ESCLARECIMENTOS AOS CANDIDATOS

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1 ESCLARECIMENTOS AOS CANDIDATOS Ecnmia é um assunt freqüentemente exigid em cncurss públics. Talvez, que mais assuste s candidats que vã estudar Ecnmia pela primeira vez seja vcabulári ecnmês. Diante diss, essa apstila adtu, sempre que pssível, uma linguagem acessível as estudantes leigs em ecnmia. É pssível que em algumas passagens rigr tenha dad lugar à uma linguagem mais clquial. Cm esse material nã é um manual de ecnmia a ser adtad em um curs de graduaçã, esse prcediment é mais d que justificável. De qualquer maneira leitr, fique tranqüil, apesar de nã ser um manual, essa apstila abrda satisfatriamente td cnteúd exigid ns cncurss públics. Algumas pessas prvavelmente vcê também relacinam ecnmia cm matemática e, a partir diss, passam a acreditar que assunt é extremamente difícil, que serã incapazes de assimilar necessári para a prva... De fat, usa-se alguma matemática em ecnmia, mas nada além d que vcê é capaz de cmpreender. Felizmente, a sfisticaçã nã é necessária aqui. As passagens que exigem algum cnheciment de cálcul, pr exempl, fram feitas de maneira mais simples. A idéia é que leitr nã tenha que aprender matemática para, entã, entender ecnmia. Para s aluns que pssuem alguma afinidade cm cálcul, as ntas de rdapé trazem que fi feit em matéria de cálcul. Acredita-se que cm leituras cuidadsas desse material, s candidats estarã em cndições de apresentar um bm desempenh ns cncurss a mens na parte de Ecnmia! OBJETIVO: A apstila pretende apresentar macrecnmia da maneira mais acessível pssível para que s leigs em ecnmia sejam capazes de se preparar rapidamente para um cncurs e bter um bm desempenh. SUGESTÕES Nã desista rapidamente. Qualquer assunt nv é aparentemente difícil. Num segund mment, à medida que vcê fr estudand macrecnmia, perceberá que na verdade assunt nã é tã espinhs quant vcê imaginava inicialmente. Se vcê pssui cnheciment de matemática cálcul, pr exempl, prcure nã desperdiçar temp de estud deduzind fórmulas embra sejam bastante simples. Atenha-se a necessári para passar na prva. Uma vez aprvad, estude que quiser! O mesm vale para s demais candidats.

2 2 Se vcê cnsiderar a lista de exercícis insuficiente, nã prcure livrs de ecnmia para slucinar seu prblema. Vá atrás de prvas de cncurss anterires u similares. Vcê ntará que (i) as prvas de váris cncurss sã relativamente semelhantes; (ii) vcabulári adtad é cmum entre as prvas; e (iii) enunciad das questões sã muit parecids. Prtant, estabeleça priridades. Leia enunciad das questões e imediatamente depis as alternativas. Se vcê tiver cmpreendid aprpriadamente macrecnmia, verá que é pssível descartar muits absurds apenas cm uma leitura rápida e, cm iss, aumentar a prbabilidade de acert. Nã deixe acumular matéria. Certamente vcê deve trabalhar u, a mens, ter que estudar as utras matérias. Prém, se vcê decidiu se preparar para um cncurs, saiba que estará cncrrend cm candidats que estudam cerca de 6 a 8 hras pr dia. Prcure ser um deles. OBSERVAÇÃO: leituras de jrnal e nticiáris de ecnmia pdem ajudá-l cm a linguagem ecnmês. O segred é cntat permanente cm assunt. METODOLOGIA A apstila é vltada exclusivamente às pessas dispstas a prestar cncurss públics. Nesse sentid, a parte teórica fi levemente sacrificada para dar priridade as exercícis e à intuiçã. Vcê perceberá que a mairia ds exercícis é de algum cncurs públic basicamente s mais recentes, cm s da Receita Federal e d Banc Central. Entender a resluçã ds exercícis é crucial para seu aprendizad. N final, se vcê fr capaz de reslver questões análgas às selecinadas nesta apstila, esteja cert de que aprendeu necessári para ser bem-sucedid nas prvas.

3 3 MACROECONOMIA PARA CONCURSOS PÚBLICOS SISTEMA MONETÁRIO O bjetiv principal desse tópic é mstrar de que maneira s bancs cmerciais multiplicam a meda criada riginalmente pel Banc Central. Em utrs terms, após a leitura desse tópic vcê cmpreenderá que cntrle que Banc Central exerce sbre s meis de pagament da ecnmia é limitad. N final desse tópic, vcê deve ser capaz de respnder as seguintes questões: (i) Bacen é respnsável pels meis de pagament da ecnmia; (ii) cm s bancs cmerciais criam meda; (iii) qual significad d multiplicadr da base mnetária (u multiplicadr mnetári); (iv) quais s instruments de plítica mnetária mais utilizads pel Bacen; e (v) quand crre criaçã e destruiçã de liquidez. A meda é uma instituiçã. A meda representa um cnjunt de regras definidas e defendidas pela Autridade Mnetária d país. Nesse sentid, a meda nã desempenha apenas a funçã de mei de trca, mas, também, de unidade de cnta e de reserva de valr. Essas sã as CUIDADO! ESTA INFORMAÇÃO três funções da meda. Cm mei de trca, a meda permite as É DE SUMA IMPORTÂNCIA. agentes permutarem bens e serviçs. N entant, é a funçã de unidade Da mesma frma que um excess de ferta batata na ecnmia implica na de cnta da meda que pssibilita as agentes trcarem s bens pr reduçã d seu preç, um excess de meda. Enquant unidade de cnta, a meda tem a funçã de ferta de meda também prejudica valr da meda. Cm muita meda na transfrmar valr de tdas as mercadrias da ecnmia em uma ecnmia, seu pder de cmpra é deterirad através ds auments ds unidade de valr cmum. Finalmente, a meda também representa preçs. Os auments ds preçs, riqueza. Essa é a funçã de reserva de valr da meda. Dad que a causads pel excess de meda na ecnmia, crrem seu valr. Pr iss, meda é ativ de mair aceitaçã da ecnmia, s agentes nã é acnselhável estimular a ecnmia através de criaçã de meda. Em última ecnômics pdem manter uma parte da riqueza na frma mnetária instância, essa expansã de meda se para se precaverem de um futur incert, desde que nã crra uma reverterá apenas em aument generalizad ds preçs (inflaçã) deteriraçã muit rápida e acentuada d seu pder de cmpra (inflaçã). Aqui cabe uma bservaçã imprtante. Da mesma frma que um excess de ferta batata na ecnmia implica na reduçã d seu preç, um excess de ferta de meda também prejudica valr da meda. Cm Material registrad na Bibliteca Nacinal. Direits reservads a Cai Cícer de Tled Piza. Pribida a reprduçã sem a autrizaçã pr escrit d autr.

4 4 muita meda na ecnmia, seu pder de cmpra é deterirad através ds auments ds preçs. Os auments ds preçs, causads pel excess de meda na ecnmia, crrem seu valr. Pr iss, nã é acnselhável estimular a ecnmia através de criaçã de meda. Em última instância, essa expansã de meda se reverterá apenas em aument generalizad ds preçs (inflaçã). Outra bservaçã a ser feita é que embra a principal funçã da Autridade Mnetária (Banc Central) seja garantir a estabilidade de preçs e, prtant, exercer cntrle sbre a ferta de meda da ecnmia, Bacen nã é a única instituiçã respnsável pela quantidade de meda em circulaçã, s chamads meis de pagament daí seu cntrle relativamente limitad sbre a ferta de meda da ecnmia. O Banc Central (Bacen) é a instituiçã que pssui direit legal pela emissã primária de meda. A quantidade de meda clcada em circulaçã pel Bacen é denminada base mnetária. O Bacen cntrla, prtant, a base mnetária. A base mnetária crrespnde a ttal de papel-meda em pder d públic smad a ttal de meda mantid ns caixas ds bancs cmerciais. Aqui é necessári esclarecer que se entende pr públic. Públic diz respeit a tds s agentes da ecnmia que nã s bancs cmerciais e própri Bacen. Os bancs cmerciais e Bacen frmam sistema bancári (u mnetári) da ecnmia. Assim, públic cncerne a sistema nã-bancári da ecnmia. Os bancs cmerciais sã instituições legalmente autrizadas a receber depósits à vista. Dessa frma, muitas instituições financeiras que nã pdem receber depósits à vista sã classificadas cm públic. Atençã: O Bacen emite meda crrente a pass que s bancs cmerciais emitem meda escritural meda criada a partir ds depósits à vista. Apesar de Bacen ser respnsável pela emissã da base mnetária, a quantidade de meda da ecnmia (s meis de pagament) é um múltipl da base. Os bancs cmerciais multiplicam a base mnetária pr mei das perações de empréstims a setr nã-bancári (públic). Assim, s meis de pagament da ecnmia sã de respnsabilidade d sistema bancári (bancs cmerciais e Bacen). Embra s bancs cmerciais sejam capazes de criar meda (escritural) através de empréstims a públic, eles mantêm uma fraçã ds depósits à vista n caixa para fazerem frente as excesss de saques sbre s recebiments. Em síntese: Bacen emite meda crrente a pass que s bancs cmerciais emitem meda escritural meda criada a partir ds depósits à vista. Grss md, prcess tem iníci cm a emissã primária de meda pr parte d Bacen. Esse papel-meda emitid é aprpriad pel públic que, pr sua vez, mantém uma parte na frma de meda crrente e restante ns bancs cmerciais (sã s depósits à vista). Definiçã: s meis de pagament da ecnmia sã iguais a papel-meda em pder d públic mais s depósits à vista.

5 5 Uma parcela ds depósits à vista é clcada em circulaçã pels bancs a emprestarem meda escritural a setr nã-bancári. Pde-se dizer, prtant, que s meis de pagament da ecnmia sã iguais a papelmeda em pder d públic (meda crrente) mais s depósits à vista (meda escritural): M PP + DV Os bancs cmerciais sã s destinatáris ds depósits à vista, mas setr-bancári pde sacar esse recurs a qualquer mment. Assim, sald de papel-meda que entra na definiçã de meis de pagaments é a meda que fica na psse d setr nã-bancári que permanece na frma de meda crrente ( n bls ) e que é mantid na frma de depósit à vista ns bancs cmerciais. Em psse de um elevad vlume de depósits à vista, s bancs cmerciais desenvlvem a capacidade de criar meda através de perações de empréstims a públic. Eles passam a emprestar a partir d mment que percebem que a prbabilidade de tds s crrentistas sacarem s depósits à vista de maneira crdenada e de uma única vez é praticamente nula (em cndições nrmais). Ocrre que s bancs cmerciais nã pdem emprestar ttal de depósits à vista. O Bacen briga s bancs cmerciais a repassarem àquela instituiçã uma fraçã ds depósits à vista. Sã s chamads depósits cmpulsóris. Pr utr lad, s própris bancs cmerciais também separam uma fraçã ds depósits à vista para encaminharem a Bacen. Sã s chamads depósits vluntáris. Os bancs cmerciais mantêm esses recurss junt a Bacen pr questã estratégica u para facilitar prcess de cmpensaçã de cheques entre bancs. Dad que muits agentes depsitam em suas cntas cheques de utrs bancs, s bancs destinam a Bacen uma quantidade de recurss para cmpensar essas transações cruzadas s depósits vluntáris sã usads para este fim. Além ds descnts das frações referentes a depósit cmpulsóri e a depósit vluntári, deve-se descntar uma parcela ds depósits à vista mantids ns caixas ds própris bancs cmerciais para chegar à quantidade de recurss que s bancs cmerciais pdem emprestar a públic. Entã, ttal de depósits à vista é dividid em: (i) encaixes em meda crrente; (ii) depósits cmpulsóris mantids junt a Bacen; (iii) depósits vluntáris mantids junt a Bacen; (iv) empréstims a setr nã-bancári (públic); Cm essas definições, cnceit de base mnetária trna-se mais clar. Base mnetária equivale a sald de papel-meda em pder d públic smad a sald ds encaixes ttais ds bancs cmerciais (s itens i, ii, e iii). Observe que a diferença entre a base mnetária e s meis de pagament é a meda escritural criada pelas perações de empréstims ds bancs cmerciais. Fazend R representar s encaixes ttais ds bancs cmerciais e BM a base mnetária: BM PP + R

6 6 Nte que a BM nã inclui s empréstims ds bancs cmerciais a setr nã-bancári. Assim, a quantidade de meda da ecnmia (meis de pagament) supera a BM. Na verdade, s meis de pagament sã um múltipl da BM. Lembre-se que: a base mnetária equivale a sald de papel-meda em pder d públic smad a sald ds encaixes ttais ds bancs cmerciais A títul de intuiçã, supnha que Bacen tenha emitid 000 unidades mnetárias. Esse ttal emitid é aprpriad pel setr nã-bancári, que separa uma parcela na frma de meda crrente e restante é depsitad ns bancs cmerciais. Sabe-se que uma fraçã ds depósits à vista é emprestada a setr nãbancári. Supnha que ds 000 emitids, 600 tmem a frma de depósits à vista. Se s bancs emprestarem 50% desse valr, qual será ttal de meis de pagaments (meda) na ecnmia? Será s 000 O significad d multiplicadr da base mnetária é muit imprtante. Ele mstra qual a variaçã ds meis de pagament (quantidade de meda crrente e escritural na ecnmia) quand a Bacen emite uma unidade mnetária. emitids pel Bacen mais 300 (50% de 600) criads pels bancs cmerciais através das perações de empréstims. Dessa frma, pde-se dizer que s bancs cmerciais multiplicam papel-meda clcad em circulaçã pel Bacen (BM). Para deduzir a fórmula d multiplicadr da base mnetária, assuma que c é a fraçã ds meis de pagaments mantids pel públic na frma de papel-meda; d é a fraçã ds meis de pagament que tmam a frma de depósits à vista ns bancs cmerciais; e r encaixe ttal ds bancs cmerciais cm prprçã ds depósits à vista. Ist é: c papel-meda em pder d públic/m; d depósits à vista ns bancs cmerciais/m; r encaixe ttal ds bancs cmerciais/depósits à vista ns bancs cmerciais; Nte-se que c + d. Pelas definições de meis de pagament e da base mnetária: M cm + dm ; e BM cm + rdm Clcand M em evidência na expressã da BM: BM M(c + rd) Island M: M BM/(c + rd) Fazend c -d:

7 7 M Onde: BM BM [ d( r) ] d( r) µ d r ( ) O multiplicadr mstra qual a variaçã ds meis de pagament quand a base mnetária varia em uma unidade 2. Os ceficientes c e d sã cmprtamentais. Seus respectivs valres dependem d cmprtament d públic. A parcela destinada as bancs na frma de depósits a vista ( d ) pde variar cm temp. Em períds de auments cntínus e generalizads ds preçs (prcess inflacinári), s agentes preferem manter fraçã mair ds meis de pagaments as bancs cmerciais para que pder de cmpra da meda nã seja exaurid rapidamente. REGISTRE ESTAS INFORMAÇÕES; ELAS SERÃO ÚTEIS NOS EXAMES! O multiplicadr aumentará quand: O valr de d aumentar; O valr de c diminuir; O valr de r diminuir. Antes de prsseguir, é necessári cmpreender quais s fatres que pdem elevar valr d multiplicadr. Para facilitar a sua intuiçã, lembre-se de que s bancs cmerciais criam meda escritural através ds depósits à vista. Assim, quant mair a fraçã de meis de pagament na frma de depósits à vista ( d ), mair multiplicadr, já que s bancs terã mais meda para emprestar. Pr utr lad, quant mair a fraçã ds meis de pagament que públic mantiver na frma de meda crrente ( c ), menr multiplicadr. Seguind esse racicíni, fica clar que quant maires as parcelas ds meis de pagament destinadas a Bacen na frma de depósit cmpulsóri e depósit vluntári, menr a quantidade de meda dispnível em pder ds bancs cmerciais para emprestar a públic. Prtant, multiplicadr aumentará quand 3 : O valr de d aumentar; O valr de c diminuir; O valr de r diminuir. 2 Para aqueles que pssuem algum cnheciment de cálcul, multiplicadr da base mnetária nada mais é d que a derivada ds meis de pagament (M) em relaçã à base mnetária (BM). Uma maneira alternativa para chegar na fórmula d multiplicadr é dividind M pr BM. Nesse cas, M/BM M(c+d)/M[-d(-r)]. Entã, M/BM /-d(-r). 3 Pela fórmula d multiplicadr fica fácil de ver. Quand d aumentar, denminadr será menr pis d > rd e a razã, dada pel multiplicadr, será mair. Quand r aumentar, denminadr aumentará e a razã diminuirá.

8 8 A títul de exempl 4, supnha que públic mantenha 70% de seus recurss sb a frma de depósits à vista, e que s encaixes ttais ds bancs cmerciais representem 30% de seus depósits. Substituind s valres na fórmula d multiplicadr: µ d ( r) 0,7( 0,3),96 Esse valr diz que uma variaçã de uma unidade na base mnetária altera s meis de pagaments em,96 unidade. Em utrs terms, se Bacen emitir uma unidade mnetária a mais s bancs cmerciais transfrmarã essa unidade em,96 unidade. Pr exempl, se Bacen emitir 00 reais a mais na ecnmia, s bancs cmerciais transfrmarã esse valr, através d multiplicadr, em 96 reais. Veja s exercícis abaix:. (Cncurs Banc Central) N que diz respeit à capacidade da autridade mnetária em cntrlar a liquidez da ecnmia, é crret afirmar que: a) se as pessas carregam s meis de pagament apenas sb a frma de papel-meda em pder d públic, valr d multiplicadr bancári será nul; b) se as pessas carregam s meis de pagament apenas sb a frma de papel-meda em pder d públic, uma unidade adicinal de base mnetária dará rigem a uma unidade adicinal de M; c) se as pessas carregam 50% ds meis de pagament sb a frma de papel-meda em pder d públic, uma unidade adicinal de base mnetária dará rigem a 2,5 unidades adicinais de meis de pagament; d) se s reclhiments ttais ds bancs cmerciais frem 00% ds depósits à vista, valr d multiplicadr bancári será nul; e) se as pessas mantêm 00% ds meis de pagament sb a frma de depósits à vista, a fórmula d multiplicadr trna-se incrreta cm frma de mediçã da relaçã entre M e a base mnetária. (Respsta: b) Esse exercíci é fácil, desde que vcê tenha entendid significad d multiplicadr bancári e guardad a sua fórmula. O multiplicadr nunca será nul. O menr valr que ele pde assumir é. Lembre-se de que multiplicadr nada mais é d que a divisã entre M/BM. Nesse sentid, um multiplicadr igual a significa que s meis de pagament sã exatamente iguais à base mnetária. Ou, em utras palavras, que nã há meda escritural na ecnmia, mas apenas meda crrente. Essa seria uma situaçã na qual Bacen teria ttal cntrle sbre s meis de pagament. Agra, pr que as alternativas c, d e e estã incrretas? N cas da alternativa c, nã há cm encntrar valr d multiplicadr sem infrmações sbre r. A alternativa d está incrreta pel mesm mtiv da alternativa a. O multiplicadr nesse cas valeria, já que r seria igual a 00%. Pela fórmula, µ d d + rd d + d. ( r) d( r) Finalmente, a alternativa e está incrreta para qualquer valr de r entre 0 e. 4 Esse exempl fi retirad de Paulani, L.M. e Braga, M.B (2003). A Nva Cntabilidade Scial. Sã Paul: Saraiva.

9 9 2. (Cncurs Receita Federal) Cnsidere: c: papel-meda em pder d públic/meis de pagament; d: depósits à vista ns bancs cmerciais/meis de pagament; R: encaixe ttal ds bancs cmerciais/depósits à vista ns bancs cmerciais; m: multiplicadr ds meis de pagaments em relaçã à base mnetária. Cm base nessas infrmações, é incrret afirmar que, tud mais cnstante: a) quant mair d, mair será m; b) quant mair c, menr será d; c) quant menr c, menr será m; d) quant menr R, mair será m; e) c + d > c, se d 0. (Respsta: c) Esse exercíci é fácil. Basta vcê se lembrar de que c + d e que multiplicadr aumenta cm d e diminui cm c. Ist é, quant menr a fraçã de depósits à vista, mens s bancs terã para emprestar. Pel mesm mtiv, um R elevad diminui a pssibilidade ds bancs cmerciais criarem meda escritural. 3. (Cncurs Banc Central) Cnsidere s seguintes dads: - papel meda em pder d públic/m 0,3; - encaixe ttal ns bancs cmerciais/depósits à vista ns bancs cmerciais 0,3; Cm base nessas infrmações, pde-se afirmar que: a) um aument de 30% na relaçã depósits à vista ns bancs cmerciais/m resulta em um aument de aprximadamente 9,830% n multiplicadr bancári; b) um aument de 25% na relaçã depósits à vista ns bancs cmerciais/m resulta em um aument de aprximadamente 2,687% n multiplicadr bancári; c) um aument de 20% na relaçã depósits à vista ns bancs cmerciais/m resulta em um aument de aprximadamente 23,786% n multiplicadr bancári; d) um aument de 0% na relaçã encaixe ttal ns bancs cmerciais/depósits à vista ns bancs cmerciais implica uma reduçã de aprximadamente 8,750% n multiplicadr bancári; e) um aument de 5% na relaçã encaixe ttal ns bancs cmerciais/depósits à vista ns bancs cmerciais implica uma reduçã de aprximadamente 9,02% n multiplicadr bancári. (Respsta: c) A dica para reslver esse exercíci é iniciar pelas alternativas a, b e c, vist que apresentam mesm cnteúd. O que muda de uma para a utra sã apenas s númers. Uma utra dica, nesse cas, é cmeçar pela alternativa b, prque é a situaçã intermediária. Vcê sabe que multiplicadr deve aumentar à medida que a fraçã ds meis de pagament depsitads ns bancs cmerciais ( d ) cresce. Entã, primeir pass é encntrar valr d multiplicadr bancári para s dads iniciais. O exercíci frneceu s

10 0 valres de c e r. Para encntrar d basta lembrar que c + d. Entã, d 0,7. Aplicand a fórmula d multiplicadr: µ d ( r) 0,7( 0,3),96 Se d aumentar em 25%, d passará a valer 0,7.(,25) 0,875. Refazend as cntas: µ d ( r) 0,875( 0,3) 2,58 2,58,96 µ. Cm vcê,96 O exercíci pede a variaçã percentual d multiplicadr. Entã, % 3% pde ntar, a alternativa b está incrreta. Prém, a partir dessa alternativa é pssível descartar a a, pis um aument superir a 25% em d deve aumentar multiplicadr em uma prprçã superir a 3%. Analgamente, valres inferires a 25% devem fazer multiplicadr variar mens d que 3%. Entã, a alternativa c pde ser a crreta. Cm valr d multiplicadr cm s dads iniciais d prblema já fi encntrad, resta descbrir qual será valr d multiplicadr após aument de 20% em d e depis fazer cálcul da variaçã percentual d multiplicadr. Entã, µ 2,43 d. Fazend a variaçã percentual: ( r) 0,84( 0,3) 2,43,96 % µ 23,4%. Cm vcê pde ntar, essa é exatamente a alternativa crreta. Os valres,96 fram arredndads para uma casa decimal, daí valr ligeiramente diferente ds 23,786%. Criaçã e Destruiçã de Liquidez (meda) O cnceit de meda utilizad até mment cnstitui agregad mnetári mais líquid da ecnmia. A liquidez de um ativ é medida pela sua aceitaçã. É evidente que de tds s ativs da ecnmia, a meda é aquele que pssui a mair aceitaçã d públic, já que ela pde se cnverter em bens e serviçs cm muita rapidez. Nã bstante, há uma série de agregads mnetáris na ecnmia. Os ativs mnetáris, cm um títul de uma empresa u de um gvern, um cheque, um depósit à praz, cm mens liquidez sã denminads quase-meda. Os agregads mnetáris da ecnmia sã classificads de acrd cm seu grau de liquidez. Defini-se cm meda papel-meda em pder d públic mais s depósits à vista. Sã s meis de pagament. Os meis de pagaments sã, prtant, s ativs mais líquids da ecnmia. Às vezes, s meis de pagaments sã classificads pr M. O quadr abaix traz uma taxnmia ds agregads mnetáris existentes na ecnmia. Os agregads sã classificads pr rdem decrescente de liquidez 5. 5 É interessante ntar que em períds de inflaçã elevada, s agentes passam a demandar mais agregad M4 d que M, pis a meda na sua frma mais líquida perde valr muit rapidamente.

11 Quadr. Classificaçã ds agregads mnetáris M Papel-meda em pder d públic mais depósits à vista d públic ns bancs cmerciais M2 M mais títuls públics em pder d setr privad M3 M2 mais depósits de pupança M4 M3 mais depósits a praz e demais títuls privads Fnte: Paulani e Braga (2003: 8). Haverá variaçã n estque de meda da ecnmia tda a vez que huver uma transaçã entre s setres bancári e nã-bancári. Uma criaçã de meda crre quand setr bancári passa um ativ líquid a públic em trca de ativ mens líquid. Supnha que públic (uma instituiçã financeira sem direit de mbilizar depósits à vista ds seus clientes) venda um títul privad a setr bancári. Essa peraçã criará meda, pis setr bancári passará meda a públic em trca d títul. Analgamente, quand gvern vende títuls públics há destruiçã de meda - pis Bacen ( banc d gvern) vende ativs de puca liquidez (títuls) em trca de meda. Pr utr lad, quand Bacen cmpra s títuls d gvern em pder d públic, há criaçã de meda já que ele cmpra cm meda um ativ de menr liquidez. As perações mais freqüentes que caracterizam uma criaçã de meda crrem quand: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) Bacen emite meda; Bacen cmpra títuls públics em psse d setr nã-bancári; Bacen reduz as reservas brigatórias ds bancs cmerciais (cmpulsóris); Bacen reduz a taxa de redescnt bancári; s bancs cmerciais adquirem títuls d setr nã-bancári; públic saca seus depósits a praz ds bancs cmerciais; e s exprtadres trcam n Bacen s dólares pr reais; Os primeirs quatr exempls dizem respeit as instruments de plítica mnetária de que dispõe Bacen. O Bacen cntrla a ferta de meda da ecnmia através das emissões, ds depósits cmpulsóris, das perações de mercad abert e das perações de redescnt. As perações de mercad abert dizem respeit à cmpra e venda de títuls públics n mercad. Se Bacen desejar reduzir a quantidade de meda da ecnmia, ele venderá títuls públics e reclherá reais. Essa peraçã caracteriza destruiçã de meda (u liquidez) uma vez que reais fram retirads de circulaçã. A peraçã cntrária (resgate ds títuls) caracterizará uma criaçã de liquidez. Esse é instrument de plítica mnetária utilizad cm mair freqüência pel Bacen. O Bacen também atua cm emprestadr ds bancs cmerciais. Para iss, ele utiliza as perações de redescnt. Os bancs cmerciais que recrrem a esse mecanism de empréstim arcam cm uma taxa de jurs denminada taxa de redescnt. Quant mais baixa a taxa de redescnt, mais recurss pdem ser btid pels bancs cmerciais. Cm esses recurss, s bancs cmerciais criam meda escritural. Dessa

12 2 frma, Bacen cnsegue estabelecer algum cntrle sbre a criaçã de meda escritural pr mei das perações de redescnt. O Bacen cntrla a ferta de meda da ecnmia através das emissões, ds depósits cmpulsóris, das perações de mercad abert e das perações de redescnt Em terms cntábeis, uma criaçã de liquidez crre quand aumentam as perações ativas d sistema bancári u reduzem s passivs nã-mnetáris d sistema bancári. Para visualizar essa relaçã, veja balancete cnslidad d sistema bancári 6. Quadr 2. Balancete cnslidad d sistema bancári Ativ Passiv Aplicações d Banc Central Meis de Pagament A Reservas internacinais H Papel-meda em pder d públic I Depósits à vista d públic junt B Empréstims a Tesur Nacinal as bancs cmerciais C Empréstims a utrs órgãs Passiv nã mnetári d Banc públics e esferas d gvern Central D Empréstims a setr privad J Depósits d Tesur Nacinal E Títuls públics federais K Recurss Externs Aplicações ds bancs cmerciais L Sald Líquid das demais cntas F Empréstims as setres públic e Passiv nã mnetári ds privad bancs cmerciais G Títuls públics e privads M Depósits a praz N Recurss Externs O Sald líquid das demais cntas Fnte: Paulani e Braga (2003: 97). Nte que para crrer uma criaçã de meda, deve haver um aument d passiv mnetári d sistema bancári. Em utrs terms: Operações Ativas d SB Operações Passivs Mnetáris d SB + Operações Passivs nã-mnetáris d SB. Entã, Operações Passivs Mnetáris Operações Ativas Operações Passivs nã-mnetáris. Multiplicand ambs s lads pel peradr : Operações Passivs Mnetáris Operações Ativas - Operações Passivs nã-mnetáris. 6 Observe que há utrs fatres que implicam em auments d passiv mnetári d sistema bancári, cm uma expansã das reservas internacinais d país.

13 3 Dessa maneira, para que s passivs mnetáris aumentem (diminuam), deve crrer uma expansã (reduçã) das perações ativas u uma reduçã (elevaçã) das perações ds passivs nã-mnetáris d sistema bancári. Retrnand as quatr exempls destacads há puc, nta-se que em (i) e (ii) huve uma expansã das perações ativas d sistema bancári, e em (iii) verificu-se uma reduçã d passiv nã-mnetári d sistema bancári. De md semelhante, uma destruiçã de liquidez crre quand passiv mnetári d setr bancári diminui. Nesse cas, haverá mens meda da ecnmia. Agra que vcê sabe que caracteriza uma criaçã u destruiçã de liquidez, veja prque s lançaments abaix nã crrespndem a variações ns meis de pagaments. a) uma instituiçã financeira vende um títul para públic; b) uma pessa saca seus depósits à vista de sua cnta bancária; c) um banc cmercial adquire títuls públics; d) uma instituiçã de micrcrédit empresta recurss para públic; e) Veja que tds s exempls dizem respeit a transações apenas entre setr nã-bancári. Mesm n cas de uma instituiçã de micrcrédit nã há criaçã de meis de pagaments, vist que essa instituiçã é classificada cm setr nã-bancári (as instituições de micrcrédit n Brasil nã pdem mbilizar depósits à vista ds seus membrs). Prtant, qualquer transaçã restrita a setr nã-bancári nã caracteriza uma variaçã ds meis de pagament. ATENÇÃO: Haverá variaçã n estque de meda da ecnmia tda a vez que huver uma transaçã entre s setres bancári e nã-bancári. Qualquer transaçã restrita a setr nãbancári nã caracteriza uma variaçã ds meis de pagament Exercícis Prpsts:. (AFC - STN - ESAF) Nã faze(m) parte d balancete cnslidad d sistema mnetári: a) empréstims ds bancs cmerciais a setr privad. b) reservas internacinais. c) empréstims d Banc Central a setr privad. d) papel-meda em pder d públic. e) aplicações ds bancs cmerciais em títuls públics e privads. Respsta: d

14 4 2. (AFC - STN - ESAF) Cnsidere: c papel meda em pder d públic / meis de pagaments d depósits a vista ns bancs cmerciais / meis de pagaments R encaixes ttais ds bancs cmerciais / depósits a vista ns bancs cmerciais Sabend-se que c d e R 0,3, pde-se afirmar que valr d multiplicadr será de, aprximadamente: a),2234 b) 2,023 c),9687 d) e),5385 Respsta: e 3. (Cncurs Banc Central) A prpósit d cnceit de multiplicadr ds meis de pagament em relaçã à base mnetária, é crret dizer que: a) quant mair a relaçã depósits cmpulsóris ds bancs cmerciais n Banc Central / depósits a vista ns bancs cmerciais, mair multiplicadr. b) quant mair a prprçã ds meis de pagament retida pel públic em frma de depósits a vista ns bancs cmerciais, menr multiplicadr. c) quant mair a relaçã encaixe ttal / depósits a vista ns bancs cmerciais, mair multiplicadr. d) quant mair a prprçã ds meis de pagament retida pel públic em frma de papel-meda em pder d públic, menr multiplicadr. e) quant mair a relaçã depósits vluntáris ds bancs cmerciais n Banc Central / depósits a vista ns bancs cmerciais, mair multiplicadr. Respsta: d 4. (ESAF) Acerca d multiplicadr mnetári em relaçã as meis de pagament, pde-se afirmar que: a) multiplicadr bancári é sempre menr d que um. b) quant maires s depósits a vista ns bancs cmerciais cm prprçã ds meis de pagament, menr multiplicadr bancári. c) quant maires s encaixes ttais em dinheir ds bancs cmerciais cm prprçã ds depósits a vista, mair multiplicadr. d) quant mair a prprçã d papel-meda em pder d públic em relaçã as meis de pagament, menr multiplicadr. e) multiplicadr bancári é sempre um númer negativ, nã bstante seu valr ser apresentad em terms absluts. Respsta: d

15 5 5. (ESAF) Cnsidere as seguintes relações e seus valres: papel-meda em pder d públic / meis de pagament 0,2; encaixe ttal ds bancs cmerciais / depósits a vista ns bancs cmerciais 0,4. Pde-se afirmar que: a) uma unidade mnetária a mais de perações ativas d Banc Central sem a cntrapartida de aument n seu passiv nã-mnetári eleva s meis de pagaments em,4%, aprximadamente. b) uma unidade mnetária a mais de perações ativas d Banc Central sem a cntrapartida de aument n seu passiv nã-mnetári dá rigem, aprximadamente, a,4 a mais de meis de pagaments. c) uma unidade mnetária a mais de perações ativas d Banc Central sem a cntrapartida de aument n seu passiv nã-mnetári dá rigem, aprximadamente, a,92 a mais de meis de pagaments. d) valr d multiplicadr ds meis de pagaments em relaçã à base mnetária é aprximadamente 2,3. e) nã é pssível calcular multiplicadr ds meis de pagament em relaçã à base mnetária, mas pde-se afirmar que ele é menr d que um. Respsta: c 6. (AFRF - ESAF) Nã fazem parte d ativ d balancete cnslidad ds bancs cmerciais: a) s encaixes em meda crrente. b) s redescnts e demais recurss prvenientes d Banc Central. c) s empréstims a setr públic. d) s empréstims a setr privad. e) s títuls privads. Respsta: b Cntas Nacinais Esse tópic apresentará s principais agregads macrecônmics da ecnmia, além de explrar cnceits cm índice de preç e taxa de inflaçã. A final dessa seçã, vcê deve ser capaz de respnder as seguintes questões: (i) qual a diferença entre PIB e PNB; (ii) qual a diferença entre preçs de mercad e cust de fatres; (iii) qual a diferença entre brut e líquid; (iv) quem sã s residentes de um país; (v) qual significad de um déficit em transações crrentes; (vi) qual a diferença entre PIB real e PIB nminal; (vii) que infrmaçã é btida de um deflatr (índice de preç); e (viii) qual a relaçã entre deflatr e taxa de inflaçã.

16 6 O sistema de cntas nacinais (u a cntabilidade scial) é respnsável pela mediçã ds agregads macrecnômics da ecnmia, cm: prdut agregad, investiment agregad, cnsum agregad e a pupança agregada. O papel da cntabilidade scial, prtant, é mensurar quant fi prduzid, cnsumid, investid e pupad pr um país em um determinad períd de temp. Nte que as variáveis que fazem parte d sistema de cntas nacinais sã classificadas cm variáveis de flux, uma vez que bjetiv é avaliar, pr exempl, quant país prduziu em um determinad períd. Esse períd geralmente se refere a um an. Assim, sistema de cntas nacinais mede, entre utrs agregads, a prduçã de um país em um an. Tdas as variáveis que cmpõem sistema de cntas nacinais sã mensuradas dentr de um interval de temp. Para facilitar a sua intuiçã, pense nas variáveis de flux cm as medidas que tem um cmeç e um fim delimitads n temp. O prdut intern brut (PIB) de um país se enquadra nessa categria, pis ele é avaliad n interval de um an. Geralmente, a instituiçã respnsável pela mediçã d PIB inicia seu cálcul n primeir dia útil de um an e encerra a estimaçã n últim dia útil d an. O valr encntrad cncerne a prdut intern brut daquele an. A precupaçã, prtant, é frnecer infrmações sbre s agregads macrecnômics e permitir a sua avaliaçã a lng d temp; ist é, esse métd de mensuraçã ds agregads permite as agentes ecnômics e a gvern cmparar desempenh da ecnmia de um an para utr 7. Cnceits Básics: Prdut, Renda e Despesa Agregada As identidades básicas d sistema ecnômic pdem ser deduzidas a partir d flux circular da renda. Inicialmente, trabalhar-se-á cm uma ecnmia cmpsta apenas pel setr privad: famílias e empresas. Uma ecnmia cm essas características é denminada ecnmia fechada e sem gvern. Assume-se, além diss, que as famílias sã prprietárias das empresas. Pr enquant, nã haverá gvern nem setr extern. De acrd cm esse mdel, as famílias sã detentras ds fatres de prduçã da ecnmia e as empresas necessitam cntratar s fatres de prduçã das famílias para darem iníci à prduçã. Os fatres de prduçã sã s insums necessáris para que crra qualquer prduçã, n cas: a mã-de-bra, capital físic (máquinas e equipaments), capital financeir e a terra ( lcal nde será realizada a prduçã). A remuneraçã da mã-de-bra é salári, d capital físic é lucr, d capital financeir é jur e da terra é aluguel. A prduçã, prtant, envlve gast pr parte das empresas. Nesse sentid, td gast das empresas acabam assumind a frma de remuneraçã pels fatres de prduçã das famílias. Observe que lucr das firmas também acabam cm as famílias, uma vez que as famílias sã as detentras das empresas. O dispêndi das famílias (despesa) também se dá junt às empresas na aquisiçã de bens de cnsum e tda a renda auferida pela família decrre da remuneraçã pels fatres de prduçã cntratads pelas empresas. Definind a renda nacinal cm a remuneraçã ds fatres de prduçã, prdut cm cnjunt de bens de cnsum vendids às famílias mais investiment realizad pelas empresas e a despesa cm gast das 7 N Brasil, a instituiçã respnsável pela mensuraçã d PIB é Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística (IBGE).

17 7 famílias em bens de cnsum prduzids pelas empresas, chega-se à seguinte identidade cntábil: Renda Prdut Despesa. Essa identidade cntábil segue princípi das partidas dbradas: td crédit tem um débit crrespndente. Veja esquema abaix: (a) Flux circular da renda Despesa de cnsum de bens e serviçs Famílias Frneciment de bens e serviçs Frneciment ds fatres de prduçã Empresas Despesa cnsum Prdut Rendasalári+jur+lucr+aluguél Remuneraçã pels serviçs ds fatres de prduçã Desse diagrama cnclui-se naturalmente a igualdade entre prdut e despesa. O prdut gerad pelas empresas é vendid às famílias. Ocrre que a despesa das famílias só se faz pssível após a renda recebida cm remuneraçã pels serviçs ds fatres de prduçã. Assim, está demnstrada a identidade Renda Prdut Despesa. Essa relaçã será válida tant para cnceit Nacinal quant para cnceit Intern. Ist é: Renda Nacinal Prdut Nacinal Despesa Nacinal, u Renda Interna Prdut Intern Despesa Interna Ecnmia Aberta e sem Gvern A diferença entre nacinal e intern só é pssível se a ecnmia fr aberta, u seja, se a ecnmia realizar trcas cm rest d mund. N cas de uma ecnmia aberta, prdut nacinal diz respeit exclusivamente à remuneraçã ds residentes. Nesse cálcul, que se leva em cnta é a prduçã de bens e serviçs finais pr parte ds residentes em um determinad períd de temp ( an, pr exempl). Cnsidera-se que uma pessa, física u jurídica, tem interesse ecnômic em determinad país quand está engajada em atividade ecnômica pr pel mens um an neste país (...). Assim, sã cnsiderads residentes n Brasil tds s indivídus que vivem aqui em caráter permanente, s que estã transitriamente n exterir em viagem de negócis, estuds, turism etc.; tdas as empresas aqui instaladas, independente da rigem d capital, bem cm crp diplmátic brasileir em serviç n exterir 8. 8 Ver Carvalh, M. A e Silva, C.R.L. (2004:09), Ecnmia Internacinal. Sã Paul: Saravia, 3ª ediçã. Um brasileir que reside n exterir pr mais de um an é cnsiderad nã-residente, mesm que tenha víncul cm alguma empresa lcalizada n Brasil. Observe, também, que as filiais de transnacinais sã cnsideradas residentes.

18 8 N cas d prdut intern, leva-se em cnta a prduçã (u a remuneraçã) referente as residentes e nãresidentes. Em utrs terms, cálcul de PN cnsidera apenas a renda ds residentes, enquant cálcul d PI cnsidera a renda ds residentes e nã-residentes de um país. A renda ds nã-residentes decrre da remuneraçã pels fatres de prduçã de sua prpriedade que sã utilizads pela ecnmia lcal durante prcess prdutiv. Se um país cnta cm muitas empresas multinacinais (u transnacinais) perand em seu territóri e essas empresas enviam lucrs às matrizes n fim de cada an, iss significa que s recurss enviads sã de prpriedade de nã-residentes, embra sejam cntabilizads n cálcul d PIB. PRESTE MUITA ATENÇÃO NESTAS DEFINIÇÕES! VOCÊ DEVE ESTAR MUITO AFIADO NESTE PONTO PARA ACERTAR OS EXERCÍCIOS REFERENTES ÀS CONTAS NACIONAIS. A diferença entre nacinal e intern só é pssível se a ecnmia fr aberta, u seja, se a ecnmia realizar trcas cm rest d mund. N cas de uma ecnmia aberta, prdut nacinal diz respeit exclusivamente à remuneraçã ds residentes. N cas d prdut intern, leva-se em cnta a prduçã (u a remuneraçã) referente as residentes e nã-residentes. Para diferenciar que fi prduzid pel país (prdut nacinal) d que fi prduzid n país (prdut intern), deve-se excluir d valr d prdut intern a renda ds nã-residentes. Para diferenciar que fi prduzid pel país (prdut nacinal) d que fi prduzid n país (prdut intern), deve-se excluir d valr d prdut intern a renda ds nã-residentes (s lucrs enviads, pr exempl). A renda ds nã residentes envlve pagament de jurs da dívida (s nã-residentes emprestaram capital financeir a um país recebem jurs pr iss), s lucrs e dividends que as filiais enviam às matrizes lcalizadas n exterir, s saláris pags pela prestaçã de serviçs tempráris na ecnmia lcal pr nãresidentes e a despesa cm s ryalties. Ctejand que um país envia de renda a exterir cm frma de remuneraçã ds nã-residentes (renda enviada a exterir) cm aquil que recebe d exterir cm remuneraçã ds residentes (renda recebida d exterir), chega-se n cnceit de renda líquida enviada u recebida d exterir. Se um país envia mais renda para exterir d que recebe, diz-se que ele envia renda líquida a exterir. N cas d Brasil, pr exempl, que utiliza muits recurss de nã-residentes, a remessa de renda a exterir n fim d an supera que país recebe d exterir. INFORMAÇÃO IMPORTANTE: países em desenvlviment cm Brasil (que pssuem endividament extern), geralmente enviam mais renda a exterir d que recebem. Pr iss, apresentam prdut intern superir a prdut nacinal. Países desenvlvids, pr utr lad, apresntam prdut nacinal mair d que prdut intern. Apenas para facilitar a sua cmpreensã, cmpare númer de empresas transnacinais que peram em territóri brasileir cm númer de empresas brasileiras que peram n exterir. Uma bservaçã

19 9 interessante é que países em desenvlviment cm Brasil (que pssuem endividament extern), geralmente enviam mais renda a exterir d que recebem. Além de cntarem cm muitas empresas transnacinais perand em seus territóris, esses países também recrrem a empréstims externs para se financiarem. Essa psiçã de devedres cria um encarg cm jurs que tma a frma de remuneraçã de nãresidentes. Essa distinçã ficará mais clara n tópic que discutirá balanç de pagaments. Em síntese: Se: Renda Enviada > Renda Recebida, entã país envia renda líquida a exterir; Se: Renda Recebida > Renda Enviada, entã país recebe renda líquida d exterir. Assim, n cas d Brasil, que envia mais renda a exterir d que recebe, PN pde ser btid cm segue: Prdut Nacinal Prdut Intern Renda Líquida enviada a Exterir, u PN PI RLEE Já um país cm s EUA, que pssui muitas empresas perand pel mund, a renda recebida supera a renda enviada. Nesse cas: PN PI + RLRE, já que RLRE RLEE. Nte a implicaçã diss. Um país que envia renda líquida a exteri pssui PI mair d que PN. Um país que recebe renda líquida d exterir apresenta PN mair d que PI. Veja exempl abaix:.(aftn) Em uma ecnmia a renda enviada a exterir é mair que a renda recebida d exterir. Entã: a) prdut intern brut é mair d que prdut nacinal brut; b) prdut intern brut é menr d que prdut nacinal brut; c) prdut intern brut é igual a prdut nacinal brut; d) prdut intern brut a cust de fatres é mair d que prdut intern brut a preçs de mercad; e) prdut nacinal brut a cust de fatres é menr que prdut nacinal brut a preçs de mercad. (Respsta: a) Observe que mesm sem saber a diferença entre custs de fatres e preçs de mercad vcê é capaz de respnder essa questã. Esse é exatamente exempl de países cm Brasil, que enviam mais renda a exterir d que recebem. Esses países apresentam um PIB superir a PNB. Agra que vcê já sabe a implicaçã da abertura da ecnmia sbre PIB e PNB, resta esclarecer impact que a abertura da ecnmia exerce sbre setr privad - as empresas e as famílias. Para visualizar essas questões, assuma inicialmente que além de despesa cm bens de cnsum, as famílias pupem uma parcela da renda. Nesse cas, a renda das famílias têm dis destins: gasts cm bens de cnsum e pupança. renda cnsum + pupança, u R C + S

20 20 N cas das empresas, crre alg semelhante. Nem tda a prduçã tma a frma de bens de cnsum. As empresas também investem. Aqui vcê deve tmar cuidad. Na ecnmia, investiment é diferente de aplicaçã financeira. Aplicar dinheir na pupança u n mercad de ações nã é investiment. Investiment diz respeit à frmaçã bruta de capital fix (FBCF); ist é, entende-se pr investiment s gasts realizads para a ampliaçã da capacidade prdutiva. Prtant, sã gasts cm bens de capital (máquinas, equipaments e instalações). Além da FBCF, investiment também englba a variaçã de estques. Nesse sentid, investiment é definid cm a FBCF mais a variaçã de estques. Investiment I FBCF + E FBCF + de estques, u PRESTE ATENÇÃO E NÃO COMETA MAIS ESSE EQUÍVOCO! Investiment é diferente de aplicaçã financeira. Aplicar dinheir na pupança u n mercad de ações nã é investiment. O investiment diz respeit à frmaçã bruta de capital fix mais variaçã de estques. Apenas para exemplificar, supnha que uma empresa prduza 00 camisetas e venda apenas 80. As 20 nã vendidas serã destinadas a estque. Agra, se a empresa tivesse prduzid 00 e huvesse demanda para 20, a empresa teria que reduzir estque em 20 camisetas. Prtant, esse cmpnente d investiment acaba frçand uma igualdade: cnsum das famílias é exatamente igual à prduçã de bens de cnsum das empresas. Registre iss, pis será útil lg adiante. Assim, prdut das firmas pde ser escrit cm: Prdut P C + cnsum + investiment I Cm a renda é igual a prdut: C S C + I +, u S I Essa identidade é muit imprtante. Ela diz que a pupança é exatamente igual a investiment. Iss será sempre verdade de acrd cm a definiçã de investiment. Veja s exempls a seguir 9 :. Supnha-se que P R 00. Cm a venda d prdut (P), as empresas remuneram as famílias (R). Se as famílias decidem cnsumir apenas 80 (C80), sbra uma pupança de 20 (S20). Entã, parte d prdut nã fi cmprada pelas famílias prque elas nã gastaram tda a renda. Sbram, entã, estques de 20. Mas s estques (a variaçã) também sã investiments. Entã, I E 20 e S I 20 9 Esses exempls fram retirads de Vascncells, M.A.S (2002). Ecnmia: Micr e Macr. Sã Paul: Atlas, 3ª ediçã.

21 2 2. Cnsidere-se, agra, P 00, supnd prduçã de bens de cnsum 70 e prduçã de bens de capital 30 (investiment). A remuneraçã as fatres de prduçã (R) é igual a 00. As famílias ligadas as setres de bens de cnsum e de capital receberam 00. Entã, da R 00, 30 sbrarã nas mãs das famílias (pis pdem cnsumir apenas 70, que é ttal de bens de cnsum prduzids). Esses 30 crrespndem à pupança, S 30 e S I 30 N cas de uma ecnmia aberta, é razóavel assumir que uma parte d cnsum agregad seja em bens e serviçs imprtads. Cntud, assume-se que s bens imprtads cnsumids estã cmputads n cnsum agregad (C). Assim, mesm em uma ecnmia aberta a renda das famílias permanece expressa cm: R C + S De maneira semelhante, em uma ecnmia aberta uma parte da prduçã nacinal é vendida para rest d mund. Definind s bens e serviçs exprtads pr X e s bens e serviçs imprtads pr M, prdut real pela ótica da despesa passa a ser escrit cm: P C + I + ( X M ) Essa expressã mstra que prdut intern brut real da ecnmia pde ser decmpst em despesas das famílias cm bens de cnsum (nacinais e imprtads), despesas das firmas cm investiment e despesa líquida d setr extern. A despesa d setr extern é dita líquida pr que as despesas que rest d mund tem cm s prduts brasileirs (exprtads) é descntada das despesas brasileiras cm a aquisiçã de prduts imprtads. Definiçã imprtante: (X-M) cncerne a sald das transações crrentes de um país, uma vez que as transações crrentes decrrem d flux de bens e serviçs entre s países. Nã cnfunda transações crrentes cm balança cmercial! Aqui cabe uma bservaçã imprtante. Nã cnfunda a diferença X-M cm sald da balança cmercial. A balança cmercial cteja apenas exprtações e imprtações de bens. As variáveis X e M também cnsideram as exprtações e imprtações de serviçs. Dessa maneira, crret é definir X-M cm sald das transações crrentes de um país, uma vez que as transações crrentes decrrem d flux de bens e serviçs entre s países balança cmercial smada à balança de serviçs 0. Essas relações ficarã mais claras n tópic sbre balanç de pagaments. A diferença (X-M) também é definida cm exprtações líquidas de bens e serviçs. 0 Assume-se, pr enquant, que as transferências unilaterais, uma terceira cnta que cmpõe as transações crrentes, sã nulas.

22 22 Ecnmia Aberta e cm Gvern Admita que gvern passe a participar dessa ecnmia. Cm iss, a ecnmia passa a cntar cm setr privad (famílias, empresas), cm setr públic (gvern) e cm setr extern. O gvern atua nessa ecnmia de duas frmas: cbrand impsts e realizand gasts e transferências. Os impsts que gvern arrecada pdem ser direts u indirets. Os impsts direts incidem sbre a renda u prpriedade, cm impst de renda, IPTU e IPVA. Os impsts indirets incidem sbre preç das mercadrias, cm é cas d Impst sbre Circulaçã de Mercadrias e Serviçs (ICMS) e Impst sbre Prduts Industrializads (IPI). OBSERVE! O gvern atua nessa ecnmia de duas frmas: cbrand impsts e realizand gasts e transferências. Send assim, um ds destins da renda das familías acaba send pagament de impsts para gvern. Cnsiderand inicialmente que a ecnmia nã realiza trcas cm setr extern (ecnmia fechada), pdese definir a renda cm: R C + S + T, Onde T representa pagament líquid de impsts. Pr que líquid? Prque as famílias recebem algumas transferências d gvern cm pensões e apsentadrias, pagament de jurs e prgramas de renda mínima, blsa-família etc. e essas transferências devem ser descntadas d pagaments de impsts. As transferências nã exigem nenhuma cntrapartida de que as recebe. Sã cm dações d gvern a alguns segments da ecnmia. N cas das apsentadrias, pr exempl, pde-se argumentar que nã se trata de transferências, uma vez que s recurss fram reclhids durante tda a vida. Prém, cm sistema de cntas nacinais trabalha cm um interval de temp delimitad (geralmente, an), s recurss recebids cm apsentadria acabam assumind a frma de transferências quand eles sã liberads. Pr utr lad, reclhiment das cntribuições é cmputad cm impst diret 2. Alguns setres da ecnmia também recebem subsídis d gvern. Nesse cas, é gvern pde trnar alguns prduts mais barats a abrir mã d reclhiment d ICMS, pr exempl. O subsídi funcina cm um impst negativ. Dessa maneira, alguns prduts têm preç aumentad pela incidência ds impsts a pass que utrs registram uma diminuiçã ds preçs após s subsídis cncedids pel gvern. Esse impact ds impsts indirets e ds subsídis sbre preç ds prduts dá ensej a dis cnceits de prdut: prdut a preçs de mercad (que inclui s impsts e s subsídis) e prdut a cust de fatres (exclui s impsts e subsídis. Assume-se que s impsts sã reclhid junt às famílias e às empresas. Mas lembre-se que, pr hipótese, as empresas sã de prpriedade das famílias. 2 Ver Paulani, L.M e Braga, M.B. (2003). A Nva Cntabilidade Scial. Sã Paul: Saraiva.

23 23 Preçs de mercad cust de fatres + (impsts indirets subsídis), u Cust de fatres preçs de mercad (impsts indirets subsídis). Entã, PIB a preçs de mercad PIB a cust de fatres + (impsts indirets subsídis); u PIB pm PIB cf + (T.i. subsídis). PNB a preçs de mercad PNB a cust de fatres + (impsts indirets subsídis); u PNB pm PNB cf + (T.i. subsídis). Prtant, a receita d gvern para realizar investiments, pagar funcináris, apsentadria e realizar transferências é prveniente (i) d reclhiment de impsts direts e indirets e (ii) de utras receitas crrentes, cm aluguéis de imóveis em sua prpriedadade lcads a setr privad. N lad ds gasts, além das despesas cm transferências e subsídis, gvern pssui despesas relacinadas as saláris ds funcináris públics e as gasts cm cnsum. Quand a receita d gvern superar s seus gasts, gvern acumulará superávit (u pupança). Pr utr lad, se s gasts superarem sua receita, gvern registrará déficit nas suas cntas, que deverá ser financiad cm empréstims junt a setr privad (intern u extern). Em utrs terms, sald d gvern em cnta crrente pde ser superavitária u deficitári. Um sald superavitári também é denminad superávit primári d setr públic. Analgamente, n cas de um sald deficitári em cnta crrente diz-se que gvern incrreu em déficit primári. Prtant, Se: Se: T > G T < G, haverá superávit primári d setr públic;, haverá déficit primári d setr públic. Onde: T representa a arrecadaçã tributária e G s gasts crrentes d gvern 3. Dessa frma, prdut da ecnmia deve cntemplar s gasts d gvern. Entã, prdut pde ser escrit cm: P C + I + G Essa relaçã será válida tant para prdut nacinal quant para prdut intern. Vcê já deve ter ntad que em uma ecnmia fechada (sem setr extern), prdut intern e prdut nacinal se equivalem, vist que nã haverá renda enviada e recebida d exterir. Veja exempl: 3 O resultad primári exclui as despesas cm s jurs.

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