ARTIGO ORIGINAL. Comparação Entre os Métodos PSO e Simulated Annealing na Minimização de Funções Não Lineares
|
|
- Carlos Eduardo Pinheiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOI: / /cereus.v10np <<Recebdo: 05/06/018. Aceto: 05/07/018>> ARTIGO ORIGINAL Mnmzação de Funções Não Lneares Comparson Between PSO and Smulated Annealng Methods n the Mnmzaton of Nonlnear Functons Mateus Braga Olvera 1, Andressa Alves Machado da Slva, Jovana Sartor de Souza 3 RESUMO Este trabalho tem como objetvo a determnação de mnmzadores globas de funções não lneares por meo do método de Otmzação por Enxame de Partículas (PSO) e do método Smulated Annealng (SA). Os dos métodos estocástcos são comparados para verfcação de sua efcênca na mnmzação de funções não lneares. São utlzadas funções não lneares de duas e cnco varáves, com o objetvo de observar o comportamento dos métodos trabalhados para funções de dferentes dmensões. Também são fetas duas hbrdzações, com a nserção do método da Busca Coordenada ao longo das terações dos métodos PSO e Smulated Annealng. Assm, compara-se todos os métodos testados para as funções não lneares, verfcando o tempo gasto na obtenção dos mnmzadores globas das funções. A nserção da Busca Coordenada é feta para verfcar a nfluênca de uma busca nos exos coordenados na localzação dos mínmos globas. Deste modo, o foco deste trabalho é apresentar dos métodos de otmzação e dos métodos híbrdos para a determnação dos mnmzadores globas para funções não lneares de váras varáves. Assm, pode-se analsar a nfluênca do método da Busca Coordenada, de acordo com sua nserção ao longo das terações, no desempenho dos métodos PSO e SA. 1 Mestre em Modelagem Computaconal na Unversdade Federal Flumnense. E-mal: mateus.brol@gmal.com Mestranda em Modelagem Computaconal na Unversdade Federal Flumnense, UFF/MCCT. 3 Doutora em Modelagem Computaconal. Professora adjunta da Unversdade Federal Flumnense, Insttuto do Noroeste Flumnense de Educação Superor Palavras-chave: Funções não lneares, Otmzação por Enxame de Partículas (PSO), Recozmento Smulado (SA), Mnmzadores globas, Busca Coordenada. ABSTRACT The objectve of ths work s the determnaton of global mnmzers of nonlnear functons usng the Partcle Swarm Optmzaton (PSO) method and the Smulated Annealng (SA) method. The two stochastc methods are compared to verfy ther effcency n mnmzng nonlnear functons. Nonlnear functons of two and fve varables are used, n order to observe the behavor of the methods worked for functons of dfferent dmensons. Two hybrdzatons are also done, wth the nserton of the Coordnate Search method over the teratons of the PSO and Smulated Annealng methods. Thus, all the methods tested for the non-lnear functons are compared, checkng the tme taken to obtan the global functon mnmzers. The nserton of the Coordnate Search s done to verfy the nfluence of a search n the coordnated axes n the locaton of the global mnmums. Thus, the focus of ths work s to present two optmzaton methods and two hybrd methods for the determnaton of global mnmzers for nonlnear functons of several varables. Thus, one can analyze the nfluence of the Coordnate Search method, accordng to ts nserton along the teratons, n the performance of the PSO and SA methods. Keywords: Nonlnear Functons, PSO, Smulated Annealng, Global Mnmzers, Coordnate Search. 376
2 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, serão comparados algortmos de otmzação na busca de mnmzadores globas de funções não lneares de váras varáves, com o objetvo de verfcar qual dos métodos abordados é mas efcente na resolução do problema proposto. Os métodos utlzados são o método PSO e o método Smulated Annealng. Além dsso são utlzadas duas hbrdzações, as hbrdzações PSO/Busca Coordenada e Smulated Annealng/Busca Coordenada. Deste modo, o foco deste trabalho é apresentar métodos de otmzação para a determnação dos mnmzadores globas para funções não lneares. Com os resultados apresentados, será realzada uma comparação, verfcando qual metodologa fo mas robusta na determnação dos pontos mínmos globas para os problemas testados. Assm, pode-se analsar a nfluênca do método da Busca Coordenada no desempenho do método PSO e do método Smulated Annealng Funções Não Lneares A partr de agora, apresentam-se as funções não lneares testadas. As funções estão presentes em BACK (1996) e MOLGA (005). Foram realzados testes com funções de e de 5 varáves. Função Ackley A função Ackley é amplamente utlzada para testes de algortmos de otmzação. Na sua forma bdmensonal, caracterza-se por uma regão externa quase plana, e um grande orfíco no centro. A função representa um rsco para algortmos de otmzação, partcularmente algortmos de subda, por fcar preso em um de seus mutos mínmos locas. A função geralmente é avalada no hpercubo x 3,786 3,786 =1,...,d, embora possa também ser restrto a um domíno menor. f ( x) a exp b onde a=0, b=0,, 1 d d 1, para todo d 1 x exp cos( ) b exp(1) cx a (1) d 1 c e d é a Dmensão da função. O Mínmo global da função Ackley é: f ( x * ) 0 em x (0,...,0). 377
3 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. Fgura 1. Função Ackley e seu mínmo global. Função Grewank Esta função possu mutos mínmos locas com dstrbução regular. Possu d x 600, 600 para =1,...,d. dmensões. Esta função é normalmente calculada na regão d d x x f ( x) cos 1. () O Mínmo global da função Grewank é: f ( x * ) 0 em x (0,...,0). A função Grewank pode ser vsta de dferentes modos, de acordo com a regão que seu gráfco é feto. Fgura. Função Grewank e suas varações. 378
4 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. Função Levy Nesta função fo consderada 0 e 30 dmensões. Ela é normalmente calculada na regão 10,10 f ( x) sen x para =1,...,d. ( ) d 1 1 ( 1) 1 10sen ( 1) ( 1) 1 sen ( ) x 1 onde 1. 4 O Mínmo global da função Levy é dado por: f ( x * ) 0 em x (1,..., 1). d d, (3) Fgura 3. Função Levy e seu ponto de mínmo global. Função Rastrgn Esta função possu mutos mínmos locas. É altamente multmodal, mas as localzações x 5.1, 5.1 para =1,...,d. são regularmente dstrbuídas. Calculada na regão d x 10 cos x f ( x) 10d (4) 1 O Mínmo global da função Rastrgn é: f ( x * ) 0 em x (0,...,0). A segur, na Fgura 4, é possível observar o gráfco da função Rastrgn. 379
5 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. Fgura 4. Função Rastrgn e seu mnmzador global. Função Styblnsk-Tang Esta função possu d dmensões. Neste trabalho, foram consderados d=0 e d=30. A função usualmente é calculada no hpercubo 5, 5 1 x para =1,...,d. d 1 4 f ( x) ( x 16x 5x ) (5) O Mínmo global é dado por: f ( x * ) 39,16599 d em x ( ,..., ). Fgura 5. Função Styblnsk-Tang.. MATERIAIS E MÉTODOS Fo utlzado neste trabalho, para a mnmzação das funções não lneares apresentadas, os seguntes métodos de otmzação: O Método de Otmzação por Enxame de Partículas (PSO) e o método Smulated Annealng (Recozmento Smulado SA). Também mostra-se o método da Busca Coordenada, que fo utlzado na montagem de 380
6 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. duas hbrdzações a serem testadas no presente trabalho. A prmera hbrdzação acrescenta o método da Busca Coordenada (BC) em conjunto com o método PSO formando o método híbrdo PSO/BC. O segundo método híbrdo, parte do mesmo prncípo, mas nclu o método da Busca Coordenada em conjunto com o método Smulated Annealng (SA/BC)..1 O Método PSO O método de otmzação estocástca Enxame de Partículas (PSO) fo desenvolvdo por EBERHART e KENNEDY (1995), e basea-se em uma população, o enxame de s partículas. A cada partícula assoca-se um deslocamento, que no contexto heurístco, smbolza o movmento da partícula. A nova posção da -ésma partícula no nstante t+1 é representada por: x t 1 x t v t 1, sto é, tal posção é calculada adconando-se à antga posção v t 1. x t (6) o vetor deslocamento Segundo a versão do PSO usada por VAZ e VICENTE (007), para cada partícula, os componentes do vetor v v ) T n ( v 1,..., vn R são atualzados pela equação escalar t 1) ( t) v ( t) ( t) ( t)( y ( t) x ( t)) ( t)( yˆ ( t) x ( t)), j 1,..., n (7) j ( j 1 j j j j j j Sendo (t) o fator de nérca, os parâmetros e números reas postvos chamados de parâmetro cogntvo e parâmetro socal, respectvamente. Para todo j=1,...,n, os números ( ) e ( ) são números aleatóros gerados de manera unforme no 1 j t j t ntervalo (0,1). O valor y j (t) é o componente j do vetor posção y (t) ocupado pela partícula com o -ésmo melhor valor da função objetvo calculado antes. Fnalmente, yˆ j ( t) é o componente j do vetor posção y ˆ( t) ocupado pela partícula que possu o menor valor da função objetvo, dentre as s partículas. A posção y ˆ( t) pode ser descrta como ˆ 1 s y( t) arg mn f ( z), onde z y,..., y ( t) (8) A segur, o algortmo do método PSO é mostrado na Fgura
7 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. Fgura 6. Algortmo do Método PSO.. O Método Smulated Annealng O Método Smulated Annealng (Recozmento Smulado) (SA), fo um método proposto por KIRKPATRICK et al. (1983). Este método smula o recozmento de metas, fazendo assm uma analoga termodnâmca. É descrto em COSTA (01), que o prncípo do método sugere que, quando ocorre o resframento rápdo, o produto gerado terá maor energa nterna, e em um resframento lento, esta energa nterna do produto gerado será menor. Assm, com uma redução rápda de temperatura, os produtos gerados são metaestáves, e com uma redução lenta de temperatura, os produtos são mas estáves e estruturalmente fortes. Portanto, o método Smulated Annealng funcona do segunte modo: emprega-se o Algortmo de METROPOLIS (1953) em uma sequênca de temperaturas decrescentes para gerar soluções de um problema de otmzação; ncalmente, o método nca-se com uma temperatura elevada, e a cada temperatura, geram-se soluções até que se alcance o equlíbro àquela temperatura; a temperatura é então rebaxada e o processo prossegue até que não se obtenha mas uma dmnução de custo. A sequênca de temperaturas empregada, juntamente com o número de terações a cada temperatura, consttu uma prescrção de Annealng que deve ser defnda emprcamente. Assm, o método Smulated Annealng permte a acetação de soluções de pora, quando se tem temperaturas mas altas. Este fator auxla para que o método não se prenda a mnmzadores locas de uma função. O algortmo a segur lustra a fundamentação do Método Smulated Annealng: 38
8 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. Fgura 7. Algortmo do Método Smulated Annealng..3 O Método da Busca Coordenada O método da Busca Coordenada é um método de busca dreta. Este método pode ser utlzado para resolver problemas de otmzação. Uma característca dos métodos de busca dreta, como o método da Busca Coordenada, é o fato dele não utlzar dervadas em seus cálculos, e também utlzar somente nformações da função objetvo, na verfcação do melhor ponto obtdo. Exemplfcando, para funções reas de duas varáves, segue-se o procedmento a segur: efetua-se a busca nas dreções paralelas aos exos coordenados, ou seja, utlzando pontos ao norte, sul, leste e oeste do valor ncal. 383
9 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. Fgura 8. Passos do Método da Busca Coordenada. Coordenada: De DINIZ-EHRHARDT et al. (010), temos um algortmo para o Método da Busca Fgura 8. Algortmo do Método da Busca Coordenada..4 Métodos Híbrdos de Otmzação Os métodos híbrdos aqu testados, acrescenta-se o método da Busca Coordenada ao longo das terações dos métodos PSO e Smulated Annealng. 384
10 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. Método PSO/Busca Coordenada O algortmo PSO Busca Coordenada (PSO/BC) é um algortmo que adcona o método da Busca Coordenada ao fm das terações do algortmo PSO. Realzam-se os passos do algortmo PSO e encontra-se uma solução. Então é feto a busca coordenada nesta solução. Se a busca retornar uma melhor solução, o valor é atualzado e a função retorna ao PSO, até que a tolerânca seja atendda, encontrando o mnmzador da função. A busca coordenada é feta ao fnal de cada teração do método PSO. Método Smulated Annealng/Busca Coordenada O algortmo Smulated Annealng - Busca Coordenada (SA/BC) é um método híbrdo que adcona o método da Busca Coordenada ao fm das terações do algortmo Smulated Annealng. Esse método funcona da segunte forma: realzam-se os prmeros passos do Smulated Annealng, quando uma melhor solução é encontrada, ele atualza esse ponto e realza uma busca coordenada ao seu redor, melhorando este novo ponto, ou não. Fnalzada a busca coordenada, o método retorna para o SA e verfca se a solução encontrada satsfaz a tolerânca desejada. Caso essa tolerânca seja alcançada, o algortmo é encerrado. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Agora, apresenta-se os resultados da execução dos métodos na determnação dos mínmos globas das funções não lneares aqu apresentadas. Os resultados trazem o tempo computaconal que cada um dos métodos levou para obter o ponto de mínmo global de cada função. O tempo computaconal refere-se ao tempo médo necessáro para obtenção dos mnmzadores globas, tendo sdo realzadas 50 execuções de cada método. A tolerânca utlzada como crtéro de parada fo o valor de Assm, o mínmo obtdo fo o valor do mínmo global, dentro desta tolerânca desejada. Assm, as Tabelas com os resultados numércos trazem uma aproxmação para o valor do mínmo obtdo. Para uma melhor comparação, fo utlzado o mesmo gerador de número aleatóros para todos os métodos trabalhados. Assm, garantu-se a obtenção dos mesmos resultados nas 50 execuções geradas. Mesmo modfcando este gerador de números aleatóros, os resultados obtdos não sofreram varação. Logo, não apresenta-se aqu, os melhores e pores resultados de cada método, apenas o resultado que fo obtdo em todas as execuções. 385
11 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. A Tabela 1 traz os resultados para as funções não lneares, referentes ao tempo computaconal para mnmzação das funções. Tabela 1: Tempo computaconal para obtenção dos mínmos globas das funções. Metodologa SA PSO SA/BC PSO/BC Funções Tempo Computaconal (s) Ackley varáves 0,030 0,030 0,0310 0,0310 Ackley 5 varáves 0,0780 0,030 0,060 0,180 Grewank varáves 0,0310 0,030 0,030 0,0310 Grewank 5 varáves 0,0680 0,170 0,0600 0,1870 Levy varáves 0,0470 0,0310 0,0310 0,0310 Levy 5 varáves 0,1090 0,3600 0,0780 0,380 Rastrgn varáves 0,0150 0,0160 0,0150 0,0160 Rastrgn 5 varáves 0,0630 0,1880 0,0470 0,1710 Styblnsk-Tang varáves 0,0310 0,0780 0,0310 0,0310 Styblnsk-Tang 5 varáves 0,0780 0,340 0,060 0,190 Percebe-se, na Tabela 1, que o método Smulated Annealng e sua hbrdzação SA/BC foram efcentes, assm como o método PSO e a hbrdzação PSO/BC, pos todos os pontos de mínmo global das funções testadas foram obtdos. No entanto, o método SA obteve melhores resultados, consumndo um menor tempo computaconal na resolução do problema proposto. A hbrdzação SA/BC teve ótmos resultados, melhores que o método PSO e sua hbrdzação com o método da Busca Coordenada. Também fo analsado o número de terações dos métodos trabalhados. A Tabela mostra esses resultados. Tabela 1: Tempo computaconal para obtenção dos mínmos globas das funções. Metodologa SA PSO SA/BC PSO/BC Funções Número de Iterações Ackley varáves Ackley 5 varáves Grewank varáves Grewank 5 varáves Levy varáves Levy 5 varáves Rastrgn varáves Rastrgn 5 varáves Styblnsk-Tang varáves Styblnsk-Tang 5 varáves
12 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. Com os resultados da Tabela vemos que as terações têm pequenas varações em relação a cada método e sua hbrdzação com o método da Busca Coordenada. Anda assm, destaca-se a efcênca de toda a metodologa proposta na resolução da mnmzação de funções não lneares. Todos os métodos obtveram os mínmos globas das funções trabalhadas. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Verfca-se que os resultados numércos para todas as funções foram encontrados, obtendo seus mnmzadores globas. É possível perceber uma smlardade entre os métodos testados, ao se tratar de funções de duas varáves. Para estas funções, os quatro métodos obtveram os mnmzadores globas das funções em um pequeno tempo. É mportante destacar que todos os métodos encontraram todos os mnmzadores globas das funções testadas, mostrando seu bom desempenho. É possível ver que as hbrdzações foram superores aos métodos testados, na maora dos resultados obtdos, mostrando a boa nfluênca do método da Busca Coordenada em conjunto com os métodos PSO e SA. Assm, pode-se conclur que os métodos PSO e SA são efcentes na mnmzação de funções não lneares, assm como as hbrdzações PSO/BC e SA/BC aqu mostradas. Estes métodos híbrdos foram melhores, quando comparadas aos métodos não híbrdos, tendo gasto um tempo menor na resolução do problema proposto. REFERÊNCIAS BACK, Thomas. Evolutonary algorthms n theory and practce: evoluton strateges, evolutonary programmng, genetc algorthms. Oxford unversty press, COSTA, M. F. Aplcação de Meta-heurístcas no Escalonamento de Motorstas para o Transporte de Madera. 01. Dssertação de Mestrado. Unversdade Federal do Espírto Santo. DINIZ-EHRHARDT, Mara Aparecda; LOPES, Véra Luca da Rocha; PEDROSO, Lucas Garca. Métodos sem dervadas para mnmzação rrestrta. Notas em Matemátca Aplcada, v. 49, n. 3, p. 87, 010. EBERHART, Russell; KENNEDY, James. A new optmzer usng partcle swarm theory. In: Mcro Machne and Human Scence, MHS'95., Proceedngs of the Sxth Internatonal Symposum on. IEEE, p KIRKPATRICK, Scott; GELATT, C. Danel; VECCHI, Maro P. Optmzaton by smulated annealng. scence, v. 0, n. 4598, p ,
13 DOI / /cereus.v10np ANO V.10/N. METROPOLIS, Ncholas et al. Equaton of state calculatons by fast computng machnes. The journal of chemcal physcs, v. 1, n. 6, p , Molga, M., \& Smutnck, C. (005), Test functons for optmzaton needs. Dsponível em: < Acesso em junho 017. SOUZA, J. S. Análse global da establdade termodnâmca de msturas: um estudo com o método do conjunto gerador Tese de Doutorado. Tese de Doutorado, IPRJ- Uerj. VAZ, A. Ismael F.; VICENTE, Luís N. A partcle swarm pattern search method for bound constraned global optmzaton. Journal of Global Optmzaton, v. 39, n., p ,
Algoritmos Genéticos com Parâmetros Contínuos
com Parâmetros Contínuos Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Mao/2008 Exemplo FUNÇÃO OBJETIVO : 1,0 f ( x, y) 0, 5 sen x y 0, 5 1, 0 0, 001 x 2 2 2 y 2 2 2 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-100 -75-50 -25 0 25 50 75
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de Tânia Tomé - Din Estoc
Dnâmca Estocástca Insttuto de Físca, outubro de 2016 1 Dnâmcas estocástcas para o modelos defndos em redes Sstema defndo em um retculado em um espaço de d dmensões Exemplo: rede quadrada d=2 em que cada
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL E O MÉTODO DE GRADIENTES PARA AJUSTE DE HISTÓRICO ASSISTIDO
COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL E O MÉTODO DE GRADIENTES PARA AJUSTE DE HISTÓRICO ASSISTIDO Célo Mascho e Dens José Schozer, Unversdade Estadual de Campnas, Faculdade de Engenhara Mecânca
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisDIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS
177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisUma abordagem Multi-objetiva Híbrida para Seleção e Atribuição de Pesos a Características para Classificadores k-nn
Uma abordagem Mult-objetva Híbrda para Seleção e Atrbução de Pesos a Característcas para Classfcadores k-nn Salomão S. Madero, Joás E. Souza, Carmelo J. A. Bastos Flho e Adrano L. I. Olvera Departamento
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisUM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO
Ro de Janero, RJ, Brasl, 3 a 6 de outubro de 008 UM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO Paula Marana dos Santos (UFV) paula-maranna@hotmal.com
Leia maisAlgoritmos Genéticos: a otimização aplicando a teoria da evolução
Algortmos Genétcos: a otmzação aplcando a teora da evolução Sezmára F. Perera Saramago Faculdade de Matemátca Unversdade Federal de Uberlânda saramago@ufu.br Resumo. Este artgo apresenta um texto ntrodutóro
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia mais3 Animação de fluidos com SPH
3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)
Leia maisMÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO APLICADOS À DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO APLICADOS À DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS Mônca Mara De March Mara José Pnto Carmen Lúca Ruybal dos Santos
Leia maisPROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS
PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara
Leia maisESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO
ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4
Leia maisModelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
Leia maisPROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)
PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisConcepção Híbrida de Otimização por Nuvem de Partículas Aplicada ao Problema de Weber
Concepção Híbrda de Otmzação por Nuvem de Partículas Aplcada ao Problema de Weber Leandro dos Santos Coelho, Vvana Cocco Maran 2 Laboratóro de Automação e Sstemas, Grupo Produtrônca Programa de Pós-Graduação
Leia maisUM NOVO MÉTODO HÍBRIDO APLICADO À SOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES COM RAÍZES MÚLTIPLAS
UM NOVO MÉTODO HÍBRIDO APLICADO À SOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES COM RAÍZES MÚLTIPLAS Mauríco Rodrgues Slva Unversdade Federal de Ouro Preto Departamento Engenhara de Produção UFOP - DEENP João Monlevade,
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisMÉTODOS MULTIVARIADOS. Rodrigo A. Scarpel
MÉTODOS MULTIVARIADOS Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo INTRODUÇÃO Semana Conteúdo Introdução aos métodos multvarados 1 Análse de componentes prncpas Aplcações de análse de componentes
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE FORMA DE ESTRUTURAS AXISSIMÉTRICAS UTILIZANDO DIFERENCIAÇÃO AUTOMÁTICA
Estruturas para o Desenvolvmento, Integração Regonal e Bem-Estar Socal OTIMIZAÇÃO DE FORMA DE ESTRUTURAS AXISSIMÉTRICAS UTILIZANDO DIFERENCIAÇÃO AUTOMÁTICA SHAPE OPTIMIZATION OF AXISYMMETRIC STRUCTURES
Leia maisUM ALGORITMO ESTOCASTICO PARA DETECÇÃO DE DANO
ISSN 1809-5860 UM LGORITMO ESTOCSTICO PR DETECÇÃO DE DNO Oscar Javer Begambre Carrllo 1 & José Elas Laer 2 Resumo Neste estudo, um novo algortmo híbrdo para avalação da ntegrdade estrutural a partr de
Leia maisPROBLEMA DE DESPACHO ECONÔMICO MULTI-ÁREA COM RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO RESOLVIDO ATRAVÉS DE UMA REDE DE HOPFIELD MODIFICADA
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN PROBLEMA DE DESPACHO ECONÔMICO MULTI-ÁREA COM RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO RESOLVIDO ATRAVÉS DE UMA REDE DE HOPFIELD
Leia maisAdriana da Costa F. Chaves
Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM PLACA DEFEITUOSA ANDRÉA CARLA GONÇALVES VIANNA Unversdade Estadual Paulsta - UNESP Faculdade de Cêncas Departamento de Computação Av. Luz Edmundo Carrjo Coube, s/n,
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisDIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS
DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco
Leia maisγ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico
Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros
Leia maisUMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES
UMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES Ana Paula Coelho MADEIRA Lucas Montero CHAVES Devanl Jaques de SOUZA Resumo: Uma valdação matemátca, utlzando o conceto de
Leia mais5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial
5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisModelo linear clássico com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear clássco com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados 1 Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
Leia maisALGORITMO PARTICLE SWARM HÍBRIDO UTILIZADO NA ALOCAÇÃO ÓTIMA DE BANCOS DE CAPACITORES EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAL
ALGORITMO PARTICLE SWARM HÍBRIDO UTILIZADO NA ALOCAÇÃO ÓTIMA DE BANCOS DE CAPACITORES EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAL Pedro Alexo Brandn [] emal: pedrobrandn@clc2.com.br Edgar Manuel Carreño Franco
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisMÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS
Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmento Sustentável MÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PRORAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS Rcardo Coêlho Slva Departamento de Telemátca Faculdade de Engenhara Elétrca e
Leia maisPARTICLE SWARM OPTIMIZATION
14 POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca PARTICLE SWARM OPTIMIZATION Felpe Antono Chegury Vana Unversdade Federal
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisAuto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Misturograma em imagens em nível de cinza
Auto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Msturograma em magens em nível de cnza Severno Jr, Osvaldo IMES - FAFICA osvaldo@fafca.br Gonzaga, Adlson Escola de Engenhara de São Carlos -
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia maisUM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO PARA RESOLVER O PROBLEMA DO DESPACHO ECONÔMICO DE ENERGIA ELÉTRICA
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN UM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO ARA RESOLVER O ROBLEMA DO DESACHO ECONÔMICO DE ENERGIA ELÉTRICA Márca Marcondes Altmar Samed
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia maisReconfiguração de Sistemas de Distribuição Utilizando Otimização por Nuvem de Partículas
IV SIMPÔSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - SBSE 2012 1 Reconfguração de Sstemas de Dstrbução Utlzando Otmzação por Nuvem de Partículas W. Guerra, Juan C. Galvs and M. Vncus Resumo-- Neste trabalho
Leia maisParticle Swarm Optimization (PSO)
Partcle Swarm Optmzaton (PSO) Fabrco Breve fabrco@rc.unesp.br 03/05/2017 Fabrco Breve 1 Partcle Swarm Optmzaton Otmzação por Enxame de Partículas Proposta em 1995 por: James Kennedy: pscólogo socal Russ
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisAnálise de influência
Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).
Leia mais3 Definição automática de carregamento ótimo
3 Defnção automátca de carregamento ótmo A formulação ncal mostrada neste capítulo fo feta por Sérgo Álvares Maffra[11] e parte da mplementação fo feta por Anderson Perera, tendo sofrdo algumas modfcações
Leia maisArtigo Original. Introdução
OI: 0.5935/809-2667.2040020 Artgo Orgnal esenvolvmento de uma estrutura de controle de posção aplcada ao Manpulador Robótco R5N evelopment of a poston control structure appled to the R5N Robotc Manpulator
Leia maisO MMD se baseia no sistema no sistema linearizado das equações de fluxo de potência, ou seja: Δ (4.1)
4 Método da Matrz D Neste capítulo será apresentada uma descrção do MMD [Prada, 99], [Prada, ]. Este método será usado para dentfcar casos de nstabldade de tensão causados pela perda de controlabldade.
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia mais(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:
1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,
Leia maisJogos. Jogos. Jogo. Jogo. Óptimo alvo investigação
Jogos Óptmo alvo nvestgação O seu estado é fácl de representar; As acções são bem defndas e o seu número lmtado; A presença de oponentes ntroduz ncerteza tornando o problema de decsão mas complcado. Estamos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia maisOtimização por Colônia de Partículas
Otmzação por Colôna de Partículas Sezmára de F.P Saramago, Jar Rocha do Prado Faculdade de Matemátca - FAMAT, Unversdade Federal de Uberlânda 38408-00, Uberlânda, MG E-mal: Saramago @ufu.br, jar@mat.ufu.br,.
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia maisPsicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo
Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisUm algoritmo heurístico híbrido para criação de modelos com representação explícita de relacionamentos espaciais
Um algortmo heurístco híbrdo para cração de modelos com representação explícta de relaconamentos espacas Adar Santa Catarna 1 Antôno Mguel Vera Montero 2 João Rcardo de Fretas Olvera 2 1 Colegado de Informátca
Leia maisDesenvolvimento de software de simulação Monte Carlo para auxiliar no estudo da propagação de doenças infecciosas
Desenvolvmento de software de smulação Monte Carlo para auxlar no estudo da propagação de doenças nfeccosas João Batsta dos Santos-Flho 1, Tatana Santos de Araujo Batsta 2, José Carlos Rodrgues Olvera
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL
DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL Moacr Krpka, Prof. Dr. Zacaras M. Chamberlan Prava, Prof. Dr. Maga Marques Das, Acadêmca, Bolssta UPF Gulherme Fleth de
Leia maisAprendizagem de Máquina
Plano de Aula Aprendzagem de Máquna Aprendzagem Baseada em Instâncas Alessandro L. Koerch Introdução Espaço Eucldano Aprendzagem Baseada em Instâncas (ou Modelos Baseados em Dstânca) Regra knn (k vznhos
Leia maisDiego Nunes da Silva. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica FEB, Unesp, Bauru, Brasil
Um Método Prmal-Dual de Pontos Interores Barrera Logarítmca Modfcada com Aproxmantes Splne aplcado ao Problema de Despacho Econômco com Ponto de Válvula Dego Nunes da Slva Programa de Pós-Graduação em
Leia maisHEURÍSTICA BASEADA NA BUSCA TABU PARA ALOCAÇÃO DE CAPACITORES EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
HEURÍSTICA BASEADA NA BUSCA TABU PARA ALOCAÇÃO DE CAPACITORES EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Mara A. Bago Departamento de Estatístca Unversdade de Brasíla - UnB Brasíla DF - Brasl mamela@u.br
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisIII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
FLUXO DE POÊNCIA ÓIMO E O MINOS Adlson Preto de Godo Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Elétrca Unesp Bauru Edméa Cássa Baptsta Orentador Depto de Matemátca Unesp Bauru RESUMO Neste trabalho
Leia maisCONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:
CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisVariável discreta: X = número de divórcios por indivíduo
5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia mais