Um Protocolo Híbrido de Anti-colisão de Etiquetas para Sistemas RFID
|
|
- Luana Vieira Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 11, 2-5 DE OUTUBRO DE 211, CURITIBA, PR Um Protocolo Híbrido de Ati-colisão de Etiquetas para Sistemas RFID Bruo A. de Jesus, Rafael C. de Moura, Liliae Rose B. Salgado e Paulo Adré da S. Goçalves Resumo A idetificação de etiquetas em sistemas RFID requer protocolos de ati-colisão que são tradicioalmete divididos em dois grupos: protocolos baseados em Árvore e baseados em ALOHA. No etato, o processo de idetificação em ambas abordages é leto em sistemas RFID com muitas etiquetas. Para melhorar o desempeho a idetificação de etiquetas em sistemas RFID desos, este trabalho propõe uma abordagem de ati-colisão híbrida que iicia com uma fase de idetificação baseada em ALOHA seguida por uma ou mais fases baseadas em Árvore. Os resultados de simulação mostram que o protocolo proposto apreseta uma redução sigificativa o úmero de colisões ao logo do processo de idetificação de etiquetas, quado comparado com os protocolos QT e QT-SC. Palavras-Chave Etiqueta, leitor, colisão, protocolo, RFID. Abstract The tag idetificatio i RFID systems requires ati-collisio protocols, that are traditioally divided ito two groups: Tree-based ad ALOHA-based protocols. However, the idetificatio process i both approaches is slow i RFID systems with lots of tags. To improve the performace o the tag idetificatio process i dese RFID systems, this work proposes a hybrid ati-collisio approach that itroduces a ALOHA-based iitial idetificatio phase followed by oe or more Tree-based phases. Simulatio results show that the proposed approach brigs a sigificat reductio o the umber of collisios durig the tag idetificatio process whe compared to that observed by usig the QT ad QT-SC protocols. Keywords Tags, reader, collisio, protocol, RFID. I. INTRODUÇÃO A tecologia RFID (Radio Frequecy IDetificatio) está etre as mais promissoras para idetificação automática de objetos utilizado radiofrequêcia (RF). É uma eficaz sucessora da tecologia de código de barras, levado em cosideração a múltipla idetificação de objetos, sem a ecessidade da liha de visada, limitação existete a tecologia de código de barras. Em geral, os sistemas RFID básicos são compostos por um leitor e diversas etiquetas. Cada etiqueta armazea um idetificador (ID) úico e é colada ou embutida os objetos a serem idetificados. No processo de idetificação, o leitor requisita o ID às etiquetas. Quado duas ou mais etiquetas respodem ao mesmo tempo, ocorre a colisão dos siais proveietes dessas etiquetas, impedido que o leitor recoheça os IDs eviados. Nessa situação, é ecessária a utilização de um protocolo ati-colisão de etiquetas para reduzir ou resolver Bruo A. de Jesus, Liliae Rose B. Salgado e Paulo Adré da S. Goçalves, Cetro de Iformática, Uiversidade Federal de Perambuco, Recife, Brasil, s: baj@ci.ufpe.br, liliae@ci.ufpe.br e pasg@ci.ufpe.br. Rafael C. Moura, Departameto de Egeharia Mecâica, Uiversidade Federal de Perambuco, Recife, Brasil, rafael.cmoura@ufpe.br coflitos a trasmissão e permitir uma rápida idetificação de todos os objetos. Muitas aplicações RFID itroduzem um desafio ao problema de acesso ao meio. Isto ocorre, pois, dadas as limitações de baixo poder computacioal e limitações de eergia das etiquetas, tora-se irreal assumir que elas poderiam se comuicar diretamete umas com as outras ou aida, escutar o caal de comuicação ates de qualquer trasmissão e, assim, evitar a colisão. Tais codições implicam a ecessidade de se desevolver e adotar protocolos ati-colisão de etiquetas específicos para sistemas RFID [5]. Tais protocolos são tradicioalmete divididos em dois grupos: os protocolos baseados em Árvore (determiísticos) e os protocolos baseados em ALOHA (probabilísticos). Detre os protocolos baseados em ALOHA, o Frame- Slotted ALOHA (FSA) [3] e o Dyamic Frame-Slotted ALOHA (DFSA) [4] têm recebido bastate ateção a literatura. Nesses protocolos, a cada ciclo de leitura, as etiquetas trasmitem seus IDs em um determiado mometo, e ao fim do ciclo, avalia-se a ecessidade ou ão de outro ciclo de leitura de acordo com as idetificações bem sucedidas o ciclo aterior. Quado o leitor ão receber mais sial algum em seu último ciclo de leitura o processo de idetificação estará cocluído. Detre os protocolos baseados em Árvore [1], [6], [7], a literatura destaca os baseados a proposta do Query Tree (QT) [2]. Tais protocolos são determiísticos e têm sua importâcia o fato de terem sido os pricipais precursores das demais propostas baseadas em Árvore existetes hoje, e cotiuam sedo amplamete utilizados, tato em sua forma origial, como também como parte de outros protocolos. Os protocolos baseados em Árvore fucioam basicamete coforme o seguite pricípio: as etiquetas que estão ao alcace do leitor são divididas em grupos a partir das requisições feitas pelo leitor. Esse processo se dá de forma recursiva, até que cada grupo seja composto por apeas uma etiqueta que trasmitirá soziha para o leitor. Cada grupo é formado a partir da subdivisão obedecedo a um filtro de seleção que varia de acordo com o protocolo. Ambas abordages possuem algumas desvatages em sua utilização. A pricipal desvatagem dos protocolos baseados em Árvore cosiste a alta probabilidade de ocorrêcia de atrasos sigificativos a idetificação das etiquetas. O atraso cresce expoecialmete à medida que o úmero de etiquetas aumeta. Etretato, protocolos baseados em Árvore garatem a idetificação de todas essas etiquetas, o que ão pode ser totalmete garatido os protocolos baseados em ALOHA, dada a aleatoriedade da seleção do mometo em que a eti-
2 XXIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 11, 2-5 DE OUTUBRO DE 211, CURITIBA, PR queta trasmitirá. O eveto deomiado starvatio [5] ocorre quado uma ou mais etiquetas ão coseguem trasmitir para o leitor, uma vez que, cosiderado a aleatoriedade supracitada, toda tetativa de trasmissão ocasioa em colisão. Portato, uma boa oportuidade de otimização cosiste em utilizar a exatidão de protocolos baseados em Árvore, aliadoas às vatages de eficiêcia de protocolos baseados em ALOHA. Este artigo propõe um protocolo ati-colisão híbrido de etiquetas para sistemas RFID, deomiado ALOHAQT bem como sua extesão ALOHAQT-SC. A proposta explora os beefícios das abordages baseadas em ALOHA e em Árvore e cosiste em uma forma determiística para a resolução de colisões se valedo, iicialmete, do emprego de uma abordagem probabilística. O ituito pricipal é dimiuir o úmero de colisões ocorridas o processo de idetificação, propodo assim, um protocolo determiístico que apreseta um desempeho melhor do que os existetes. A cosequêcia direta é a redução o atraso total de idetificação, o que é comum a tal classe de protocolos. O restate deste artigo está orgaizado como segue: a Seção II apreseta um detalhameto dos protocolos aticolisão utilizados a proposta. A Seção III apreseta o protocolo proposto de forma mais detalhada. A Seção IV apreseta a avaliação de desempeho do protocolo proposto e os resultados obtidos. A Seção V apreseta as cosiderações fiais deste trabalho. II. PROTOCOLOS DE ANTI-COLISÃO A. Protocolos baseados em ALOHA A versão básica do protocolo ALOHA fucioa da seguite maeira: uma etiqueta iicia uma trasmissão assim que estiver prota e possua dados para madar. As etiquetas automaticamete eviam seus IDs ao etrarem a área de alcace do leitor, o que sigifica que elas receberão eergia para realizar a trasmissão. No Slotted ALOHA [3], as etiquetas cotiuam trasmitido seus IDs, mas respeitado slots de tempo. Slot pode ser defiido como o itervalo de tempo o qual a etiqueta trasmitirá seu ID [4]. O leitor idetificará a etiqueta quado esta trasmitir soziha em um slot. O Slotted ALOHA tem por ituito impedir que haja colisões parciais, ou seja, que uma etiqueta iicie uma trasmissão sem que outra etiqueta teha termiado sua trasmissão. O protocolo Frame-Slotted ALOHA [3] itroduz a ideia de frame que cosiste em um bloco cotíuo de slots de tempo. Cada etiqueta trasmite seu ID somete uma vez aquele frame. B. Protocolos baseados em Árvore Em protocolos de ati-colisão baseados em Árvore, tradicioalmete ocorrem atrasos o processo de idetificação que crescem expoecialmete à medida que o úmero de etiquetas aumeta, devido à forma como tratam as colisões. O protocolo QT cosiste de ciclos de requisições e respostas. Em cada ciclo o leitor iterroga as etiquetas se algum de seus IDs iicia com certo prefixo defiido pelo leitor. Se mais de uma etiqueta respoder, etão o leitor sabe que existem ao meos duas etiquetas que possuem aquele prefixo e que se eviarem seus IDs ocorrerá colisão. O leitor, etão, acresceta ou 1 ao prefixo, e cotiua a realizar requisições com prefixos maiores. Quado o prefixo coicide com o ID de somete uma etiqueta, essa pode ser idetificada. Desta forma, segue-se estededo os prefixos até que todas as etiquetas possam ser idetificadas uicamete, através da comparação dos prefixos com seus IDs. A Figura 1 apreseta uma árvore biária que represeta o esquema das requisições do leitor, as respostas das etiquetas e a divisão dos grupos e subgrupos. Fig. 1. Árvore biária represetado a execução do QT. Algus melhorametos do QT são apresetados em [2], o mais importate deles pode ser descrito pela extesão Query Tree Shortcuttig (QT-SC) [2], que tem por ituito o de preveir que acoteçam requisições que certamete resultariam em colisões. Por exemplo, supodo que uma requisição de prefixo p resultasse em uma colisão, e a requisição de prefixo p resultasse em um slot vazio, etão o leitor pula a requisição de prefixo p1, que certamete resultaria em colisão, e realiza diretamete as requisições com os prefixos p1 e p11, evitado assim uma requisição desecessária. Desta forma percebe-se uma melhoria relevate o setido de redução de colisões quado utilizado o protocolo QT-SC, uma vez que dada a ocorrêcia de um ciclo vazio após a ocorrêcia de uma colisão, certamete, pelo meos a ocorrêcia de mais uma colisão será evitada. III. O PROTOCOLO PROPOSTO ALOHAQT Nesta seção, será apresetada uma proposta que se baseia o aproveitameto das vatages de abordages probabilísticas e determiísticas. Para tato se utiliza como represetate probabilístico, um protocolo baseado em ALOHA e como represetate determiístico, um protocolo baseado em Árvore. O método cosiste a rápida divisão do total de etiquetas a serem idetificadas em grupos meores, utilizado para isso o protocolo probabilístico. A partir de etão, será aplicado o protocolo determiístico para resolver as colisões em cada
3 XXIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 11, 2-5 DE OUTUBRO DE 211, CURITIBA, PR grupo formado a primeira etapa. Ao fial, todas as etiquetas terão sido idetificadas. O represetate probabilístico baseado em ALOHA será o protocolo Frame-Slotted ALOHA, citado a Seção II. Tal protocolo é amplamete estudado a academia, bem como algumas de suas variações, sedo iclusive bastate utilizado também comercialmete. O protocolo proposto utiliza a versão básica do protocolo, que ão ecessita do cálculo da estimativa da quatidade de etiquetas, em do ajuste do tamaho do frame, dimiuido assim a complexidade ecessária para o sistema, uma vez que o protocolo básico já supre as ecessidades da proposta, como será exposto posteriormete. Como represetate determiístico, é utilizado o protocolo Query Tree também citado a Seção II. Esse protocolo é um dos melhores baseado em Árvore, sobretudo quado implemetado com uma de suas variações (o Query Tree Shortcuttig), pela qual se obtém uma redução cosiderável da quatidade de colisões o processo de idetificação. O fucioameto do protocolo proposto, ALOHAQT, é dividido em duas fases: uma primeira fase ode se dá o particioameto das etiquetas que se ecotram o alcace de comuicação do leitor e uma seguda etapa, ode se aplica a cada um dos grupos formados por esse particioameto um protocolo ati-colisão determiístico. O detalhameto dessas fases é apresetado as seções que seguem. A. Fase de Particioameto Esta fase ocorre como em qualquer protocolo baseado o Frame-Slotted ALOHA, porém com um ituito diferete. O primeiro ciclo de leitura tem por ituito pricipal ão só o de idetificar as etiquetas, mas, sobretudo, o de dividir as etiquetas que estão ao alcace do leitor em grupos. Um ciclo de leitura cosiste de dois passos: o primeiro passo o leitor evia uma requisição para todas as etiquetas que estão ao seu alcace solicitado que eviem suas respectivas IDs. Nessa mesagem de requisição, o leitor especifica o tamaho do frame (li), o qual as etiquetas vão eviar os dados. No segudo passo cada etiqueta que está ao alcace do leitor selecioa seu slot de resposta através da geração de um umero aleatório que pertece ao itervalo [1,..., li] e trasmite seu ID aquele slot. O leitor idetifica a etiqueta quado recebe seu ID sem colisões, ou seja, quado aquela etiqueta é a úica a trasmitir aquele slot selecioado. No primeiro ciclo de leitura tem-se que cada etiqueta possui um úmero aleatório. Cosiderado tal úmero, a divisão dos grupos já é feita aturalmete, cosiderado que as etiquetas que possuírem o mesmo úmero, farão parte do mesmo grupo. Outra cosideração importate é que só existirá um grupo se aquele determiado slot mais de uma etiqueta tetou trasmitir, o que ocasioa uma colisão, ou seja, ão existirão grupos com somete uma etiqueta; este caso a etiqueta será idetificada com sucesso já a fase de particioameto, sedo, portato, eviado a essa o comado de sileciameto (QU IET commad). Fializada a fase de particioameto, dado que os grupos já estão devidamete divididos, dá-se iício a seguda fase do protocolo: a idetificação das etiquetas dos grupos um a um através da aplicação do protocolo ati-colisão determiístico. B. Fase de Idetificação A partir dessa etapa, até a coclusão do processo de idetificação, ão se utilizará mais o protocolo Frame-Slotted ALOHA. Nesta fase o processo de idetificação flui de forma bastate simples. Uma vez que os grupos já foram devidamete defiidos a fase aterior, cotado possivelmete, iclusive, com algumas etiquetas já idetificadas, chega o mometo de aplicar a cada grupo (que possui aturalmete meos etiquetas que o uiverso iicial de leitura do leitor). Em cada slot que ocorreu colisão o primeiro ciclo de leitura, será aplicado o protocolo ati-colisão às etiquetas que formaram um grupo a partir deste fato. Neste trabalho foram aplicados dois protocolos citados a Seção II, o Query Tree (QT) e o Query Tree Shortcuttig (QT-SC). Pelo fato do protocolo ão mais voltar a utilizar o Frame- Slotted ALOHA, fica clara a ão ecessidade de calcular a estimativa das etiquetas para o próximo ciclo de leitura (como é feito com algumas extesões do FSA) uma vez que, divididos os grupos, o que se resta a fazer é tão somete aplicar o protocolo ati-colisão a cada um dos grupos, obtedo-se, ao fial da seguda fase, a idetificação de todas as etiquetas que estavam ao alcace de leitura do leitor. A Figura 2 ilustra o passo a passo da execução do protocolo. Em particular, as Figuras 2a e 2b ilustram a fase de particioameto do protocolo poposto equato as Figuras 2c e 2d ilustram a fase de idetificação. A Figura 2d mostra a situação do ambiete ao fial do processo de idetificação, já idetificadas as seis etiquetas que estavam ao alcace do leitor. Fig. 2. Exemplo de execução do ALOHAQT. IV. ANÁLISE DE DESEMPENHO Esta seção apreseta uma avaliação de desempeho do protocolo ALOHAQT proposto e sua extesão ALOHAQT-SC. Esta última difere da primeira basicamete pela utilização do protocolo QT-SC como protocolo ati-colisão determiístico usado a fase de idetificação em lugar do protocolo QT. Algumas comparações são realizadas com os protocolos QT, QT-SC e DFSA. Todos os protocolos foram implemetados e avaliados com o auxílio do MATLAB R.
4 XXIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 11, 2-5 DE OUTUBRO DE 211, CURITIBA, PR Como métricas de desempeho foram utilizadas: complexidade de tempo, represetada pelo úmero total de slots uplik utilizados para trasmissões de etiquetas para o leitor (o que iclui slots vazios, slots em colisão e slots os quais as etiquetas foram idetificadas com sucesso), a quatidade de ciclos que resultaram em colisões e de ciclos vazios (sem respostas) o processo de idetificação. Para o protocolo QT e para o protocolo QT-SC, o úmero total de slots uplik equivale ao úmero de requisições eviadas para leitor. As métricas de avaliação foram estudadas em fução do úmero total de etiquetas a serem idetificadas pelo leitor. Uma das melhorias apresetadas a proposta é a redução cosiderável do úmero de colisões que ocorrem o processo de idetificação. Cosiderem-se os seguites gráficos da Figura 3 com as probabilidades médias de colisão, obtidos a partir da execução dos protocolos para todos os casos possíveis para IDs das etiquetas com tamaho três e quatro bits. Optou-se pela escolha desses tamahos, para que se pudessem avaliar todas as possibilidades de combiação de quatidades de etiquetas por grupo e possíveis IDs em cada grupo. O protocolo proposto (ALOHAQT) foi utilizado de maeira simples, dividido as etiquetas em apeas dois grupos (ou seja, o tamaho do frame é de dois slots). Para a aálise dos gráficos da Figura 3, seja, N, o úmero máximo de etiquetas em fução do tamaho do ID. Foram realizadas simulações com todos os possíveis casos para etiquetas com IDs de três e quatro bits, variado a quatidade de etiquetas. A proposta foi a de aalisar a probabilidade média de ocorrêcia de colisão. Prob. média de colisões Colisões em fução de (/N): Tamaho do ID = 3 bits.1 QT ALOHAQT (/N) 3 bits Prob. média de colisões Colisões em fução de (/N): Tamaho do ID = 4 bits.1 QT ALOHAQT (/N) 4 bits Fig. 3. Relação da probabilidade média da ocorrêcia de colisões para ceários com etiquetas com IDs de 3 e 4 bits. A partir da aálise da Figura 3 observa-se que a probabilidade média de ocorrêcia de colisões, ao utilizar-se o protocolo proposto (ALOHAQT), tede a ser meor do que se utilizado o protocolo QT. A partir dessa coclusão, percebe-se a tedêcia a dimiuição do úmero de colisões o processo de idetificação, quado se utiliza o protocolo proposto, valedo-se da divisão do uiverso total de etiquetas, esse exemplo, em pelo meos dois grupos. A Figura 4 apreseta uma comparação etre os protocolos DFSA, ALOHAQT e ALOHAQT-SC em relação ao úmero total de slots ecessários para a idetificação de etiquetas. Os resultados apresetados são média obtidas a partir de 2 simulações. O tamaho do frame iicial é igual a 256 e as etiquetas possuem ID de 128 bits. Os resultados apresetados mostram que o protocolo ALOHAQT proposto e sua extesão ALOHAQT-SC são capazes de usar um úmero sigificativamete meor de slots do que o DFSA. Melhoria em # Slots (%) DFSA AlohaQT AlohaQT SC Fig. 4. Total de slots ecessários para idetificar até 1 etiquetas para os protocolos baseados em ALOHA. A seguir são apresetadas comparações etre o desempeho dos protocolos ALOHAQT e QT bem como etre o desempeho dos protocolos ALOHAQT-SC e QT-SC. Foram feitas avaliações com um frame iicial de 128, 256 e 512 slots. Para cada tamaho de frame avaliado, foram realizadas 2 simulações para a obteção dos resultados. Todos os resultados são médias obtidas a partir das 2 simulações. Foram estudados ceários com até 18 etiquetas, cada qual possuido um ID de 128 bits. A Figura 5 apreseta as melhorias percetuais em slots e bits trasmitidos (etiqueta para o leitor) com os protocolos propostos. Note que tais melhorias com o uso do protocolo proposto podem chegar, respectivamete, até 2% e 17,5%, de acordo com o úmero de etiquetas a serem idetificadas e o tamaho do frame iicial Melhoria em # Slots (%) ALOHAQT-SC(256) sobre QT-SC Fig. 5. Melhoria percetual do úmero de slots para 2 de acordo com o tamaho do frame iicial. A Figura 6 apreseta a melhoria do protocolo proposto em relação ao úmero de colisões o processo de idetificação, cosiderado diferetes tamahos iiciais de frame. Percebese que para o grupo de 18 etiquetas tamaho de frame igual a 512 slots, os protocolos propostos apresetam um gaho de até 2% em relação aos protocolos QT e QT-SC o que icide diretamete a outra métrica apresetada a seguir, o úmero de bits trasmitidos. A Figura 7 apreseta de maeira mais detalhada a melhoria em relação ao úmero de bits trasmitidos das etiquetas para o leitor em todo o processo de idetificação, cosiderado
5 XXIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 11, 2-5 DE OUTUBRO DE 211, CURITIBA, PR Melhoria em # Colisoes (%) Melhoria em # Colisoes (%) ALOHAQT-SC(256) sobre QT-SC Fig. 6. Melhoria a ocorrêcia de colisões de acordo com o tamaho do frame iicial. RFID com alta desidade de etiquetas. Por fim, o protocolo proposto apreseta uma melhora cosiderável e idepedete da quatidade de etiquetas, o úmero de colisões o processo de idetificação, que veio a ser o objetivo pricipal da proposta. Faz-se iteressate o estudo da proposta aplicada com outros protocolos determiísticos, avaliado seu desempeho e comparado também com outros protocolos. AGRADECIMENTOS À Faculdade dos Guararapes por icetivar e viabilizar a apresetação deste trabalho o XXIX Simpósio Brasileiro de Telecomuicações - SBrT 11. Melhoria em # Bits (T->L) (%) os diferetes tamahos de frames estudados. Percebe-se que existe uma relação direta desses gráficos com os gráficos apresetados a Figura 6, uma vez que, como explicado ateriormete, a dimiuição do úmero de colisões implica diretamete a dimiuição do úmero de retrasmissões, o que culmia a redução evidete do úmero de bits trasmitidos das etiquetas para o leitor o processo de idetificação. Notase que para o grupo de 18 etiquetas com tamaho do frame iicial igual a 512 slots, os protocolos propostos apresetam um gaho próximo aos 7% em relação aos protocolos QT e QT-SC. Também para 18 etiquetas e um tamaho meor de frame iicial (128 e 256 slots), aida existe um gaho de aproximadamete 5% dos protocolos propostos em relação ao QT e ao QT-SC Melhoria em # Bits (T->L) (%) ALOHAQT-SC(256) sobre QT-SC REFERÊNCIAS [1] B. Feg, J.T. Li, J.B. Guo, Z.H. Dig, ID-Biary Tree Stack Aticollisio Algorithm for RFID. IEEE Computer Society, , 26. [2] C. Law, K. Lee, K.Y. Siu, Efficiet Memoryless Protocol for Tag Idetificatio (exteded abstract). Proceedigs of the 4th Iteratioal Workshop o Discrete Algorithms ad Methods for Mobile Computig ad Commuicatios, pages 75 84, 2. [3] L. A. Burdet, RFID Multiple Access Methods. Techical Report, ETH Zurich, 24. [4] S. Lee, S.D. Joo, C.W. Lee, A Ehaced Dyamic Framed Slotted ALOHA Algorithm for RFID Tag Idetificatio. Proc. of Mobiquitous 25, pp [5] D. Klair, K.-W. Chi, R. Raad, A Survey ad Tutorial of RFID Ati- Collisio Protocols. IEEE Commuicatios Surveys Tutorials, 21, 12(3): [6] J. H. Choi, D. Lee, H. Lee, Query Tree-based Reservatio for Efficiet RFID Tag Ati-collisio. IEEE Commu. Lett., vol. 11, o. 1, pp , Ja. 27. [7] T. Wag, Ehaced Biary Search with Cut-through Operatio for Aticollisio i RFID Systems,. IEEE Commu. Lett., vol. 1, o. 4, pp , Apr. 26. Fig. 7. Melhoria em úmero de bits trasmitidos (setido etiqueta-leitor) de acordo com o tamaho do frame iicial. V. CONCLUSÕES Nesse trabalho foi tratado o problema de idetificação de etiquetas em sistemas RFID. Foi proposto um protocolo híbrido, que tem por vatages a exatidão determiística e a eficiêcia probabilística. Resultados mostraram melhor desempeho em relação às propostas determiísticas, comparado o protocolo proposto com os protocolos QT e QT-SC, a partir de simulações, avaliado seus desempehos à luz de métricas como o úmero total de slots o (setido uplik) ecessários o processo de idetificação, o úmero de colisões e de bits trasmitidos das etiquetas para o leitor. Importate colocar a relação existete etre o úmero de slots o frame iicial do protocolo proposto e a quatidade de etiquetas a ser idetificada. Tal relação iflui diretamete a eficiêcia do protocolo, sobretudo cosiderado sistemas
ActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS
60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de
Leia maisTestes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais
Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre
Leia maisIntrodução ao Estudo de Sistemas Lineares
Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes
Leia maisOtimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum
Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com
Leia maisVII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem
VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,
Leia mais1.5 Aritmética de Ponto Flutuante
.5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.
Leia maisIII Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"
4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS
INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome
Leia maisO erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais
José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisA TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa
A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br
A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como
Leia maisCarteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil
Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica
Leia maisSéries de Potências AULA LIVRO
LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.
Leia maisSolução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos
DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice
Leia maisMódulo 4 Matemática Financeira
Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo
Leia maisEquações Diferenciais (ED) Resumo
Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,
Leia maisINTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário
Leia maisUma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda
1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal
Leia maisPRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO
AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas
Leia maisEquação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.
Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria
Leia maisCapitulo 6 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial
Leia maisonde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.
!"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos
Leia maisParte I - Projecto de Sistemas Digitais
Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,
Leia maisPG Progressão Geométrica
PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características
Leia maisAMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?
AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade
Leia maisOs juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.
Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos
Leia maisModelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados
Leia maisUFRGS 2007 - MATEMÁTICA
- MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas
Leia maisO oscilador harmônico
O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA
DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO Ferado Mori DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA Resumo [Atraia o leitor com um resumo evolvete, em geral, uma rápida visão geral do
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos
Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para
Leia maisTópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger
Tópicos de Mecâica Quâtica I Equações de Newto e de Hamilto versus Equações de Schrödiger Ferado Ferades Cetro de Ciêcias Moleculares e Materiais, DQBFCUL Notas para as aulas de Química-Física II, 010/11
Leia maisPROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO Carlos Alberto de Melo Uiversidade Federal de Uberlâdia Departameto de Egeharia Mecâica 384-89, Uberlâdia MG, Brasil Resumo Desevolveu-se
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar
Leia maisComputação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1
1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de
Leia maisCurso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização
Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado
Leia maisCAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem
INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia
Leia maisANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013
ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES
Leia maisCalendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade
Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com
Leia maisMAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA
MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA 1. (2,5) Um provedor de acesso à iteret está moitorado a duração do tempo das coexões
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS
CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade
Leia maisUm Protocolo MAC para Redes de Sensores sem Fio Voltado para Aplicações Específicas Utilizando o Método de Acesso TDMA
Um Protocolo MAC para Redes de Sesores sem Fio Voltado para Aplicações Específicas Utilizado o Método de Acesso TDMA Sadro Silva de Oliveira e Shusaburo Motoyama Resumo - Neste artigo é apresetado um ovo
Leia mais(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.
Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.
Leia maisLista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm
Leia maisSOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é
Leia maisInfluência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w
Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;
Leia maisConstrução de um modelo para o preço de venda de casas residenciais na cidade de Sorocaba-SP
Costrução de um modelo para o preço de veda de casas resideciais a cidade de Sorocaba-SP Recebido: 0/03/01 Aprovado: 5/09/01 Júlio César Pereira (UFSCar-SP/Brasil) - julio.pereira.ufscar@gmail.com, Rodovia
Leia maisTeste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD
Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).
Leia maisUm Algoritmo para Roteamento com Interferência Mínima
Um Algoritmo para Roteameto com Iterferêcia Míima Gustavo B. Figueiredo 1, Nelso L. Saldaha da Foseca 1, José A. Suruagy Moteiro 2 1 Istituto de Computação Uiversidade Estadual de Campias Caixa Postal
Leia maisMário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho.
Simulação Mário Meireles Teixeira Departameto de Iformática, UFMA mario@deif.ufma.br Técicas de Modelagem Técicas de Avaliação de desempeho Aferição Modelagem Protótipos Bechmarcks Coleta de Dados Rede
Leia maisEquações Diferenciais Lineares de Ordem n
PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre
Leia maisResolução -Vestibular Insper 2015-1 Análise Quantitativa e Lógica. Por profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
Resolução -Vestibular Isper 0- Aálise Quatitativa e Lógica Por profa. Maria Atôia Coceição Gouveia.. A fila para etrar em uma balada é ecerrada às h e, quem chega exatamete esse horário, somete cosegue
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee
Leia maisATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO
ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO Rita Moura Fortes proeg.upm@mackezie.com.br Uiversidade Presbiteriaa Mackezie, Escola de Egeharia, Departameto de Propedêutica de Egeharia Rua da Cosolação,
Leia maisEstatística stica para Metrologia
Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta
Leia maisMatemática Ficha de Trabalho
Matemática Ficha de Trabalho Probabilidades 12º ao FT4 Arrajos completos (arrajos com repetição) Na liguagem dos computadores usa-se o código biário que é caracterizado pela utilização de apeas dois algarismos,
Leia maisUNIVERSIDADE DA MADEIRA
Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação
Leia maisAnálise estratégica dos leilões de novos empreendimentos de geração de energia
Aálise estratégica dos leilões de ovos empreedimetos de geração de eergia elétrica Gustavo S. Masili masili@fem.uicamp.r Ferado C. Muhoz fcolli@fem.uicamp.r Resumo Leilões de empreedimetos o setor elétrico
Leia maisExercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que
LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2
Leia maisMOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II
Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENHARIA ECONÔMICA: a teoria e a prática
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Roberta Torres MATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENHARIA ECONÔMICA: a teoria e a prática Trabalho de Coclusão de Curso submetido ao Curso de Matemática Habilitação Liceciatura
Leia maisO TESTE DOS POSTOS ORDENADOS DE GALTON: UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA
O TESTE DOS POSTOS ORDENADOS DE GALTON: UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA Paulo César de Resede ANDRADE Lucas Moteiro CHAVES 2 Devail Jaques de SOUZA 2 RESUMO: Este trabalho apreseta a teoria do teste de Galto
Leia maisO QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li
O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)
Leia mais1.4- Técnicas de Amostragem
1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto
Leia maisPortanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.
Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses
Leia maisModelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais
Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Ecoômica da Implatação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Josiae Costa Durigo Uiversidade Regioal do Noroeste do Estado do Rio Grade do Sul - Departameto
Leia maisa taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.
UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital
Leia maisGuia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos
Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza
Leia maisEndereço. Dados. Mem Read Mem select
Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A
Leia maisFaculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica
Leia mais1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt:
Proposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais Cód. 835-2ª 1ª Fase 2014 1.1 Comecemos por determiar a distribuição de represetates por aplicação do método de Hodt: Divisores PARTIDOS
Leia maisProcessamento Morfológico de Imagens Digitais em FPGA
VIII Joradas sobre Sistemas Recofiguráveis Processameto Morfológico de Images Digitais em FPGA Aa Rita Silva Horácio C. Neto INESC-ID/IST/UTL INESC-ID/IST/UTL Resumo Este trabalho evolveu o projecto de
Leia maisO poço de potencial infinito
O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor
Leia maisREFLECTÂNCIA A PARTIR DO NÚMERO DIGITAL DE IMAGENS ETM+
Aais XI SBSR, Belo Horizote, Brasil, 05-0 abril 003, INPE, p. 07-078. REFLECTÂNCIA A PARTIR DO NÚMERO DIGITAL DE IMAGENS ETM+ ALFREDO JOSÉ BARRETO LUIZ SALETE GÜRTLER JOSÉ MARINALDO GLERIANI JOSÉ CARLOS
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisO impacto da incorporação da inflação na análise de projetos de investimentos
Produção, v. 22,. 4, p. 709-717, set./dez. 2012 http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132012005000073 O impacto da icorporação da iflação a aálise de projetos de ivestimetos Joaa Siqueira de Souza a *, Fracisco
Leia maisINE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA
INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 534 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA 1. Aalise as situações descritas abaixo e decida se a pesquisa deve ser feita por
Leia maisSISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹
SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA RESUMO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ Deis C. L. Costa² Edso C. Cruz Guilherme D. Silva Diogo Souza Robhyso Deys O presete artigo forece o ecadeameto
Leia maisLista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123.
Uiversidade de São Paulo IME (Istituto de Matemática e Estatística MAE Profº. Wager Borges São Paulo, 9 de Maio de 00 Ferado Herique Ferraz Pereira da Rosa Bach. Estatística Lista de Exercícios #4 i Noções
Leia maisMAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1
MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato
Leia maisDefinição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.
4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita
Leia maisCapitulo 2 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados
Leia maisTabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina
Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros
Leia maisCapitulo 9 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;
Leia maisProgramando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br
Programado em C++ Joel Saade Novatec Editora Ltda. www.ovateceditora.com.br Programado em C++ Capítulo 1 Itrodução Este capítulo trata, de forma breve, a história de C e C++. Apreseta a estrutura básica
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DESEMPENHO DE ALGORITMOS DE APRENDIZADO POR REFORÇO NO DOMÍNIO DO FUTEBOL DE ROBÔS
COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO DE ALGORITMOS DE APRENDIZADO POR REFORÇO NO DOMÍNIO DO FUTEBOL DE ROBÔS MURILO FERNANDES MARTINS, REINALDO A. C. BIANCHI Departameto de Egeharia Elétrica, Cetro Uiversitário da
Leia maisJUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b
JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a
Leia mais5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual
49 5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempeho Atual O presete capítulo tem por objetivo elaborar uma proposta de melhoria para o atual sistema de medição de desempeho utilizado pela
Leia maisEletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6
Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo
Leia maisSINCRONIZAÇÃO DE CAOS EM UMA REDE COM INTERAÇÃO DE LONGO ALCANCE
Uiversidade Estadual de Pota Grossa Programa de Pós-Graduação em Ciêcias Área de cocetração - Física SINCRONIZAÇÃO DE CAOS EM UMA REDE COM INTERAÇÃO DE LONGO ALCANCE MARLI TEREZINHA VAN KAN PONTA GROSSA
Leia maisConceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa
Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito
Leia maisProjetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO
Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal
Leia mais