ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1. Américo M. S. Carvalho Mendes

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1 ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1 Améric M. S. Carvalh Mendes Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa - Prt 1. SECTOR DA ECONOMIA SOCIAL Pr sectr entende-se aqui um cnjunt de rganizações cnsideradas hmgéneas d pnt de vista de algumas características d seu cmprtament ecnómic. Assim send, a Ecnmia Scial, enquant área da actividade ecnómica, pde ser entendida cm send sectr cnstituíd pelas rganizações de ecnmia scial. 2. ABORDAGEM AMERICANA: O SECTOR DAS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Pr abrdagem americana designa-se aqui a que tem sid desenvlvida pel Prf. Lester M. Salamn e a sua equipa d Jhn Hpkins University Center fr Civil Sciety Studies (Salamn & Anheier, 1997). Esta abrdagem é a que está na base d seguinte cnceit de sectr sem fins lucrativs adtad pela Divisã de Estatística das Nações Unidas (UN, 2003): O sectr sem fins lucrativs cnsiste em unidades que sã: (a) Organizações; (b) Sem fins lucrativs e que nã distribuem lucrs; (c) Institucinalmente separadas da Administraçã Pública; (d) Que se aut-gvernam; (e) Vluntárias. (UN, 2003, p. 18; a traduçã é nssa) O manual das Nações Unidas que está aqui a ser invcad esclarece cada uma das características atrás referidas d md que passams a referir. Organizações As entidades que integram sectr sem fins lucrativs devem ter alguma realidade institucinal. Ist significa que devem ter as seguintes características: algum grau de rganizaçã interna; alguma persistência de bjectivs, estrutura e actividades; uma delimitaçã das frnteiras da rganizaçã que faça sentid; regras definidas sbre md de pertença à rganizaçã. 1 Versã revista de um text cm mesm títul publicad em Fluxs & Riscs Revista de Estuds Sciais, N.º 2, 2011, pp

2 Ficam, assim, excluídas as entidades de natureza temprária, sem identidade e sem estrutura rganizativa, mas nã sã excluídas as entidades que, apesar de nã terem persnalidade jurídica, cumprem s quatr requisits atrás referids. Sem fins lucrativs e sem distribuiçã de resultads As entidades que integram sectr sem fins lucrativs, tal cm esta designaçã indica, nã pdem ter cm fim gerar lucr. Ist nã significa que nã pssam gerar resultads psitivs na sua explraçã. O que deve acntecer neste cas é que esses resultads devem ser reinvestids n desenvlviment da rganizaçã e nã distribuíds pels seus membrs, directres, prprietáris u fundadres, na ttalidade u em parte. Este requisit exclui d âmbit d sectr sem fins lucrativs as cperativas que pssam distribuir resultads de explraçã pels seus membrs sb a frma de benefícis pecuniáris, u em natureza. Este requisit é cmpatível cm as situações nde s bens e serviçs privads prduzids pela rganizaçã sã cmercializads na ttalidade, u em parte. Institucinalmente separadas da Administraçã Pública As entidades que integram sectr sem fins lucrativ nã pdem fazer parte da Administraçã Pública. Pdem, n entant, estar numa u em várias das seguintes situações: beneficiar de financiaments públics, mesm n cas nde estes sã a sua principal fnte de prveits; ter ns seus órgãs directivs representantes de entidades da Administraçã Pública; exercer pderes de autridade d Estad que lhe tenham sid delegads, mas que lhe pdem ser retirads se frem mal exercids, u pr utras razões; distribuir financiaments públics segund regras definidas pr uma autridade pública de tutela. Para fazerem parte d sectr sem fins lucrativs as rganizações que estejam numa u em várias das situações atrás referidas nã pdem ser simples instruments de uma entidade da Administraçã Pública, sem autnmia na cnduçã ds destins da rganizaçã. Aut-gvernadas As entidades que integram sectr sem fins lucrativs nã pdem estar sb cntrl dutras rganizações sejam elas públicas, u privadas. Ist significa seguinte: a rganizaçã tem autnmia de decisã n que se refere à sua missã, as seus estatuts e regulaments, à sua rganizaçã interna e à sua dissluçã; representantes dutras rganizações privadas u públicas que façam parte ds seus órgãs directivs nã têm pder de vet, u utr tip de pderes que cndicinem frtemente s ds restantes membrs; membr cm pderes de presidir a órgã de direcçã executiva da rganizaçã nã pde ser nmead pr uma utra rganizaçã privada, u pública. De adesã e cm cntribuições vluntárias As entidades que integram sectr sem fins lucrativs devem caracterizar-se pela natureza vluntária da adesã ds seus membrs e pdem receber cntribuições vluntárias em dinheir u em natureza. Sã cmpatíveis cm este requisit as 2

3 situações nde a adesã à rganizaçã é uma cndiçã necessária para exercíci de determinada prfissã. O que este requisit exclui sã as situações nde a pertença à rganizaçã é uma cndiçã necessária para acess as direits de cidadania, u é impsta pr lei u à nascença, fra d pder de decisã da pessa em causa. 3. ABORDAGEM EUROPEIA: O SECTOR DA ECONOMIA SOCIAL Subsectr mercantil da ecnmia scial Pr abrdagem eurpeia designa-se aqui a que tem sid desenvlvida pr autres ligads a CIRIEC - Centre Internatinal de Recherches et d'infrmatinsur l'ecnmie Publique, Sciale et Cpérative e que tem sid adptada em trabalhs imprtantes prduzids para instâncias da Uniã Eurpeia. Num desses trabalhs prpõe-se seguinte cnceit para as cperativas, sciedades mútuas e utras rganizações similares que nã estã incluídas n âmbit d sectr sem fins lucrativs tal cm a abrdagem americana define: O cnjunt das empresas privadas, cm uma rganizaçã frmal, cm autnmia de decisã e de adesã vluntária, criadas para satisfazer as necessidades ds seus membrs através d mercad prduzind bens u serviçs, segurs e prduts financeirs, nde prcess de decisã e qualquer distribuiçã de resultads pels membrs nã está ligada directamente a capital u a utras cntribuições de cada membr e nde cada um deles tem direit a um vt (Barea & Mnzón, 2006, p. 31; a traduçã é nssa). Subsectr nã mercantil da ecnmia scial Num utr trabalh prduzid para Cmité Ecnómic e Scial da Uniã Eurpeia (Chaves & Mnzón, 2007) autres desta crrente designam cnjunt das empresas atrás definidas cm send subsectr mercantil da ecnmia scial. A este acrescentase subsectr nã mercantil da ecnmia scial assim definid: cnjunt das rganizações privadas, cm rganizaçã frmal, cm autnmia de decisã, de adesã vluntária que prduzem serviçs nã cmercializáveis para as famílias e cujs resultads psitivs, se existirem, nã pdem ser aprpriads pels agentes ecnómics que as criaram, que as cntrlam u que as financiam (Chaves & Mnzón, 2007, p. 20; a traduçã é nssa). Os texts atrás referids esclarecem sentid destas características das rganizações de ecnmia scial d md que passams a referir. Organizações privadas Nesta abrdagem as rganizações de ecnmia scial, para serem, têm que ser privadas que aqui tem mesm sentid que institucinalmente separadas da Administraçã Pública na abrdagem americana. Organizaçã frmal Nesta abrdagem as rganizações de ecnmia scial, para serem, precisam de ter uma rganizaçã frmal que aqui é entendid n mesm sentid que na abrdagem americana quand nesta se fala de rganizações. 3

4 Autnmia de decisã Nesta abrdagem as rganizações de ecnmia scial, para serem, precisam deter autnmia de decisã que aqui tem mesm significad que aut-gvern na abrdagem americana. Adesã vluntária Nesta abrdagem também nã há diferenças relativamente à abrdagem americana n que respeita a requisit de adesã vluntária ds membrs das rganizações aqui em questã. Nã distribuiçã de resultads Nesta abrdagem requisit de nã distribuiçã de resultads pels membrs da rganizaçã, se existirem, nã é uma cndiçã necessária para uma rganizaçã ser de ecnmia scial, tal cm na abrdagem americana. Numa rganizaçã de ecnmia scial essa distribuiçã pde acntecer sem que ela seja excluída d âmbit da ecnmia scial, ist desde que cumpra s restantes requisits para manter esta cndiçã e desde que essa distribuiçã nã esteja directamente ligada a capital e às cntribuições de cada membr. Assim send, pr causa deste entendiment sbre a distribuiçã de resultads, nesta abrdagem ficam dentr d âmbit da ecnmia scial, as cperativas, tdas as mutualidades e utras rganizações similares. Princípi demcrátic Nesta abrdagem uma rganizaçã que prduza serviçs cmercializáveis para s seus membrs só pde ser cnsiderada cm send uma rganizaçã de ecnmia scial se seu md de gvern se caracterizar pel princípi demcrátic de cada membr um vt. Na abrdagem americana este princípi nã é uma cndiçã necessária para que seja cnsiderada cm fazend parte d sectr nã lucrativ uma rganizaçã que sem fins lucrativs que prduza bens u serviçs cmercializáveis. Dit ist, nesta abrdagem respeit pel princípi demcrátic nã é uma cndiçã necessária para que uma rganizaçã seja cnsiderada cm send de ecnmia scial. Esta cndiçã só é necessária para as rganizações d subsectr mercantil da ecnmia scial. N cas d subsectr nã mercantil respeit pr este princípi já nã é necessári. Serviç às pessas Nesta abrdagem as rganizações de ecnmia scial, para serem, têm que ter cm destinatáris principais ds bens e serviçs que prduzem pessas individuais, famílias, empresas em nme individual u utras rganizações de ecnmia scial. Na abrdagem americana este requisit nã é cndiçã necessária para uma rganizaçã fazer parte d sectr nã lucrativ. 4. ANÁLISE CRÍTICA DAS ABORDAGENS AMERICANA E EUROPEIA A questã da inclusã de rganizações infrmais As abrdagens americana e eurpeia nã sã cmpatíveis cm a inclusã n sectr sem fins lucrativs e n sectr da ecnmia scial de rganizações infrmais. Numa 4

5 abrdagem que se queira mais cmpleta pssível deste sectr faz sentid cnsiderar as rganizações infrmais. O prblema principal aqui é a peracinalizaçã desta rientaçã. O que fazer em relaçã a rganizações infrmais que cumpram s requisits para serem rganizações n sentid das abrdagens americana e eurpeia, mas para as quais nã exista um sistema de regist fidedign, acessível e que cubra senã a ttalidade, pel mens, a grande mairia das rganizações em causa? A questã da restriçã da nã distribuiçã de resultads A restriçã de nã distribuiçã de resultads que caracteriza a abrdagem americana exclui d sectr sem fins lucrativs as cperativas e as mutualidades cuj quadr legal em Prtugal nã príbe aquele tip de distribuiçã. N cas prtuguês, a abrdagem americana pr causa deste requisit, só permite a inclusã n sectr sem fins lucrativs das cperativas de slidariedade scial e das cperativas de habitaçã e cnstruçã. Cm já se viu, este nã é um prblema da abrdagem eurpeia. A questã da pssibilidade de inclusã de rganizações d sectr públic As abrdagens americana e eurpeia nã impedem ttalmente a inclusã n sectr nã lucrativ u n sectr da ecnmia scial de rganizações que pssam fazer parte d sectr públic. A questã da natureza ds bens e serviçs prduzids pelas rganizações Na abrdagem eurpeia nã há quaisquer restrições quant as bens e serviçs prduzids pelas rganizações d sectr sem fins lucrativs. Na abrdagem eurpeia já nã é assim. Para uma rganizaçã de ecnmia scial ser tem que prduzir bens e serviçs destinads principalmente a pessas individuais, famílias, empresas u nme individual, u utras rganizações de ecnmia scial. 5. UM CONCEITO ALTERNATIVO DE ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL FUNDADO NA TEORIA ECONÓMICA Passa-se agra a expr um cnceit alternativ de rganizações de ecnmia scial fundad na teria ecnómica. Neste sentid cnsidera-se cm send rganizações de ecnmia scial as que satisfizerem s requisits que passams a expr. Organizações cm persnalidade jurídica u cm regist Para serem aqui cnsideradas cm send de ecnmia scial é cndiçã necessária as rganizações terem persnalidade jurídica, u nã a tend, serem bject de regist junt de uma entidade fidedigna pública u privada cuj prpósit é cnhecer da frma mais exaustiva pssível as rganizações em questã. Este requisit nã cbre, pis, as entidades sem persnalidade jurídica que, embra cumprind s critéris para serem cnsideradas cm rganizações nas abrdagens americana e eurpeia, dificilmente pdem ser cnhecidas cm rigr e em temp útil devid a fact de nã existir para elas nenhum regist fidedign e cm uma ba cbertura da respectiva ppulaçã. Esta cndiçã é aqui adptada essencialmente pr razões de natureza prática e de rigr na fundamentaçã ds dads a apresentar. Dad temp dispnível para este trabalh, dificilmente será pssível ir além d tip de rganizações atrás referids sem se perder n rigr atrás referid. 5

6 Organizações privadas Para serem aqui cnsideradas cm send de ecnmia scial é cndiçã necessária as rganizações nã fazerem parte de nenhuma das seguintes categrias: administraçã directa d Estad; a administraçã estadual indirecta que inclui s instituts públics e as empresas públicas; a administraçã autónma que inclui as assciações públicas, as autarquias lcais e as regiões autónmas; sciedades de interesse clectiv, u seja, empresas privadas, de fim lucrativ, que pr exercerem pderes públics u estarem submetidas a uma fiscalizaçã especial da Administraçã Pública, ficam sujeitas a um regime jurídic específic traçad pel Direit Administrativ (Amaral, 1994, p. 558). A razã da exclusã das sciedades de interesse clectiv d âmbit da ecnmia scial tem que ver cm fact de, embra serem rganizações privadas, estã sujeitas a frte tutela pública u prque exercem pderes públics, u prque fram intervencinadas pr mtivs de interesse públic. N entant, já se cnsideram aqui cm pdend ser d âmbit da ecnmia scial s utrs tips de instituições particulares de interesse públic, desde que também cumpram s restantes critéris aqui prpsts para serem rganizações de ecnmia scial. Estams a referir-ns às pessas clectivas de utilidade pública que integram s seguintes tips de rganizações: pessas clectivas de mera utilidade pública; instituições particulares de slidariedade scial; pessas clectivas de utilidade pública administrativa. Estas rganizações têm as seguintes características (Amaral, 1994, pp ): sã pessas clectivas privadas; prsseguem fins nã lucrativs de interesse geral, seja este de âmbit lcal u nacinal; têm de cperar cm a Administraçã Pública ns desenvlviment desses fins; precisam de merecer da Administraçã Pública a declaraçã de utilidade pública. Quant à natureza jurídica, trata-se de assciações u de fundações. Também sã d âmbit da ecnmia scial as assciações e instituts religiss na cmpnente das suas actividades que crrespnda à prestaçã de serviçs sciais. Organizações cm aut-gvern Para serem aqui cnsideradas cm send rganizações de ecnmia scial é cndiçã necessária serem rganizações aut-gvernadas n mesm sentid que é dad a este cnceit nas abrdagens americana e eurpeia. 6

7 Organizações de adesã vluntária e cm cntribuições vluntárias Para serem aqui cnsideradas cm send rganizações de ecnmia scial é cndiçã necessária serem rganizações de adesã vluntária e abertas a cntribuições vluntárias em dinheir u em natureza pr parte ds seus membrs e dutras entidades. A questã da missã e da natureza ecnómica ds bens e serviçs prduzids pelas rganizações de ecnmia scial A abrdagem americana impõe a cndiçã de nã distribuiçã de resultads, mas nã impõe cndições sbre a natureza ecnómica ds bens e serviçs prduzids pelas rganizações d sectr nã lucrativ e sbre a natureza ds destinatáris principais desses serviçs. A abrdagem eurpeia nã impõe a cndiçã de nã distribuiçã de resultads n subsectr mercantil da ecnmia scial, mas já a cnsidera n sectr nã mercantil. Quant as destinatáris principais ds bens e serviçs prduzids é uma questã missa na abrdagem americana, mas já é uma questã imprtante na abrdagem eurpeia. As rganizações de ecnmia scial têm que prduzir bens u serviçs cujs destinatáris principais devem ser pessas individuais, famílias, empresas em nme individual u utras rganizações de ecnmia scial. O que falta numa e nutra abrdagem é uma definiçã d que devem ser as missões principais de uma rganizaçã para ela ser cnsiderada de ecnmia scial vend-a cm send um sistema de incentivs (Bacchiega & Brzaga, 2002), u seja, cm uma rganizaçã que mtiva mudanças de cmprtaments principalmente ns seus membrs, mas nã só. Mais precisamente, neste cas, devem ser um sistema de incentivs n sentid da mbilizaçã da acçã clectiva para desenvlviment de laçs sciais slidáris. Uma definiçã deste tip está de acrd cm entendiment intuitiv que se tem d term scial e presta-se a uma especificaçã cm base em cnceits bem estabelecids sbre a tipificaçã ecnómica ds bens e serviçs. Mais precisamente, s tips de bens e serviçs que exigem frmas de rganizaçã clectiva ds seus prdutres e/u cnsumidres sã s seguintes: bens públics (bens u serviçs sem exclusã e sem rivalidade); bens de clube (bens u serviçs cm exclusã e sem rivalidade); recurss em regime de prpriedade cmum (recurss cm um clectiv definid de utentes e cm regras de us cmuns, resultand estas regras geralmente da necessidade de reslver um prblema de sbre-explraçã d recurs que crreria se ele fsse utilizad em regime de livre acess, ist é, sem exclusã e cm rivalidade). Para uma rganizaçã ser de ecnmia scial deve ter nas suas missões principais, de frma explícita u implícita, a prduçã de bens u serviçs de um u de váris ds tips de bens atrás referids. É precis, também, que essa prduçã cncrra para mais cesã scial. Ist exclui d âmbit da ecnmia scial, pr exempl, clubes de natureza elitista criads cm prpósits de segregaçã scial. O que atrás ficu dit nã impede que uma rganizaçã de ecnmia scial prduza também bens u serviçs privads (bens u serviçs cm exclusã e rivalidade), 7

8 prtant, bens e serviçs cm as características adequadas para serem cmercializads. Neste cas que precisa de acntecer para a rganizaçã ser de ecnmia scial é essa prduçã ser cmplementar da de bens u serviçs de um de váris ds três tips atrás referids. Seja, pr exempl, cas de uma cperativa que é cnstituída para cmercializar bens prduzids pels seus assciads que sã pequens prdutres individuais. Para além desses bens privads que a cperativa cmercializa, há um utr bem muit imprtante cuja prduçã está de frma implícita u explícita nas missões principais da cperativa. Esse bem, u melhr, esse serviç é cntribuir para aumentar pder de mercad desse cnjunt de prdutres evitand, assim, que sejam excluíds d mercad nde peram, u que aí lhes sejam pags preçs abaix d nível que resultaria de uma negciaçã cm pderes mais equilibrads entre prdutres e cmpradres. O que a cperativa está, assim, a prduzir é um bem de clube que cntribui para mais cesã scial. Outr exempl pde ser uma IPSS nde s bens e serviçs que prprcina as seus utentes têm a natureza ecnómica de serviçs privads. N entant, a IPSS nã prduz só este tip de bens e serviçs. Se estiver a cumprir a sua missã de serviç preferencial a pessas em situaçã de exclusã scial a glbalidade da sua actividade cntribui para mais cesã scial. Ist é um serviç que tem a natureza de um bem públic. Cm esta definiçã d âmbit da ecnmia scial sã incluídas rganizações que a abrdagem eurpeia tem dificuldade em integrar neste sectr a acentuar exageradamente a cndiçã de serviç direct às pessas, às famílias, u às empresas em nme individual. É cas, pr exempl, das rganizações de prtecçã d patrimóni cultural, arquitectónic e ambiental, das rganizações de cperaçã para desenvlviment, u das rganizações de desenvlviment lcal. A questã d princípi demcrátic O respeit pel princípi demcrátic nã é questã na abrdagem americana. Na abrdagem eurpeia este princípi é cndiçã necessária para uma rganizaçã ser cnsiderada cm send de ecnmia scial, mas só n subsectr mercantil dessa ecnmia. Já nã é n subsectr nã mercantil da ecnmia scial. É sabid que, mesm nas rganizações nde princípi demcrátic é ds estatuts, muitas vezes, na prática, seu md de gvern está sujeit a várias distrções que desviam a vida dessas rganizações d cumpriment desse princípi. Haja u nã haja esse tip de falhas n md de gvern destas rganizações, há uma característica que pde ser cnsiderada cm send cmum a tdas as que sã d âmbit da ecnmia scial n sentid que intuitivamente se tem desse term. Tdas elas dispõem de frmas de patrimóni em prpriedade cmum, ist é, prpriedade que é de um clectiv de pessas e cuj us está sujeit a regras que têm que ser definidas também pr clectivs de pessas seja pr prcesss de decisã demcrátics, seja pr utras frmas de decisã clectiva. Cnceit de rganizaçã de ecnmia scial Em síntese, sã aqui cnsideradas cm send de ecnmia scial as rganizações que satisfazem cumulativamente as seguintes cndições: têm persnalidade jurídica, u, send infrmais, dispõem de nrmas d cnheciment públic que regulam a pertença à rganizaçã e seu md de gvern; 8

9 sã privadas, n sentid de nascerem da iniciativa da sciedade civil e, pr iss, nã pertencerem nem à administraçã directa u indirect d Estad, nem à Administraçã Pública autónma, nem à categria de sciedades de interesse clectiv; têm frmas de aut-gvern; sã de adesã vluntária; estã abertas a cntribuições vluntárias ds seus membrs u dutras entidades; incluem nas suas missões principais incentiv à acçã clectiva para desenvlviment de relações mais slidárias ds seres humans entre si e cm mei ambiente em que vivem; fazem iss através da prduçã de um cnjunt de bens u serviçs nde têm uma psiçã imprtante um u váris ds tips seguintes: bens u serviçs privads prvidenciads a utentes que nã s pdem pagar a um preç que cubra respectiv cust; bens públics (ex. reduçã da pbreza e dutras frmas de exclusã scial, defesa ds direits humans, reduçã das disparidades reginais, prtecçã d ambiente, prtecçã d patrimóni cultural e arquitectónic, prtecçã civil, melhria da saúde pública, prduçã de cnheciment d dmíni públic, etc.); bens de clube que cntribuam para relações sciais mais slidárias; cmbate a prblemas de sbre-explraçã de bens utilizads em regime de livre acess. para prduzirem esses bens e serviçs, cnstituem um patrimóni gerid em regime de prpriedade cmum. A questã da sustentabilidade ecnómica das rganizações de ecnmia scial As rganizações de ecnmia nascem tend cm missã principal respnder a prblemas de sustentabilidade de natureza scial, u ambiental, mas têm que fazer face a prblemas relativs à sua própria sustentabilidade ecnómica. Estes prblemas pdem ser agravads pr má gestã destas rganizações, mas nã têm aí a sua rigem. Eles decrrem essencialmente das características ecnómicas deste tip de rganizações, pr exempl, a natureza ecnómica ds bens e serviçs que prduzem. Cnsiderems, pr exempl, cas das IPSSs. Se frem fiéis à sua missã de serviç preferencial às pessas em situaçã de exclusã scial, as IPSSs prduzem principalmente quatr tips de serviçs: bens e serviçs privads destinads às pessas (cuidads prestads a crianças, idss, deficientes, etc.), u seja, serviçs caracterizads pela existência de mecanisms de exclusã n acess a seu cnsum e pr rivalidade nesse cnsum; um bem públic (reduzir a exclusã scial), u seja, um serviç sem exclusã n acess a cnsum e sem rivalidade n cnsum; serviçs privads destinads às empresas cm prjects de respnsabilidade scial, mais precisamente, cntribut que dã à melhria da reputaçã destas 9

10 empresas as rganizações de slidariedade scial que sã suas parceiras nesses prjects; bens relacinais. As características de exclusã e rivalidade ds serviçs privads fazem cm que se prestem a serem transaccinads através d mercad. É, pr iss, que ns mesms rams de actividade em que as IPSSs peram também peram empresas cm fins lucrativs, que embra trabalhand, bviamente, para clientes cm capacidade para pagar pr esses serviçs, nã deixam de ser um element que pde fazer cncrrência às IPSSs. Se frem fiéis à sua missã, as IPSSs nã pdem prceder d mesm md. Serem fiéis à sua missã significa servirem preferencialmente as pessas mais desfavrecidas, u seja, pessas que, muit prvavelmente nã só nã pdem pagar pr estes serviçs s preçs que as empresas cm fins lucrativs praticam, mas também nã pdem pagar preçs que cubram s custs médis destes serviçs. Assim send, para serem fiéis à sua missã de serviç preferencial às pessas mais desfavrecidas, as IPSSs têm que perar estruturalmente em situaçã de prejuíz. A servirem utentes que, dutr md, seriam excluíds d acess a esses serviçs, as IPSSs estã a prduzir um bem públic que é a reduçã da exclusã scial. O prblema cm s bens públics é que, nã havend mecanisms de exclusã n acess a seu cnsum e nã havend rivalidade nesse cnsum, nã é pssível instituir um mecanism de preç para cbrar a quem quiser cnsumir esses bens e, assim, arrecadar receitas que viabilizem a sua prduçã. Só virã cntributs vluntáris em dinheir, em trabalh u nutras frmas da parte das pessas que cmpreendem a imprtância desses bens públics para cada um e para a sciedade cm um td e se dispnibilizam, assim, a ajudar quem s prduz. O rest da ppulaçã beneficia desses bens públics, esquivand-se a cntribuir para a sua prduçã. É chamad prblema d free rider : cnsumidres que nã cntribuem para a prduçã d bem públic andam à bleia ds que vluntariamente fazem. N entant, s cntributs vluntáris destes ficam aquém d seria necessári se tds s que beneficiam cm esses bens públics cntribuíssem na medida ds benefícis que daí retiram. É para reslver prblema d free rider que, muitas vezes, se faz apel à intervençã d Estad. Recrre-se, entã, a pder de autridade d Estad para frçar s cnsumidres de um bem públic a cntribuir para a sua prduçã. Uma frma de fazer é financiar a prduçã desse tip de bens cm recurs as impsts. Esta pde ser uma justificaçã para direit de acess das IPSSs a financiament públics, se estiverem a ser fiéis à sua missã de cmbate à exclusã scial, prduzind, assim, um bem públic que é a reduçã dessa exclusã. O recurs à intervençã d Estad e a financiament públic nã é a única frma pssível de reslver prblema d free rider. Outra que já cmeça ater relevância para a actividade das IPSSs é a prduçã cnjunta de um bem públic e de bens u serviçs privads. Cm efeit, cnjuntamente cm bem públic que é a reduçã da exclusã scial, uma IPSS pde prduzir um tip de serviç privad que tem um cmpradr capaz de prprcinar à IPSS prveits significativs. Nã se está aqui a falar ds serviçs que a IPSS presta as seus utentes, u seja, s cuidads que presta às crianças, idss, deficientes, u utras pessas para quem trabalha. O serviç privad aqui em causa é a melhria da reputaçã de uma empresa que esteja dispsta a financiar actividades da IPSS n âmbit da sua estratégia de respnsabilidade scial. 10

11 As IPSSs também prduzem bens relacinais, u seja, bens cm as seguintes características: bens que emergem de encntrs, u seja, de relações interpessais; cm mtivações nã instrumentais, mas sim imbuídas de gratuitidade e reciprcidade; nde a identidade das pessas envlvidas é relevante. As IPSSs pdem ser espaçs de cnstruçã e desenvlviment deste tip de relações (entre utentes, entre utentes e clabradres vluntáris e remunerads). Se assim fr ist pde atrair mais clabradres vluntáris. Outras características das rganizações de ecnmia scial cm impact na sua sustentabilidade ecnómica Nã mensurabilidade da prduçã e decupling entre custs e benefícis Muitas rganizações de ecnmia scial nã estã sujeitas a um teste de desempenh tã rigrs cm aquele a que estã sujeitas as empresas cm fins lucrativs que cncrrem entre si n mercad (Wlf, Jr., 1993): - estas rganizações muitas vezes prduzem bens u serviçs cuj valr nã é facilmente mensurável (ex. bens públics); - nestes cass e mesm naqueles em que essa prduçã tem um valr que facilmente mensurável, muitas vezes existe uma situaçã de decupling, u seja, quem usufrui ds benefícis dessa prduçã nã cincide cm quem suprta s seus custs (ex.: prblema d free rider n cas ds bens públics e cas de bens e serviçs prduzids pel sectr públic para determinads grups de pessas financiads cm s impsts pags pr utrs cidadãs). As dificuldades de mensuraçã da prduçã e/u decupling entre custs e benefícis sã factres que pdem cntribuir para causar ineficiências na gestã destas rganizações. Natureza da tecnlgia de prduçã: enfermidadede Bauml As pessas sã principal factr de prduçã de muitas destas rganizações. A prdutividade desses recurss dificilmente pde crescer a mesm ritm d que n cnjunt das restantes actividades ecnómicas. A remuneraçã desses recurss tende a crescer a mesm ritm d que n cnjunt das restantes actividades ecnómicas. A cnsequência desta situaçã é encareciment relativ ds serviçs prestads pelas rganizações de ecnmia scial. Este prblema tenderá a agravar-se cm a melhria da qualificaçã das pessas. Insuficiência de capitais permanentes Muitas vezes as rganizações de ecnmia scial sã criadas principalmente graças a trabalh vluntári de quem se empenhu niss, mas cm pucas dtações iniciais de capitais própris. Cm estas nã sã rganizações que perem em actividades que lhes permitam ir gerand resultads psitivs substanciais e nã tend grandes capacidades de endividament a lng praz, cnsequência é nã terem fund de manei suficiente para fazer face às suas necessidades de tesuraria, cas haja atrass ns pagaments ds serviçs prestads. 11

12 Prblemas de infrmaçã assimétrica d md de gvernaçã das rganizações de ecnmia scial Prblemas de selecçã adversa e de risc mral nas relações entre s Órgãs Sciais e quem s intitui A) Selecçã adversa Nas rganizações de ecnmia scial pde haver prblemas de selecçã adversa nas relações entre s Órgãs Sciais e quem s institui quand estes clcam naqueles órgãs pessas que nã cnhecem bem e que pdem nã ter as características adequadas para estas funções. B) Risc mral Nas rganizações de ecnmia scial pde haver prblemas de risc mral nas relações entre s Órgãs Sciais e quem s institui quand estes nã mnitrizam adequadamente as acções daqueles órgãs. Prblemas de selecçã adversa e de risc mral nas relações entre s Órgãs Sciais e s trabalhadres A) Selecçã adversa Nas rganizações de ecnmia scial pdem crrer prblemas de selecçã adversa nas relações entre a Direcçã e s trabalhadres quand a Direcçã nã tem cuidads n recrutament de pessal e traz para a rganizaçã trabalhadres sem as características adequadas para nela trabalhar. B) Risc mral Nas IPSSs e em muitas utras rganizações de ecnmia scial a direcçã está a carg de vluntáris que nã pdem estar em permanência na instituiçã para supervisinar seu funcinament. Há, prtant, aqui uma prbabilidade mair de crrência de prblemas de risc mral na relaçã entre a Direcçã e s trabalhadres da rganizaçã d que nutras nde a presença da Direcçã é mais frequente. Este prblema pde ser agravad pr mais dis factres: s directres nã sã prprietáris ds activs da rganizaçã pel que pdem nã se empenhar na sua ba gestã cm acnteceria se eles fssem cisa sua; nestas rganizações também nã existem testes de desempenh ds directres e gestres cm s que existem em rganizações cm fins lucrativs. Nas rganizações cm fins lucrativs a sujeiçã à cncrrência n mercad faz cm que as ineficiências resultantes da separaçã entre prpriedade e cntrl sejam atenuadas pr mecanisms cm s seguintes (Hlmstrm & Tirle, 1989): esquemas de remuneraçã ds gestres incentivadres de um desempenh cnsistente cm s interesses ds prprietáris; existência de um mercad para s serviçs ds gestres que premeie s que sã capazes de melhr desempenh; cncrrência n mercad ds prduts que penalizará as empresas mens eficientes; 12

13 existência de um mercad de capitais que trnará mais susceptíveis de serem cmpradas e depis renvadas n seu pessal dirigente empresas ptencialmente rentáveis, mas geridas de frma ineficiente. Prblemas de selecçã adversa e de risc mral nas relações entre a rganizaçã e quem a apia cm dnativs e utrs cntributs vluntáris A) Selecçã adversa Quem cncede dnativs u utras ajudas a uma rganizaçã de ecnmia scial pde nã cnhecer bem as características desta rganizaçã. B) Risc mral Quem cntribui cm dnativs para a instituiçã nã pde mnitrizar cnvenientemente a sua utilizaçã pr quem a dirige e pr quem lá trabalha. Prblemas de selecçã adversa e de risc mral nas relações entre a rganizaçã e s seus utentes A) Risc mral Uma rganizaçã de ecnmia scial pde nã cnseguir mnitrizar adequadamente a utilizaçã que s seus utentes fazem de alguma ajuda que essa rganizaçã lhes pssa prestar. B) Selecçã adversa As rganizações de slidariedade scial pdem incrrer em ineficiências na sua actividade quand nã cnseguem identificar adequadamente as características ds utentes ds seus serviçs. Quand ist acntece pdem crrer risc de apiar alguns que nã deveriam ser elegíveis para acess a esses serviçs, u pdem estar a prestarlhes serviçs que nã sã s mais adequads para satisfazer as suas necessidades. 6. ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL. TEORIA DOS ADES Identidade: fidelidade à missã e as valres A fidelidade à sua missã e as seus valres é muit imprtante para a estratégia de sustentabilidade de uma Organizaçã de Ecnmia Scial. N cas de uma rganizaçã de slidariedade scial iss pde passar-se d seguinte md: cmbate as prblemas de sustentabilidade ecnómica decrrentes d frneciment de bens e serviçs privads a preçs abaix d respectiv cust e ds cmprtaments de free rider ligads à prduçã de bens públics: havend fidelidade à missã de serviç preferencial às pessas mais carenciadas iss pde cntribuir para atrair cntribuições vluntárias em dinheir, em bens u em serviçs de trabalh vluntári; havend essa fidelidade estas rganizações também pdem ficar na situaçã de serem elegíveis para financiaments públics destinads a apiar quem presta serviç àquele tip de pessas; cmbate as prblemas de sustentabilidade ecnómica decrrentes da enfermidade de Bauml e ds cmprtaments de risc mral ds clabradres da rganizaçã: 13

14 havend fidelidade a essa missã as pessas que trabalham nestas rganizações a títul remunerad pderã ficar mais imbuídas dessa missã e ds respectivs valres resultand daqui que haverá menr tendência a terem cmprtaments prtunistas, cmpreendend também que nã pderã exigir remunerações e utras cndições de trabalh que estejam para além daquil que a rganizaçã pde pagar; cmbate as prblemas de sustentabilidade ecnómica decrrentes de cmprtaments de risc mral pr parte ds dirigentes da rganizaçã: havend fidelidade à missã e as valres da rganizaçã pr parte ds dirigentes iss significa que haverá menres pssibilidades de cmprtaments prtunistas pr parte deles; iss também cntribuirá psitivamente para a sua capacidade de liderança daqui pdend resultar uma mair capacidade para incentivar (aqui mais através de incentivs nã pecuniáris) s clabradres da rganizaçã afazerem que fr precis para a sustentabilidade da rganizaçã; finalmente uma mair capacidade de liderança ds dirigentes da rganizaçã resultante da sua fidelidade à missã e valres da mesma também cntribuirá psitivamente para atrair mais cntribuições externas para sustentar as suas actividades. A fidelidade à missã e as valres neste tip de rganizações, n entant, é difícil de manter em situações nde a sua sustentabilidade ecnómica está ameaçada prque diminuem s financiaments públics, diminuem as cntribuições vluntárias privadas, diminui a capacidade de pagar ds utentes e aumenta a cncrrência pr parte dutras rganizações. Nestas situações a tentaçã é grande para as rganizações cmeçarem a dar cada vez mais preferências a utentes cm mair capacidade de pagar pels seus serviçs e/u a aumentar s valres que cbram as seus utentes. Gratuitidade e reciprcidade A prduzirem um bem públic que é a cntribuiçã para relações mais slidárias ds seres humans entre si e para cm mei ambiente em que vivem, as rganizações de ecnmia pdem e devem apelar às cntribuições vluntárias (ex. dnativs, trabalh vluntári) das pessas imbuídas d dever cívic de clabraçã cm este tip de causa. Quem assim cntribui fá-l sem negciar previamente nada em trca, a nã ser a expectativa e a exigência relativamente às rganizações que recebem essas cntribuições de que as utilizem de maneira a que haja efectivamente mais slidariedade. Afectividade Uma mtivaçã para as pessas cntribuírem cm seu trabalh vluntári para rganizações de ecnmia scial pde ser fact delas cnstituírem espaçs privilegiads para desenvlviment de relações interpessais de afectividade e de serviç as utrs, u seja, espaçs favráveis à prduçã de bens relacinais. Cmunidade A sustentabilidade das rganizações de ecnmia scial passa muit pr desenvlver seu relacinament cm a cmunidade: 14

15 a cmunidade ds seus utentes actuais u ptenciais; a cmunidade das utras rganizações de slidariedade scial; a cmunidade das empresas cm fins lucrativs interessadas em desenvlver prjects de respnsabilidade scial; a cmunidade ds rganisms públics relevantes para a actividade destas rganizações; a cmunidade ds cidadãs em geral. Qualidade e transparência A fidelidade à missã de serviç preferencial às pessas em situaçã de exclusã scial exige qualidade ds dirigentes e dutrs clabradres da instituiçã, entendend-se aqui qualidade nã só qualidade em terms de qualificações prfissinais, mas também qualidade em terms humans (pessas imbuídas d sentid da cnstruçã d Bem Cmum). Havend bas qualidades humanas ns seus dirigentes e clabradres da rganizaçã: há fidelidade à missã de serviç preferencial às pessas em situaçã de exclusã scial; há mais incentivs para cntribuições vluntárias privadas de particulares e de empresas; atenuam-se s prblemas de risc mral e de selecçã adversa; há espírit de sacrifíci para lidar cm as dificuldades de tesuraria; atenua-se a Enfermidade de Bauml. Sem prejuíz d que atrás ficu, e mesm em cmplementaridade cm as bas qualidades humanas que deverã ter dirigentes e clabradres das rganizações de slidariedade scial, pde ser muit útil para prevenir falhas nestas qualidades, melhrar a qualidade ds serviçs e prmver a transparência na gestã da rganizaçã a implementaçã de um sistema de gestã da qualidade. Demcraticidade e participaçã Demcraticidade na gestã e gestã participativa da rganizaçã cnstituem cald de cultura de que se alimenta a transparência. Equidade Uma rganizaçã é um sistema de incentivs. N cas das rganizações de ecnmia scial, sem pssibilidades de bter grandes rendiments das suas actividades e dada a natureza da missã e ds valres de muitas delas, s incentivs nã pecuniáris têm uma grande influência n desempenh ds seus clabradres. Situações de puca equidade na gestã desses incentivs pdem ter efeits muit nefasts nesse desempenh. Além diss, send uma das características das rganizações de ecnmia scial terem s seus recurss prdutivs em regime de prpriedade cmum, clca-se a questã de cm distribuir de frma equitativa s bens e serviçs que sã prduzids cm esses recurss. N que se refere à equidade, há duas situações a distinguir: 15

16 cas em que s bens a distribuir sã divisíveis; cas em que s bens a distribuir sã indivisíveis. N primeir cas, critéris de equidade que pdem ser adequads sã s da prprcinalidade, u de prgressividade. N segund cas, usam-se muitas vezes critéris de priridade. Cmplementaridade e substituabilidade Cmplementaridade Cntribui psitivamente para a sustentabilidade das rganizações de slidariedade scial e utras rganizações de ecnmia scial uma estratégia que cnsista em desenvlver prduts (bens u serviçs) que sejam cmplementares e nã substituts daquil que s seus utentes pdem e devem fazer pr si própris. Também há cmplementaridades pssíveis das rganizações de ecnmia scial entre si, u entre elas e utrs tips de rganizações: - empresas cm fins lucrativs e cm prgramas de respnsabilidade scial; - rganisms públics. Para aprveitar estas cmplementaridades é precis desenvlver frmas de cperaçã entre estas rganizações que pdem passar pela instituiçã de parcerias, u pr mds mais infrmais de trabalh em rede. Uma utra estratégia que pde fazer sentid nalguns cass é a criaçã de uma sciedade cmercial ligada a uma rganizaçã de ecnmia scial (ex. sciedade cmercial unipessal de que a rganizaçã é únic sóci) para prduzir e cmercializar a preçs de mercad bens e serviçs que nã desvirtuem amissã da rganizaçã, gerand cm iss rendiments que pssam ser utilizads para fazer face as prblemas de sustentabilidade ecnómica da rganizaçã. Parcerias A cnstruçã de parcerias pde ser parte de uma estratégia de sustentabilidade, mas para serem bem sucedidas é precis atender a seguinte: estabeleciment de uma parceria nã anula s interesses das partes, resultand daqui seguinte: antes de se estabelecer a parceria é precis ver se esses interesses nã sã demasiad cnflituss; nã send cnflituss, é precis que a parceria cntinue a permitir que eles se manifestem, mas de uma frma que nã chegue a pnt d cnflit emergir entre as partes; quant mais cmplementares entre si frem esses interesses melhr para sucess da parceria; é precis que se instituam mecanisms que garantam a transparência na gestã da parceria; é precis ver se há vantagens mútuas que estabeleciment da parceria permitirá aprveitar que sejam de tal md que superem s custs inerentes à parceria para cada um ds parceirs. 16

17 Nte-se que nestes custs pde haver alguns que sejam custs fixs irrecuperáveis, u que crrespndam a pções que as partes antes tinham e que deixam de ter se integrarem a parceria. Neste cas trata-se de custs que funcinam cm barreiras à entrada na parceria. Trabalh em rede N trabalh em rede pdem gerar-se externalidades psitivas designadas pr externalidades de rede (u ecnmias de escala a nível d cnsum). Estas externalidades crrespndem a fact de que aumenta benefíci para cada pessa ligada a uma rede à medida que aumenta númer de pessas pertencentes à mesma. Assim send, quant mair uma rede fr, mais pessas ela tenderá a atrair. Efeits de alavancagem Uma frma de cnstruir a sustentabilidade de uma rganizaçã pde passar pel aprveitament de efeits de alavancagem. Estes efeits pdem ter uma natureza muit variada: a rganizaçã cnseguiu bm desempenh num determinad prdut u prcess que lhe permite atrair cntributs externs, u permite-lhe ir à prcura de recurss externs que, cmbinads cm s que a rganizaçã já pssui, lhe dã a pssibilidade de aumentar a escala das suas actividades nesses prduts u prcesss, u nutrs; cnstruçã de parcerias cm rganizações cngéneres, cm empresas cm fins lucrativs empenhadas em prjects de respnsabilidade scial, u cm entidades públicas, aprveitand cmplementaridades u ecnmias de escala; trabalh em rede; cmbinaçã da iniciativa vluntária das rganizações cm pder de autridade d Estad que pde delegar nelas exercíci de funções públicas permitind-lhes ir além d que seria pssível se pudessem cntra apenas cm s seus esfrçs vluntáris. Substituabilidade N cas de várias rganizações de ecnmia scial que prduzem mesm tip de bens e serviçs, u seja, bens e serviçs que sã substituíveis entre si, as questões de sustentabilidade pdem passar pela crdenaçã de esfrçs entre estas rganizações, pr exempl, para defenderem reivindicações cmuns junt ds pderes públics. Racinalidade O que atrás fi dit a prpósit da cmplementaridade e da substituabilidade é parte de uma cmpnente imprtante das estratégias de sustentabilidade das rganizações de ecnmia scial que é a da racinalidade instrumental: estas rganizações devem utilizar da melhr maneira pssível s recurss a seu alcance para cumprirem as suas missões. Iss deve acntecer nã nesse plan extern de prcurar cperar e crdenar-se cm utras rganizações, mas também n plan intern, pr exempl, identificand e reduzind tda a frma de desperdíci. Criatividade As rganizações de slidariedade scial cnfrntam-se, muitas vezes, cm seguinte dilema: 17

18 u põem em causa a fidelidade à sua missã de serviç preferencial às pessas mais carenciadas para cnseguirem a sua sustentabilidade ecnómica cmeçand a excluir ds seus serviçs pessas cm baixa capacidade de pagar pels seus serviçs; u mantêm-se fiéis à sua missã de serviç preferencial às pessas carenciadas, mas cm riscs para a sua sustentabilidade ecnómica, tend que, neste cas, prcurar sluções invadras em terms ds bens e serviçs que prduzem e ds seus prcesss. Além diss, as necessidades sciais e seu cntext mudam a lng d temp. Pr iss, é precis ir ajustand a ferta de serviçs sciais a essas mudanças. Invar nã é só ter ideias nvas, mas também ser capaz de as pôr em prática, crrend risc de pder nã ser sempre bem sucedid. Em resum, é precis ter capacidade de empreender. Invaçã ns prduts Cmplementaridade entre s bens e serviçs prduzids pelas rganizaçã e que pde ser feit pels seus utentes Pde ser útil a rganizaçã prceder a uma análise cuidadsa ds seus utentes n sentid de eliminar da sua actividade bens e serviçs que, numa lógica de subsidiariedade, pdem e devem ser prduzids pels seus utentes e de acrescentar utrs que cmplementam utilmente que s seus utentes pdem e devem fazer. Prduçã cnjunta de bens e serviçs privads para pessas carenciadas e de bens e serviçs privads vendids a preçs de mercad Uma rganizaçã de slidariedade scial, sem deixar de ser fiel à sua missã e valres, pde prduzir cnjuntamente cm s bens e serviçs privads destinads às pessas carenciadas que serve, utrs bens e serviçs que vende a preçs de mercad a pessas que s pdem pagar. Iss pderá ser uma maneira de aprveitar capacidade excedentária que pssa ter, pr exempl, cm equipaments de czinha, lavandaria, u utrs. Invaçã ns prcesss Implementaçã de um sistema de gestã da qualidade Um ds efeits da implementaçã de um sistema de gestã da qualidade é melhrar a transparência na gestã da rganizaçã. Cm mais transparência atenuam-se s prblemas de sustentabilidade decrrentes das situações de assimetria de infrmaçã. Cm mais transparência também melhra a capacidade da rganizaçã em atrair cntributs vluntáris e financiaments públics. Um sistema de gestã da qualidade também é imprtante cm parte de uma estratégia de sustentabilidade prque ajuda a identificar pssibilidades de melhria na gestã da rganizaçã. Practividade A sustentabilidade planeia-se. Um ds exercícis de planeament a fazer é uma análise de cntingência que cnsiste em estudar que fazer n cas de vir a haver alguma mudança relevante n cntext da rganizaçã que seja pssível antecipar desde já cm muit prvável. 18

19 O recurs a métds participativs n planeament e na avaliaçã, bem cm nutras áreas da gestã das rganizações cntribui psitivamente para a sua sustentabilidade a váris títuls: reduz s prblemas de sustentabilidade resultantes das situações de infrmaçã assimétrica; incentiva a crítica cnstrutiva e a criatividade ds clabradres permitind, assim, encntrar e implementar pssibilidades de melhria na estrutura e n funcinament da rganizaçã; permite aclher as piniões ds utentes sbre natureza e a qualidade ds serviçs prestads, bem cm ideias pssivelmente invadras que eles pssam dar. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Amaral, Dig Freitas d (1994): Curs de Direit Administrativ. Vl. I. 2.ª ediçã. Cimbra: Livraria Almedina. Barea, Jsé; Mnzón Camps, Jsé Luís (2006). Manual fr Drawing Up the Satellite Accunts f Cmpanies in the Scial Ecnmy: C-peratives and Mutual Scieties. Reprt carried ut by CIRIEC (Centre Internatinale de Recherches et de l Infrmatin sur l Écnmie Sciale et Cpérative) n behalf f the Eurpean Cmmissin, Enterprise and Industry Directrate General. Liège: CIRIEC. Chaves Ávila, Rafael; Mnzón Camps, Jsé Luís (2007): The Scial Ecnmy in the Eurpean Unin. Brussels: The Eurpean Ecnmic and Scial Cmmittee. Reprt Nr. CESE/COMM/05/2005. Bacchiega, Albert; Brzaga, Carl(2002): The Ecnmics f the Third Sectr: Twards a mre Cmprehensive Apprach. In Anheier, H. & Benner, A. (eds.) (2002): Thery f Nnprfit Enterprise. New Yrk: Kluwer Academic/Plenum Publisher. Delgad, Jsé Luis García (dir.); Jiménez, Juan Carls; Fernández, Javier Sáez; Viaña, Enrique (2004): Las cuentas de la ecnmía scial. El Tercer Sectr en España. Madrid: Civitas Edicines. Franc, Raquel Camps; Sklwski, S. Wjciech; Hairel, Eileen M. H.; Salamn, Lester M. (2005): O sectr nã lucrativ prtuguês numa perspectiva cmparada. Prt: Universidade Católica Prtuguesa Faculdade de Ecnmia e Gestã & The Jhn Hpkins University. Kaminski, Philippe (2006). Les assciatins en France et leur cntributin au PIB. Le Cmpte Satellite des Institutins Sans But Lucratif en France. Nanterre: Assciatin pur le Dévelppement de la Dcumentin sur l Écnmie Sciale. Mendes, Améric (1998). Frest wners' assciatins as a case f jint prductin f public gds and private services: a game-theretical apprach. In FORESEA Miyazaki Prceedings f the Internatinal Sympsium n Glbal Cncerns fr Frest Resurce Utilizatin - Sustainable Use and Management, Octber 5-8, 1998, Seagaia, Miyakaki, Japan. Vl I. Atsushi Yshimt & Kiyshi Yukutake (eds.). Miyazaki (Japan): Department f Agricultural & Frest Ecnmics, Myazaki University. pp

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