CAPÍTULO 3 DIREITO DE PROPRIEDADE, EXTERNALIDADES, E PROBLEMAS AMBIENTAIS

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1 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 1 Intrduçã CAPÍTULO 3 DIREITO DE PROPRIEDADE, EXTERNALIDADES, E PROBLEMAS AMBIENTAIS Depis de ter estudad s critéris de alcaçã eficiente e sustentabilidade, nvas questões surgem: Quand falhas na eficiência e sustentabilidade crreriam? Prque s indivídus e grups de interesses divergem da sciedade cm um td? Que circunstâncias causam divisões de interesses, e que pde ser feit sbre ist? Para examinar estas questes vams utilizar cnceit cnhecid cm Direit de Prpriedade (D.P.) Neste capítul este cnceit será explrad e discutid s seguintes pnts: Cm DP pde ser usad para entender pr que bem ambiental é subvalrizad pr ambs, mercad e a plítica gvernamental; cm gvern e mercad pdem, em certas casiões, usar cnheciment sbre DP e seus efeits ns incentivs para rquestrar uma abrdagem crdenada para reslver estas dificuldades. Direit de Prpriedade e Alcações Eficientes de Mercad: Cnceit: Em ecnmia, direit de prpriedade refere-se a cnjunt de títuls que gvernam direit d prprietári, privilégis, e limitações quant a us ds recurss. Os direits de prpriedade sã adquirids pels indivídus, cm n cas da ecnmia capitalista, u pel estad, cm n cas da ecnmia scialista de planejament centralizad. Implicações para us ds recurss: O direit de prpriedade determina a maneira cm prdutres e cnsumidres usam estes recurss ambientais. Através d exame ds títuls e cm eles afetam cmprtament human, DP permite um melhr entendiment de cm s prblemas ambientais surgem cm resultad das alcações d gvern e d mercad. A frma cm s direits de prpriedade é alcada tem um grande impact na frma cm as externalidades sã tratadas pela plítica pública. Estrutura de Direit de Prpriedade Eficiente A estrutura de DP que pde prduzir alcações eficientes em uma ecnmia de mercad tem quatr características: Universalidade: Tds s recurss sã de prpriedade privada, e tds s títuls sã cmpletamente especificads. Exclusividade: Tds s benefícis e custs gerads pela prpriedade e us ds recurss pertencem a prprietári, e smente prprietári, direta u indiretamente, pde vendê-ls a terceirs. Transferibilidade: Tds s DPs pdem ser transferids de um prprietári para utr mediante trca vluntária. Legitimidade: Os DPs devem ser prtegids d cnfisc invluntári u aprpriaçã pr terceirs. Os princípis básics cm que direit de prpriedade cnduz a uma alcaçã ds recurss de frma eficiente sã: Princípi d us eficiente: O prprietári de um recurs cm DP bem-definid (exibind estas quatr características) tem um incentiv frte de usar recurs eficientemente prque a reduçã n valr daquele recurs representa um prejuíz

2 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 2 pessal. Pr exempl: O prdutr que é prprietári de terras tem incentiv para usar fertilizante e irrigaçã pr que aument de prduçã eleva seu nível de renda. Princípi da transaçã eficiente: Quand s DPs bem-definids sã trcads, cm na ecnmia de mercad, a trca favrece a eficiência. Pr exempl: Prque vendedr tem direit para pribir cnsum d prdut na ausência de pagament, cria a brigatriedade d pagament pr parte d cnsumidr para que pssa receber prdut. Dad preç de mercad, cnsumidr decide quant cmprar pr mei da esclha da quantidade que maximize seu benefíci líquid. Análise Gráfica da Alcaçã Eficiente em um Mercad Cmpetitiv Benefici liquid d cnsumidr: é estimada pela área abaix da curva de demanda mens a área crrespndente as custs. Cust d cnsumidr: crrespnde à área abaix da linha de preç, já que representa despesas na aquisiçã d bem. Pnt para maximizar benefici liquid d cnsumidr: Dad preç P*, a quantidade Qd unidades. Excedente d cnsumidr: A área abaix da curva de demanda e acima d preç, limitada a esquerda pel eix vertical e a direita pela quantidade d bem send cnsiderad. Pnt para maximizar benefici liquid d prdutr: Dad preç P*, pela decisã de vender Qs unidades. Excedente d prdutr: O benefíci líquid recebid (Área B) pel vendedr. Crrespnde à área abaix da linha de preç e acima da curva de cust marginal, limitada a esquerda pel eix vertical e a direita pela quantidade d bem send cnsiderad. Ajuste dinâmic: O nível de preç encarad pel prdutr e cnsumidr será ajustad até que a ferta seja igual a demanda. Dad preç, cnsumidres maximizam seu excedente, prdutres maximizam seu excedente, e mercad entra em equilíbri.

3 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 3 Pr que esta alcaca é eficiente? A alcaçã eficiente, denminada de Eficiência Estática, que crre n pnt de equilíbri, faz benefíci líquid ser maximizad pela alcaçã de mercad que é igual à sma d excedente d prdutr e cnsumidr. O sistema de preçs induz as partes (agentes ecnômics), agind em interesse própri, a tmarem decisões que sejam eficientes d pnt de vista da sciedade cm um td. Ist significa que sistema de preçs canaliza a energia mtivada pel interesse própri n sentid de decisões scialmente eficientes e prdutivas. Excedente d Prdutr, Remuneraçã de Escassez, e Equilíbri Cmpetitiv de Lng Praz Excedente d Prdutr (EP): Já que a área sb a linha de preç é a receita ttal, e a área sb a curva de cust marginal é cust variável ttal, excedente d prdutr esta relacinad cm lucr. N curt praz, bserva-se tant custs fixs quant variáveis, prtant EP é a sma d lucr mais cust fix (send EP = RT CV e Lucr = RT CV CF, entã RT CV = Lucr + CF u EP = Lucr + CF). N lng praz, existe cmente cust variável, prtant EP = Lucr + RFT (RFT = Remuneraçã d Fatres de Prduçã). Remuneraçã ds fatres de prduçã é retrn as fatres escasss pssuíds pel prdutr. Pr exempl, na cmpetiçã perfeita de lng praz crre acess livre de nvas firmas na indústria (entrada livre de nvas firmas n mercad), prém s lucrs sã btids sem aumentar s preçs de cmpra ds insums, ist é, lucr de lng praz é zer, fazend a EP igual à remuneraçã ds fatres. Remuneraçã de Escassez (RE) é uma remuneraçã equivalente a excedente d prdutr que persiste n equilíbri cmpetitiv de lng praz. Esta remuneraçã de escassez surge da alcaçã de recurss exauríveis, quand cust marginal de us é psitiv, e que excede cust de extraçã d recurs. Em terms de mensuraçã, a remuneraçã escassa (RE) é a área sb a linha de preç e acima d cust marginal de extraçã.

4 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 4 Cust marginal de extraçã (CME) é cust incrrid na extraçã de uma unidade d recurs, prtant, de fat é uma despesa direta, u seja, cnsme recurss. Cust marginal de us (CMU) é cnsiderad cm parte d excedente d prdutr prque cust marginal de us é um cust de prtunidade, u seja, um cust que pderia ser pag na frma de lucrs u benefíci líquid que se deixaria de ganhar cas prprietári d recurs esclhesse nã extrair a última unidade. Quand a alcaçã de máxim lucr é esclhida, este cust nã acntece de fat (cust que nã fi desemblsad), e, prtant, prprietári d recurs se aprpria cm remuneraçã escassa. Esta fnte de excedente d prdutr nã é eliminada pela cmpetiçã; prtant, mesm quand temp é uma imprtante cnsideraçã na presença de um DP bemdefinid, a alcaçã de mercad e a alcaçã eficiente cincidem. Categrias e Regimes de Direit de Prpriedade: Categrias de Direit de Prpriedade: Acess: direits de prpriedade para desfrutar s benefícis da prpriedade. Os usuáris autrizads têm direits de acess, tais cm permissões para s pescadres caminharem nas vias de uma fazenda de carcinicultura. Extraçã: Direit para extrair u remver algum u tds s prduts da prpriedade. Os usuáris autrizads têm direits de acess e extraçã, tais cm aqueles cm licenças de pesca válids. Gerenciament: Direit para regular us (acess, extraçã) e melhraments. Os atres sciais tais cm agricultres que participam d gerenciament ds sistemas de irrigaçã pública mantém esses direits. Exclusã: Direit para excluir utrs de ter acess, extraçã e gerenciament. Os prprietáris que cletivamente gvernam a prpriedade-cmum (ex: piscina de cndmíni) mantém direits de exclusã. Alienaçã: Direits para vender (alienar) prpriedade para utra pessa. Os prprietáris de carrs têm direit de vender seus carrs para utra pessa. Direits de usufrut: sã direits de extraçã que pde estar assciad à terra u pdem cbrir direits estabelecids em acrds. O Estad pde ser prprietári na capacidade legal pública. Regimes Direit de Prpriedade: A questã de quem mantém direit de prpriedade determina cm a lei e a plítica pública tratam as externalidades.

5 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 5 Prpriedade-privada: Quand s individus u empresas tem direit de usar, reter e dispr (transacinar) recurs, pribind seu us pr terceirs. Prpriedade privada nã é a única frma pssível de definir títuls para us de recurss. Prpriedade-estad: Quand gvern pssui e cntrla a prpriedade. Este regime existe nã smente ns antigs países cmunistas, mas também, em diferentes graus, em tds s países d mund. Pr exempl, s parques e flrestas sã pssuíds e administrads pel gvern em nações capitalistas e scialistas. Prblemas cm eficiência e sustentabilidade pdem aparecer quand s incentivs ds burcratas que implementam e/u fazem as regras para us ds recurss divergem ds interesses da cletividade. Prpriedade-cmum: Quand a prpriedade é pssuída e administrada cnjuntamente pr cert grup de pessas. Os títuls para us ds recurss de prpriedade-cmum pdem ser frmais, prtegids pr regras legais especificas, u pdem ser infrmais, prtegidas pr tradiçã u cstume. Estes regimes exibem váris graus de eficiência e sustentabilidade, dependend das regras que emergem da tmada de decisã cletiva. Pr exempl: na Suíça, sistema de alcaçã de pastagem para limitar númer de animais pr área; n Sri Lanka, sistema de rtaçã d direit de pesca a fim de assegurar acess just as melhres lcais e temp enquant prtege estque de peixes. Res nullius: Quand ninguém pssui u exerce cntrle sbre s recurss. O principal element deste regime se baseia n princípi de que primeir que chega é quem se serve primeir, uma vez que nenhum indivídu u grup tem pder legal para restringir acess. Recurss de livre-acess têm criad aquil que é chamad ppularmente de "tragédia ds cmuns". Pr exempl: a caça de búfal ns E.U.; a captura de avantes n Nrdeste d Brasil. Exempl de Direit de Prpriedade Imprpriamente Definida: Caça a Búfal American Curva de prdut médi: a curva de prdut médi (PMe = Q/E) tem declividade negativa, prtant quant mair a quantidade de esfrç de caça despendid, menr tamanh da ppulaçã. Ist implica que as ppulações menres suprtam menr númer de abates pr unidade de esfrç. Valr prdut médi da caça: VPMe = P. PMe = P. Q / E P = preç d búfal (cnstante) Q = quantidade abatida. P. Q = receita da caça E = númer de unidades de esfrç de caça Q*: Nível eficiente de caça que crrespnde a nível em que a curva d prdut marginal (u benefíci marginal) crta a curva de cust marginal. Neste pnt, benefíci liquid é maximizad. Esta alcaçã prduzirá à sciedade uma remuneraçã escassa crrespndente à área ABDC. Qm: Alcaçã de livre-acess a búfal (ineficiente). Nesta cndiçã, s caçadres nã têm direits de exclusividade levand-s a explrar recurs até pnt em que seu benefíci médi iguala a cust médi. Nenhum caçadr teria incentiv para prteger a remuneraçã escassa através da restriçã a esfrç de caça s caçadres nã se aprpriariam da remuneraçã de escassez.

6 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 6 Características da frmulaçã da alcaçã de livre-acess: (1) Na presença de uma demanda suficiente, acess irrestrit causará a sbre explraçã ds recurss; (2) A remuneraçã escassa é dissipada; ninguém se aprpria da remuneraçã, que é perdida. CM: Cust marginal de caça cnstante (esfrç marginal de caça); CMe: Cust médi de caça cnstante (esfrç médi de caça); CM = CMe PMa: Prdutividade marginal de caça; PMe: Prdutividade média de caça; Externalidade cm Fnte de Falha de Mercad: bjetiv desta seçã é avaliar as externalidades psitivas e negativas n cntext de um mercad de cmpetiçã perfeita e identificar ineficiências causadas pelas externalidades e as intervenções plíticas pssíveis. Cnceit de Externalidade: A externalidade surge da vilaçã da característica de exclusividade, u seja, quand um agente nã tma decisões para assumir tdas as cnseqüências de suas ações. Uma externalidade existe em qualquer situaçã em que algum agente, seja uma firma u pessa, depende diretamente de sua atividade e também das atividades sb cntrle de utrs agentes. Tips de Externalidades: Desecnmia externa: Circunstância na qual a parte afetada é prejudicada pela externalidade (efeits externs negativs). Pr exempl: a pluiçã da água representa uma desecnmia externa. Um cust nã-cmpensad surgid entre s membrs da sciedade (u s aspects d mund natural que prezam) resultante de subprduts da trca ecnômica, tais cm as transações de mercad. Prque devems ns imprtar cm a cndiçã de eficiência alcativa num mercad cmpetitiv perfeit quand existe externalidade presente? Prque num mercad cmpetitiv nã-regulad, s custs externs nã sã cmputads (internalizads) na curva de cust marginal da firma, que significa que a decisã de ferta da firma ignra s custs externs. Cm cnseqüência, quand a prduçã de um bem u serviç gera significativa externalidade negativa, as firmas maximizadras de lucr em um mercad cmpetitiv irã fertar quantidades elevadas daquele bem u serviç, s cnsumidres pagarã um preç subsidiad e cnsumirã muit deste bem. Exempl:

7 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 7 Duas firmas lcalizadas num ri: Firma 1 - Usina de ferr; Firma 2 Htel. O Cnflit se caracteriza pel us ineficiente da água, de frma que a Firma 1 usa ri cm cletr de dejets enquant a Firma 2 usa ri para atividades de recreaçã (balneári). Implicações: (i) Prque a indústria de ferr nã paga s custs pela reduçã de negócis d htel resultante ds resídus jgads n ri, é puc prvável que se sensibilize pels custs de suas decisões; e (ii) O aument de resídus n ri impõe um cust extern a htel, um cust que a indústria de ferr pderia cnsiderar e que levaria a um declíni da quantidade de resídus despejads. Definiçã das variáveis: D: A curva de demanda pr ferr; CMp: O cust marginal privad da prduçã de ferr (excet cntrle de pluiçã e dans); CMs: A funçã cust marginal scial (incluind cust da pluiçã e cust de prduçã de ferr). Qm: Prduçã de ferr (sem cntrle de emissã de pluente) para maximizar excedente d cnsumidr privad. Q*: Prduçã de ferr que maximiza benefíci líquid (alcaçã eficiente). Cnclusões sbre a alcaçã de mercad de bens que causam externalidades de pluiçã: 1. A prduçã d bem é muit grande.

8 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ) A pluiçã prduzida é alta. 3. Os preçs ds prduts respnsáveis pela pluiçã sã muit baixs. 4. Uma vez que s custs sã externs, nenhum incentiv na busca de frmas de prduçã que levem a um menr nível de pluiçã pr unidade d prdut sã intrduzidas n mercad. 5. Reciclagem e reus das substâncias pluentes sã desencrajadas já que sua liberaçã n ambiente é ineficientemente de baix cust. Cnclusã: Efeit das imperfeições de mercad de um bem termina afetand a demanda de matéria-prima, trabalh etc. Os efeits finais sã sentids na ecnmia cm um td. Ecnmia externa: Circunstância na qual a parte afetada é beneficiada pela externalidade (efeits externs psitivs). Pr exempl: a paisagem, espaç abert, habitat silvestre, benefícis da bacia hidrgráfica devid à pastagem prvida. Um benefíci nãpag as utrs membrs da sciedade gerada cm um efeit clateral u cnseqüência de uma trca ecnômica, tais cm entre um cmpradr e um vendedr. Pr exempl, indivídus que cmpram uma área de paisagem criam uma ecnmia externa para tds que passam. Prque ist se cnstitui num prblema? O nã pagament pr benefícis é uma cisa maravilhsa. Prtant, nã pagar pela externalidade psitiva nã é prblema. O prblema é que mercad nã alcará s recurss suficientes de bens (terra em paisagem) se smente s benefícis ds fazendeirs sã refletids na dispsiçã-a-pagar pela terra em paisagem. Prtant, muita terra agrícla será alcada para mradia e desenvlviment cmercial a invés de manter as terras cm paisagens sb a alcaçã de mercad, uma vez que s benefícis externs nã sã internalizads na curva de demanda de mercad. Prtant, geralmente, quand ecnmias externas estã presentes, haverá escassez de ferta destes recurss n mercad. Pssível intervençã gvernamental que pderia ajudar a garantir a quantidade ótima scial de paisagem num prcess de mercad: prver subsídis àqueles que prvêm externalidades psitivas à sciedade; financiament públic para aquisiçã de infra-estrutura de cnservaçã; atribuir direit de prpriedade as residentes da vizinhança assegurand-lhes s benefícis externs prvids pels bens ambientais. Ist significaria que s prprietáris nã teriam direit plen (ilimitad) de desenvlver suas terras. Externalidades pecuniárias: Externalidades pecuniárias aparecem quand efeit extern é transmitid através de alts preçs. Pr exempl, quand uma firma se mve para determinada área e faz cm que a remuneraçã da terra se eleve. Este aument cria um efeit negativ para aqueles que pagam alugueis, prtant, é uma desecnmia externa. A desecnmia pecuniária, prem, nã causa uma falha de mercad prque s alts aluguéis resultantes estã refletind a escassez da terra.

9 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 9 Terias das Intervenções Plíticas de Aument de Eficiência Taxa Piguviana (denminada em hmenagem a ecnmista inglês A.C. Pigu): Taxa pr unidade de prdut (p.e., eletricidade) igual a cust marginal extern, cm receitas de taxaçã send usadas para cmpensar aqueles prejudicads pels dans ambientais. O que acntece se a taxa piguviana fr menr d que cust pr unidade de reduçã da emissã? Para uma taxa piguviana reslver cmpletamente a ineficiência devida às externalidades negativas, a seguinte situaçã deve ser garantida: habilidade para cmputar a medida de cust marginal extern; habilidade d sistema plític de prduzir uma plítica ambiental eficiente; habilidade para mnitrar emissões, cbrar a taxa aprpriada e fiscalizar sistema. Bens Públics cm Fnte de Falha de Mercad Bens públics sã bens que exibem ambs, cnsum indivisível e de nã-exclusã. A nã-exclusividade refere-se às circunstâncias nde, uma vez tend recurs sid prvid, mesm para aqueles que deixem de pagar pr eles, nã pdem ser excluíds de desfrutar ds benefícis ferecids pel recurs. A indivisibilidade crre quand cnsum individual nã diminui a quantidade fertada para utrs. Pr exempl: muits ds recurss ambientais sã bens públics, tais cm "bela paisagem", ar pur, água limpa, e a diversidade bilógica. Exempl de Falha de Mercad Originada ds Bens Públics: Analise Ecnômica da Diversidade Bilógica: A diversidade bilógica está relacinada cm a quantidade de variabilidade genética entre indivídus dentr de cada espécie e númer de espécies dentr de uma cmunidade de rganisms. A diversidade bilógica é imprtante para a sciedade pr gerar nvas fntes de aliment, energia, substâncias químicas industriais, matérias-primas, e medicaments. Prém, a tendência é de diminuiçã da diversidade bilógica. Em 1990, de 3 a 30 milhões de espécies existentes atualmente, aprximadamente 12% das espécies de mamífers e 11% das espécies de pássars fram classificads cm ameaçadas. Algumas questões sã pstas em discussã. Pde-se cnfiar n setr privad para prduzir a quantidade eficiente de bens públics cm a diversidade bilógica? Infelizmente a respsta é nã! Cm alternativa de sluçã, pde-se prpr a cleta de cntribuições para preservar as espécies em extinçã. Se assim fsse feit, a receita seria suficiente para pagar pr um nível eficiente de diversidade eclógica? Em geral a respsta é nã. Prque? Para respnder a essas questões, vams cnsiderar duas curvas de demanda que representam as preferências de dis cnsumidres, A e B. Prque a pessa A valriza mais a diversidade, sua curva de demanda sempre se situa acima da curva de demanda da pessa B. A demanda de mercad é smatóri vertical das curvas de demanda individual. A sma vertical é necessária prque tds pdem cnsumir simultaneamente a mesma quantidade de diversidade eclógica. A curva de cust marginal (CM) é cust de prver serviçs ambientais, cnsiderada aqui cm cnstante. O nível eficiente de diversidade (Q*) é a alcaçã que maximiza benefíci líquid, u seja, é a alcaçã nde a curva de demanda cruza a curva de cust marginal. O benefíci líquid é representad gemetricamente pela prçã da área sb a curva de demanda de mercad a qual se lcaliza acima da curva de cust

10 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 10 marginal. Desta frma, haveria receita suficiente prveniente de cntribuições para fertar nível eficiente de diversidade? Nã. Para entender que acntece, bserve a esta seqüência de events: A pessa B vai a caixa de cleta primeir e bserva que nada havia nela. Prtant, B decide cntribuir. Quant? Ele cntribui até que seu benefíci líquid seja maximizad, em qb. A seguir, a pessa A vai a caixa e bserva que B já cmpru qb. Quant A vai cmprar? A respsta é (qa qb), prque este nível maximiza seu benefíci líquid, dad que qb já fi cmprad. A cleta ttal é suficiente para cbrir s custs de qa unidades de diversidade. Prtant, a prduçã nã é eficiente. Cm se explica a ineficiência resultante? A ineficiência resulta prque cada pessa é capaz de se transfrmar em free rider (carneir, aprveitadr, prtunista) sbre a cntribuiçã de utras pessas. Quand ist acntece, há a tendência para diminuir incentiv de cntribuir, e a arrecadaçã nã é suficiente para financiar a quantidade eficiente d bem públic; ele será sub-fertad. Entretant, a ferta privada nã será zer. Alguma diversidade será fertada privativamente. Em que cnsiste a cmplexidade d prblema ds bens públics? O equilíbri eficiente de mercad requer preçs diferenciads para cada cnsumidr. Se fsse cbrad Pa d cnsumidr A e Pb d cnsumidr B, ambs estariam satisfeits cm a alcaçã eficiente (a alcaçã eficiente teria maximizad seu benefíci líquid dad s preçs). A receita arrecadada seria suficiente para financiar a ferta de bens públics: Pb. Q* + Pa. Q* = CM. Q* Cnclui-se, prtant, que um sistema de preçs eficiente existe, mas é muit difícil executá-l. O sistema eficiente de preçs requer cbrar um preç diferenciad para cada cnsumidr, e, na ausência de exclusã, cnsumidres pdem nã revelarem a magnitude de sua preferência pel bem. Prtant, prdutr nã pde saber que preç cbrar. Estrutura de Mercads Imperfeits Os prblemas ambientais também crrem quand um ds participantes numa trca de DP exerce uma frça desigual na determinaçã ds resultads. Ist crre em uma estrutura de mercad imperfeit, pr exempl, Mnpóli. Mnpóli existe quand um prdut é vendid pr um únic vendedr. A alcaçã de recurss em uma estrutura de mnpóli nã resulta em eficiência estática.

11 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 11 N gráfic, nde é representada a alcaçã d mercad mnplista, uma alcaçã eficiente crrespnde a nível B que resultará n benefíci líquid equivalente à área delimitada pr HIC. A alcaçã d mnplista, mnpóli prduziria e venderia 0A, nde a receita marginal iguala a cust marginal, e preç cbrad seria 0F. O excedente d prdutr é maximizad, mas é ineficiente prque esta esclha faz cm que a sciedade perca benefíci líquid igual a EDC. Um Cartel, que é resultante da calizã entre prdutres para restringir prduçã e aumentar preçs, também resulta em alcaçã ineficiente ds recurss. Pr exempl, s principais países exprtadres de petróle. Divergência entre Taxa de Descnt Scial e Privada Cndiçã para maximizar excedente d prdutr e valr presente líquid: As cndições "perfeitas" implicam em: ausência de externalidades; crreta definiçã de DPs; existência de mercads cmpetitivs (dentr d qual DP pde ser trcad); alcaçã eficientemente ds recurss; e taxa de descnt futura d benefíci líquid que seja de acrd cm as aspirações da sciedade cm um td. Taxa de descnt aplicad pelas firmas e us ds recurss: Taxa de descnt elevada, eles extrairiam e venderiam s recurss mais rápid d que seria eficiente, enquant que uma taxa abaix d que a taxa de descnt aprpriada, eles seriam excessivamente cnservadres. Pr que a taxa de descnt scial e privada diferem? A taxa de descnt scial é igual a cust de prtunidade scial d capital. O cust d capital pde ser classificad em dis tips: cust d capital livre-de-risc, a taxa de retrn d capital btid quand nã há risc nenhum de se bter mais u mens retrn esperad; cust d capital cm prêmi-de-risc, um cust adicinal requerid para cmpensar s prprietáris d capital quand retrn esperad e atual (de fat) pde diferir. Pr causa d prêmi-derisc, cust de capital é mair nas indústrias de risc d que nas indústrias sem risc. A diferença entre as taxas de descnt privad e scial pde surgir da diferença ns prêmis de risc scial e privad. Se s riscs de certas decisões privadas sã diferentes ds riscs encarads pela sciedade cm um td, entã s prêmis scial e privad pdem diferir. Pr exempl, se uma firma está recesa de que seus bens vã ser cnfiscads pel gvern, a firma pde esclher uma taxa de descnt mair para s lucrs antes que a nacinalizaçã crra. D pnt de vista da sciedade representada pel gvern ist nã é um risc e, prtant, uma menr taxa de descnt é

12 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 12 aprpriada. Quand estas circunstâncias aparecem, as decisões de mercad nã sã eficientes. Falha Gvernamental Intrduçã: Alguns prblemas ambientais têm surgid pr falha da plítica a invés das instituições ecnômicas. Os grups de interesses especiais (específics) usam prcess plític para engajar n que ficu cnhecid cm caça pr remuneraçã. Caça pr remuneraçã cnsiste d us ds recurss em lbbying e utras atividades cm bjetiv de assegurar a ediçã de legislações de prteçã. Pr que, entã, s perdedres nã se rganizam para prteger seus interesses? Uma das principais razões dist é a ignrância d eleitr. É ecnmicamente racinal para eleitr permanecer ignrante em muitas questões simplesmente pr causa d alt cust de manter-se infrmad e a baixa prbabilidade que um únic vt ( seu) será decisiv. Além d mais, é difícil para grups difuss de indivídus, nde cada pessa é afetada apenas ligeiramente, rganizar uma psiçã cerente e unificada. Uma psiçã de sucess é, em cert sentid, um bem públic cm a tendência de se aprveitarem da psiçã de utrs. Frmas de caça pr remuneraçã: Os prdutres pdem prcurar prteçã quant às pressões de prduts trazids pela imprtaçã u pela prcura de preçs mínims para manter s preçs acima ds níveis eficientes. Os cnsumidres pdem prcurar preçs máxims u subsídis especiais para transferir parte de seus custs as cntribuintes cm um td. Qualquer que seja a sua frma, a existência de caçadres de remuneraçã cria um desafi diret pela pressupsiçã de que uma intervençã direta d gvern autmaticamente leva a uma mair eficiência. Natureza d prblema: Estes cass ilustram uma premissa ecnômica de que s prblemas ambientais surgem pr causa da divergência entre s bjetivs ds indivídus e da cletividade. Este é um mecanism de explicaçã frte prque nã só sugere prque s prblemas surgem, mas cm eles pdem ser reslvids através d "realinhament" ds incentivs individuais para trná-ls cmpatíveis cm s bjetivs cletivs. Embra esta abrdagem seja evidente, ela gera cntrvérsias. A cntrvérsia envlve se prblema sã s valres individuais u a traduçã imprópria destes valres em açã. Os ecnmistas sempre têm evitad discutir se s valres ds cnsumidres sã distrcids, já que tal supsiçã levaria à necessidade de detectar "crret" cnjunt de valres. Ambs, capitalism e a demcracia sã baseads na pressupsiçã de que a mairia sabe que está fazend, sejam angariand vts para s candidats u vts em dinheir para s bens e serviçs. A Busca da Eficiência Fi vist que s prblemas ambientais surgem quand s DPs sã definids imprpriamente, quand esses direits sã trcads sb cndições utras que nã as cndições cmpetitivas, e quand as taxas de descnt scial e privada divergem. Agra, pde-se usar a definiçã de eficiência para explrar as pssíveis sluções, tais

13 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 13 cm as negciações privadas, as sluções judiciais, e a regulamentaçã através das instituições gvernamentais, legislativ e executiv. Sluções Privadas através de Negciaçã: A frma mais simples de restaurar a eficiência crre quand númer das partes afetadas é pequen, que faz a negciaçã pssível. Supnha, pr exempl, barulh de um sistema de sm stere perturband a tranqüilidade da nite. Esta situaçã é um prblema ambiental prque dn d sm nã suprta exclusivamente s custs de suas ações. Pr causa da externalidade, uma ineficiência crre. qm: Nível de decibéis quand prprietári d sm nã cnsidera bemestar da vizinhança; q*: Nível eficiente de barulh qual maximiza benefíci líquid. Cm nível de eficiência pde ser restaurad numa relaçã de nã-mercad? A primeira pssibilidade é a negciaçã individual. O vizinh pderia efetuar uma trca cm dn d stere, dinheir pr reduçã d barulh. Supnha, pr exempl, que vizinh ferecesse um pagament de P* pr cada decibel reduzid. O dn d sm estaria dispst a reduzir a nível q* decibeis pr causa da vantagem btida. O dn d sm perde benefici crrespndente a Cqmq*, mas ganha a receita igual a retângul CBqmq*, que é mair. Pr utr lad, vizinh está também em melhr situaçã d que antes. Embra ele tenha pagad a dn d stere (CBqmq*), vizinh nã precisa suprtar cust d sm alt (ACq*qm), que é mair. Nte que em equilíbri nã cmpensa ferecer um pagament mair u menr que P* pr que tal pagament iria prduzir muit u puca reduçã n nível de barulh. Pagaments (u subrns) nã é a única frma que as vítimas têm à sua dispsiçã para reduzir pluiçã. Quand as vítimas também cnsmem s prduts prduzids pels pluidres, bicte pr parte ds cnsumidres é pssível. Quand as vítimas sã empregadas pr prdutres, greves u utras frmas de resistência a trabalh sã pssíveis ("pass de tartaruga"). A discussã sbre a negciaçã ds indivídus levanta duas questões: (1) Deve DP sempre pertencer à pessa que a ganhu u se apderu dela primeir?

14 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 14 (2) Cm pdem s riscs ambientais ser administrads quand a negciaçã previa é claramente impraticável? Estas questões sã rtineiramente respndidas pel sistema judiciári. A Crte: Regras de Prpriedade e Regras de Respnsabilidade (Cmpensaçã, Indenizaçã) O sistema judiciári pde respnder as cnflits ambientais através da impsiçã seja de regras de prpriedade u regras de cmpensaçã (indenizaçã). As regras de prpriedade especificam a alcaçã inicial d direit. Os direits n cnflit sbre barulh na vizinhança sã, de um lad, direit para clcar sm stere alt e, d utr, direit pela paz e tranqüilidade. Na aplicaçã das regras de prpriedade, a crte simplesmente decide qual direit é mais imprtante e clca uma restriçã cntra a vilaçã deste direit. A restriçã é remvida smente pela btençã d cnsentiment da parte cuj direit fi vilad. Cnsentiment é usualmente btid mediante um acrd mnetári fra da crte. Nte que na ausência da decisã judicial, direit é naturalmente alcad à parte que pde facilmente apderar-se deste direit. A crte deve decidir quant à remçã desta alcaçã natural. Segund Rnald Case (1960), se s custs de negciaçã frem desprezíveis e s cnsumidres afetads puderem negciar livremente um cm utr (e quand númer de partes afetadas fr pequen), a crte pderia alcar direit para qualquer um ds dis sem afetar a eficiência d resultad. O únic efeit da decisã judicial seria quant à distribuiçã ds custs e benefícis entre as partes afetadas. Esta cnclusã ficu cnhecida cm Terema de Case. Vltand a exempl d cnflit sbre barulh: Se dn d sm tivesse DP, seria d interesse d vizinh ferecer uma cmpensaçã de P* pr decibel para reduçã d barulh resultand n nível desejável q*. Se vizinh tivesse DP, para experimentar elevad nível de barulh, dn d sm deveria cmpensar vizinh. Seria vantajs ferecer a vizinh P* pr decibel permitid, e cas huvesse aceitaçã vizinh estaria maximizand benefíci líquid pessal pr aceitar q* decibéis. A diferença entre estas duas alcações é crrespnde à frma cm cust de bter nível de decibeis eficientes é dividid entre as partes: Quand DP é dad a dn d sm stere, cust recai sbre vizinh. Quand DP é dad a vizinh, cust recai sbre prprietári. Em qualquer ds cass nível eficiente de decibeis é atingid. O terema de Case mstra que a própria existência de uma ineficiência dispara uma pressã para a melhra. Além d mais, a existência desta pressã nã depende de quem tem DP. Críticas de rdem teórica e prática cm relaçã a Terema de Case: O terema assume que a riqueza nã afeta resultad. A decisã de cnferir DP a uma das partes resulta em transferir riqueza para utra parte. Esta

15 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 15 transferêcia pderia deslcar a curva de demanda para a direita, uma vez que uma renda mair resulta em uma mair demanda. Prtant, dand DP para dn d sm deslcaria a curva de demanda para a direita; dand a vizinh deslcaria a curva de cust para a esquerda. Assim, quand efeit renda é significativ, tip de regra de prpriedade afeta resultad. Nrmalmente, efeit renda é pequen, prtant a supsiçã de efeit renda zer nã se cnstitui em uma falha fatal. O terema distrce s incentivs das partes envlvidas. Quand DP é dad a dn d sm cria-se um incentiv para se fazer barulh. Já que fazer barulh se transfrmu em uma atividade rentável, utrs vizinhs seriam encrajads a ligarem seus steres em alt vlume para receber cmpensaçã. Ist nã seria eficiente. O númer de partes envlvidas pde criar dificuldades para aplicaçã d terema. A negciaçã é também difícil de ser aplicada quand númer de pessas afetadas pel barulh é grande. Na presença de muitas partes afetadas, a reduçã d barulh é um bem públic. O prblema de aprveitadres faria difícil para grup agir cesamente e eficientemente para a restauraçã da eficiência. Regras de Cmpensaçã e Regras de Respnsabilidade: Quand as negciações entre s indivídus nã é uma questã prática pr uma razã u utra, a crte pde aplicar as regras de cmpensaçã. Essas sã regras cnsistem de indenizações em funçã ds prejuízs mnetáris, depis d fat, incrrids pelas partes prejudicadas. O mntante a ser pag é crrespndente a mntante ds dans incrrids. Prtant, uma regra eficiente de cmpensaçã impria prejuízs iguais à área sb ECA de E para nível de decibel esclhid. Supnha, pr exempl, que dn d stere persistiu em emitir qm decibeis. Se a crte decidisse que s dans eram aprpriads, premiaria cm um mntante igual a EAqm. Regras de cmpensaçã sã interessantes d pnt de vista ecnômic pr que as decisões criam precedentes para utrs cass. Imagine, pr exempl, cm s incentivs para prevenir vazament de óle pr uma cmpanhia de óle sã mdificads, tend eles que limpar após um vazament de óle e cmpensar pescadres pela reduçã de peixes capturads. Fica evidente que a prevençã de acidentes é mais barat d que lidar cm s prejuízs, uma vez tenha crrid. As limitações desta abrdagem deve-se a fat de que as regras variam cas a cas e sã baseadas em circunstâncias únicas de cada cas. Administrativamente,

16 TIETENBERG, T. (1996). Cap. 3 - Prprety rights, externalities, and envirnmental prblems (pp ). 16 tais determinações sã muit caras. Gasts, tais cm temp da crte, taxas de advgads e utrs, caem na categria chamada pels ecnmistas de custs de transaçã. N presente cntext, estes sã custs administrativs incrrids na tentativa de crrigir a ineficiência. Quand númer de partes envlvidas na disputa é grande e as circunstâncias sã cmuns, tenta-se crrigir as ineficiências através de estatuts u regulamentaçã a invés de decisões judiciais. Regulamentaçã d Executiv e Legislativ Estas sluções sã várias: O legislativ pderia ditar que ninguém deveria clcar seu stere mais alt d que q*. Esta determinaçã pderia ser refrçada pr uma sentença de prisã pesada u fiança para reprimir s infratres ptenciais. Uma taxa de P*, pr exempl, induziria dn d stere a reduzir barulh para q*. O legislativ pderia estabelecer regras para permitir mair flexibilidade e ainda reduzir prejuíz. Pr exempl, alguns prédis de apartaments para slteirs permitiriam sm alt enquant utrs, restrits para pessas idsas e casais jvens cm crianças que precisam de um períd lng de repus, pderiam estabelecer padrões restritivs de silênci. Cm esta abrdagem, aqueles que gstam de sm alt iriam para primeir prédi e aqueles que nã gstam iriam para últim. Um Papel Eficiente d Gvern Enquant a abrdagem ecnômica sugere que a açã gvernamental pderia ser usada para restaurar eficiência, também sugere que ineficiência nã é cndiçã suficiente para justificar intervençã gvernamental. Qualquer mecanism crretiv envlve cust de transaçã. Se estes custs de transaçã sã alts suficiente, e benefíci derivad da crreçã da ineficiência é pequen, entã é melhr simplesmente viver cm a ineficiência. Assim cm a sciedade evluiu, a escala de atividade ecnômica (e emissões) evluiu. Muitas cidades cm ar e água pluíds estã experimentand prblemas séris pr causa da aglmeraçã de atividades. Ambas a expansã e aglmeraçã aumentaram a quantidade de emissões pr unidade de vlume de ar e água. Cm resultad, as cncentrações de pluentes têm causad prblemas perceptíveis à saúde humana, cresciment das plantas, e estética. Histricamente, assim cm a renda cresceu, a demanda pr atividades de recreaçã aumentu. Muitas dessas atividades de recreaçã, tais cm caminhadas, canagem, acntecem em áreas ambientais únicas e virgens. Cm númer dessas áreas declinand cm resultad de sua cnversã para utrs uss, valr das áreas remanescentes têm aumentad. Prtant, benefíci da prteçã de algumas áreas aumentu a lng d temp, até mesm excedid cust de transaçã de prtegê-las da pluiçã e/u desenvlviment. O nível e cncentraçã da atividade ecnômica aumentu s prblemas de pluiçã, aumentad assim a demanda pr ar pur e áreas virgens. Tal situaçã tem criad as cndições necessárias à açã gvernamental.

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