Procedimento do HCM/2000
|
|
- Suzana Leveck
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Procediento do HCM/! calcula fluxo de saturação (e capacidade) por rupo de faixas (fluxo básico de saturação revisado 19 veq/hv), considerando tabé o efeito da larura da faixa e da declividade, entre os fatores eoétricos, do HCM/97 Ver Tabela 16-7 e 1-3! considera separadaente os efeitos de ovientos de estacionaento (função do núero de ovientos por hora), das paradas de ônibus (função do núero de ovientos por hora), alé de outros efeitos de interferência caracterizados por tipo de local, distinuindo fatores equivalentes por tipo de veículo apenas para cainhões, do HCM/97 Ver Tabela 16-7! trata a influência de ovientos de pedestres (co prioridade) sobre os fatores equivalentes dos ovientos de conversão, se fluxo oposto veicular, a partir do bloqueio de faixas co étodo diferente do HCM/97 Ver Tabela 16-7, bloqueio de pedestres! trata a dependência entre fator equivalente e capacidade para os ovientos de conversão peritidos (de fora siplificada) e a interação entre ovientos peritidos e proteidos (eso co ovientos e abos os estáios, peritido e proteido) Ver Tabela 16-7, conversões à esquerda! adota o atraso édio de controle coo edida de eficácia para estabelecer níveis de serviço (fórula dinâica co período de pico iual a 15 inutos ou ao período de saturação); incorpora de fora siplificada o efeito do tipo de controlador seafórico e da coordenação seafórica sobre os atrasos e calcula fila édia e para diversos percentis. Ver Tabelas 16-,11,1,13, 16-G5 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 1
2 TABELA 16-. Nível de Serviço para Interseções Seaforizada- HCM/ Nível de Serviço Atraso de Controle por Veículo (se) A 1 B >1 e C > e 35 D >35 e 55 E >55 e 8 F >8 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
3 (1 u) da d r +ds onde d r PF.d1 e d1.t c, co X q 1 (,5.r para X 1, pois X q 1).(1 u.x ) q 8. κ.i.x d s d + d3 co d 9.T (X 1) + (X 1) +, sendo C.T κ (k): fator de atraso increental (função do tipo de controle, ver TABELA 16-13),68 I (I): fator de ajustaento por reulação à ontante, co valor I 1,,91.X u (e função de X u do seáforo à ontante) ou 1, para seáforos isolados d 3 1 f. n.t 3 + C.TP e f3 1 e T T C.T n.x fila édia: p q para ( ) P n X 1.C.T > f H P (X Q q, X C q C e X VH n H ), caso contrário nf e T C C Q T < P d 3 é o efeito (deterinístico) da fila inicial no período (ou sub-período anterior) PF' n s q.(1 u) n a n r + n s, n r PF'.n1 e d1.t c, co X q 1 (,5.C.r para X 1).(1 u.x ) n' (1- P ) p q. P PF, P, R p edidos (para f p, ver TABELA 16-1) 1 u q.t c u (na ausência de dados, adotar AT4 para fluxos diretos e AT3 para conversões ou estiar P através de R p, ponderando pelos volues de tráfeo se preciso) (1- P ). ( 1- y), P q., R P p ( 1 u)(.1 R.y) q.t u q x, c co fila do percentil z%: n' p 9.c n n, c.tp. (x 1) +,7 s.,1.i. q, edidos (ou P R p. u ), q (x 1) 8. κ.x + c.t κ e tepo fixo, 36 na p 16. κ.n + o ( ) c.t n q + T, onde,6 s.,1.i. κ atuado 36 n az% f z%. n a co f p + p. e 3 ( p 1,p, p3 da Tabela 16-G5) z% 1 P Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 3
4 Tabela Relação entre Tipo de Cheada e Razão de Pelotão (R P )- HCM/ Tipo de Cheada Faixa da Razão de Pelotão, R P ValorPadrão, R P Qualidade de Proressão 1,5,333 Muito pobre >,5 e,85,667 Desfavorável 3 >,85 e 1,15 1, Cheada aleatória 4 >1,15 e 1,5 1,333 Favorável 5 >1,5 e, 1,667 Muito favorável 6 >,, Excepcional Obs.: A relação entre a razão de pelotão e a porcentae do fluxo que chea no verde ér R PP /u onde u é a taxa de verde. TABELA Fator de Ajustaento (PF) para Atraso Unifore (d 1 )- HCM/ Fator de Ajustaento de Proressão (PF) PF(1-P) f P / (1-u), u/t c (ver observação) Taxa de Verde Tipo de Cheada (AT) (/t c) AT-1 AT- AT-3 AT-4 AT-5 AT-6, 1,167 1,7 1, 1,***,833,75,3 1,86 1,63 1,,986,714,571,4 1,445 1,136 1,,895,555,333,5 1,667 1,4 1,,767,333,,6,1 1,395 1,,576,,,7,556 1,653 1,,56,, f P 1,,93 1, 1,15 1, 1, R P,333,667 1, 1,333 1,667, Proressão uito rui rui cheada aleatória boa uito boa excepcional Obs: * Tabulação é baseada e valores de atraso de f P e R P. **P R P. u (não deve exceder 1.). *** PF não deve exceder 1. para AT-3 até AT-6. TABELA Fator de Atraso Increental (k) por Tipo de Controlador (d )- HCM/ Extensão de Grau de Saturação (X) Verde (UE, se.),5,6,7,8.9 1,,,4,13,,3,41,5,5,8,16,5,33.4,5 3,,11,19,7,34,4,5 3,5,13,,8,35,43,5 4,,15,,9,36,43,5 4,5,19,5,31,38,44,5 5,*,3,8,34,39,45,5 Tepos Fixos,5,5,5,5,5,5 Obs: Para u dado UE e seu valor k in e X,5, a fórula para k é (1-.k in).(x-,5)+k in, co k in k,5. * para EU>5, se, extrapolar o valor de k antendo k,5 TABELA G16-5. Parâetros de fila para percentil 7, 85, 9, 95, 98- HCM/ Tepos fixos Atuado p 1 p p 3 p 1 p p 3 f 7% 1,,1 5 1,1,1 4 f 85% 1,4,3 5 1,3,3 3 f 9% 1,5,5 5 1,4,4 f 95% 1,6 1, 5 1,5,6 18 f 98% 1,7 1,5 5 1,7 1, 13 4 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
5 Parâetros que afeta a operação de interseções seaforizadas HCM/ Síbolo Definição Geoetria CBD, Outros Tipo de Área N Núero de faixas L (W) Larura édia das faixas, e etros %i (%G) Declividade, e porcentae (+ é aclive, - é declive) Existência de faixas exclusivas para conversão (S/N) à direita CD (RT) ou esquerda CE (LT) L S Tráfeo Q (V) S b (s o) FHP (PHF) %VP (%HV) Q ped (v ped) Extensão de arazenaento na baia de conversão à direita ou esquerda, e etros Existência de estacionaento lindeiro à via (S/N) Deanda de tráfeo, por oviento, e v/h Fluxo de saturação básico (ideal), e veq/hvx Fator de hora-pico Porcentae de veículos pesados Fluxo de pedestres (conflitante), e ped/h N b Núero de paradas de ônibus na área da interseção, e anobras/h (*) N Núero de ovientos de estacionaento na área da interseção, e anobras/h (*) AT Tipo de cheada (1 a 6) P (P) Proporção de cheadas no verde V A (S A) Velocidade na aproxiação, e k/h Seáforo t c (C) Tepo de ciclo da operação do seáforo, e se. (G) Tepo de verde, e se. I (Y) Tepo de entreverdes (aarelo ais verelho de lipeza), e se. Tipo de operação do seáforo (P/A, proraado a tepos fixos ou atuado pelo tráfeo) Existência de atuação (por botão) para pedestres (S/N) p,in (G p) Tepo de verde ínio para pedestres, e se. Tipo de plano de operação seafórica T P (T) Duração do período de análise, e h *Área da Interseção é toada coo a extensão de 75 da linha de retenção de cada aproxiação. ~ S S b.n L VP i est bus loc u cd ce pd. f pe, onde S b (s ) fluxo básico de saturação, usualente 19 veq/hvx f L (f W) fator de correção devido à larura (Tabela 16-7) f VP (f HV) fator de correção devido aos veículos pesados (Tabela 16-7) f i (f ) fator de correção devido à declividade (Tabela 16-7) f est (f p) fator de correção devido às anobras de estacionaento (Tabela 16-7) f bus (f bb) fator de correção devido às paradas de ônibus (Tabela 16-7) f loc (f a) fator de correção devido ao tipo de local (Tabela 16-7) f u (f LU) fator de correção devido à diferença de utilização das faixas (f u (q/n)/q f,ax) f cd (f RT) fator de correção devido às conversões à direita (Tabela 16-7) f ce (f LT) fator de correção devido às conversões à esquerda (Tabela 16-7) f pd (f Rpb) fator de correção devido a pedestres e bicicletas na conversão à direita (Tabela 16-7) f pe (f Lpb) fator de correção devido a pedestres na conversão à esquerda (Tabela 16-7) Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 5
6 Tabela Fator de Ajustaento para Fluxo de Saturação - HCM/ Fator Fórula Variáveis Observações Larura de Faixa Média f L (f w) f L 1 + (L 3,6)/9, L: larura da faixa, e etros para L,4, (se L > 4,8, a análise co faixas pode ser considerada). Veículos Pesados f VP (f HV) f VP 1 _ 1+%VP.(e VP - 1) %VP: porcentae de veículos pesados Rapas f i (f ) f I 1 - %i/ %I: porcentae de aclive (neativo para declive) Manobras de f estn -,1-18 N /36 N: no.de faixas Estacionaento f est (f p) N N : anobras/hora de estacionaento Manobras de Obstrução de Ônibus f bus (f bb) Tipo de Área f loc (f a) Utilização de Faixa f u (f LU) Conversões à Esquerda f ce (f LT) Conversões à Direita f cd (f RT) Bloqueio por Pedestres e Ciclistas f busn - 14,4 N b/36 N,9 para CBD (centro) 1, para outras áreas f u q t. q fu. N para estáios proteidos f ce,95 e faixas exclusivas f ce 1 co faixa 1+,5.P ce copartilhada para faixas exclusivas f cd,85 para faixas copartilhadas f cd 1,15.P cd ou, para faixa siples, f cd 1,135.P cd para conversão à esquerda f pe 1 - P ce.(1 - A pbe).(1 - P cea) para conversão à direita f pd 1 - P cd.(1 - A pbd).(1 - P cda) N: no.de faixas N b: anobras/hora de ônibus (parada) q t: fluxo total, se ajuste, nas faixas q fu: fluxo, se ajuste, na faixa co aior volue N: no.de faixas P ce: proporção de conversões à esquerda P cd: proporção de conversões à direita P ce,p cd: proporção de conversões à esquerda e à direita A pbe, A pbd: bloqueio de pedestre e conversões à esquerda e à direita P cea, P cda: proporção de conversões à esquerda e à direita proteidas %VP 1, onde e VP, passaeiro de carro por veículos pesados. -6 %i +1 N 18,5 f est N b 5,5 f bus ver Tabela 1-3 para estáios co conversões peritidas ver Tabela C16-1,5 f cd A pbf(ocupância nas faixas dos pedestres, núero de faixas de saída e entrada das conversões veiculares) TABELA 1-3. Valores Padrão de Fatores de Utilização de Faixa- HCM/ Moviento de Grupo de Porcentae de tráfeo na Faixas Núero de faixas no rupo faixa para co uso ais Fator de utilização f u (f LU) de faixa intenso 1 1, 1, Direto ou copartilhada 5,5,95 3* 36,7,98 Conversão à esquerda (LT) 1 1, 1, exclusiva * 51,5,971 Conversão à direita (RT) 1 1, 1, exclusiva * 56,5,885 * Se o rupo de faixas te ais faixas que o núero de faixas ostrado na tabela, é recoendável que ua pesquisa seja feita ou que o aior fator de utilização f u (f LU) seja usado para o tipo de rupo de faixa. 6 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
7 Bloqueio de pedestres no HCM- - te preferências sobre conversão (exceto e estáios co conversão proteido) - ocupância das faixas de tráfeo pelos pedestres e travessia: q p, para q 1ped / h p q p 5ped / h Op, q p e Op,9,4 +, para q > 1ped / h 1 p q p pef L onde q p é o fluxo de pedestres no verde ( u pef, pef ) u pef t Vp para conversões à direita: O d Op, se pef s para conversões à esquerda: Oe 5. O.e q 36 u,c.c. q.r onde s Gs ef, G s, O s u Op. 1,5. S q p - efeito de bloqueio no estáio co conversões peritidas (preferência dos pedestres) se N saida Nentrada (faixas de saída e entrada das conversões): Ap 1 OC se N saida > Nentrada (veículos contorna os pedestres): Ap 1, 6. OC - fator de correção (conjunto co estáio proteido para as conversões, se houver): para conversões à direita P da cda e f ( )( ) pd 1 Pcd.1 A pd. 1 PcdA d (proporção de pedestres no estáio proteido de conversões à direita PcdA ) 1 f LTp para conversões à esquerda PceA e f pe 1 Pce.1 ( A pe )(. 1 PceA ),95 (proporção de pedestres no estáio proteido de conversões à esquerda PceA, fator de conversões à esquerda no estáio de conversões peritidas f LTp ) - critérios siilares são utilizados para avaliar o efeito de bloqueio de ciclistas Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 7
8 TABELA 16-C. Fator de Ajustaento para Conversões à Esquerda f ce (f LT )- HCM/ Caso Tipo de rupo de faixa Fator de Conversão à Esquerda Faixa exclusiva de conversão à esquerda (LT) 1 Operação proteida,95 Operação peritida Procediento Especial 3 Operação proteida + peritida Aplicar caso 1 para operação proteida Aplicar caso para operação peritida Faixa de conversão à esquerda copartilhada (LT) 4 Operação proteida f ce 1. 1+,5.P ce Proporção de Conversões à Esquerda, P ce 5 Operação peritida Procediento Especial 6 Operação proteida + peritida Aplicar caso 1 para operação proteida Aplicar caso para operação peritida TABELA 16- C3. Fatores Equivalente Diretos (E L1 ) para Conversões à Esquerda Peritidas contra Fluxo Oposto Noral- HCM/ Tipo de Faixa Fluxo Oposto Efetivo (q oef q o/f uo) de Conversão a copartilhada 1,4 1,7,1,5 3,1 3,7 4,5 exclusiva 1,3 1,6 1,9,3,8 3,3 4, Obs: a Para fluxo oposto efetivo aior que 1 usar a fórula: para faixas copartilhadas E L1 s T/s E-1 e para faixas exclusivas E L1 s T/s E onde s T é o fluxo de saturação noral direto e s E é o fluxo de saturação do oviento peritido à esquerda qoeα e calculado por se. q q oe β oe co brecha crítica α (t c)4,5 se e intervalo de seuiento 1 e β (t f),5 se para faixas exclusivas e β (t f)4,5 se para faixas copartilhadas 8 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
9 Conversão à esquerda no HCM- tepo perdido na dissipação da fila do fluxo oposto: s Gs ef e u s q f.pr.t c,76 onde G s ou G ( ) ( ) 1,61 s 4,943. q. Pr.t c para faixa siples P S q f. u q q S co q N, q f f, S u N,5v / s e P 1 Pr ( P R P. u ) tepo co fluxo direto (se bloqueio pela conversão): f Gf l s e n s f,717,69,88.n co Gf.e CE,86.N ou Gf.e CE para pista siples ( NCE p E.Q.tc ) ~ qfo. α ST e o conversão à esquerda no verde útil: eceu e nu CEu. u co CEu.q fo C q fo. βo Eu 1 e eceu E L1 vt / vu co fluxo oposto q f e ~ ST 19vd / hv (ver Tabela 16- C3) conversão à esquerda co oviento oposto bloqueado e via de faixa siples: 1 pt eceb E L vt / vb onde EL, S. ( s f ), S p,5v / s e pt 1 pl L períodos de operação na faixa lateral esquerda: no verde efetivo G ( G de foco)! 1: opera q T co s T durante f Gf l s ( f e faixas exclusivas) : oviento direto oposto bloqueado n s f ( se Gs < Gf ) co E L 3: opera abos os ovientos u s ( f se Gs > Gf ) co E L1 f u f + + f 1 n f 1 L. CE. CE, onde fce 1 + pl.( ece 1) co E ou E L1 L onde f L é o fator de aproveitaento da faixa esquerda da aproxiação! ( 1+ pl ) conversões no final do verde: nce > nin nf, n f 1+ p L f L fl + 91,.( N 1) fator de coposição para conversão à esquerda e N faixas: flt N (considerando o fator de utilização relativo de,91 para as deais faixas) repartição dos fluxos: equilíbrio entre faixas, estáios (interativo, increental) faixa lateral: conversões plt q pl q ( p LT e q, p L e q na faixa lateral) q ~ equilíbrio: N iual e todas as faixas + N 1 pl plt.[ 1 ] onde e E 1 fe fe f 1 u 4,4 1 aproxiação: fe + + (para últiplas faixas não há E E e L!) L1 E no fluxo oposto: assue-se S 18 v / hv, 5 v / sv (para evitar cálculo recíproco) N co u estáio proteido (antes ou depois), assue-se X antes 1%, X depois residual instante de referência de cada período te de ser revisado (ver Fiura 16-C4) procediento especial de estiativa de atraso co seqüência proteido/peritido Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 9
10 1 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
11 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 11
12 1 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
13 Coentários sobre os procedientos do HCM/ VER EXERCÍCIO FLUXO DE SATURAÇÃO-HCM/ Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 13
Problemas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera
Probleas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera 1 Exercício 1: U ciclista, praticando todos os dias, a diferentes horas, inclui no seu traecto u percurso de 1K ao longo de ua pista para bicicletas,
Leia maisProcedimento do U.S.HCM2000
Procedimento do U.S.HCM2000 Recomendações: fluxo de estres e de ciclistas (exclusivo ou compartilhado) exceto efeito no fluxo veicular (tratado nos capítulos correspondentes) Facilidades para estres e
Leia maisLISTA EXTRA 9º ANO MOVIMENTO DOS CORPOS
LISTA EXTRA 9º ANO MOVIMENTO DOS CORPOS 1) Ua das soluções que facilita o fluxo de veículos nas cidades é a sincronização dos seáforos de ua rua de aneira a criar a chaada onda verde quando os veículos
Leia maisComentários sobre o Procedimento do U.S.HCM/2000
Comentários sobre o Procedimento do U.S.HCM/2000 primeira versão com análise separada por sentido de tráfego! (única forma razoável do ponto de vista da operação real) dois procedimentos: para segmentos
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia mais! valores de brechas mais homogêneos ( de 4 a 8,5seg) com consideração de fatores locais (curvatura, visibilidade, população) Ver Tabela 10-2
Procedimentos do HM/85! tem fatores equivalentes por tipo de veículo, em função da declividade da via, para fluxos secundários (apenas). Ver Tabela 10-1 fluxos e capacidades em veículos-equivalentes!!
Leia mais! procedimento para interseção com PARE simples (não DÊ PREFERÊNCIA) recomendações específicas para PARE múltiplo e para rotatórias.
Procedimentos do HCM/2000! rocedimento ara interseção com PARE simles (não DÊ PREFERÊNCIA recomendações esecíficas ara PARE múltilo e ara rotatórias.! critério de nível de serviço é o atraso (de controle
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESOA POITÉNIA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAUO Avenida Professor ello oraes, nº 3. cep 05508-900, São Paulo, SP. Departaento de Enenharia ecânica PE 00 EÂNIA B Terceira Prova 7 de junho de 003 Duração da Prova:
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisFísica A. sainthorant danie / Shutterstock
sainthorant danie / Shutterstock 1 aula 1 constante durante certo intervalo de tepo, a velocidade escalar édia coincide co o valor da velocidade e qualquer instante nesse intervalo de tepo. A arcação do
Leia maisMessinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM
Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 2 PUSERRUSLIITIN EM 35 MM
Leia maisCOKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem
COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage
Leia maisCAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE
CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE METODOLOGIA A metodologia utilizada para análise de capacidade de rodovias do tipo MULTILANE, segue as seguintes etapas: 1. Determinação da Velocidade de Fluxo-livre.
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisPTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego
PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2016 Nome: No.USP: Deve-se analisar o impacto da implantação de uma ciclovia à esquerda, no prolongamento do canteiro
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia mais3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.
1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico
Leia maisRESUMO DE INFRAÇÕES ASSUNTO MAIORIA EXCESSÕES GRAVIDADE
RESUO DE INFRAÇÕES ASSUNTO AIORIA EXCESSÕES RAVIDADE HABIITAÇÃO -Cassada ou Suspensa (X5) OBS : + AP. VEÍC -Sem possuir ou incompatível (X3 + rec. Hab. No 2º caso) -Vencida + de 30 dias (rec. Hab. + ret.
Leia maisCAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE
CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE METODOLOGIA A metodologia utilizada para análise de capacidade de rodovias do tipo MULTILANE, segue as seguintes etapas: 1. Determinação da Velocidade de Fluxo-livre
Leia maisFísica e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica
Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de
Leia maisCapítulo 15 Oscilações
Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisMessinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM
Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 35 MM 10X
Leia maisO PROBLEMA DO MOVIMENTO
O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisPARTE 1 O gráfico da função f(x) = ax + b está representado nessa figura. O valor de a + b é a) 2 b) 2 c) 7/2 d) 9/2 e) 6
1) (PUC-MG) Ua função do 1 grau é tal que f(-1) = 5 e f(3) = -3. Então, f(0) é igual a 0 c) 3 4 e) 1 PARTE 1 O gráfico da função f() = a + b está representado nessa figura. O valor de a + b é c) 7/ 9/
Leia mais>80km/h. 80km/h (50mph) (redução básica devido ao padrão de projeto) = largura de faixa e obstrução lateral Ver Tabela 3-2 e f v p
Procedimento do U.S.HCM/85! Classificação das vias: função do tipo de via e velocidade de projeto! Capacidade básica: para vias expressas e múltiplas faixas ~ ~ C $ p =c $ f.n (N= nº de faixas do sentido)
Leia maisBALANCEAMENTO III. Engenharia de Tráfego. - corredor A: ligação Leste/Centro São Poli - 6 km até o Anel B (Centro)
BALANCEAMENTO III - corredor A: ligação Leste/Centro São Poli - 6 km até o Anel B (Centro) - demanda: na via B, no sentido dominante (interno) é 900 v/h direto e 00 v/h à esquerda; no sentido não dominante
Leia maisFÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES
FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades
Leia maisFísica E Extensivo V. 7
Extensivo V 7 esolva Aula 5 5) D W Fe E c B E c E V c AB ~ E c Variação e energia cinética Q E p k Q (, )( 54 4 ) 6 ( )( ) Q, 5 C Q 6 C Q µc E c E c E c E c,5,4 E c,55 J E c E c E c E c,7,5 E c,55 J E
Leia maisPTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/ hs
PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/2014-12hs Nome: No.USP: As questões 4 a 10 da Prova Teórica do site da disciplina são preliminares
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia maisEXERCÍCIO: INTERSEÇÃO CANALIZADA
EXERCÍCIO: INTERSEÇÃO CANALIZADA Engenharia de Tráfego Entrada da cidade: rodovia AB; acesso ao centro C; acesso ao bairro D. reclamações de atrasos excessivos para usuários de C e D; conflitos e acidentes
Leia maisCAPÍTULO 11 TWO LANES
CAPÍTULO 11 TWO LANES INTRODUÇÃO Uma rodovia de pista simples e duas faixas de rolamento, comumente chamado de rodovia de pista simples, pode ser definida como sendo uma via em que cada uma das faixas
Leia maisExercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 10)
1 Exercícios copleentares às notas de aulas de estradas (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tea: Curvas verticais 1. o ) Sendo os seguintes dados para o projeto de ua curva vertical: a) Distância de
Leia mais14/02/2016. Método de Bitterlich DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Método de Bitterlich
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Prof. MsC. Cyro Matheus Coetti Favalessa Cuiabá 2014
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisGabarito - Lista de Exercícios 2
Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa
Leia maisZEA0466 TERMODINÂMICA
ZEA0466 TERMODINÂMICA SUBSTÂNCIAS PURAS Substâncias Puras Coposição quíica: Hoogênea e invariável Pode existir e ais de ua fase as a coposição quíica é a esa para todas as fases; Mistura de gases (exeplo:
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisEXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL II
EXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL II Via expressa urbana, com ótimas condições de projeto, em um trecho que envolve uma seção de entrelaçamento, 3 segmentos básicos: - um trecho em terreno nivelado com
Leia maisExperiência 02: Circuito RC Representação Fasorial
( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):
Leia maisCAPÍTULO 11 TWO LANES
CAPÍTULO 11 TWO LANES INTRODUÇÃO Uma rodovia de pista simples e duas faixas de rolamento, comumente chamado de rodovia de pista simples, pode ser definida como sendo uma via em que cada uma das faixas
Leia maisTECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES. Aula 03 Elementos de Programação Semafórica
TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES Aula 03 Elementos de Programação Semafórica 1 Volume de Tráfego Equivalente Volume de tráfego veicular expresso em termos de unidades de carros de passeio (ucp). Os
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisTD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor
Soluções Resposta da questão 1: Usando a equação de Torricelli co a = g = 10 /s e ΔS h 0. v v0 g h v 0 10 0 400 v 0 /s. Resposta da questão : a) Dados: d 1 = 1 k = 1.000 ; v = 7, k/h = /s; Δ t in 10s.
Leia maisProcedimento do U.S.HCM2000
Procedimento do U.S.HCM2000 Recomendações: fluxo de pedestres e de ciclistas (exclusivo ou compartilhado) Facilidades para pedestres e ciclistas: em fluxo contínuo (ou ininterrupto) - caminhos e calçadas:
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW
F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia maisLição de Casa. Para esta semana. Ficha 6 exercícios inversão de sentido (ficha e resolução no site) Para a primeira aula da próxima semana
1 Lição de Casa Para esta seana Ficha 6 exercícios inversão de sentido (ficha e resolução no site) Para a prieira aula da próxia seana Ver vídeo: Adição de Vetores 3 4 Museu Galileu - Florença 5 Galileu
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisConforme Resolução 396/11 CONTRAN O preenchimento de cada item deverá seguir as instruções em vermelho. 36 ANEXO I A - ESTUDO TÉCNICO: INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS OU EQUIPAMENTOS MEDIDORES DE VELOCIDADE
Leia maisA equação de Henri-Michaelis-Menten
A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido
Leia maisESTUDO DE CAPACIDADE. Fluxo Interrompido CAPACIDADE ~ FLUXO DE SATURAÇÃO S = fluxo de saturação (V eq /htv) para largura de via entre 5,5 e 18,0m
ESTUDO DE CAPACIDADE CAPACIDADE DE TRÁFEGO (C): é o máximo fluxo que pode atravessar uma seção ou um trecho de via, nas condições existentes de tráfego, geometria e controle, em um determinado período
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia maisMÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds
MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos
Leia maisExemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m
Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão
Leia maisMANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420
MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br
Leia maisERRATA DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS DO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
ERRATA DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS DO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DO ESTADO DE SÃO PAULO, PUBLICADAS NO DIA 09/03/05. INSTRUÇÕES TÉCNICAS Pág ITENS A REGULARIZAR
Leia maisENGENHARIA DE TRÁFEGO
ESCOLA POLITÉCNICA - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES ENGENHARIA DE TRÁFEGO 3. OPERAÇÃO DO TRÁFEGO EM FLUXO CONTÍNUO Eng.Hugo Pietrantonio, D.Sc. Professor, Departamento
Leia maisSP 01/12/91 NT 140/91. Dimensionamento de Semáforos de Pedestres. Núcleo de Estudos de Tráfego (NET)
SP 01/12/91 NT 140/91 Dimensionamento de Semáforos de Pedestres Núcleo de Estudos de Tráfego (NET) O presente trabalho foi resultado de uma consulta da GET 3 ao eng.º Pedro Szasz, em maio/87, para o cálculo
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisPTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego
PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2014 Nome: No.USP: As questões 4 a 10 da Prova Teórica do site da disciplina são preliminares para resolução da
Leia maisConversão de Energia II
Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)
Leia maisQuem é a BMC? A Brasil Máquinas de Construção BMC é uma das maiores empresas de comercialização de equipamentos pesados do País.
concreto Que é a BMC? A Brasil Máquinas de Construção BMC é ua das aiores epresas de coercialização de equipaentos pesados do País. Co cobertura nacional, a BMC distribui áquinas para construção e ovientação
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia mais4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos
4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,
Leia mais2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES
2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente
Leia maisCCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes
CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de
Leia maisTRABALHO 2 E 3. Profa.Márcia de Andrade Pereira Bernardinis
TRABALHO 2 E 3 Profa.Márcia de Andrade Pereira Bernardinis TANTO PARA O TRABALHO 2 COMO PARA O TRABALHO 3 DEVEM FORMAR GRUPOS DE 05 INTEGRANTES OS GRUPOS DEVEM PERMANECER OS MESMOS PARA OS DOIS TRABALHOS
Leia maisPTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2016
PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2016 Nome: No.USP: Deve-se analisar o impacto da implantação de faixas de ônibus à direita e ciclovia no canteiro
Leia mais(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton
4300111 (FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Seestre de 2011 Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâica e Aplicações das Leis de Newton 1) Três forças são aplicadas sobre ua partícula que se ove co
Leia maisRESUMO DE INFRAÇÕES ASSUNTO MAIORIA EXCESSÕES GRAVIDADE
RESUO DE INFRAÇÕES ASSUNTO AIORIA EXCESSÕES RAVIDADE HABIITAÇÃO -Cassada ou Suspensa (X5) OBS : + AP. VEÍC -Sem possuir ou incompatível (X3 + rec. Hab. No 2º caso) -Vencida + de 30 dias (rec. Hab. + ret.
Leia maisANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DO TIPO PISTA DUPLA EXPRESSA (FREEWAY)
ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DO TIPO PISTA DUPLA EXPRESSA (FREEWAY) Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá José Reynaldo A. Setti Universidade de São Paulo 1.
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO Fixação 1) Duas partículas A e B, de assas A = 1,0 kg e B = 2,0 kg, ove-se inicialente sobre a esa reta, coo ilustra a figura, onde estão assinalados os sentidos
Leia maisCapítulo 7 Técnicas de comutação de tiristores
apítulo 7 ntrodução Disparo: pulso de sinal no terinal de gatilho (fora controlada) E condução, há ua pequena queda de tensão entre anodo e catodo (0,5 a V) outação do tiristor: procediento de desligaento
Leia maisApostila do Curso de Graduação em Engenharia Civil Estudos de Tráfego Prof. Pedro Akishino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Cap 08 CAPÍTULO 08
CAPÍTULO 08 8.1 INTRODUÇÃO De acordo com o Manual de Semáforos do DENATRAN/CONTRAN/MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, em cidades grandes, 50% dos tempos de viagens e 30% do consumo de gasolina são gastos com os carros
Leia maisINFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11
INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017-2018 Despacho norativo n.º 4-A/2018 de 14 de fevereiro DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA Ano de Escolaridade: 9.º CÓDIGO: 11 Duração: 90 Minutos 1ª /2ªFASES
Leia maisAfinação e Temperamento
Hidetoshi Arakawa Afinação e Teperaento Teoria e rática Hidetoshi Arakawa 00 Edição do Autor Capinas, Brasil upleento Hidetoshi Arakawa Caixa ostal 0 Capinas, 08-90 arakawah@correionet.co.br 00 refácio
Leia maisESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL
ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVE Escoaento viscoso pode se classificado e escoaento lainar ou turbulento. A diferença entre os dois está associada ao fato que no prieiro caso, teos transferência de quantidade
Leia maisINFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 Despacho norativo nº1-d/2016 de 4 de arço Despacho norativo nº1-g/2016 de 6 de abril 1ª
Leia maisOs Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis,
0/0/0 Máio divisor cou e ínio últiplo cou: Dados dois núeros naturais e n, chaareos de aior divisor cou entre n e o núero natural dc (,n) que é otido pelo produto dos fatores couns entre e n. Assi podeos
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisMatemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Leia maisQuantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais
Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas
Leia maisUnidade II 3. Ondas mecânicas e
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
Leia maisMP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos
GUIA DE PROJETO MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência co vários jatos Precipitação proporcional O MP Rotator anté sua taxa de precipitação correspondente e qualquer configuração de arco ou de
Leia maisGRUPO COM 04 PESSOAS
Departamento de Transportes Engenharia de Tráfego TT056 TRABALHO II ESTUDO DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS GRUPO COM 04 PESSOAS Profa.Márcia de Andrade Pereira Bernardinis TRABALHO II 1. Escolha
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 17 Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia
Leia mais