SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹"

Transcrição

1 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA RESUMO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ Deis C. L. Costa² Edso C. Cruz Guilherme D. Silva Diogo Souza Robhyso Deys O presete artigo forece o ecadeameto etre a Matemática Fiaceira e a liguagem computacioal, proporcioado otimização ao cálculo fiaceiro. O trabalho aborda coceitos de Sistema de Amortização Fracês detro de um cotexto de pagametos de curto prazo. Destaca-se a operação da Tabela Price, com a utilização de um simulador a liguagem de programação Java. As teorias e os resultados são mostrados de forma que o usuário utilize o programa de forma eficiete. O processo da Matemática Fiaceira apresetado é idicado aos cursos de graduação e especialização em Admiistração, Ciêcias Cotábeis e Ecoomia e também com referecias para profissioais que atuam as áreas fiaceira e comercial. Palavras-chave: Fiaceira, Amortização, Price ABSTRACT This article provides the sequece betwee the Fiacial Mathematics ad computer laguage, allowig optimizatio of fiacial calculatio. The work addresses otios of Frech System of Amortizatio withi a cotext of short-term paymets. It is the operatio of the Price table, usig a simulator i the Java programmig laguage. The theories ad the results are displayed so that the user the program efficietly. The process of the Fiacial Mathematics preseted is give to udergraduate courses ad specializatio i Busiess Admiistratio, Accoutig ad Ecoomics Scieces ad also with refereces to professioals who work i the areas of fiace ad trade. Key-words: Fiacial, Amortizatio, Price. ¹ Trabalho publicado a revista admiistradores.com. ² Docetes da faculdade de Castahal FCAT. 1

2 1. INTRODUÇÃO Da forma como era imagiado o ciema e as previsões acadêmicas, o futuro uca chegou. Não se vê robôs falates e pesates como o filme Guerra as estrelas. A previsão que os aos 9 os computadores deveriam recohecer images, compreeder a fala humaa e esboçar pesametos, ão deu certo. Etretato, o mudo da computação fez surgir programas que resolvem algus problemas de forma muito mais eficiete que o humao. Esse outro futuro ão estava os filmes, mas está ao osso redor. Programas que agregam algum tipo de cohecimeto humao estam a pleo vapor. Ora sob a forma de sistemas para diagósticos em medicia, ora a forma de lógica ebulosa em máquias de lavar roupa, ou aplicados o recohecimeto de images de satélite, eles estão espalhados pelo mudo cotidiao. Dessa forma, as iformações coseguidas juto a um especialista são utilizadas de várias maeiras o programa com a fialidade de resolver problemas complexos. O cérebro humao é cosiderado o mais fasciate processador baseado em carboo existete, sedo composto por aproximadamete 1 bilhões eurôios, todas as fuções e movimetos do orgaismo estão relacioados ao fucioameto destas pequeas células. Os eurôios estão coectados us aos outros através de siapses, e jutos formam uma grade rede. As siapses trasmitem estímulos através de diferetes cocetrações de Na+ (Sódio) e K+ (Potássio), e o resultado disto pode ser estedido por todo o corpo humao. Esta grade rede proporcioa uma fabulosa capacidade de processameto e armazeameto de iformação. Iformação do tipo fiaceira, por exemplo. O efoque fiaceiro pode ser expresso sob o poto de vista ecoômico, pelo poto de vista da produção, ou aida, sob o poto de vista admiistrativo. Etretato, quado tempo se perde efetuado cálculos aritméticos com as equações fiaceiras? Esse tempo poderia ser melhor aproveitado em aálises fiaceiras e ão em cálculos fiaceiros. Um dos aspectos relevates da Matemática Fiaceira é o de cosiderar os valores em seu mometo o tempo. E o uso do computador otimiza a iterpretação desse aspecto. A liguagem computacioal abordada esse trabalho forece istrumetos para a elaboração e avaliação de empréstimos e para tomada de decisão diate de alterativas fiaceiras. É útil iclusive o cotidiao das pessoas, propiciado uma técica de simulação com maior poder de decisão diate da alocação do próprio diheiro. Essa ova forma de abordar as operações fiaceiras está logicamete relacioada com as equações da Matemática Fiaceira e explicitada de maeira a permitir que o usuário gahe autoomia para resolver problemas relacioados ao Sistema de Amortização Fracês. Essa abordagem atede às ecessidades dos diferetes públicos e permite ao usuário adequar-se à ferrameta de programação Java. 2. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA A amortização é um processo fiaceiro pelo qual uma dívida é paga progressivamete por meio de parcelas de modo que ao térmio do prazo estipulado 2

3 o débito seja liquidado. Estas parcelas ou prestações são obtidas através da soma de duas partes: a quota de amortização e os juros correspodetes aos saldos do empréstimo aida ão amortizados. O sistema de amortização foi criado o século XVIII pelo filósofo, teólogo e matemático iglês Richard Price, icorporado a teoria de juros compostos os empréstimos de pagametos iguais e sucessivos. A deomiação Tabela Price é utilizada somete o Brasil, visto que em outros países é cohecido por Sistema Fracês de Amortização, devido ao fato de ter se desevolvido efetivamete a Fraça, o século XIX. Este sistema se caracteriza pelo pagameto de prestações de valor costate, periódicas e sucessivas. O valor dos juros pagos, a cada prestação, é decrescete, já que os mesmos icidem sobre o saldo devedor que decresce à medida que mais prestações são pagas. Assim, as amortizações são crescetes ao logo do processo. Importate salietar que a época em que foi criada a Tabela Price, ão existiam em mesmo calculadoras, sedo os cálculos realizados por istrumetos rudimetares que ão permitiriam o cálculo expoecial dos juros compostos. O presete trabalho dará um salto o tempo e irá implemetar o Sistema Fracês de Amortização através da liguagem computacioal Java. O método utiliza a icorporação de juros sobre juros, propiciado, desta forma, o equilíbrio etre o que se paga por um empréstimo e o que se recebe por ele. Assim ão se pode afastar a idéia da capitalização dos juros de uma importâcia emprestada o caso de quem paga e proporcioar a liquidez cotratada de quem recebe as parcelas, possibilitado ao credor reemprestar o que recebeu, obtedo dessa forma a capitalização de vários tomadores que ão sejam o iicial, o que ão é ilegal. Os regimes de capitalização demostram como os juros são formados e sucessivamete icorporados ao capital o decorrer do tempo. Nesta coceituação podem ser idetificados dois regimes de capitalização dos juros: simples (ou liear) e composto (ou expoecial). O regime de capitalização simples comporta-se como se fosse uma progressão aritmética (PA), crescedo os juros de forma liear ao logo do tempo. Neste critério, os juros somete icidem sobre o capital iicial da operação (aplicação ou empréstimo), ão se registrado juros sobre o saldo dos juros acumulados. O regime de capitalização composta icorpora ao capital ão somete os juros referetes a cada período, mas também os juros sobre os juros acumulados até o mometo aterior. É um comportameto equivalete a uma progressão geométrica (PG) o qual os juros icidem sempre sobre o saldo apurado o iício do período correspodete (e ão uicamete sobre o capital iicial). 3. METODOLOGIA Neste trabalho o sistema de amortização é tratado iicialmete de maeira aalítica, em que se explora o embasameto teórico e deduzem-se as expressões matemáticas utilizadas a solução de problemas fiaceiros. Tradicioalmete usase a máquia de calcular HP-12C, ou o aplicativo da Microsoft, Excel. Cotudo, esse artigo explorará os coteúdos da liguagem de programação Java. 3

4 O Sistema de Amortização Fracês, ou simplesmete, Tabela Price, apreseta como pricipal característica as parcelas costates. Cada parcela, ou pagameto, é composto por dois elemetos distitos: A amortização e juro. Como a parcela ão se altera são esses elemetos que variam. O 1º termo de forma crescete e o 2º de maeira decrescete. A figura 1 mostra a simulação de um empréstimo de R$ 1, que deverá ser pago em 12 meses, a uma taxa de 2% ao mês. 1 Amortizações Nº de Períodos 2 15 Juros Nº de Períodos Figura 1: Represeta o comportameto da amortização e dos juros. O Sistema Fracês utiliza o modelo de capitalização composta, cujo capital acumula-se expoecialmete da seguite maeira: Cosidere que o valor presete P seja aplicado a uma taxa de juros i e permaeça capitalizado durate períodos. Ao fial desse tempo o motate M será acumulado com base o seguite raciocíio: Nº de Períodos Capital Acumulado M = P.(1 + i) M = P.(1 + i) 2 2 M = P.(1 + i) 3 3 M = P.(1 + i) M = P.(1 + i) Sedo assim, podemos afirmar que o Motate M referete à aplicação do capital P durate períodos a uma taxa de juros i pode ser estimado pela expressão M = P.(1 + i) A figura 2 mostra o comportameto expoecial do motate em fução do úmero de períodos. O gráfico foi gerado a partir de um capital de R$ 1,, aplicado a uma taxa de 2% ao mês durate um período de 18 meses. A quatidade de meses ressalta a curvatura da fução expoecial. Com valores (1)

5 elevados para o úmero de períodos a fução expoecial irá se difereciar, de forma mais efetiva, de uma fução liear Motate Nº de Períodos Figura 2: Represeta o comportameto do motate do decorrer do tempo. Os juros simples são efetuados de forma liear, equato que os juros compostos são implemetados por uma fução expoecial, o que garate uma capitalização mais veloz o decorrer do tempo. Graficamete podemos verificar tal difereça a figura Juros Compostos Juros Simples 3 25 Motate Nº de Períodos Figura 3: Represeta o comportameto de dois modelos de capitalização 5

6 No caso da amortização através do sistema Fracês, temos o processo de uma liquidação de um empréstimo por meio de pagametos periódicos. Ou seja, o valor pricipal P será gerado por aplicações iguais a R. Nesse sistema, R represeta as prestações que já embutem a amortização do pricipal e os juros. Aaliticamete podemos represetar o sistema da seguite forma: após colocarmos R em evidêcia teremos: 1 2 em que os termos detro dos colchetes represetam uma progressão geométrica. Nessa P.G. temos a 1 como o 1º termo e q como a razão da progressão. O -ésimo termo pode ser calculado através da expressão sedo e M = R + i + R + i + R + i + + R + i 1 2.(1 ).(1 ).(1 )....(1 ) M = R.[(1 + i) + (1 + i) + (1 + i) (1 + i) ] a = a. q 1 1 a = (1 + i).(1 + i) a 1 1 = (1 + i) = 1 q = (1 + i) (2) (3), (4) (5) (6) A soma dos termos de uma PG fiita pode ser estimada pela equação a1.( q 1) S q 1 Substituido as equações 4, 5 e 6 em 7, teremos: = (7) S = (1 + i) 1 (1 + i). (1 + i) 1 (1 + i) 1 S = i Dessa forma, podemos dizer que o motate M gerado por aplicações iguais a R a uma taxa de juros i pode ser determiado pela equação M (1 + i) 1 = R. i (8) (9) 6

7 Como foi demostrado a equação (1), o motate M pode ser estimado por uma úica aplicação. Sedo assim, podemos igualar as equações (1) e (9) e cocluirmos que o pricipal P pode ser represetado por uma série de pagametos periódicos cujos valores são iguais a R. Para o Sistema de Amortização Fracês, o iteressate é ecotrar o valor das parcelas R que amortizarão o empréstimo P. Dessa forma a equação (1) será utilizada sob a forma 4. ESTRATÉGIA (1 + i) 1 P.(1 + i) = R. i (1 + i) 1 P = R. (1 + i). i (1 + i). i R = P. (1 + i) 1 Frequetemete, as operações fiaceiras os empréstimos são calculados utilizado a calculadora HP-12C ou o aplicativo da Microsoft, Excel. Esse artigo propõe a utilização de uma ova estratégia: A liguagem de programação chamada Java. Java é uma liguagem para págias da Web, desevolvida pela Netscape. Com essa liguagem, é possível adicioar recursos diâmicos às págias HTML, ou seja, é possível ao iterauta iteragir com a págia, seja respodedo equetes, seja respodedo pergutas eletrôicas, seja vedo coteúdo radômico, efim. O Java permite a criação de várias aplicações para págias Web. Como se ão bastasse, um usuário com bos cohecimetos o assuto pode até melhorar o visual das págias. Em sua essêcia, a liguagem Java atua iserida o meio do código HTML de págias Web. Essa iserção pode ser feita de várias formas, desde a iclusão de código uma área determiada ou a iserção em vários potos da págia. Tudo depede da utilidade ecessária. Quado o avegador de Iteret "lê" a págia e se possuir tal recurso, deve "eteder" as istruções do Java e executá-las. O fato do Java ão exigir a istalação de softwares especiais para execução (assim como ocorre com liguages mais sofisticadas, como PHP e ASP) o fez ter grade popularidade, já que qualquer págia HTML pode coter recursos em JavaScript. Tudo depede, basicamete, da capacidade do avegador em eteder as istruções (hoje em dia, praticamete todos os avegadores possuem essa aptidão). Como essa liguagem é bem simples, todos podem apredê-la, basta um pouco de votade. Porém, é ecessário ter cohecimeto razoável de HTML, caso cotrário, o apredizado é praticamete impossível. Quem cohece HTML, aprederá Java sem muito esforço. Se você já cohece uma liguagem de programação, saiba que o Java é possível usar variáveis (cujos valores ficam 7 (1) (11)

8 armazeados somete o tempo de execução do script), utilizar figuras, evetos do mouse e do teclado, e o mais importate, criar fuções. Essas fuções podem ser iseridas para efetuarem cálculos fiaceiros de amortização, por exemplo. E é dessa forma que esse trabalho apresetará uma ova maeira de aplicação do Sistema de amortização Fracês. Será possível simular a amortização de um empréstimo utilizado todo o processo aalítico das equações que formulam o feômeo e aalisar umericamete o processo de forma olie. É possível efetuar o dowload do simulador do sistema de amortização. Acesse o sítio descrito a seguir: A seha de visitação é price. Para efetuar a simulação de uma amortização isira os valores que formam as codições iiciais do método: Valor do empréstimo (P), valor da taxa de juros (i) e úmero de períodos (). Dessa forma, serão apresetados todos os valores referetes ao seu empréstimo: Valor total a ser pago, valor total dos juros e valor total da amortização. O algoritmo computacioal da equação (11) está represetado pelo cojuto de comados que podem facilmete ser replicados. Se por um acaso o programa ão rodar a sua máquia, você terá de istalar o JDK (Java Developer Kit), dispoível a iteret. 5. RESULTADOS OBTIDOS Supoha que um cliete de um baco deseje emprestar R$ 1., do baco e amortizar a dívida em 6 parcelas mesais através do Sistema Fracês de Amortização. Sabedo que o baco cobra uma taxa de 2% ao mês, mostraremos a plailha de amortização. Figura 4: Iterface do simulador para os seguites dados: P=R$1.,; i=2% a.m.; =6 m. 8

9 Verifique como os dados deverão ser iseridos: Valor do empréstimo (1), taxa de juros (2), período em meses (6). Em seguida é só clicar em calcular. Caso o usuário deseje efetuar outras simulações, ele deverá clicar em limpar campos. Uma pessoa deseja comprar um automóvel o valor de R$ 4.. O seu carro usado servirá de etrada o egócio, cujo valor é de R$ 15.,. Sabe-se que a taxa de juros do fiaciameto é de 2,62% ao mês. Apresetaremos a plailha de amortização para 36 meses. Figura 5: Iterface do simulador para P=R$25.,; i=2.62% a.m., =24 m. É importate lembrar que os valores decimais deverão ser separados por poto e os moetários ão poderão apresetar o R$. Da mesma forma que ão se deve iserir o símbolo percetual (%) o simulador. São cosiderados os istates de tempo de a 6 meses, a mesma uidade da taxa de juros (% ao mês). Assim, será possível simular iúmeros evetos de amortização via tabela Price. Vale observar que o ome parcela é utilizado para represetar o pagameto acrescido de juros. Descosiderado-se impostos e ecargos referetes a cada período. Fialmete, damos o ome de plailha a um quadro demostrativo em que comparecem, em cada istate de tempo, as parcelas, os juros, as amortizações e as atualizações do saldo devedor. Quado se utiliza a deomiação Tabela Price e o período de pagameto dos juros ão coicide com o período da taxa, é coveção coverter essa taxa do período de capitalização, por proporcioalidade, como os juros simples. Dessa forma, uma taxa de 24% ao ao, com pagametos mesais de juros, correspode a uma taxa mesal de 2% ao mês, ou seja, 24% i = 2% a. m. 12m = 9

10 6. CONCLUSÃO O objetivo desse trabalho é forecer as idéias iiciais do uso da liguagem de programação Java a resolução de problemas que evolvem o Sistema de Amortização Fracês, mais especificamete, a Tabela Price. As pricipais fuções fiaceiras utilizadas o método são: valor do empréstimo (P), taxa de juros (i), úmero de períodos (), amortização (A) e saldo devedor. É importate observar que o Sistema Fracês de Amortização ão implica ecessariamete prestações mesais, como geralmete se etede. As prestações podem ser trimestrais, semestrais ou auais; basta que sejam iguais, periódicas, sucessivas e de termos vecidos. Coclui-se, também, que a tabela Price ão implica ecessariamete em taxas de juros de 1% ao mês (ou de 12% ao ao), podedo ser defiida para qualquer taxa. Esse trabalho foi desevolvido o setido de trasmitir cohecimetos, ão simplesmete mostrá-los. Assim, há uma grade preocupação em relacioar algoritmos computacioais com algoritmos matemáticos. Detro dessa aálise, a parte teórica foi desevolvida com equações da Matemática Fiaceira, sedo apresetadas somete as demostrações absolutamete ecessárias. A iterface de simulação do sistema de amortização poderá ser adquirida por qualquer usuário que ão possua a calculadora HP-12C, e será muito importate o uso profissioal quato em aulas dos cursos de Admiistração, Ciêcias Cotábeis e Ecoomia. 7. REFERÊNCIAS BATISTELA, Cláudia, Matemática Fiaceira. PUCRS-Faculdade de Matemática, 28. BAUER, U. R. Matemática fiaceira fudametal. São Paulo: Atlas, 23. FARO, C, Egeharia Ecoômica. 3ª Ed. São Paulo: Atlas,

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Data Saldo Devedor Amortização Juros Prestação 0 100.000 ----- ----- ----- 1 80.000 20.000 2.000 22.000 2 60.000 20.000 1.600 21.

Data Saldo Devedor Amortização Juros Prestação 0 100.000 ----- ----- ----- 1 80.000 20.000 2.000 22.000 2 60.000 20.000 1.600 21. Sistema de Amortização Costate (SAC) MATEMÁTICA FINANCEIRA BANRISUL PEDRÃO AULA 11/EXTRA AMORTIZAÇÃO Os empréstimos e fiaciametos são operações fiaceiras muito comus, e as formas mais utilizadas para o

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

Rejane Corrrea da Rocha. Matemática Financeira

Rejane Corrrea da Rocha. Matemática Financeira Rejae Corrrea da Rocha Matemática Fiaceira Uiversidade Federal de São João del-rei 0 Capítulo 5 Matemática Fiaceira Neste capítulo, os coceitos básicos de Matemática Fiaceira e algumas aplicações, dos

Leia mais

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada Séries Periódicas Uiformes Séries Uiformes Postecipadas 0 1 2 3 4 Séries Uiformes Atecipadas 0 1 2 3 4-1 Séries Uiformes Diferidas (atecipada/postecipada) carêcia 0 c c+1 c+2 c+3 Valor Presete das Séries

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal

Leia mais

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Aula 02 - Relações de Equivalência

Aula 02 - Relações de Equivalência MATEMÁTICA FINANCEIRA Aula 02 - Relações de Equivalêcia Prof. Waderso S. Paris, M.Eg. prof@croosquality.com.br Relação etre P e F F 0 0 P Relação etre P e F Demostração da relação: Pricipal + juros = P

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA UNIDADE IX DESCONTOS

MATEMÁTICA FINANCEIRA UNIDADE IX DESCONTOS UNIDADE IX DESCONTOS Itrodução: Em cotabilidade, chama-se descoto a operação bacária de etrega do valor de um título ao seu detetor, ates do prazo do vecimeto, e mediate o pagameto de determiada quatia

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

Considerações Preliminares

Considerações Preliminares Matemática Fiaceira para Gestão de Negócios Júlio Cezar dos Satos Patrício Cosiderações Prelimiares O objeto do presete estudo, que ão tem a pretesão de esgotar o assuto, é oferecer base aos empresários

Leia mais

Juros Simples e Compostos

Juros Simples e Compostos Juros Simples e Compostos 1. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) Gabriel aplicou R$ 6500,00 a juros simples em dois bacos. No baco A, ele aplicou uma parte a 3% ao mês durate 5 6 de um ao; o baco B, aplicou o restate

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

Cálculo Financeiro Comercial e suas aplicações.

Cálculo Financeiro Comercial e suas aplicações. Matemática Fiaceira Uidade de Sorriso - SENAC M, Prof Rikey Felix Cálculo Fiaceiro Comercial e suas aplicações. Método Algébrico Parte 0 Professor Rikey Felix Edição 0/03 Matemática Fiaceira Uidade de

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

AMORTIZAÇÃO 31/10/2015. Módulo VII Sistemas de Amortização. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO SAC Sistema de Amortização Constante

AMORTIZAÇÃO 31/10/2015. Módulo VII Sistemas de Amortização. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO SAC Sistema de Amortização Constante Módulo VII Sistemas de Amortização Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO SAC Sistema de Amortização Costate AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO é o pagameto do capital emprestado, realizado por

Leia mais

Aula 7. Em outras palavras, x é equivalente a y se, ao aplicarmos x até a data n, o montante obtido for igual a y.

Aula 7. Em outras palavras, x é equivalente a y se, ao aplicarmos x até a data n, o montante obtido for igual a y. DEPARTAMENTO...: ENGENHARIA CURSO...: PRODUÇÃO DISCIPLINA...: ENGENHARIA ECONÔMICA / MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES...: WILLIAM FRANCINI PERÍODO...: NOITE SEMESTRE/ANO: 2º/2008 Aula 7 CONTEÚDO RESUMIDO

Leia mais

TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO

TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO Ídice 1. Regulametação e Vigêcia...pág.2 2. Metodologia de Cálculo da TJLP...pág.2 3. Aplicabilidade da TJLP...pág.3 4. Metodologia de Cálculo dos Cotratos do BNDES atrelados

Leia mais

Capitulo 10 Resolução de Exercícios

Capitulo 10 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Ivestimetos com Cláusulas de Correção Moetária, com pricipal e juros simples corrigidos S C i I Ivestimetos com Cláusulas de Correção Moetária, com apeas o pricipal corrigido e juros simples.

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

ARTIGO Nº 3 O ANATOCISMO DOS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO

ARTIGO Nº 3 O ANATOCISMO DOS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO ARTIGO Nº 3 O ANATOCISMO DOS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO JURANDIR GURGEL GONDIM FILHO Professor Adjuto do IESC Mestre em ecoomia (UFC/CAEN), MBA em Fiaças pelo IBMEC, Especialista em Fiaças Públicas (FGV)

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Gilmar Boratto Material de apoio para o curso de Admiistração. ÍNDICE CONCEITOS BÁSICOS...- 2-1- CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA...- 2-2-A MATEMÁTICA FINANCEIRA E SEUS OBJETIVOS...-

Leia mais

TAXA DE JUROS NOMINAL, PROPORCIONAL, EFETIVA E EQUIVALENTE

TAXA DE JUROS NOMINAL, PROPORCIONAL, EFETIVA E EQUIVALENTE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. JUROS SIMPLES 3 2.1 Coceitos e Cálculos 3 2.2 Descoto Simples 6 2.2.1 Descoto Simples Bacário 6 2.2.2 Descoto Simples Racioal 8 3. JUROS COMPOSTOS 9 3.1 Coceitos e Cálculos 9

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço 4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENHARIA ECONÔMICA: a teoria e a prática

MATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENHARIA ECONÔMICA: a teoria e a prática UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Roberta Torres MATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENHARIA ECONÔMICA: a teoria e a prática Trabalho de Coclusão de Curso submetido ao Curso de Matemática Habilitação Liceciatura

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL

MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL 2 OBJETIVO Trasmitir ao participate as formas de evolução do diheiro com o tempo as aplicações e empréstimos e istrumetos para aálise de alterativas de ivestimetos,

Leia mais

Equivalência de capitais a juros compostos

Equivalência de capitais a juros compostos Comercial e Fiaceira Equivalêcia de capitais a juros compostos Dois capitais são equivaletes se comparados em uma mesma data, descotados ou capitalizados por uma mesma taxa de juros produzem um mesmo valor

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho Matemática Ficha de Trabalho Probabilidades 12º ao FT4 Arrajos completos (arrajos com repetição) Na liguagem dos computadores usa-se o código biário que é caracterizado pela utilização de apeas dois algarismos,

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO

OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO Esta matéria comprova a afirmação do autor Thales Mello de Carvalho - Matemática Comercial e Fiaceira - falecido em 1961,

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Setembro/203 UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA

Leia mais

Capitulo 3 Resolução de Exercícios

Capitulo 3 Resolução de Exercícios S C J J C i FORMULÁRIO Regime de Juros Compostos S C i C S i S i C S LN C LN i 3.7 Exercícios Propostos ) Qual o motate de uma aplicação de R$ 00.000,00 aplicados por um prazo de meses, a uma taxa de 5%

Leia mais

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda. Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA (SEM COMPLICAÇÕES)

MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA (SEM COMPLICAÇÕES) MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA (SEM COMPLICAÇÕES) APOIO AO MICRO E PEQUENO EMPRESÁRIO Nehuma empresa é pequea quado os dirigetes são grades e o segredo para ser grade é se istruir sempre! PROJETO INTEGRALMENTE

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira Eresto Coutiho Puccii 1 Curso de Graduação em Admiistração a Distâcia UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Reitora Célia Maria da Silva Oliveira Vice-Reitor João Ricardo

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

Revisão 01-2011. Exercícios Lista 01 21/02/2011. Questão 01 UFRJ - 2006

Revisão 01-2011. Exercícios Lista 01 21/02/2011. Questão 01 UFRJ - 2006 Aluo(a): Professor: Chiquiho Revisão 0-20 Exercícios Lista 0 2/02/20 Questão 0 UFRJ - 2006 Dois estados produzem trigo e soja. Os gráficos abaixo represetam a produção relativa de grãos de cada um desses

Leia mais

Universidade do Minho. Escola de Engenharia. Departamento de Produção e Sistemas. Trabalho Prático Nº 1 de. Métodos Numéricos

Universidade do Minho. Escola de Engenharia. Departamento de Produção e Sistemas. Trabalho Prático Nº 1 de. Métodos Numéricos Uiversidade do Miho Escola de Egeharia Trabalho Prático Nº 1 de Métodos Numéricos Liceciatura em Egeharia de Produção 00 Métodos Numéricos TRABALHO PRÁTICO Nº 1 (A) (Egeharia de Produção, 001/00) Resolução

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital

Leia mais

Matemática Financeira. Ernesto Coutinho Puccini

Matemática Financeira. Ernesto Coutinho Puccini Matemática Fiaceira Eresto Coutiho Puccii Sumário Uidade 1 Coceitos fudametais, juros simples e compostos 1.4 Objetivos... 1.5 Coceitos fudametais... 1.6 Agete ecoômico, Capital... 1.8 Operação fiaceira...

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE Ídice Setorial de Real Estate IRE São Paulo Juho 205 2 FINALIDADE A costrução e a divulgação do IRE tem o propósito de espelhar o comportameto médio dos preços das ações das empresas que atuam o segmeto

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

M = 4320 CERTO. O montante será

M = 4320 CERTO. O montante será PROVA BANCO DO BRASIL / 008 CESPE Para a veda de otebooks, uma loja de iformática oferece vários plaos de fiaciameto e, em todos eles, a taxa básica de juros é de % compostos ao mês. Nessa situação, julgue

Leia mais

AUTOR: MAURÍCIO ROBERTO CURY

AUTOR: MAURÍCIO ROBERTO CURY APOSTILA EDIÇÃO: 2-2011 AUTOR: MAURÍCIO ROBERTO CURY www.mauriciocury.com ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. JUROS SIMPLES 5 2.1 Coceitos e Cálculos 5 2.2 Descoto Simples 8 2.2.1 Descoto Simples Bacário 8 2.2.2

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,

Leia mais

JURO E MONTANTE. Material de Matemática Financeira Prof. Mário Roberto 1

JURO E MONTANTE. Material de Matemática Financeira Prof. Mário Roberto 1 Material de Matemática Fiaceira Prof. Mário Roberto 1 JURO E MONTANTE JURO É o custo do crédito ou a remueração do capital aplicado. Isto é, o juro é o pagameto pelo uso do poder aquisitivo por um determiado

Leia mais

INF1383 -Bancos de Dados

INF1383 -Bancos de Dados INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS

Leia mais

Curso de Matemática Financeira com a Calculadora hp12c

Curso de Matemática Financeira com a Calculadora hp12c Edição de Fevereiro de 2008 Nota do Autor: A qualificação do profissioal passa pela ecessidade dos cohecimetos que possam lhe trasmitir seguraça as decisões fiaceiras. Seja este profissioal da área de

Leia mais

Matemática Financeira. Ernesto Coutinho Puccini

Matemática Financeira. Ernesto Coutinho Puccini 1 Matemática Fiaceira Eresto Coutiho Puccii 2 Copyright 2007. Todos os direitos desta edição reservados ao Sistema Uiversidade Aberta do Brasil. Nehuma parte deste material poderá ser reproduzida, trasmitida

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br Programado em C++ Joel Saade Novatec Editora Ltda. www.ovateceditora.com.br Programado em C++ Capítulo 1 Itrodução Este capítulo trata, de forma breve, a história de C e C++. Apreseta a estrutura básica

Leia mais

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger Tópicos de Mecâica Quâtica I Equações de Newto e de Hamilto versus Equações de Schrödiger Ferado Ferades Cetro de Ciêcias Moleculares e Materiais, DQBFCUL Notas para as aulas de Química-Física II, 010/11

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

Notas de aula de Matemática Financeira

Notas de aula de Matemática Financeira Notas de aula de Matemática Fiaceira Professores: Gelso Augusto SUMÁRIO 1. Sistema de capitalização simples...3 1.1 Itrodução:...3 1.2 Coceitos Iiciais....3 1.3 Juros Simples...5 1.3.1 Motate simples...5

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho.

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho. Simulação Mário Meireles Teixeira Departameto de Iformática, UFMA mario@deif.ufma.br Técicas de Modelagem Técicas de Avaliação de desempeho Aferição Modelagem Protótipos Bechmarcks Coleta de Dados Rede

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capitalização

MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capitalização MATEMÁTICA FINANCEIRA Capitalização Seu estudo é desevolvido, basicamete, através do seguite raciocíio: ao logo do tempo existem etradas de diheiro (RECEITAS) e saídas de diheiro (DESEMBOLSOS) os caixas

Leia mais

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00 Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos

Leia mais

MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA

MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA 1. (2,5) Um provedor de acesso à iteret está moitorado a duração do tempo das coexões

Leia mais

Banco de Dados I Exemplos de Diagramas Entidade Relacionamento

Banco de Dados I Exemplos de Diagramas Entidade Relacionamento Baco de Dados I Exemplos de Diagramas Etidade Relacioameto Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uiove.br ) Abordagem Etidade Relacioameto Exemplo: Compahia Exemplo extraído de O.K.Takai, I.C.Italiao, J.E.Ferreira

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais