Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br"

Transcrição

1 Programado em C++ Joel Saade Novatec Editora Ltda.

2 Programado em C++ Capítulo 1 Itrodução Este capítulo trata, de forma breve, a história de C e C++. Apreseta a estrutura básica de um programa C++, o míimo ecessário para o desevolvimeto de qualquer programa. Mostra a criação de um primeiro programa e aida, de forma itrodutória, o coceito de amespaces e as etapas para a criação de programas C++. Histórico da liguagem C A liguagem C foi desevolvida por Deis M. Ritchie, dos Laboratórios Bell, o iício da década de 1970, quado trabalhava o projeto de desevolvimeto do Uix, que seria utilizado em um computador PDP-11 da Digital Equipmet Corporatio (DEC). Para a criação de um sistema operacioal, é ecessário uma liguagem de programação cocisa, que produza um código compacto, programas rápidos e que cotrole o hardware de maeira eficiete. Embora a liguagem Assembly pudesse ateder a tais ecessidades, ão seria coveiete utilizá-la, pois o Uix ficaria restrito à plataforma de hardware ode estava sedo desevolvido. A proposta era a de que o Uix fosse executado em várias plataformas de hardware. Daí a ecessidade de uma liguagem que combiasse a eficiêcia de uma liguagem de baixoível (como o Assembly) e a portabilidade de uma liguagem de alto-ível. Nesse cotexto, a liguagem C foi criada. A liguagem C herdou idéias e características de outras liguages de programação, otadamete da liguagem BCPL, criada em 1967 por Marti Richards, e da liguagem B, criada por Ke Thompso em Em 1978, foi publicado o livro The C Programmig Laguage, de Bria W. Kerigha e Deis M. Ritchie, costituido-se a defiição padrão da liguagem C. Essa primeira versão ficou cohecida como K&R C (dos sobreomes de seus criadores, Kerigha e Ritchie). Como a liguagem C gahou popularidade e adquiriu maturidade, o America Natioal Stadards Istitute (ANSI) criou, em 1983, um comitê para estabelecer um padrão, cocluído em 1989 e deomiado ANSI C. Após a publicação desse padrão, o K&R C ficou cohecido como C clássico. 14

3 Capítulo 1 Itrodução Histórico e características de C++ A exemplo da liguagem C, C++ também foi desevolvida os Laboratórios Bell, por Bjare Stroustrup o iício da década de 1980, com a primeira versão liberada em C++ baseiase a liguagem C, a qual Stroustrup adicioou características de orietação a objetos, herdadas da liguagem Simula 67. Assim, excluido-se detalhes, C tora-se um subcojuto de C++. Isso quer dizer que, um programa C é também um programa C++. C++ C Como C++ torou-se rapidamete uma liguagem de larga utilização, em 1990, o ANSI criou um comitê, chamado ANSI X3J16, cujo objetivo era desevolver um padrão para C++. Logo, a Iteratioal Orgaizatio for Stadardizatio (ISO), com um comitê próprio, chamado ISO-WG-21, uiu-se ao ANSI com o mesmo objetivo. Essa uião é cohecida como comitê ANSI/ISO. Desde 1990, esse comitê tem publicado documetos, chamados Committee Draft (CD), referetes à padroização. Em abril de 1995, foi liberado o primeiro documeto. Em dezembro de 1996, foi liberado o segudo documeto, que itroduziu recursos, como exceções, templates e a STL (Stadard Template Library). O padrão iteracioal fial, deomiado ISO/IEC 14882:1998, foi adotado em 1998 pela ISO, pelo Iteratioal Electrotechical Committee (IEC) e pelo ANSI. C++ é uma liguagem de propósitos gerais com uma tedêcia para a programação de sistemas, que suporta programação de baixo-ível os moldes tradicioais, abstração de dados e orietação a objetos. C++ apreseta vatages em relação à liguagem C, tais como verificação de tipos e modularização, cotedo aida melhorias que icluem costates simbólicas, fuções ilie, argumetos-default para fuções, sobrecarga de fuções, operadores de gereciameto de armazeagem livre (free store), referêcia e programação geérica. Embora C++ utilize a biblioteca-padrão de C (defiida pelo padrão ANSI C), cota com uma biblioteca mais específica, a biblioteca-padrão de classes. O ome C++ tem origem o operador de icremeto (++) da liguagem C, que adicioa 1 ao valor de uma variável. C++, etão, sugere uma versão aumetada de C. 15

4 Programado em C++ Estrutura de um programa C++ A estrutura básica de um programa C++ é simples: #iclude <... > usig amespace...; tipo mai() { comados; } Observações: #iclude faz referêcia a um arquivo-cabeçalho; usig amespace refere-se à utilização de um amespace; tipo idica o tipo de valor a ser retorado pela fução mai(); mai() é uma fução obrigatória em programas C++. Todo programa tem sua execução iiciada por ela idepedete da sua localização, porque mai() ão precisa ser a primeira fução de um programa; { e } idicam, o iício e o fim da fução mai(). A seguir, um exemplo de programa C++. // primeiro.cpp #iclude <iostream> usig amespace std; it mai() { // Exibe uma frase a tela cout << Meu Primeiro Programa C++. O iesquecível!\ ; retur 0; } Esse programa, embora completo, ão pode ser executado. É preciso passar pelas fases de compilação e lik-edição para que se tore um programa executável. No ambiete djgpp, digite: gcc -c primeiro.cpp e em seguida, gxx -o primeiro.exe primeiro.o No ambiete Liux, digite g++ primeiro.cpp -o primeiro Para executá-lo, digite primeiro : Resultado da execução do programa Meu Primeiro Programa C++. O iesquecível! 16

5 Capítulo 1 Itrodução Observações: Na liha #iclude <iostream>, iostream é um arquivo-cabeçalho. Na liha usig amespace std;, std é um amespace. Na liha it mai(), it é o tipo do valor a ser retorado pela fução mai(). É obrigatório. A liha // Exibe uma frase a tela é um cometário. Um cometário é idetificado pelos caracteres // e é igorado pelo compilador. Pode ser escrito após um comado. cout é um objeto de C++ que exibe iformações a saída-padrão do sistema operacioal (ormalmete, o moitor). A liha retur 0; ecerra a execução da fução mai() com o valor de retoro 0. O comado retur é ecessário porque o valor de retoro é obrigatório. As lihas de comados termiam com o caractere ; (poto-e-vírgula). Mais iformações sobre criação, compilação e lik-edição de programas C++ são ecotradas os ites Etapas para a criação de um programa e Como compilar e likar programas, págs. 19 e 20. Arquivos-cabeçalho São arquivos que cotêm protótipos de fuções, defiições de macros, declarações de tipos, de estruturas, de classes e de costates, ecessários às fuções da biblioteca de C++. Os arquivos-cabeçalho são processados em uma fase aterior à compilação chamada préprocessameto. São idicados o iício do programa-fote pela palavra-chave #iclude, deomiada diretiva. Essa diretiva iclui o programa-fote o arquivo-cabeçalho especificado. Um programa poderá coter quatos arquivos-cabeçalho forem ecessários. Um programador poderá criar seus arquivos-cabeçalho. A diretiva #iclude possui dois formatos: Formato #iclude <xxx> #iclude "xxx" Sigificado O arquivo-cabeçalho xxx será procurado o diretório-padrão de arquivos-cabeçalho. O arquivo-cabeçalho xxx será procurado o diretório correte, e se ão for ecotrado, o diretório-padrão de arquivos-cabeçalho. Nomes de arquivos-cabeçalho Os compiladores C++ possuem vários arquivos-cabeçalho, cada um com sua fialidade. A utilização desses arquivos tem origem a liguagem C. Iicialmete, C++ seguiu o mesmo camiho trazedo, por exemplo, o arquivo-cabeçalho iostream.h. Num processo atural de evolução, C++ deixa de utilizar extesões, ficado a extesão.h reservada aos arquivoscabeçalho da liguagem C, que programas C++ também podem utilizar. Assim, o arquivocabeçalho iostream.h passa a ser chamar iostream. 17

6 Programado em C++ Os arquivos-cabeçalho da liguagem C, que foram covertidos para utilização com C++, receberam o prefixo c em seus omes, por exemplo, ctype.h passou a se chamar cctype. Os arquivos-cabeçalho de C++ perderam o.h, mas icorporaram um ovo coceito: amespace. Arquivo-cabeçalho Extesão Exemplo Programas que utilizam C.h ctype.h C/C++ C++ (padrão atigo).h iostream.h C++ C++ (ovo padrão) Não há iostream C++ com amespace Covertido Não há cctype (prefixo c) C++ Namespaces: uma itrodução Imagie duas caixas de ferrametas (caixa 1 e caixa 2), cada uma com as seguites ferrametas: martelo e alicate. Alguém diz: Pegue o martelo. E daí a perguta: O martelo da caixa 1 ou da caixa 2?, pois existem ferrametas iguais em caixas de ferrametas diferetes. Nota-se que é preciso uma forma para idetificar as ferrametas de cada uma das caixas. Assim, o pedido poderia ser feito da seguite forma: Pegue o martelo da caixa 1 ou Pegue o martelo da caixa 2. De forma escrita, poderia ser criada uma coveção que implicasse o seguite: o ome de quem cotém seguido do ome de quem está cotido, etão, caixa1::martelo e caixa2::martelo. Situação semelhate ocorre em programas C++, ão com martelos e alicates, mas com omes de fuções, variáveis, estruturas e classes. Em uma situação real, softwares adquiridos de fotes diferetes poderão coter, embora ão propositalmete, variáveis, fuções, estruturas e classes com os mesmos omes, que a tetativa de sua utilização, levaria a erros a compilação, pois o compilador ão saberia qual delas utilizar. A utilização de amespaces elimia o coflito etre omes (idetificadores) iguais, permitido que sejam utilizados em harmoia. Para ilustrar, supoha que uma mesma fução, chamada calcular, coste de dois pacotes de software de empresas distitas e que cada pacote coteha o seu amespace: calc1 e calc2. Etão para utilizar a fução calcular, serão ecessárias as otações calc1::calcular(valor1); e calc2::calcular(valor3); para idividualizar cada uma das fuções. Namespace é o escopo ode um idetificador deve ser úico. Solucioa o problema de coflito de omes iguais. O amespace std Nos vários arquivos-cabeçalho, há o amespace std, ode estão defiidos os vários elemetos que estão sob esse amespace, como por exemplo, os objetos ci e cout. O programa seguite mostra a utilização do amespace predefiido std. No caso, todos os omes desse amespace ficam dispoíveis. // amspa01.cpp #iclude <iostream> usig amespace std; 18

7 Capítulo 1 Itrodução it mai() { it idade; cout << Digite a sua idade: ; ci >> idade; cout << Você tem << idade << aos de idade << \ ; retur 0; } : Resultado da execução do programa Digite a sua idade: 29 Você tem 29 aos de idade Mais iformações sobre amespaces são ecotradas o Capítulo 6 Classes de memória e amespaces. Etapas para a criação de um programa Um programa C++, como o do exemplo aterior, é deomiado programa-fote (extesão.cpp), que ão pode ser executado pelo computador. Com o programa-fote cocluído, serão ecessárias duas etapas para que o mesmo tore-se um programa executável: Compilação: execução de um programa (o compilador) para traduzir o programa-fote a chamada liguagem de máquia. O programa resultate é deomiado programaobjeto (extesão.o). Lik-edição: execução de um programa (o liker) para ligar ao programa-objeto, códigoobjeto de fuções utilizadas e rotias-padrão de iicialização. O programa resultate é deomiado programa executável. É possível também likar vários programas-objeto para criar um úico programa executável, em aplicações multiprograma. Graficamete: Programa-fote Compilador Código-objeto de fuções Programa-objeto Rotias-padrão Liker Programa executável 19

8 Programado em C++ Como compilar e likar programas Compilação e lik-edição costituem duas etapas distitas. Para tato, é ecessário executar o compilador e em seguida, o liker. Compilação de um úico programa Supodo o programa-fote amspa01.cpp, do exemplo aterior. No ambiete djgpp Para compilar, digite: gcc -c amspa01.cpp Não havedo erros o programa amspa01.cpp, será criado o programa-objeto amspa01.o. Para likar, digite: gxx -o amspa01.exe amspa01.o Será criado o programa executável amspa01.exe. No ambiete Liux Para compilar e likar, digite: g++ amspa01.cpp -o amspa01 Será criado o programa executável amspa01. Compilação de vários programas Supodo os programas-fote prog01.cpp e prog02.cpp. No ambiete djgpp Para compilar, digite: gcc -c prog01.cpp prog02.cpp Não havedo erros os programas prog01.cpp e prog02.cpp, serão criados os programas-objeto prog01.o e prog02.o. Para likar, digite: gxx -o prog99.exe prog01.o prog02.o Será criado o programa executável prog99.exe. No ambiete Liux Para compilar e likar, digite: g++ prog01.cpp prog02.cpp -o prog99 Será criado o programa executável prog99. Automatizado a compilação e a lik-edição de programas No ambiete djgpp, para evitar a digitação das duas lihas, é possível criar um arquivo.bat para automatizar a compilação e a lik-edição. 20

9 Capítulo 1 Itrodução Crie um arquivo-texto chamado, por exemplo, cl.bat com o o seguite coteúdo: CLS gcc -c %1.cpp IF NOT EXIST %1.o GOTO fim gxx -o %1.exe %1.o :fim Para compilar e likar seus programas, digite cl e o ome do programa-fote, sem a extesão, pois já está o arquivo cl.bat: cl prog01 Teste seus cohecimetos 1. Escreva F para seteças falsas e V para seteças verdadeiras. 1. A liguagem C foi desevolvida os laboratórios da Hewlett-Packard (HP). ( ) 2. A primeira versão da liguagem C também é cohecida como K&R C. ( ) 3. A liguagem C++ foi desevolvida os Laboratórios Bell, por Bjare Stroustrup. ( ) 4. ANSI C é a deomiação dada à liguagem C após a sua padroização pelo ANSI. ( ) 5. Com a criação de C++, a liguagem C tora-se um subcojuto de C++. ( ) 6. A fução mai() é opcioal em programas C++. ( ) 7. #iclude é uma diretiva utilizada a fase de pré-processameto. ( ) 8. O uso de amespaces permite que idetificadores iguais sejam utilizados sem coflitos. ( ) 9. Os arquivos-cabeçalho são processados a fase de pré-processameto. ( ) 10. Para que um programa C++ possa ser executado, precisa passar pelas fases de lik-edição e compilação. ( ) 11. Um programa C++ escrito pelo programador é deomiado programa-objeto. ( ) 21

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Modelagem Conceitual Entidade-Relacionamento. Projeto de Sistemas de Informação. Processo de Software. Fernanda Baião UNIRIO

Modelagem Conceitual Entidade-Relacionamento. Projeto de Sistemas de Informação. Processo de Software. Fernanda Baião UNIRIO Modelagem Coceitual Etidade-Relacioameto Ferada Baião UNIRIO Material parcialmete extraído a partir das otas de aula de Maria Luiza M. Campos, Araldo Vieira e Maria Cláudia Cavalcati Projeto de Sistemas

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho Matemática Ficha de Trabalho Probabilidades 12º ao FT4 Arrajos completos (arrajos com repetição) Na liguagem dos computadores usa-se o código biário que é caracterizado pela utilização de apeas dois algarismos,

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Conceitos básicos da linguagem C

Conceitos básicos da linguagem C Conceitos básicos da linguagem C 2 Em 1969 Ken Thompson cria o Unix. O C nasceu logo depois, na década de 70. Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando o sistema operacional UNIX criado por

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

Programação de Computadores Primeiros Passos Práticos em C++

Programação de Computadores Primeiros Passos Práticos em C++ Programação de Computadores Primeiros Passos Práticos em C++ Alan de Freitas! Marco Antonio Carvalho Compilação de Programas O compilador é o responsável por transformar nosso código em um programa propriamente

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

INF1383 -Bancos de Dados

INF1383 -Bancos de Dados INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Convertendo Algoritmos para a Linguagem C

Convertendo Algoritmos para a Linguagem C onvertendo Algoritmos para a Linguagem Notas de Aula Prof. Francisco Rapchan www.geocities.com/chicorapchan O objetivo deste texto é mostrar alguns programas em, dando uma breve descrição de seu funcionamento

Leia mais

Algoritmos e Técnicas de

Algoritmos e Técnicas de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Algoritmos e Técnicas de Programação Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@ifrn.edu.br

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

É uma linguagem portável.(bom... desde de que siga algum padrão: ISO, ANSI)

É uma linguagem portável.(bom... desde de que siga algum padrão: ISO, ANSI) Capítulo 1 Introdução aturalmente, você como leitor, deve estar esperando que eu faça uma intro- repleta de elogios ao C e que justifiquem o tempo gasto com a leitura Ndução desse texto. Bom, infelizmente,

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO

LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO AULA 1 Conceitos muito básicos 1 Introdução O C nasceu na década de 70. Seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 rodando o sistema operacional

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

Programação científica C++

Programação científica C++ Programação científica C++ NIELSEN CASTELO DAMASCENO Slide 4 Aluno que não sabe programar int main() { cout

Leia mais

Organização de Computadores Software

Organização de Computadores Software Organização de Computadores Software Professor Marcus Vinícius Midena Ramos Colegiado de Engenharia de Computação (74)3614.1936 marcus.ramos@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~marcus.ramos Objetivos: Entender

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

TRABALHO PRÁTICO Nro. 02 (Atualizado em 29/10/2008)

TRABALHO PRÁTICO Nro. 02 (Atualizado em 29/10/2008) USP ICMC SSC SCE-283 Linguagens de Programação e Aplicações Professor responsável: Fernando Santos Osório Semestre: 2008/2 Horário: Segunda 14h20 E-mail: fosorio.at. icmc.usp.br fosorio.at. gmail.com Web:

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA RESUMO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ Deis C. L. Costa² Edso C. Cruz Guilherme D. Silva Diogo Souza Robhyso Deys O presete artigo forece o ecadeameto

Leia mais

Programando em C++ Histórico da Linguagem C

Programando em C++ Histórico da Linguagem C Programando em C++ Joaquim Quinteiro Uchôa joukim@comp.ufla.br DCC-UFLA, 2002 Programando em C++ p.1/38 Histórico da Linguagem C Linguagem C: 1972 - Laboratório Bells, por Dennis Ritchie, a partir da linguagem

Leia mais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,

Leia mais

Usando o do-file editor Automatizando o Stata

Usando o do-file editor Automatizando o Stata Usando o do-file editor Automatizando o Stata 1 O QUE É O EDITOR DE DO-FILE O Stata vem com um editor de texto integrado, o do-file editor (editor de do-files, em português), que pode ser usado para executar

Leia mais

5 Apresentando a linguagem C

5 Apresentando a linguagem C 5 Apresentando a linguagem C O criador da linguagem de programação C foi Dennis Ritchie que, na década de 70, programou-a por meio de um computador DEC PDP-11 rodando sistema operacional Unix. Entretanto,

Leia mais

ITENS FUNDAMENTAIS. Profª Angélica da Silva Nunes

ITENS FUNDAMENTAIS. Profª Angélica da Silva Nunes ITENS FUNDAMENTAIS Profª Angélica da Silva Nunes CONCEITOS BÁSICOS Hardware - é a parte física do computador, tais como: teclado, monitor de vídeo, etc. Software - são os programas e aplicativos que permitem

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Algoritmo e Técnica de Programação - Linguagem C

Algoritmo e Técnica de Programação - Linguagem C Algoritmo e Técnica de Programação Linguagem C Gilbran Silva de Andrade 5 de junho de 2008 Introdução A liguagem C foi inventada e implementada por Dennis Ritchie em um DEC PDP-11 que utilizava o sistema

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS

ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS Coceitos Segudo a OMS, a adolescêcia é um período da vida, que começa

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de

Leia mais

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES Bem-vido ao Almeat, um espaço ode tudo foi projetado especialmete para realizar desde pequeas reuiões e evetos até grades coveções, com coforto, praticidade e eficiêcia,

Leia mais

Cobrança Bancária. Contas / Manutenção.

Cobrança Bancária. Contas / Manutenção. Cobrança Bancária Este tutorial objetiva auxiliar os usuários na configuração do sistema para que a emissão de cobrança bancária dos títulos a receber seja feita. Os processos a seguir consistem na geração

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste

Leia mais

Terminal de Consulta de Preço. Linha Vader. Modelo TT300 e TT1000i

Terminal de Consulta de Preço. Linha Vader. Modelo TT300 e TT1000i Terminal de Consulta de Preço Linha Vader Modelo TT300 e TT1000i Índice 1. Conhecendo o Terminal de Consulta 03 1.1 Configurando o endereço IP no terminal 04 2. Conhecendo o Software TTSocket 06 3. Instalando

Leia mais

Atualização, backup e recuperação de software

Atualização, backup e recuperação de software Atualização, backup e recuperação de software Guia do usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation. As informações

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1 MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço 4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO BCC 201 TURMAS 31, 32 E 33 2015-2 AULA TEÓRICA 2 PROF. MARCELO LUIZ SILVA (R E D)

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO BCC 201 TURMAS 31, 32 E 33 2015-2 AULA TEÓRICA 2 PROF. MARCELO LUIZ SILVA (R E D) Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO BCC 201 TURMAS 31, 32 E 33 2015-2 1 AULA TEÓRICA 2

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Linguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída. Prof. Críston Algoritmos e Programação

Linguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída. Prof. Críston Algoritmos e Programação Linguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída Prof. Críston Algoritmos e Programação Linguagem C Linguagem de uso geral (qualquer tipo de aplicação) Uma das linguagens mais utilizadas Foi utilizada

Leia mais

Software Básico. Conceito de Linguagem de Máquina e Montagem: introdução ao Assembly. Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza

Software Básico. Conceito de Linguagem de Máquina e Montagem: introdução ao Assembly. Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza Software Básico Conceito de Linguagem de Máquina e Montagem: introdução ao Assembly Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

Um Protocolo Híbrido de Anti-colisão de Etiquetas para Sistemas RFID

Um Protocolo Híbrido de Anti-colisão de Etiquetas para Sistemas RFID XXIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 11, 2-5 DE OUTUBRO DE 211, CURITIBA, PR Um Protocolo Híbrido de Ati-colisão de Etiquetas para Sistemas RFID Bruo A. de Jesus, Rafael C. de Moura, Liliae

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C/C++

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C/C++ INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C/C++ História da Linguagem C/C++ Dennis Ritchie, funcionário do Bell Telephone Laboratories, iniciou em 1972 o desenvolvimento da linguagem C. Ele elaborou grande parte de seu trabalho

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

O COMPUTADOR. Introdução à Computação

O COMPUTADOR. Introdução à Computação O COMPUTADOR Introdução à Computação Sumário O Hardware O Software Linguagens de Programação Histórico da Linguagem C Componentes Básicos do Computador O HARDWARE: O equipamento propriamente dito. Inclui:

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES CAPÍTULO 5 5 VETORES E MATRIZES 5.1 Vetores Um vetor armazena uma determinada quantidade de dados de mesmo tipo. Vamos supor o problema de encontrar a média de idade de 4 pessoas. O programa poderia ser:

Leia mais

Manual MQS. Logo após colocar essas informações abrirá a página inicial do sistema:

Manual MQS. Logo após colocar essas informações abrirá a página inicial do sistema: Manual MQS Para acessar o sistema MQS na versão em PHP, basta clicar no link: www.mqs.net.br/plus. Colocar login e senha que foram fornecidos por email. Logo após colocar essas informações abrirá a página

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO COM C/C++ Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO COM C/C++ Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO COM C/C++ Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Entender o mecanismo de um programa em C/C++ Apresentar e estrutura da Linguagem C/C++

Leia mais

Módulo 1 Apresentação do Histórico e das Características Básicas da Linguagem C

Módulo 1 Apresentação do Histórico e das Características Básicas da Linguagem C Módulo 1 Apresentação do Histórico e das Características Básicas da Linguagem C 1.1 História da Linguagem C A Linguagem C é uma linguagem de programação que tem sua origem em outras duas linguagens anteriores:

Leia mais

Manual do Software Pctel Supervisor Desktop

Manual do Software Pctel Supervisor Desktop Manual do Software Pctel Supervisor Desktop Conteúdo O que é o Pctel Supervisor Desktop?...03 O que é usuário do canal (PA)?...03 Como cadastrar usuário do canal (PA)?...04 Como remover um usuário do canal?...05

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação 68 Linguagens de Programação Uma linguagem de programação é um vocabulário e um conjunto de regras gramaticais usadas para escrever programas de computador. Esses programas instruem o computador a realizar

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

Modem e rede local. Guia do Usuário

Modem e rede local. Guia do Usuário Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas à alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Princípios de programação em Linguagem C++

Princípios de programação em Linguagem C++ Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Eletrônica e Computação Prof. Cesar Tadeu Pozzer Princípios de programação em Linguagem C++ 1 Introdução A Linguagem C++ é uma extensão da linguagem

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe

Leia mais

GUIA RÁPIDO Sistema de Gestão de Compras e Licitações

GUIA RÁPIDO Sistema de Gestão de Compras e Licitações PRINCIPAIS NOVIDADES DO SISTEMA DE COMPRAS E LICITAÇÕES Geração automática dos processos Para os usuários responsáveis pela montagem dos processos de compras, a geração da numeração do processo será automática,

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2. Versão 1.0

Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2. Versão 1.0 Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2 Versão 1.0 Conteúdo 1. Histórico 1 1.1 Solicitantes 1 1.2 Equipe envolvida 1 2. Conhecedor de domínio e descrição de usuário 1 2.1 Sumário dos

Leia mais

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware)

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware) Computador Digital SIS17 - Arquitetura de Computadores (Parte I) Máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções que lhe são fornecidas. Executa Programas conjunto de instruções

Leia mais

INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA

INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 534 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA 1. Aalise as situações descritas abaixo e decida se a pesquisa deve ser feita por

Leia mais

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto ALGORITMOS PARTE 01 Fabricio de Sousa Pinto Algoritmos: Definição 2 É uma sequência de instruções finita e ordenada de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. Algoritmos 3

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO Ferado Mori DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA Resumo [Atraia o leitor com um resumo evolvete, em geral, uma rápida visão geral do

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados

Leia mais

A linguagem C oferece quatro estruturas de decisão: if, if-else, switch e o operador condicional.

A linguagem C oferece quatro estruturas de decisão: if, if-else, switch e o operador condicional. Capítulo 3 Comandos de Decisão A linguagem C oferece quatro estruturas de decisão: if, if-, switch e o operador condicional. O comando if O comando if instrui o computador a tomar uma decisão simples.

Leia mais