamentação

Leia mais

Relatório de Avaliação Cefet Jr QUADRO-RESUMO DAS PONTUAÇÕES Pontuação dos Itens de Avaliação Total Máx Pontos 1 Liderança 45 35.4 1.

Relatório de Avaliação Cefet Jr QUADRO-RESUMO DAS PONTUAÇÕES Pontuação dos Itens de Avaliação Total Máx Pontos 1 Liderança 45 35.4 1. Relatório de Avaliação Cefet Jr QUADRO-RESUMO DAS PONTUAÇÕES Pontuação dos Itens de Avaliação Total Máx Pontos 1 Liderança 45 35.4 1.1 Sistema de liderança 15 13.2 1.2 Cultura da excelência 15 11.0 1.3

Leia mais

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.03.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.03.01.pdf Data: 31/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/11 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREA GESTÃO DE CONTRATOS/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: ANALISAR PROCESSO PARA PAGAMENTO DE CONTRATOS - COPIADORAS ELABORADO EM:10/07/2014

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5

PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5 PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir as etapas do processo de elaboração e controle de documentos e registro do Sistema de Gestão da Qualidade. 2. RESPONSÁVEIS Diretores

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 03

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 03 1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões 03 Adequação das responsabilidades ao e alteração da área

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

EDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES

EDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES EDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES 1. ABERTURA A Coordenação de pesquisa da Ulbra Torres, juntamente com a Coordenação do Curso de Administração comunica a abertura do edital do Empreenda Administração

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E FINALIDADE Artigo 1⁰ A presente Política de Exercício

Leia mais

Certificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto

Certificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global

Leia mais

CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO

CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação de médio a longo prazos, na forma de programa, composto por diferentes projetos

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico. Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data

Leia mais

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português. ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

Requisitos para Fornecedores

Requisitos para Fornecedores Requisitos para Fornecedores 1 Ano: 2012 Nossos motivos A Login, um dos maiores fabricantes de computadores do norte e nordeste do Brasil, vem desenvolvendo um trabalho junto a órgãos governamentais e

Leia mais

Política de Responsabilidade Social

Política de Responsabilidade Social Política de Responsabilidade Social 2014 Versão 1.0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao Instituto de Informática, I.P. (II, I.P.) e a informação nele contida encontra-se classificada em conformidade

Leia mais

Governo do Estado de Rondônia Secretaria Estadual de Saúde ANEXO B

Governo do Estado de Rondônia Secretaria Estadual de Saúde ANEXO B ANEXO B SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, LEGAL E AMBIENTAL/URBANÍSTICA DE EMPREENDIMENTO DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA A ser preenchido pela Unidade Setorial

Leia mais

Aplicada aos Processos Produtivos. Sant'Ana do Livramento/RS 1097EAD.07 19 (código 1097EAD) Foz do Iguaçu/PR 1097EAD.06 17

Aplicada aos Processos Produtivos. Sant'Ana do Livramento/RS 1097EAD.07 19 (código 1097EAD) Foz do Iguaçu/PR 1097EAD.06 17 EDITAL Nº 021/2016/UFSM/PRPGP, DE 14 DE ABRIL DE 2016 ADENDO E ALTERAÇÃO AO EDITAL Nº 020/2016/UFSM/PRPGP, DE 11 DE ABRIL DE 2016, REABERTURA DE INSCRIÇÃO AO PROCESSO SELETIVO DE PÓS-GRADUAÇÃO, REFERENTE

Leia mais