Planejamento em Saúde na Atenção Básica. Rio de Janeiro, 30/07/ Sala 07

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1 Planejamento em Saúde na Atenção Básica Rio de Janeiro, 30/07/ Sala 07

2 Planejamento da APS em Minas Gerais: O Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde Wagner Fulgêncio Elias Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

3 Visão Geral O Planejamento da APS dentro do Planejamento do Estado O Papel da SES/MG e o Foco na APS O Saúde em Casa O Plano Diretor da APS

4 O Planejamento da APS dentro do Planejamento do Estado

5 Transformações TORNAR MINAS O MELHOR ESTADO PARA SE VIVER PROSPERIDADE QUALIDADE DE VIDA SUSTENTABILIDADE CIDADANIA Rede de Educação e Desenvolvimento do Capital Humano DESENVOLVIMENTO SOCIAL E PROTEÇÃO Minas sem pobreza e com baixa desigualdade social DEFESA E SEGURANÇA Minas com alta sensação de segurança, menos violência e criminalidade EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO População com amplo acesso à educação de qualidade e com maior empregabilidade ATENÇÃO EM SAÚDE População com maior qualidade e expectativa de vida DESENVOLVIMENTO RURAL Mais produção e qualidade na agricultura familiar e no agronegócio de Minas Gerais IDENTIDADE MINEIRA Minas singular, diversa e criativa na cultura, no esporte e no turismo DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL Economia dinâmica, mais diversificada, competitiva, com crescimento sustentável e inclusivo CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento e cidadania INFRAESTRUTURA Infraestrutura adequada proporcionando mais competitividade e qualidade de vida CIDADES Cidades com mais qualidade de vida e ordenamento territorial GOVERNO INTEGRADO, EFICIENTE E EFICAZ Gestão pública efetiva e próxima da sociedade QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO GASTO ESTADO PARA RESULTADOS GESTÃO PARA CIDADANIA

6 Transformações Rede de Atenção em Saúde OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Universalizar o acesso à atenção primária Meta Síntese População com maior qualidade e expectativa de vida. Reduzir as disparidades regionais no atendimento à saúde Consolidar as redes de atenção à saúde em todo o Estado Melhorar os indicadores de morbimortalidade entre a população juvenil Estimular maior cuidado do cidadão com a própria saúde

7 O Papel da SES/MG e o Foco na APS

8 A Missão da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais FORMULAR, REGULAR E FOMENTAR AS POLÍTICAS DE SAÚDE DE MINAS GERAIS, DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO, ASSEGURANDO OS PRINCÍPIOS DO SUS

9 A Opção Estratégica da SES/MG Estruturação e fortalecimento das Redes de Atenção à Saúde, entendidas como a melhor forma de organização dos sistemas de saúde para responder às necessidades da população

10 A importância das Redes de Atenção à Saúde Quando os problemas de saúde são crônicos, o modelo de atenção às condições agudas não funciona... Devem ser desenvolvidos os cuidados inovadores para as condições crônicas, ou seja, devem ser implantadas as Redes de Atenção à Saúde. FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003)

11 Papel da APS FUNÇÕES Resolubilidade Comunicação Responsabilização FONTE: MENDES, 2001

12 APS nas Redes A Atenção Primária à Saúde é o centro de comunicação da RAS e tem um papel chave na sua estruturação como ordenadora da RAS e coordenadora do cuidado. Para cumprir este papel, a APS deve ser o nível fundamental de um sistema de atenção à saúde, pois constitui o primeiro contato de indivíduos, famílias e comunidades com o sistema, trazendo os serviços de saúde o mais próximo possível aos lugares de vida e trabalho das pessoas e significa o primeiro elemento de um processo contínuo de atenção. Portaria nº 4.279, de 30 de Dezembro de 2010

13 A decisão do Gestor

14 FINANCEIRA Inovação e Qualidade em Gestão Pública PROCESSOS SOCIEDADE VISÃO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS Ser instituição modelo de inovação da gestão da saúde pública no Brasil, contribuindo para que Minas Gerais seja o Estado onde se vive mais e melhor. Ampliar a longevidade da população adulta com doenças cardiovasculares e diabetes Reduzir a mortalidade infantil Viver Mais Ampliar a longevidade da população adulta por causas externas Combater e eliminar a letalidade pela Dengue Reduzir as incapacidades determinadas por condições de saúde Viver melhor Aumentar a capacidade funcional dos idosos Sistemas de integração das redes de saúde Ter excelência na logística de integração das redes Transporte em Saúde SAMU Regional Prontuário Eletrônico Sistema de Regulação Ter excelência no apoio às redes de atenção Farmácia de Sistema de Apoio Minas Diagnóstico Estruturar as Redes Prioritárias adequando os níveis de atenção ao PDR Rede Viva Vida Fortalecer e Melhorar a qualidade dos Hospitais Regionais Pro-Hosp Redes de Atenção à Saúde Rede U/E Rede Hiperdia Saúde em Casa Rede Mais Vida Fortalecer e melhorar a Atenção Especializada Ambulatorial Ambulatórios Micro e Macro Ampliar e Melhorar a Atenção Primária à Saúde Promoção da saúde e prevenção das condições de saúde Ampliar a realização de ações intersetoriais de promoção da saúde Projeto Travessia Ter excelência na Vigilância dos fatores de Risco Melhorar a Gestão da Informação e do Conhecimento Plano diretor de TI Informação e Conhecimento Pessoas Estado para Resultados Sistema de Gestão Estratégica Confiabilidade Selo Epidemiologia Promover qualificação permanente no SUS Canal Minas Saúde PEP Desenvolver e motivar um corpo funcional competente Modernizar a Gestão Pública desenvolvendo no SUS uma cultura orientada a Resultados Agenda Setorial Contratualização Fortalecer a Gestão Regional CIB s Regionais Núcleos de Gestão Micro Melhorar a qualidade do gasto público com aplicação prioritária em atividades finalísticas Qualidade Alinhar os incentivos financeiros aos objetivos das Redes de Atenção Elevar o volume de recursos aplicados em saúde Ampliar a captação de recursos Recursos Utilizar critérios equitativos na alocação de recursos reduzindo as desigualdades regionais

15 O Saúde em Casa

16 Objetivo do Programa Universalizar a oferta e ampliar a qualidade dos serviços de atenção primária à saúde, com ênfase em ações de promoção, prevenção e assistência à saúde da família; Lançado pelo Governo Estadual em 2005, o Programa Saúde em Casa vem desenvolvendo ações sistemáticas para promover a ampliação do acesso à APS e o incremento qualitativo de sua infra-estrutura, equipamentos e processos de trabalho.

17 Principais Ações: Incentivo Mensal às Equipes Esta ação refere-se à transferência mensal de recursos financeiros aos municípios para custeio das equipes de saúde da família como mecanismo de apoio e incentivo à ampliação do número de equipes do Programa de Saúde da Família existentes no Estado de Minas Gerais. Essa transferência é realizada de acordo com índice de necessidade em saúde e o índice de porte econômico de cada município, sendo proporcional ao cumprimento de metas monitoradas por meio de um contrato de gestão.

18 Incentivo Mensal às Equipes Minas Gerais: O Estado com Maior número de ESF

19 Principais Ações: Doação de Veículos para as ESF Desde o início do programa foram doados 1212 veículos para apoio às equipes de PSF, na proporção de 1 veiculo para 5 equipes ou fração.

20 Principais Ações: Programa de Educação Permanente PEP Intervenção educacional implantada para lidar com o problema da formação médica para a Saúde da Família em Minas Gerais. Baseado nos princípios da Andragogia O PEP está estruturado em torno de Grupos de Aperfeiçoamento da Prática (GAP).

21 Programa de Educação Permanente PEP 11 macrorregiões de saúde contempladas com Grupos de Aperfeiçoamento Profissional (mapa). 12 Universidades parceiras e Prefeitura de Belo Horizonte. Em 2012 Expansão para todo o estado.

22 Principais Ações: Financiamento de UBS Desde 2005, os municípios participantes do Saúde em Casa vêm recebendo recursos para a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS). Os recursos repassados devem ser utilizados para construção, reforma ou ampliação de UBS, com o objetivo de garantir segurança e funcionalidade para os profissionais da Atenção Primária a Saúde, qualidade e conforto aos usários.

23 Financiamento de UBS contemplações, aos municípios mineiros, para construção, reforma ou ampliação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) sendo que, desse total, obras já se encontram concluídas; 841 Municípios já foram beneficiados. Mais de R$ 300 milhões

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25 Principais Ações: Elaboração de Diretrizes Clínicas Elaboração e publicação de Diretrizes Clínicas de atenção à saúde: 11 Linhas-Guia 100 Protocolos de Patologia Clínica

26 Principais Ações: Plano Diretor de Atenção Primária a Saúde PDPAS O Plano Diretor de Atenção Primária a Saúde envolve, integra e ressignifica as diversas ações que vêm sendo desenvolvidas pelo Projeto Saúde em Casa É implantado através de oficinas educacionais, e o público-alvo são profissionais que atuam na atenção primária e gestores de saúde. Objetivo: qualificar a APS para que ocupe o seu papel de coordenadora do cuidado nas Redes de Atenção, através de ferramentas de gestão dos processos de trabalho

27 Plano Diretor de Atenção Primária a Saúde Plano de Fortalecimento da APS e PMIAPS Análise das Redes e da APS A P Diagnóstico Local e Municipal Contratos de Gestão Programação da atenção C D

28 Plano Diretor de Atenção Primária a Saúde PDPAS As 10 oficinas do Plano Diretor de Atenção Primária a Saúde foram executadas em todas as microrregiões de saúde do estado.

29 AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Apresentação do Plano de Governo e carteira de projetos da SES/MG Apresentação dos módulos do curso Fundamentação teórica sobre Redes de Atenção à Saúde. OFICINA 1: O papel da APS nas Redes. Exercício sobre a modelagem das redes de atenção: análise da situação de saúde, pontos de atenção, sistemas de apoio, sistemas logísticos, sistema de governança Planejamento da institucionalização e operacionalização das oficinas na microrregião

30 OFICINA 2: A ANÁLISE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO MUNICÍPIO Alinhamento conceitual sobre a APS Matriz de verificação da aplicação dos princípios da APS pelas equipes de saúde: primeiro contato longitudinalidade integralidade da atenção coordenação centralização na família orientação comunitária Identificação de itens críticos e elaboração do Plano de fortalecimento da APS no município, contendo objetivos, ações, prazos, responsáveis e recursos necessários. Plano Municipal de Investimentos na APS PMIAPS

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32 OFICINA 3: O DIAGNÓSTICO LOCAL A territorialização O cadastramento das famílias O levantamento dos problemas das famílias A estratificação familiar por grau de risco A análise situacional da Atenção Primária à Saúde: perfil territorial-ambiental perfil demográfico perfil sócio-econômico perfil epidemiológico perfil assistencial

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38 OFICINA 4: PROGRAMAÇÃO LOCAL E MUNICIPAL A humanização e o acolhimento dos usuários A atenção programada às famílias por ciclo de vida A planilha de programação A programação do apoio diagnóstico A agenda da equipe de saúde Elaboração da programação de ações por ciclo de vida e/ou condição crônica, utilizando a planilha eletrônica de programação; Definição de critérios gerais e normas do município para elaboração da agenda de saúde das equipes nas UBS; Pactuação da programação e agenda com o Secretário Municipal de Saúde e CMS.

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44 OFICINA 5: A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO À DEMANDA ESPONTÂNEA Critérios para identificação dos sinais de alerta e classificação de risco dos usuários; A implantação do Acolhimento com Classificação de Risco nas UBS Protocolo de Triagem de Manchester: formação dos profissionais; espaço e fluxos de atendimento; A elaboração da Agenda de Atenção à Saúde.

45 OFICINA 6: A ABORDAGEM FAMILIAR A relação equipe-família O ciclo de vida da família Pratice, Firo, Conferência Familiar Genograma A incorporação dessas práticas na equipe de APS.

46 O CONTRATO DE GESTÃO Alinhamento conceitual sobre contratos de gestão O ciclo da contratualização A contratualização das equipes de saúde O sistema de incentivos OFICINA 7: Definição e aprovação do modelo de contratualização e estratégia de implantação; Implantação do contrato de gestão.

47 OFICINA 8: O SISTEMA DE APOIO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Os protocolos dos principais exames laboratoriais relacionados à carteira da APS Planejamento da implantação dos protocolos clínicos dos exames laboratoriais nas equipes e no município Organização das fases pré e pós-analíticas do apoio diagnóstico na equipe e no município Programação dos exames laboratoriais pela equipe e no município

48 OFICINA 9: O PRONTUÁRIO DA FAMÍLIA Conceito, funções, aspectos ético-legais O Manual do Prontuário de Saúde da Família Objetivo, funcionalidade, estrutura Implantação dos formulários do prontuário de saúde da família: Cadastro e acompanhamento familiar; Primeira consulta e consultas subseqüentes da criança, adolescente, adulto, gestante e idoso; Atendimento de urgência, avaliação e classificação de risco, consulta e tratamento; Avaliação clínica e monitoramento individual.

49 OFICINA 10: O MONITORAMENTO Alinhamento conceitual sobre monitoramento e avaliação A responsabilização da equipe A estratégia de monitoramento: Local, Municipal e Microrregional A planilha de monitoramento

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51 APS: Agora Mais que Nunca!* A APS não é tão barata e requer investimentos consideráveis, mas gera maior valor para o dinheiro investido que todas as outras alternativas. * Relatório Anual da OMS, 2008

52 Obrigado! Superintendência de Atenção Primária à Saúde Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

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