Desenvolvimento de um modelo para medir a eficiência de empresas terceirizadas no processo de publicações técnicas de peças de reposição de aeronaves

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1 Revista Eletrôica Sisteas & Gestão 4 () Prograa de Pós-graduação e Sisteas de Gestão, TEP/TCE/CTC/PROPP/UFF Desevolvieto de u odelo para edir a eficiêcia de epresas terceirizadas o processo de publicações técicas de peças de reposição de aeroaves Agelo José Castro Alves Ferreira Filho, agelo.ferreira@hotail.co Ferado Augusto Silva Maris, faris@feg.uesp.br Valério Atoio Paploa Saloo, saloo@feg.uesp.br Uiversidade Estadual Paulista (UNESP), Departaeto de Produção, Guaratiguetá, SP, Brasil *Recebido: Outubro, 2008 / Aceito: Abril, 2009 RESUMO A Terceirização está relacioada co a fora a qual ua orgaização trata co os seus forecedores ediate u cotrato de egócio, ode ua atividade específica é acordada para ser feita. Assi e todo o processo produtivo é ecessário edir o desepeho eso sedo ua atividade relacioada a u serviço terceirizado. Este artigo apreseta ua aplicação baseada os étodos DEA (Data Evelopet Aalysis) e AHP (Aalytic Hierarchy Process), cujo objetivo é avaliar a eficiêcia de epresas terceirizadas a idústria aeroáutica, alé de propor ua avaliação da relação etre as variáveis de etrada e saída do processo co a edida de eficiêcia. Os critérios da Qualidade, do Prazo e do Custo, que fora quatificados pelo AHP para a atriz DEA são cosiderados as saídas do processo (outputs). Já coo iput é utilizado o úero de docuetos técicos recebidos pelas epresas terceirizadas. Os idicadores e critérios fora escolhidos ediate a aplicação de u questioário juto aos especialistas do processo de publicações técicas de peças de reposição. Os resultados para a edida de eficiêcia fora obtidos ediate a aplicação do software SIAD. Por fi é apresetada a aálise da relação etre a redução o úero de saídas, e a variação os valores de eficiêcia possibilitado agrupar as epresas passíveis de ivestieto a elhoria de seus processos. Palavras-Chave: Idústria Aeroáutica. Eficiêcia. Terceirização. DEA. AHP.. INTRODUÇÃO A busca pela edida de eficiêcia e desepeho dos processos produtivos é ua tedêcia cada vez aior as epresas e tabé e diversos órgãos públicos. Segudo Carvalho (2002), o estudo de desepeho é u problea clássico e todos os tipos de egócios, ode a sua aplicação te coo objetivo edir a codição de eficiêcia de ua deteriada orgaização ou istituição, e, a partir daí, efetuar u plao de ações para a sua elhoria. SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p , jaeiro a abril de

2 Para Slack (999) eso quado ua operação produtiva é projetada, e suas atividades plaejadas e cotroladas, a tarefa do gestor ão está acabada, pois todas as operações são passíveis de elhorias o seu desepeho. Cabe ao gestor, alé da busca por ua edida de desepeho, toar decisões ieretes a este processo, pois para o fucioaeto de ua epresa existe diversos tipos de decisões gereciais que precisa ser toadas (Saloo, 2004). Dessa aeira, o presete artigo a preferêcia ou opiião do Gestor o processo de edida de eficiêcia será levada e cosideração. A abordage deste artigo te coo foco o estudo de caso a idústria aeroáutica, ode será proposto u odelo para edir a eficiêcia das epresas prestadoras de serviços o processo de publicações técicas de peças de aeroaves, e o eprego do étodo DEA (Data Evelopet Aalysis) (Chares, Cooper e Rhodes, 978) para deteriar esta eficiêcia. Tabé é proposto o eprego de u dos étodos de auxílio à decisão, que é o AHP (Aalytic Hierarchy Process) (Saaty, 980), para fis de obteção dos dados para posterior aplicação o DEA. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.. ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS A técica de costrução de froteiras de produção e idicadores de eficiêcia produtiva relativa teve orige o trabalho de Farrel (957) e foi geeralizada por Chares et al. (978), o setido de trabalhar co últiplos isuos e últiplos produtos (Soares de Mello et al., 2002). O resultado foi o desevolvieto do étodo DEA, e as suas aplicações para a edida de eficiêcia se torara as ais diversas possíveis. Na utilização do DEA cada etidade de estudo é deoiada de Uidade de Toada de Decisão. Cada DMU é forada por ua relação etre as etradas e saídas de cada uidade evolvida co seus respectivos pesos atribuídos. A proposta do étodo DEA é estiar epiricaete a deoiada froteira eficiete baseada o cojuto de DMU dispoível e projetar todas as DMU sobre esta froteira (Korhoe e Walleius,998). A relação liear etre o output e o iput, que forecerá a edida de eficiêcia, está expressa pela Equação (): h k = u j v x i y jk ik Sujeito a u j v x i y jk ik k =,2,... () v i, u j 0 i,j. Esta forulação evolui de ua prograação fracioária para ua prograação liear, surgido a partir daí as técicas de aplicação básicas DEA (Chares et al.,994). Max h k = u y j jk Sujeito a SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

3 v i x ik = u j y jk - v i, u j 0 i,j. v i x ik 0 k =,2,... (2) Existe duas técicas utilizadas e DEA: a do retoro costate de escala, tabé deoiado CCR (Chares, Cooper e Rhodes, 978) ou CRS (Costat Returs to Scale); e a do BCC (Baker, Chares e Cooper, 984) ou VRS (Variable Returs to Scale) ou retoro variável de escala (Chares et al.,984). A difereça etre ua técica e outra é que a prieira as variáveis de etrada e saída sofre alterações proporcioais ou costates. Já a seguda técica essa alteração é variável (Âgulo Meza et al., 200). Os odelos DEA pode tabé ser orietados para iputs ou para outputs, e essa orietação deve ser escolhida, previaete, pelo aalista coo poto de partida a aálise DEA (Lis et al., 2000). A orietação para iputs idica que desejaos reduzir (iiizar) os iputs, atedo os outputs ialterados. Por outro lado, a orietação para outputs sigifica que desejaos auetar (axiizar) os outputs se alterar os iputs (Lis et al.,2000). No odelo apresetado este artigo, a orietação a output é que será utilizada, ua vez que pretede-se axiizar os outputs se reduzir os iputs. 2.. A Técica CCR Esta técica apresetada por Chares, Cooper e Rhodes (978), costrói ua superfície ão paraétrica liear por partes, sobre os dados e deteria a eficiêcia técica da DMU aalisada sobre esta superfície (Soares de Mello, 2002). De acordo co Soares de Mello, Goes e Magabeira (2005), a técica CCR axiiza o quociete etre a cobiação liear dos outputs e a cobiação liear dos iputs, co a restrição de que para qualquer DMU esse quociete ão pode ser aior que. Max h 0 = u y j jk Sujeito a v i x ik = j = u j y jk v i x ik 0 k =,2,... (3) v i, u j 0 i,j. Ode e sua forulação ateática, cosidera-se que cada DMU k é ua uidade de produção que utiliza iputs x ik,,..., para produzir outputs y jk,,..., cosiderado v i, u j coo os pesos referetes ao output j, e ao iput i alé de cosiderar y jk e x ik, respectivaete, coo sedo as quatidades de output j, e iput i para a DMU k (Soares de Mello et al., 2002). SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

4 Para o estudo apresetado a técica CCR é a que foi adotada, ua vez que, os efeitos relacioados à escala ão são relevates (Soares de Mello et al., 2002), pois o cojuto de epresas aalisadas te u porte seelhate. 2.2 RESTRIÇÕES AOS PESOS De acordo co Alle e Thaassoulis (998), a flexibilidade copleta dos pesos e DEA acarreta estiativas iapropriadas de eficiêcia. Nestes casos, as DMU pode atribuir pesos suficieteete baixos a certos iputs e outputs de fora a descosiderá-los por copleto. Para cotorar esta situação existe três técicas de restrições aos pesos segudo Agulo Meza et al. (200): restrições diretas os pesos, regiões de seguraça (do tipo I e II) e restrições os iputs e outputs virtuais. Segudo Lis e Agulo Meza (2000), o coceito de região de seguraça (Assurace Regio) foi desevolvido por Seiford e Thrall (990) de aeira a se evitar o problea da iviabilidade. O efoque de Região de Seguraça perite auetar sucessivaete ua AR até atigir u refiaeto do ível de eficiêcia satisfatório. As regiões de seguraça são de dois tipos: região do tipo I O étodo Coe Ratio, e a região do tipo II desevolvida por Thopso et al. (990).É possível resuir a aplicação da região de seguraça cofore o odelo ateático da Equação 4. Neste odelo assue-se que e N DMU,,...,N, a DMU j utiliza íveis de iput x ik,,..., para produzir íveis de outputs, y jk,,...,s (Thopso, Lageeier, ad Lee (990)). Max h 0 = u y j jk Subject to v i x ik = u j y jk v i x ik 0,k=,2,...N (4) u j - η i ν i 0,,...,, r κ i ν i -ν i+ 0,,...,s, r2 ρ j u j -u j+ 0,,...,,,...,s, : r3 -ν i -ε i,...,, -u j -ε i,...,s. Observado a Equação (4) é possível ecioar que as restrições r2 e r3 são cohecidas coo Região de Seguraça do Tipo I e que a restrição r se refere a do tipo II. Após a apresetação dos três tipos de restrições aos pesos, o presete trabalho será aplicado o odelo categorizado por Thopso et al. (990) que é o odelo de Região de Seguraça do Tipo I ou o étodo do Coe Ratio. 2.3 O MÉTODO AHP AHP é u étodo de escolha da elhor alterativa de decisão cosiderado critérios ou últiplos objetivos expressos os eios de valores qualitativos ou quatitativos (Shiizu, 2000). SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

5 O étodo foi criado por Saaty a década de 70 (Saaty, 980) e te sido epregado para situações de defiição de prioridades, decisões estratégicas, avaliação de custos, plaejaeto e seqüêcia de atividades, previsões e decisões. Coo e todo problea de MCDA, a estruturação de u problea o étodo AHP coeça co a defiição de u objetivo global ou fial desejado. O AHP é ua ferraeta poderosa para a aálise de decisões de probleas coplexos, ua vez que orgaiza os probleas de decisão e ua estrutura hierárquica cotedo diversos íveis. O prieiro ível defie o objetivo pricipal da decisão do problea, e o últio (eor) ível usualete descreve as alterativas da decisão ou os ceários. O úero de íveis ão é liitado, as os casos típicos geralete ão excede o úero de quatro ou cico (Jablosky, 2007). Após a fase de estruturação e defiição dos objetivos, os julgaetos etre os critérios, para evetual escolha das alterativas, deve ser feitos através de ua atriz de julgaeto que obedece à Escala Fudaetal de Saaty (980). Os critérios (segudo ível a estrutura hierárquica) são represetados os julgaetos por seus respectivos atributos (valores de iportâcia para os critérios), ou seja, os julgaetos são realizados etre os atributos. No étodo AHP, os valores de iportâcia dos atributos são obtidos co o autovetor, w, da atriz de julgaetos, A, cofore a Equação 2, ode λ é o autovalor áxio. Aw=λ ax w (5) Para Goes, Araya e Carigao (2003), existe vários procedietos para se obter o vetor de prioridades, tais coo: o autovetor direito, o autovetor esquerdo, a édia aritética das lihas da atriz e a édia geoétrica, etre outras. Para a decisão e grupo, coo o caso do estudo apresetado este trabalho, recorreu-se à utilização da édia geoétrica, por ser ais eficaz que as outras estiativas. Os pesos para as lihas da atriz são calculados pela Equação (3): i a ij = ai ai2... ai ν = (6) E por sua vez, os valores ν i são oralizados pela Equação (7): ν i w i = (7) ν + ν ν 2 ode depois é resolvida a equação para λ i para cada,..., coo a Equação (8.) A i w=λ i w (8) E co isso é possível obter o valor para λ ax através de: λ ax λ + λ λ = (9) No étodo AHP é possível saber a coerêcia etre os julgaetos. A esa pode ser verificada pelo deoiador CR (Cosistecy Ratio Razão de Coerêcia), que é u idicador de coerêcia etre os julgaetos, e cosidera o afastaeto etre λ e cofore a equação (0): SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

6 CR = λ (0) ( ) RI Quado ua atriz de julgaetos apreseta todos os julgaetos coeretes etre si, te-se λ =, ode é a orde da atriz de julgaetos (Saloo, 2004). Para Saaty (200), se os valores de CR fore acia de 0,20, os julgaetos deve ser revistos. Etretato, a icoerêcia etre os julgaetos deve servir ais coo u alerta do que u fato desejável (Saloo,2004). O que ão ipede que o étodo seja aplicado, as os resultados ão serão coeretes co os julgaetos. Por isso esta fase é iportate para garatir que os resultados seja cofiáveis e justos. Na sítese dos resultados para o étodo AHP prevalece a utilização das atrizes de julgaetos através dos valores ecotrados para o desepeho global de cada critério. O ituito deste tópico foi apresetar o étodo AHP focado o estudo de caso desta pesquisa. Para aiores detalhes do étodo, recoeda-se a cosulta a Shiizu (2000), ou Goes, Araya e Carigao (2003). 2.4 APLICAÇÃO CONJUNTA DO DEA E DO AHP Muitos pesquisadores tê ecotrado siilaridades etre a aplicação DEA e as técicas de MCDM (Raaatha, 2006). U dos prieiros trabalhos itegrado DEA co prograação liear ultiobjetivo (ua técica MCDM) foi elaborado por Golay (988). Shag ad Sueyoshi (995) usara o AHP para u odelo de siulação, co ua aálise DEA, para selecioar u problea o sistea de aufatura flexível para ua orgaização aufatureira. Nesta aproxiação, tato o AHP quato o odelo de siulação são utilizados para gerar iputs para o odelo DEA. De acordo co Earty et al. (2006), o AHP é utilizado para poder quatificar os dados qualitativos, e por sua vez o DEA será aplicado tato para os dados qualitativos quato para os quatitativos. Estes pesos por sua vez, serão epregados a deteriação dos valores dos critérios para a elaboração da atriz DEA. Segudo Korpelaa, Lehusvaarab, e Nisoec (2007) é possível utilizar a iforação gerada pela aálise do AHP e cobiar co os dados relacioado os iputs do processo para a edida de eficiêcia a ser gerada pelo DEA. O odelo proposto esta pesquisa é dividido e etapas, segudo o odelo apresetado por Korhoe, Taiio e Walleius (200), que tabé aproxia estes dois étodos. 2.5 COMPOSIÇÃO DE CENÁRIOS Or e Sarica (2007) propõe ua relação etre eficiêcia e os fatores de iput/output co os resultados proveietes do DEA, ou seja, os resultados da aplicação do DEA estabelece a oportuidade para a ivestigação das relações etre os valores de eficiêcia (global e / ou de escala) e, assi, algus dos iportates fatores de iput e outputs pode ser ivestigados. Avellar, Milioi e Polezzi (2002) apreseta u estudo para avaliação de copahias telefôicas brasileiras, ode copara os odelos DEA propostos por eio de gráficos, e co isso verifica quais grupos de epresas poderia ser cosideradas eficietes e passíveis de ivestieto. Assi, o presete estudo tabé propõe ua fora de ivestigar o coportaeto a variação (redução) do úero de variáveis de saídas do odelo DEA proposto, e os valores fiais de eficiêcia obtidos. Co isso, pretede-se agrupar quais epresas terceirizadas tabé pode receber algu deteriado tipo de ivestieto, de fora a elhorar os seus processos. SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

7 3. ESTUDO DE CASO 3. APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE CASO A idústria aeroáutica possui processos particulares que são ieretes à atividade do ercado de aviação coercial. Detro desse cotexto, o processo de publicações técicas de peças de reposição de aeroaves é apresetado este estudo de caso co as suas variáveis. Esses auais são próprios da idústria aeroáutica e visa ateder a auteção e reposição de peças dos aviões que se ecotra e operação, ou até eso aida e fabricação. Para diferetes odelos de aeroaves se faz ecessário u suporte técico o decorrer da vida útil da aeroave. Assi, todo este processo de itegração e iforação etre os diversos fabricates de aeroaves e operadores (copahias aéreas) é regido por u cojuto de oras iteracioais estabelecidos pela ATA (Air Trasport Associatio of Aerica) coo as oras SPEC 2000 (Air Trasport Associatio of Aerica Specificatio 2000), e SPEC 2200 (Air Trasport Associatio of Aerica Specificatio 2200) e cojuto co a atuação dos órgãos hoologadores acioais e iteracioias coo a FAA (Federal Aviatio Adiistratio), EASA (Europea Aviatio Safety Agecy) e a ANAC (Agêcia Nacioal de Aviação Civil). Figura. O Processo de Elaboração das Publicações Técicas de Peças (Filho et al.,2006) O processo de Terceirização das publicações de peças te iício a elaboração dos pacotes de serviços de publicações técicas de aeroaves (tabé deoiados lotes de ilustrações) por parte da área de egeharia do fabricate, após ua rigorosa aálise os desehos e docuetações técicas de projeto que selecioa e idica as peças de reposição. O processo do eprego do recurso da terceirização é apresetado a Figura 2. SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

8 Figura 2 O Processo de Terceirização das Publicações Técicas de Peças (Ferreira Filho et al., 2006) Ressaltado-se que este recurso da terceirização será utilizado para dar u fluxo aior à carga de trabalho existete, e ao eso tepo garatir que as publicações técicas de peças de aeroaves estarão sepre atualizadas para os operadores (clietes). 3.2 A COLETA DOS DADOS NA EMPRESA Nesta etapa ocorre a descrição do levataeto dos dados orietados para se avaliar as epresas terceirizadas. Esta etapa é costituída das seguites fases de acordo co Korhoe,Taiio e Walleius (200) : () Defiição dos critérios e idicadores, os quais serão usados para edir o desepeho das epresas prestadoras de serviços o processo de elaboração e atualização de publicações técicas de peças de reposição de aeroaves. (2) Coleta dos dados apropriados para a avaliação das epresas terceirizadas. Neste caso, para os dados cosiderados coo ão quatitativos, o eprego de ua ferraeta aalítica para quatificá-los se faz ecessário. (3) O cálculo do valor das eficiêcias através do coceito do DEA, gerado resultados para cada uidade de toada de decisão icorporado a opiião do decisor e cosiderado a iportâcia dos diferetes iputs e outputs do processo A Defiição dos Critérios e dos Idicadores Seguido as fases propostas por Korhoe, Taiio e Walleius (200) para se levar e cosideração a opiião do decisor a edida de eficiêcia, ocorre esta fase a defiição do cojuto de critériose seus respectivos idicadores que seja suficietes para caracterizar o processo de terceirização das publicações técicas de peças. Os critérios deve ser relevates para o gestor. Será tabé iportate usar o étodo últiplo critério a avaliação porque é extreaete difícil ecotrar ua aeira de agregar os critérios e u critério. O levataeto dos dados a epresa foi realizado co u grupo de especialistas a área de Egeharia de Peças de Reposição por eio de u questioário baseado os relatórios esais e dados coletados juto às epresas prestadoras de serviços. Desta fora, os critérios e os idicadores defiidos, através deste coseso juto co o gestor e o grupo de especialistas de Publicações Técicas de aeroaves, que elhor caracteriza o processo de terceirização dos serviços de publicações técicas de peças fora os seguites: SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

9 (a) Critério: Qualidade (C) Ilustração, Lista de Peças Núero de Questões (b) Critério: Prazo (C2) No Prazo, Reprograado, E atraso (c) Critério: Custo (C3) Ilustração Nova, Ilustração Revisada Por Ite De fora a agregar valores para os idicadores é ecessário quatificá-los co as ferraetas apropriadas. Para o estudo de caso foi escolhido o étodo AHP, pois o eso será usado para deteriar os pesos para cada idicador. A aplicação do étodo AHP tabé será apresetada ais adiate. 3.3 APLICAÇÃO DOS MÉTODOS E O MODELO PROPOSTO O presete trabalho te coo proposta a aplicação cojuta de u étodo de auxílio à decisão que é o AHP co ua técica de toada de edida de eficiêcia que é o DEA. O fluxograa co o odelo proposto para o estudo é apresetado a Figura 3, segudo o odelo apresetado por Korhoe,Taiio e Walleius (200), para a aplicação do AHP a priorização dos idicadores dos critérios. Este odelo de estudo é iédito soete o que se refere a coposição de ceários, ode o ituito é observar a variação dos valores dos desepehos destas epresas terceirizadas ( DMUs) a idústria aeroáutica quado o úero de saídas do processo é reduzido. A parte iicial do odelo é ua adaptação do odelo apresetado por Korhoe,Taiio e Walleius (200) cofore já ecioado ateriorete. Figura 3 Fluxograa co as etapas do odelo proposto DEA e AHP SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

10 As etapas do estudo apresetadas o Fluxograa da Figura 3 são as seguites: a prieira etapa ocorre a aplicação do étodo AHP, após a defiição dos critérios e dos idicadores. Na seguda etapa ocorre a aplicação do DEA e a toada de edida de eficiêcia das epresas terceirizadas. Por fi, a últia etapa refere-se a ua coposição de ceários para verificar o coportaeto etre as etradas e as saídas quato aos resultados fiais de edida de eficiêcia Aplicação do AHP O prieiro passo do odelo proposto será a aplicação do AHP. Co isso, fora criadas as atrizes de julgaetos baseadas a observação do grupo de especialistas quato ao peso dos idicadores para cada critério. Os julgaetos fora baseados a Escala Fudaetal de Saaty (980). As atrizes de julgaetos estão apresetadas as Tabelas, 2 e 3. Para a atriz de julgaeto do critério da Qualidade (C), os atributos dos idicadores apota para u valor de prioridade aior para o idicador da lista de peças quado coparado co os valores ecotrados para os deais idicadores, coo a ilustração e a lista de peças que obtivera u valor eor de prioridade. Tabela. Matriz de julgaetos AHP para o critério da Qualidade (C) Este eso processo ocorrerá para os critérios C2 (Prazo), C3 (Custo) e os seus resultados estão dispoíveis abaixo. Tabela 2. Matriz de julgaetos AHP para o critério de Prazo (C2) Por fi, tê-se os valores do desepeho para o idicador C3 do Custo que se ecotra a Tabela 3. Tabela 3. Matriz de julgaetos AHP para o critério de Custo (C3) 3.4 APLICAÇÃO DO DEA SEM RESTRIÇÕES AOS PESOS A aplicação cojuta dos étodos DEA co o AHP prové da ecessidade de se cosiderar a opiião do decisor a edida de eficiêcia. O odelo DEA adotado para o estudo de caso foi o odelo DEA CCR (Chares et al., 978), pelo fato das epresas prestadoras de serviços possuíre porte seelhate, ou seja, os efeitos relacioados à escala de cada epresa ão são relevates (Soares de Mello et al., 2002). SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

11 A opção de orietação foi o odelo orietado a output, ua vez que o objetivo é o de axiizar as saídas, atedo-se os íveis atuais dos recursos (iputs), ua vez que o odelo proposto há ua predoiâcia deste tipo de parâetro. Sedo assi, para a aplicação do odelo DEA, o iput é represetado pela carga de trabalho subetida às epresas terceirizadas, que ocorre após ua aálise preliiar de ua equipe técica dividida e sisteas e tecologias do avião cofore recoedado pelas oras SPEC 2000 (Air Trasport Associatio of Aérica Specificatio 2000) e SPEC 2200 (Air Trasport Associatio of Aerica Specificatio 2200). Já o output é expresso e teros da quatidade de figuras trabalhadas e icorporadas as publicações de peças, sedo difereciadas se esta atividade teve o seu prazo atedido ou ão. Os valores dos critérios para cada alterativa serão utilizados para avaliar a eficiêcia de produção para estas epresas prestadoras de serviços co o DEA, ode esta aplicação do DEA, os outputs (saídas) do processo são represetados pelos critérios C (Qualidade), C2 (Prazo) e C3 (Custo) equato que o iput (etrada) do processo é expresso pelo critério C4 (docuetos técicos). Os pesos dos idicadores fora utilizados para se deteriar os valores para cada critério. A Tabela 4 apreseta o resultado desta aálise. Tabela 4. Deteriação dos Valores do critério C ( adaptado de Korhoe,Taiio e Walleius (200). Ilustração Lista de Peças Nº de Questões C DMU/Pesos 0,20 0,65 0,5 A 0,9 0,9 0,6 85 B 0,6 0,6 0,8 63 C 0,7 0,7 0,7 72 D 0,7 0,8 0,5 72 E 0,7 0,7 0,7 68 F 0,6 0,8 0,7 72 G 0,7 0,7 0,8 73 H 0,6 0,6 0,7 66 Tabela 5.Deteriação dos Valores do critério C2 ( adaptado de Korhoe,Taiio e Walleius, 200). No Prazo Reprograado Atraso C2 DMU/Pesos 0,70 0,23 0,07 A 0,84 0,69 0,42 78 B 0,62 0,65 0,5 62 C 0,72 0,70 0,43 70 D 0,72 0,58 0,47 67 E 0,7 0,8 0,86 74 F 0,67 0,7 0,70 68 G 0,7 0,72 0,68 70 H 0,6 0,76 0,74 65 SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

12 Tabela 6.Deteriação dos Valores do critério C3 ( adaptado de Korhoe,Taiio e Walleius, 200) Ilustr.Nova Ilustr.Rev. Por Ite C3 DMU/Pesos 0,68 0,2 0, A 0,80 0,83 0,83 8 B 0,84 0,85 0,83 84 C 0,83 0,84 0,83 83 D 0,80 0,8 0,80 8 E 0,83 0,62 0,70 77 F 0,85 0,75 0,7 82 G 0,79 0,40 0,90 72 H 0,78 0,60 0,70 73 Tabela 7. Matriz de dados do DEA Adaptado a Equação 3, para o estudo e questão, a seguite forulação é proposta, cosiderado as variáveis Ci e Cj coo os critérios, sedo 4, a etrada (iput), e,2,3 as saídas (outputs) do processo para ua deteriada DMU N=0,,2,... co eficiêcia h 0, e v i, e u i, os respectivos pesos das variáveis de etrada (C i ) e de saída (C j ). Mi h 0 = v i C i Sujeito a,2,3 u j C j 4 = 4 v i C i - u j C j,2,3 0 () v i u j ε, 4 ε,,2,3 ε 0, ão arquiediao C i, C j 0 i,j 3.4. Resultados da Aplicação do DEA se Restrições aos Pesos Os resultados para a avaliação da eficiêcia de cada DMU, através do DEA, se restrições aos pesos pode ser vistos a Tabela 8. SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

13 Tabela 8 Resultados da aplicação do DEA se restrições aos pesos Observado os resultados da Tabela 8, é possível otar que a DMU D é a ais eficiete quato a aplicação do DEA se restrição aos pesos, e que as deais DMU ão são tão eficietes coo a DMU D. Co relação à existêcia de pesos ulos as variáveis das DMU aalisadas, a Tabela 9 apreseta estes valores. Tabela 9 Pesos atribuídos o odelo DEA CCR se restrição aos pesos DMU Peso Iput_ Peso Output_ Peso Output_2 Peso Output_3 A 0, , B 0, , C 0, , D 0, , E 0, , F 0, , G 0, , H 0, , Pode-se observar pela Tabela 9 que existe dois pesos ulos para cada ua das DMU, o que sigifica que estas variáveis ão estão sedo cosideradas coo critérios de avaliação. Para elhorar esta ordeação recorre-se à iposição o odelo das restrições aos pesos. Para este estudo de caso, os resultados da avaliação do DEA fora elaborados co o software SIAD - Sistea Itegrado de Apoio à Decisão (Agulo Meza et al., 2003). 3.5 APLICAÇÃO DO MODELO DEA COM RESTRIÇÕES AOS PESOS O étodo de região de Seguraça do Tipo I desevolvido por Thopso et al. (990) foi utilizado esta proposta de odelo, ua vez que o odelo proposto visa axiizar os outputs. Pode-se obter ua forulação geral para o caso da aplicação do odelo DEA CCR co restrições aos pesos este estudo de caso, e esta forulação é expressa por: Mi h 0 = v i C i Sujeito a 4 DMU Eficiêcia A 0,79 B 0,73 C 0,84 D,00 E 0,92 F 0,76 G 0,90 H 0,90,2,u 3 j C j = 4 v i C i - u j C j,2,3 C i, C j 0 i,j ρ j C j -C j+ 0,,2,...,, 0 k =,2,... (25) SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

14 C j, C j+ 0 A relação etre as restrições ipostas aos pesos pelo étodo da região de seguraça desevolvido por Thopso et al. (990) está idicada por valores a Tabela 0. Tabela 0 Valores dos pesos atribuídos RESTRIÇÕE S PESO OUTPUT (C ) PESO OUTPUT 2 (C 2 ) PESO OUTPUT 3 (C 3 ) Esta orde das restrições aos pesos tabé é proveiete da opiião dos especialistas que apotara esta orde os idicadores.co isso, o output, represetado pelo critério C da Qualidade, te u peso aior que os outputs 2 e 3. Os valores das eficiêcias das DMU co a aplicação do odelo DEA CCR, co restrição aos pesos, estão a Tabela. Tabela Eficiêcia DEA co restrições aos pesos DMU Eficiêcia A 0,79 B 0,68 C 0,82 D,00 E 0,83 F 0,76 G 0,87 H 0,86 Coparado-se os resultados obtidos da aplicação do DEA se as restrições aos pesos e os resultados do DEA co as restrições aos pesos, percebe-se que a DMU (D) obteve o elhor desepeho co eficiêcia de valor.0. Outro iportate poto é ostrado a Tabela 2, ode se ota ua redução o úero de pesos ulos as variáveis dos critérios adotados o odelo, o que represeta que o odelo se torou eos beevolete quado coparado ao odelo epregado pelo DEA padrão. Tabela 2 Pesos atribuídos o odelo DEA CCR co restrição aos pesos DMU Peso Iput_ Peso Output_ Peso Output_2 Peso Output_3 A, B, , , C, , , , D,5 0, , E, , , , F, , , , G,479452, H, , , , Agora existe quatro DMU se pesos ulos, ode ates da aplicação do odelo se as restrições aos pesos todas as DMU tiha pesos ulos. 4 APLICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE CENÁRIOS A avaliação da coposição dos ceários é proposta este estudo de caso a idústria aeroáutica, para verificar o coportaeto da edida de eficiêcia, cosiderado-se o úero total de outputs o estudo e questão, e a deoiada eficiêcia técica (CCR), já obtida ateriorete pelo odelo DEA CCR, co os valores da eficiêcia a sere deteriados co u úero eor de outputs, o caso sedo dois SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

15 outputs para cada ceário. Esta coposição de ceários visa tabé, de certa fora, verificar a coerêcia dos resultados obtidos co o odelo DEA CCR. Serão dois ceários a sere copostos, o prieiro ceário apresetado a Tabela 3, visa a deteriação da edida de eficiêcia das epresas terceirizadas, cosideradose os critérios da Qualidade (C) e do Custo (C3) coo outputs, e o iput coo sedo a quatidade de docuetos técicos a sere liberados (C4). Já o segudo ceário apresetado a Tabela 4 cosidera coo outputs os critérios do Prazo (C2) e o do Custo (C3) coo outputs, tedo tabé coo iput a quatidade de docuetos técicos a sere liberados (C4). Tabela 3 Coposição do Ceário CENÁRIO OUTPUTS INPUT DMU C C3 C4 A B C D E F G H CENÁRIO 2 OUTPUTS INPUT DMU C2 C3 C4 A B C D E F G H Tabela 4 Coposição do Ceário 2 Ua próxia etapa, a ser cosiderada a coposição de ceários, é a coparação através de gráficos etre os valores de eficiêcia ecotrados os ceários e 2 co os valores ecotrados para a eficiêcia, cosiderado os três critérios coo outputs e o critério C4 coo iput do processo. As Tabelas 5, 6 e 7 apreseta ua coparação dos valores das eficiêcias obtidas para as DMUs os ceários e 2 etre si e co o odelo DEA CCR origial ( cosiderado três outputs).lebrado que estas Tabelas reflete diferetes ceários, o que ão poder ser tratado de ua fora úica, as separadas uas das outras, pois o ituito do estudo esta fase é justaete verificar o coportaeto das DMUs quato a variação o úero de saídas d processo. Tabela 5 Eficiêcia Ceário x Eficiêcia CCR DMU Eficiêcia Ceário Eficiêcia CCR A 78% 79% B 73% 73% C 8% 84% D 00% 00% E 79% 92% F 75% 76% G 86% 90% H 84% 90% SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

16 Tabela 6 Eficiêcia Ceário 2 x Eficiêcia CCR DMU Eficiêcia Ceário 2 EficiêciaCCR A 77% 79% B 73% 73% C 83% 84% D 00% 00% E 92% 92% F 76% 76% G 89% 90% H 89% 90% Tabela 7 Eficiêcia Ceário x Eficiêcia 2 DMU Eficiêcia Ceário Eficiêcia Ceário 2 A 78% 77% B 73% 73% C 8% 83% D 00% 00% E 79% 92% F 75% 76% G 86% 89% H 84% 89% Através dos gráficos é possível obter os pricipais grupos de epresas represetadas o estudo de caso, que de certa fora estão próxias de ua eficiêcia de 00%, que pode receber algu tipo de ivestieto ou icetivo para ua elhora os seus processos, de fora a atigir a eficiêcia cosiderada ideal. Co isso, o prieiro gráfico, que é o gráfico da Figura 4, relacioa a Eficiêcia do Ceário e a Eficiêcia CCR do odelo origial. Os gráficos são ecessários para facilitar a visibilidade dos grupos de epresas que precisa ou ão tere ivestietos e seus processos. Eficiêcia CCR X Ceário Eficiêcia CC 20% 00% 80% 60% 40% B 3 G 2 D 20% 0% 0% 20% 40% 60% 80% 00% 20% Ceário Figura 4 Eficiêcia CCR X Eficiêcia Ceário Já o Gráfico da Figura 5 relacioa a Eficiêcia do Ceário 2 e a Eficiêcia CCR do odelo origial. SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

17 Eficiêcia CCR X Ceário 2 20% 00% E D Eficiêcia CC 80% 60% 40% B 3 G 2 20% 0% 0% 20% 40% 60% 80% 00% 20% Ceário 2 Figura 5 Eficiêcia CCR X Eficiêcia Ceário 2 Por fi, o Gráfico da Figura 6 apreseta ua relação etre o Ceário e 2. Eficiêcia Ceário X Eficiêcia Ceário 2 20% 00% H D Ceário 2 80% 60% 40% B F % 0% 0% 20% 40% 60% 80% 00% 20% Ceário Figura 6 Eficiêcia Ceário x Eficiêcia Ceário 2 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS GRÁFICOS Através da aálise dos Gráficos proveietes da coposição de ceários, cuja proposta foi verificar o coportaeto da edida de eficiêcia, cosiderado-se o úero total de outputs o estudo e questão e a eficiêcia CCR já obtida ateriorete pelo odelo DEA, pode-se deduzir que: O bechark se ecotra o Grupo, costituído pela DMU D que apresetou u desepeho de valor.0 tato o ceário quato o ceário 2, e o odelo origial CCR. O coportaeto do Grupo 2 para os ceários, 2, e a eficiêcia CCR origial apresetou alguas difereças, coo por exeplo a DMU E, que apesar de apresetar o eso valor de eficiêcia os ceários 2 e o odelo origial CCR (92%) teve o seu valor de eficiêcia reduzido o ceário (79%). SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

18 Já as DMU E, e H apresetara u aueto o valor da eficiêcia o Ceário 2. O Grupo 3 represeta as epresas que ão obtivera u bo desepeho e que ecessita elhorias sesíveis os seus processos. No caso são as epresas B e F. Diate dos resultados ota-se tabé a iportâcia do critério da Qualidade (C) a edida de eficiêcia destas epresas, ode o ceário e que o eso ão foi cosiderado, alguas DMU obtivera u elhor desepeho. Este resultado co os ceários ostrou-se be próxio dos valores obtidos co o odelo DEA, cosiderado todas as variáveis (o caso, os três critérios de outputs, ao ivés de dois critérios cofore proposto pelos ceários e 2). Co isso pode-se dizer que os dados apresetados são cosistetes quado coparados etre si, ua vez que apresetara u coportaeto seelhate quato aos valores ecotrados. Por fi pelas aálises feitas, pode-se dizer que esta redução ão alterou o resultado fial de desepeho das epresas terceirizadas, e que de certa fora os resultados obtidos pelos gráficos, e tabelas deostrara tabé u coportaeto seelhate, cosiderado a aálise de redução o úero de variáveis o odelo proposto. 5. CONCLUSÕES No presete trabalho, ua aplicação dos étodos DEA e AHP, e u estudo de caso a idústria aeroáutica, foi apresetada, para edir a eficiêcia de epresas prestadoras de serviços o processo de elaboração, e atualização das publicações técicas de peças de reposição de aeroaves. Dessa aeira, foi possível deteriar a eficiêcia de cada epresa prestadora de serviço, cosiderado coo outputs e iput do processo os critérios deteriados iicialete pelo decisor. Através da aplicação do AHP foi possível escaloar os idicadores e pesos e defiir qual deles seria cosiderado o ais relevate, de acordo co a atriz de julgaeto deteriada para o AHP, pelo grupo de especialistas. Estes resultados fora utilizados para deteriar a eficiêcia de cada alterativa (o caso, cada alterativa represeta ua epresa terceirizada o processo) através da aplicação do étodo DEA.Todos os valores de desepeho obtidos co os odelos DEA co e se restrições aos pesos reflete o desepeho real de cada DMU. Coo resultado da avaliação DEA, a epresa ou DMU D foi cosiderada a ais eficiete para o odelo co orietação a output tato a aplicação do DEA se restrição aos pesos, quato a aplicação do DEA co restrição aos pesos. De fato, a DMU D foi cosiderada pelos especialistas, coo a epresa co o elhor desepeho, atededo a todos os critérios de ua fora satisfatória, o que valida o resultado do DEA co a pesquisa de capo. Os resultados obtidos co a coposição de ceários tabé fora relevates, ua vez que apotara a cosistêcia do étodo adotado e fução da seelhaça o coportaeto observado os gráficos para as epresas. Co isto, tabé pode-se ecioar a respeito do úero de variáveis, o caso dos outputs que eso sedo reduzido ão iterferiu o resultado fial do desepeho das epresas terceirizadas. Co o resultado da coposição de ceários foi possível tabé jutar as epresas e grupos, ode é possível idetificar quais epresas são passíveis ou ão de ivestietos e elhorias os seus processos. A proposta de desevolvieto de u odelo, através de ua aplicação itegrada do étodo AHP co o étodo DEA, ve ateder a ecessidade de edir a eficiêcia das epresas prestadoras de serviços o processo de elaboração e revisão das publicações técicas de peças de reposição de aeroaves para o odelo proposto este estudo de caso aplicado a idústria aeroáutica. Ua proposta para trabalhos futuros é quato à coposição de ceários. É possível coduzir u estudo focado a aplicação do étodo de aálise de Cluster (grupos) ao ivés de ordear as epresas pela edida de eficiêcia edida. SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

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23 Developet of a odel to easure the efficiecy of outsourced copaies i the process of aircraft spare parts techical publicatios Agelo José Castro Alves Ferreira Filho, agelo.ferreira@hotail.co Ferado Augusto Silva Maris, faris@feg.uesp.br Valério Atoio Paploa Saloo, saloo@feg.uesp.br Uiversidade Estadual Paulista (UNESP), Departaeto de Produção, Guaratiguetá, SP, Brasil *Received: October, 2008 / Accepted: April, 2009 ABSTRACT Outsourcig is related to the actio which a orgaizatio deals with its suppliers through a kid of busiess cotract where a specific activity or service has bee hired to be ade. This research proposed a odel which was based i the ethods DEA ad AHP, ad its purpose was to evaluate the efficiecy of outsourced copaies i the aeroautical idustry.it also proposed a evaluatio i the relatio betwee the variables of the process ad the value obtaied for the effiiecy. The criteria of Quality, Tie ad Cost were cosidered the outputs of the process, ad those criteria were quatified by AHP for DEA atrix.the uber of techical docuets received by those outsorced copaies were cosidered the iput of the process. The criteria ad its idicators were chose with a questioaire which was apllied i a group of specialists of spare parts techical publicatios. The proposal of the odel was showed ad it was validated by this sae group of specialists. The results obtaied with the software SIAD were cosidered satisfactory. The aalysis of the relatio betwee the reductio i the uber of outputs ad the variatio i the value of the efficiecy was doe ad it was possible to separate the copaies i groups that were cosidered able to receive a ivestet to iprove their process. Keywords: Aeroautical Idustry. Efficiecy. Outsourcig. DEA. AHP. SISTEMAS & GESTÃO, v.4,., p.66-88, jaeiro a abril de

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