Ferramentas de Gestão Liga de Gestão e Economia da Saúde EPM Junior - UNIFESP. Ivana Mara Rodrigues da Silva SES/SP Junho/2011
|
|
- Maria do Loreto Anjos Santana
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ferramentas de Gestão Liga de Gestão e Economia da Saúde EPM Junior - UNIFESP Ivana Mara Rodrigues da Silva SES/SP Junho/2011
2 Gestão da qualidade: Gerenciamento participativo que visa promover a melhoria contínua dos processos e assegurar a repetição de padrões, atendendo com eficiência e eficácia as necessidades das partes interessadas. Sistema de Gestão Um conjunto de práticas de gestão (ou processos gerenciais) padronizadas, logicamente inter-relacionadas com a finalidade de gerir uma organização e produzir resultados. Sistema desistema de RH Sistema de Planejamento OHSAS 18001Reuniões Porter Sistema de monit. Desempenho BSC Sistema Financeiro Casa Matriz Sistema de Mkt Sistema de ComunicaçõesSistema de Produção Sistema de Informações SAP Sistema de Resp. Social SA8000 Sistema de Manutenção Sistema Ambiental TPM Sistema da ISO 14000Qualidade ISO 9000 Resultados Fonte: FNQ
3 Entendendo a Gestão Pensamento Sistêmico; Aprendizado Organizacional; Cultura de Inovação; Liderança e Constância de Propósitos; Orientação por Processos e Informações; Visão de Futuro; Geração de Valor; Valorização das Pessoas; Conhecimento sobre o Cliente e Mercado; Desenvolvimento de Parcerias e Responsabilidade Social. O Modelo de Gestão Fundamentos de Excelência
4 A p r e n d i z a d o O r g a n i z a c i o n a l
5 Métodos de Avaliação Grau de aprendizado Alto Relatório da Gestão Workshop Entrevistas Baixo Questionário Baixo Alto Grau de esforço 5
6 Etapas da Auto-avaliação Definição do escopo da auto-avaliação Execução da Auto-avaliação Definição dos projetos de melhorias Monitoramento dos projetos de melhorias 6
7 Ferramenta para o Mapeamento do Perfil Processos Entradas 3 Produtos 5A 5 3A 3B 1 2 5B Produtos/Serviços (exames, por exemplo) /(consultas, internações, por exemplo) 2. Clientes-alvo 3. Processos de agregação de valor 3A. Processos principais do negócio 3B. Processos de apoio 4. Força de trabalho 5. Gestão do fornecimento 5A. Cadeia de Fornecedores (atuais e potenciais) 5B. Produtos /serviços fornecidos (insumos, por exemplo) 6. Comunidade/sociedade (entidade que representa)
8 Implementando Melhorias Planos de Ação AÇÃO ( O QUE FAZER?) RESPONSÁVEL (QUEM?) PRAZO (QUANDO?) LOCAL DA AÇÃO (ONDE?) FORMA DE EXECUÇÃO / ETAPAS (COMO?) JUSTIFICATIVA DA AÇÃO (POR QUE FAZER?) RECURSOS NECESSÁRIOS (QUANTO?) 8
9 Cultura da Inovação
10 Tipo de recurso Recurso Gera valor? Humano Tecnológico Estrutura Organizacional Orçamentário Intangível Mercado R.H. quantitativo assistência R.H. quantitativo ensino R.H. quantitativo pesquisa R.H. qualitativo assistência R.H. qualitativo ensino R.H. qualitativo pesquisa Sistema de trabalho Seleção de pessoas Capacitação Desenvolvimento Benefícios Plano de carreira Capacidade de articulação da liderança Orgulho Laboratório - Assistência Laboratório - Pesquisa Protocolos Clínicos Normas Administrativas Tecnologia da Informação Vinculação / Convênio Organograma Parcerias (discriminar) Espaço físico Receita Custeio Receita Investimento Sistema de custo (custeio) Marca História Liderança Técnico - Científica (especificar) Raridade (é difícil de encontrar?) Imitabilidade (é difícil de imitar?) É explorado pela organização? A questão do valor: O recurso permite que a empresa explore uma oportunidade e/ou neutralize uma ameaça? A questão da raridade: O recurso é atualmente controlado por apenas um pequeno número de empresas concorrentes? A questão da imitabilidade: As empresas sem esse recurso enfrentam problemas de custo para obtê-lo ou para desenvolvê-lo? A questão da organização: As outras políticas e processos da empresa estão organizados para apoiar a exploração de seus recursos valiosos, raros e custosos de imitar? Implicações
11 VRIO Gera valor? Raridade (é difícil de encontrar? Imitabilidade (é difícil de imitar?) É explorado pela Implicações organização? Não Desvantagem competitiva Sim Não Paridade competitiva Sim Sim Não Vantagem competitiva temporária Sim Sim Sim Vantagem competitiva sustentável* * Somente é vantagem competitiva sustentável se for explorado pela organização, caso não seja considera-se uma desvantagem competitiva.
12 Processo
13 A Visão Tradicional (Vertical) Não apresenta Seus CLIENTES. 2. Seus PRODUTOS E SERVIÇOS. 3. Seu FLUXO DE TRABALHO. Central de materiais Internação/UTI Centro Cirúrgico
14 A visão sistêmica (Horizontal) 1. Inclui os Clientes, os Produtos e Serviços e o fluxo de Trabalho. 2. Permite ver como o Trabalho é realmente feito pelos processos que cortam as fronteiras funcionais. 3. Mostra os relacionamentos internos entre Clientes- Fornecedores, por meio dos quais são produzidos os Serviços e Produtos.
15 Diferentes formas de enxergar a organização ORGANIZAÇÃO VERTICAL (Especialista) ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL (Polivalente) PROCESSO - CHAVE Líderes do Processo Gerenciamento de materiais Central de materiais Centro Cirúrgico Enfermagem Setor de faturamento Líderes do Processo Programa Cirúrgico Líderes do Processo Faturamento
16 Etapas do Mapeamento 1. Identificar a Questão Crítica do Negócio 2. Selecionar o Processo Crítico 3. Selecionar Líder e Membros da Equipe
17 4. Treinar Equipe A equipe deve ser treinada em ferramentas de solução de problemas e melhoria de processos.
18 PRODUÇÃO FINANÇAS OPERAÇÕES DE CAMPO CLIENTE 5. Desenvolver Mapa Atual Gerado Esclarecer VENDAS Completo Submetido Esclarecer Problema de Crédito Resolvido com o Cliente ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS Registrado Registro de Vendas Atualizado ENTRADA DE PEDIDO Registrado Checado OK? Não Sim Checar com Rep. De Vendas ou Cliente Corrigido CRÉDITO E FATURAMENTO Crédito Checado OK? Não Sim Consultar Rep. De Vendas Entrado CONTROLE DE PRODUÇÃO Registrado CÓPIA
19 6. Identificar Fios Desligados 7. Analisar Fios Desligados A Equipe de Processo, com ajuda das ferramentas de solução de problemas e melhoria de processos aprendidas, identifica as causas dos fios desligados.
20 PRODUÇÃO FINANÇAS OPERAÇÕES DE CAMPO Cancelamento de CLIENTE 8. Desenvolver Mapa Ideal Gerado Esclarecer VENDAS Completo Submetido Esclarecer Problema de Crédito Abordado Sim Problema de OK Crédito? Resolvido Cancelado com o Cliente Não ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS Registrado Registro de Vendas Atualizado ENTRADA DE PEDIDO Registrado Checado OK? Não Sim Checar com Rep. De Vendas ou Cliente Corrigido CRÉDITO E FATURAMENTO Recebido Cliente Novo? Sim Não Crédito Checado OK? Não Sim Consultar Rep. De Vendas Fatura Preparada Entrado CONTROLE DE PRODUÇÃO Entrado Inventário Ajustado Registrado Parado CÓPIA
21 PRODUÇÃO FINANÇAS OPERAÇÕES DE CAMPO Cancelamento de CLIENTE VENDAS Gerado Completo 9. Estabelecer Medidas Submetido Completo 100% na primeira vez 10. Planejar Mudanças 11. Implementar Mudanças Problema de Crédito Abordado OK? Sim Não Cancelado ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS Entrada 100% dentro de 24 hs. ENTRADA DE PEDIDO Não CRÉDITO E FATURAMENTO Recebido Cliente Novo? Não Crédito Checado OK? Sim Fatura Preparada CONTROLE DE PRODUÇÃO Entrado Inventário Ajustado Parado CÓPIA
22 Fluxograma de Resolução Convencional de Problemas na Empresa SIM A COISA FUNCIONA? NÃO NÃO MEXA SIM VOCÊ MEXEU NELA? SEU LOUCO NÃO ALGUÉM SABE? SIM VOCÊ TÁ PERDIDO! SIM VAI ESTOURAR NA SUA MÃO? NÃO ESCONDA NÃO VOCÊ PODE CULPAR OUTRA PESSOA? NÃO FINJA QUE NÃO VIU SIM ENTÃO, NÃO HÁ PROBLEMA
23 Informação
24 Benchmarking Informações comparativas Usadas para Comparar resultados Melhorar produtos Melhorar processos Informações relacionadas aos Principais Processos (missão) Informações relacionadas a Indicadores Estratégicos (visão)
25 Identificação de fontes, obtenção e atualização de informações comparativas FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 FASE 5 PLANEJAR COLETAR ANALISAR ADAPTAR MELHORAR Definir objeto e equipe do estudo Definir métodos de coleta Identificar diferenciais Adequar práticas Implementar planos de melhoria Entender o objeto do estudo Coletar dados Determinar causas dos diferenciais Comunicar resultados e obter aceite Monitorar resultados dos planos Selecionar organizações parceiras Registrar conclusões Projetar desempenh o futuro Definir metas e planos Reavaliar metas Fonte: FNQ Livro de Benchmarking
26 Os indicadores poderão ser comparados com: Concorrentes Serviços equivalentes da área da saúde Referenciais de excelência Dados da literatura
27 Visão de Futuro
28 Planejamento Estratégico Fluxo de informações processado por uma rede de inteligência Macroambiente Cenários Opções estratégicas Visão Missão Forças restritivas e impulsoras Ambiente interno Estratégias Análise Setor de atuação Realização Planos Informações comparativas Metas Resultados Indicadores Planos estratégicos Planos de ação de áreas Orçamento Exemplo didático sem propósitos prescritivos Metas de processos Indicadores de processos Fonte: FNQ
29 Ambiente Formulação das Estratégias O modelo SWOT Visão, Missão e Estratégias da Organização Avaliação Externa Avaliação Interna Ameaças e Oportunidades Estratégias Forças e Fraquezas Organização Mudanças Sociais, Tecnológicas, Econômicas e Políticas Planos de Ação Avaliação da Gestão Pesquisa Clima Pesquisa Clientes Relatórios de Produtividade Científica
30 Mapa Estratégico BSC associação entre os objetivos estratégicos definição dos fatores críticos do sucesso para a consecução destes
31 Mapa Estratégico Perspectiva OBJ A1 FCS A1 A B FCS B1 OBJ B1 OBJ B2 FCS B2 FCS B2 C OBJ C1 FCS C1 D FCS D1 FCS D2 OBJ D1 OBJ D2 FCS D3 E FCS E1 OBJ E1 OBJ E2 FCS E2
32 Estratégias Deliberadas e Emergentes Estratégia Não-realizada Estratégia Realizada Estratégia Emergente
33 Geração de Valor
34 Estratégico/Relevante PAINEL DE BORDO ANÁLISE CRÍTICA = ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO Plano Operacional MISSÃO Plano Estratégico VISÃO (NOVO PATAMAR) ANÁLISE CRÍTICA = ANÁLISE DO DESENVOVIMENTO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
35 Três Dimensões dos Resultados Relevância Tendência Desempenho A B
Administração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisProfa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que
Leia maisOs Desafios das Organizações
Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da
Leia mais14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas:
GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO Prof. Ms. Marco A. Arbex Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: Todas as empresas têm um modelo de gestão? A sua empresa tem um modelo de gestão? Você conhece?
Leia maisPLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...
PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia maisCOMPETÊNCIAS. Responsável por planejar, orientar e executar o conjunto de ações de suporte à gestão dos recursos humanos da Companhia.
COMPETÊNCIAS Presidente (PRD) Responsável pela direção e coordenação dos trabalhos da Diretoria Executiva e pela gestão de funções corporativas da Gerência Geral de Auditoria (AUDI) Responsável por avaliar
Leia maisRomagnole Produtos Elétricos S.A. Gestão de Pessoas
Romagnole Produtos Elétricos S.A. Gestão de Pessoas Linha do tempo Unidades e Negócios Transformadores Classe de tensão - 15kV; 24,2 kv e 36,2 kv Distribuição - Monofásico: 5 kva à 100 kva Distribuição
Leia maisRelatório de Avaliação Cefet Jr QUADRO-RESUMO DAS PONTUAÇÕES Pontuação dos Itens de Avaliação Total Máx Pontos 1 Liderança 45 35.4 1.
Relatório de Avaliação Cefet Jr QUADRO-RESUMO DAS PONTUAÇÕES Pontuação dos Itens de Avaliação Total Máx Pontos 1 Liderança 45 35.4 1.1 Sistema de liderança 15 13.2 1.2 Cultura da excelência 15 11.0 1.3
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos
GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário
Leia maisF:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc
PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO
Leia maisA Análise SWOT (FOFA)
A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades
Leia maisBABok 2.0, O Guia de Referência de Análise de Negócio
Primeiro Módulo: Parte 2 BABok 2.0, O Guia de Referência de Análise de Negócio AN V 3.0 [60] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisSobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos
Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo
Leia maisGerenciamento da Comunicação 1
O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Raquel Silveira Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas
Leia maisApoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua.
Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua. Baseado em Corpo de Conhecimentos específicos mundialmente
Leia maisGESTAO DA QUALIDADE NA ADMINISTRAÇAO PUBLICA
Paulo Henrique Laporte Ambrozewicz - GESTAO DA QUALIDADE NA -, ADMINISTRAÇAO PUBLICA Histórico, PBQP, Conceitos, Indicadores, Estratégia, Implantação e Auditoria SÁOPAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 SUMÁRIO
Leia maisSistema Integrado Moinhos
Sistema Integrado Moinhos A experiência do Hospital Moinhos de Vento no desenvolvimento de um modelo de gestão integrado Sandra de Mattos Analista de Gestão e Desenvolvimento Organizacional Hospital Moinhos
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisSamantha Albini. Sócia fundadora da RADAR Gestão para Advogados
Ministrante Samantha Albini Sócia fundadora da RADAR Gestão para Advogados Advogada,com experiência no contencioso e consultivo Ex-Controller Jurídico (por 8 anos) Ex-Gerente Jurídico Ex-Advogada em departamento
Leia maisGerenciamento de projetos (Project Management).
Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 1 09/08 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica - FATEC-Sorocaba; Pós-graduada/MBA
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisQuestionário de Autoavaliação
Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO)
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS TURMA 15/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) COORDENADOR: Prof. Carmen Rizzotto Disciplina CH EMENTA Data Professor
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisO Diferencial Competitivo Empresarial através do Analista de Negócios & da Informação. Alexandra Hütner M.Sc. Engineer
O Diferencial Competitivo Empresarial através do Analista de Negócios & da Informação Alexandra Hütner M.Sc. Engineer 1 O QUE REALMENTE MUDOU??? 2 O Que Realmente MUDOU??? 3 1958 O Que Realmente MUDOU???
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos
Leia maisMESA REDONDA Atuação em rede. Reflexões sobre o COEP:
MESA REDONDA Atuação em rede Reflexões sobre o COEP: Identidade Êxitos O que faz o COEP funcionar? Questões estratégicas John Saxby, pesquisador Ottawa, Canadá 1 Projetos de pesquisa Estudo de caso para
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS
Leia mais01/11/2013. Gestão de Pessoas
Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisPilares do. médico de sucesso
3 Pilares do médico de sucesso 1 DESENVOLVER ALTA PERFORMANCE 2 CONHECER SOBRE O MARKETING 3 CONHECER SOBRE GESTÃO EM SAÚDE CELIANE GONÇALVES Atua na área de Marketing em Saúde há mais de 20 anos. É empreendedora,
Leia maisGestão de pessoas e desempenho organizacional
Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,
Leia maisCâmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.
Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes
Leia maisGestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisQuando duas pessoas trocam um objeto, cada
Quando duas pessoas trocam um objeto, cada uma fica com apenas um dos objetos trocados Na troca de idéias e conhecimentos... Entre duas pessoas, eles se somam Entre muitas pessoas, eles se multiplicam
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) TÉCNICO TRT s 06 PROVAS 33 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisControladoria na gestão de serviços
Controladoria na gestão de serviços 2012 Franco Kaolu Takakura Junior Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
Política de Gestão de Riscos 1. Introdução e objetivo É responsabilidade do Conselho de Administração da Partners Group Holding AG (o Conselho de Administração ) estipular os princípios de governança de
Leia maisPlanejando a TI de 2014: agora é a hora! 20 de Agosto de 2012
Planejando a TI de 2014: agora é a hora! 20 de Agosto de 2012 Agenda Sobre a Solvix Introdução Qual deve ser o foco da TI? Como descobrir o que fazer em 2014? O Orçamento de TI Planejamento de TI 2014
Leia maisNOSSA HISTÓRIA É CHOCOLATE
NOSSA HISTÓRIA É CHOCOLATE HISTÓRICO: Fundada em 17 DE SETEMBRO DE 1891 TROCA ACIONÁRIA 1891 1982 Família Neugebauer 1982 1998 Grupo Fenícia 1998-2002 Parmalat 1º Setembro 2002 Florestal Alimentos SA A
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisGerenciamento da Comunicação 1
O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Paulo Alberto Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas
Leia maisUm Modelo Ágil para Diagnóstico de Processos de Software. {adriana, juliano, livia, victor} @estrategia.eti.br
Um Modelo Ágil para Diagnóstico de Processos de Software Adriana Silveira Souza Lívia Maria R. de Vasconcelos Juliano Lopes de Oliveira Victor Ribeiro Silva {adriana, juliano, livia, victor} @estrategia.eti.br
Leia maisMetodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)
Leia maisUE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO
Planejamento e Marketing Estratégico UE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Faculdade PITÁGORAS Profª. Mariana Silva marianaotavio@gmail.com ANÁLISE SWOT De acordo com Kotler, a avaliação global das forças, fraquezas,
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisPlanejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing
Planejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing Conceitos Introdutórios UNIBAN Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas 30.08.2011 Acepções -verbo transitivo direto O que
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisLIDERANÇA DE RH EM SINTONIA COM O NEGÓCIO
LIDERANÇA DE RH EM SINTONIA COM O NEGÓCIO A corporação contemporânea é complexa, e cada uma de suas muitas partes está constantemente em movimento, tudo reagindo a um ambiente de negócios em mudança. Ram
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar
Leia maisNo âmbito da gestão do conhecimento, segundo Drucker, em relação a aplicação do conhecimento ao trabalho nas palavras do autor:
Gestão por competências e gestão do conhecimento. Aula 1. Roteiro de aula: Planejamento estratégico. Introdução No âmbito da gestão do conhecimento, segundo Drucker, em relação a aplicação do conhecimento
Leia maisProgramação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você
Programação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você Palmas - Novembro de 2015 GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS Marcelo de Carvalho Miranda SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE Samuel
Leia maisP-55 - CASE HOSP. ALBERT EINSTEIN - Trilhas de Aprendizagem Einstein. Priscila Nardi Moreira Euma Ferreira de Sousa
P-55 - CASE HOSP. ALBERT EINSTEIN - Trilhas de Aprendizagem Einstein Priscila Nardi Moreira Euma Ferreira de Sousa Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein - SBIBAE 2 Ano de 2014 Privado
Leia maisMPE 2013 PLANEJAMENTO DA VISITA E REDAÇÃO DE COMENTÁRIOS APÓS A VISITA PARTE I - QUESTIONÁRIO DE GESTÃO PERFIL DA CANDIDATA
PARTE I - QUESTIONÁRIO DE GESTÃO AVALIADOR LIDER: AVALIADOR: DATA DA VISITA: PERFIL DA CANDIDATA RAZÃO SOCIAL NOME FANTASIA CIDADE CATEGORIA NOME DO PRINCIPAL DIRIGENTE CONTATO DO PRINCIPAL DIRIGENTE PRODUTOS/SERVIÇO
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA
Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Proposta Ibmec Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Módulo Planejamento e Gerenciamento
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Leia maisA função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica
Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que
Leia maisSEMAE de São Leopoldo: A Melhoria do Sistema de Gestão Através do Planejamento Estratégico Anual
SEMAE de São Leopoldo: A Melhoria do Sistema de Gestão Através do Planejamento Estratégico Anual Carlos Germano Weinmann, Diretor Geral do SEMAE/SL desde 1993, Engenheiro Civil formado pela PUC/RS, Ex-Presidente
Leia maisPor favor, leia atentamente as questões e as responda, de acordo com as instruções. Comentários:
ANEXO I Este trabalho tem como objetivo uma avaliação das atividades gerenciais com vistas a pretensa centralização das atividades meio do Conglomerado Econômico Sol. Por favor, leia atentamente as questões
Leia maisGestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos
Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA
Leia maisANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira
ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de
Leia maisBusiness intelligence para empresas de segurança. Como uma instituição pode gerar recursos e errar menos com ajuda da informação
Business intelligence para empresas de segurança Como uma instituição pode gerar recursos e errar menos com ajuda da informação 1. Introdução Pense no volume de informações geradas pela sua empresa de
Leia maisINTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS
INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS Prof. Ms. Marco A. marco.arbex@fatecourinhos.edu.br Introdução Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou serviço
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisBIM Plano de Marketing Internacional
Solução Plano de Marketing Internacional Quer Exportar Pergunte-nos Como? parceria de futuro ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1 O QUE É O? 2 PARA QUE SERVE O? 3 QUAL A METODOLOGIA DO? 4 QUEM INTERVÉM NO? 5 QUANTO
Leia maisLiderança Estratégica
Liderança Estratégica Objetivos Conceituar liderança Identificar os fatores de liderança Descrever os níveis de liderança Faca a face Organizacional Estratégica Sumário Introdução Liderança Liderança Estratégica
Leia maisFotos: istockphoto e acervo Perfipar
Fotos: istockphoto e acervo Perfipar Caro Funcionário, A Política de Recursos Humanos da Perfipar tem como objetivo definir as estratégias relacionadas às ações com seus profissionais. Estas estão sempre
Leia maisAGENDA DE PLANEJAMENTO 2012-2014. SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO Dezembro de 2011 Vs 01 23/12/2011
AGENDA DE PLANEJAMENTO 2012-2014 SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO Dezembro de 2011 Vs 01 23/12/2011 Apresentação É fundamental, para a consolidação das ações previstas no Plano de Governo e no
Leia maisASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP
ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP Temas Introdução a Inovação O que é Inovação? Quais os tipos de Inovação? Por que Inovar? Como Inovar? O ciclo
Leia maisGestão do Conhecimento
Encontro GIGCI Outubro, 2008 1 Grupo Gerdau 107 anos de existência Foco em siderurgia Mercado de capitais: Bovespa NYSE Latibex Toronto Brasil EUA Espanha Canadá Maior produtor de aços longos das Américas
Leia maisConstruindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014
Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Momentos de Reflexão... PENSE NA SUA EMPRESA OU NEGÓCIO E REFLITA : Minha Empresa / Negócio possuí planos
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,
Leia maisGestão Estratégica Gestão de Projeto DEMO
09 de Abril 2015 Enquadramento Missão e Funções da Marinha Cadeia de Valor da Marinha Principal Desafio e Modelo Estratégico Da Estratégia às Operações Gestão da Mudança Gestão Estratégica Gestão de Projeto
Leia maisRemuneração por Resultados
Remuneração por Resultados Nunca tratar os desiguais de forma igual... Remuneração por Resultados Qual a diferença entre: REMUNERAÇÃO POR RESULTADOS E Médio / Longo prazo Semestral ou Anual REMUNERAÇÃO
Leia maisCriatividade, Processos e Tecnologia: a arte de viabilizar projetos
Criatividade, Processos e Tecnologia: a arte de viabilizar projetos Resumo 1. A Fiotec. 2. O problema: demandas que conferem valor agregado ao projeto, mas que fogem ao padrão de apoio. 3. O ambiente:
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO O coordenador do curso de Marketing, Prof. Cláudio José Faleiros, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do Uni-BH,
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMAS DE RECURSOS HUMANOS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMAS DE RECURSOS HUMANOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE RH Sistemas de informação que tratam das atividades relacionadas a trabalhadores, funcionários, gerentes e outros
Leia maisMODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS
MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS Sumário 1 Sumário Executivo... 4 1.1 Resumo dos Principais Pontos do Plano de Negócio... 4 2 Dados do Empreendimento... 4 2.1 Constituição Legal da Empresa... 4 2.2 Setor de
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS IX CONGRESSO INTERNACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO EM OFTALMOLOGIA RIO DE JANEIRO 04/04/2014 Diferentemente do aprendizado nas áreas onde se busca a resposta certa,
Leia maisPrograma Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA PROGRAMA GESPÚBLICA COMPETÊNCIAS BENEFÍCIOS NÍVEL DE RESPONSABILIDADES ATUAÇÃO Os Membros do Comitê Gestor Interno (CGI) PERFIL
Leia maisAD SHOPPING, UMA FILOSOFIA DE TRABALHO QUE O TEMPO MOSTROU ESTAR CERTA
AD SHOPPING, UMA FILOSOFIA DE TRABALHO QUE O TEMPO MOSTROU ESTAR CERTA A AD SHOPPING, desde a sua fundação fez opção pela qualidade do seu trabalho e pelo desenvolvimento de soluções para otimização dos
Leia maisAula 00. Administração Geral Aula 00 - Aula Demonstrativa Prof. Marcelo Camacho
Aula 00 Noções de Gestão Pública Estrutura Organizacional Professor: Marcelo Camacho www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Olá, pessoal! Estou aqui para estudar com vocês o conteúdo
Leia maisBanco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE
Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Autoavaliação da Gestão do Fórum Clóvis Beviláqua Unidade de implantação Diretoria
Leia maisDesafios Competitivos de RH na Modernidade
Desafios Competitivos de RH na Modernidade 1 Relação empregado versus empregador VELHO ACORDO Base do poder na empresa NOVO ACORDO Base do Poder no mercado Obediência e Dedicação X Segurança no Emprego
Leia mais