RESPOSTA FISIOLÓGICA DAS PLANTAS DE SOJA E TOMATE À INJÚRIA CAUSADA PELA MOSCA- BRANCA Bemisia tabaci RAÇA B (Hemiptera: Aleyrodidae)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESPOSTA FISIOLÓGICA DAS PLANTAS DE SOJA E TOMATE À INJÚRIA CAUSADA PELA MOSCA- BRANCA Bemisia tabaci RAÇA B (Hemiptera: Aleyrodidae)"

Transcrição

1 RESPOSTA FISIOLÓGICA DAS PLANTAS DE SOJA E TOMATE À INJÚRIA CAUSADA PELA MOSCA- BRANCA Bemisi tbci RAÇA B (Hemipter: Aleyrodide) ADENEY de F. BUENO 1, REGIANE C. O. de F.BUENO e ODAIR A. FERNANDES 3 1 Deprtmento de Biologi, Universidde de São Pulo-USP, Ribeirão Preto, SP, -91 Ru Alvin Grci, Qudr 1 Lote Aprtmento, Birro Odili, Rio Verde, GO CEP: 19-. fbueno@dow.com / fbueno5@yhoo.com.br Deprtmento de Entomologi, Fitoptologi e Zoologi Agrícol, ESALQ/USP Pircicb,SP, Deprtmento de Fitossnidde, UNESP, Jboticbl, SP, 1-9 Aceito pr publicção em /1/. RESUMO A mosc-brnc, Bemisi tbci rç B (Hemipter: Aleyrodide), é um prg polífg distribuíd em todo o mundo, em diverss culturs grícols, incluindo soj e o tomte. Alguns trblhos têm estuddo o efeito ds ninfs e dultos desse inseto em diverss culturs, porém miori dos utores usou lts infestções. Assim, o impcto d injúri d mosc-brnc em bixs infestções não é ind totlmente compreendido. No intuito de primorr os níveis de dno econômico tulmente dotdos é crucil estbelecer qundo injúri cusd por esses insetos começ prejudicr o desenvolvimento d plnt e conseqüentemente, produção. Portnto, este trblho foi conduzido com o objetivo de vlir s resposts ds plnts de soj e de tomte à injúri cusd pel mosc-brnc. Em, cpcidde fotossintétic ds plnts de soj e de tomte sob estresse d injúri cusd por moscbrnc foi vlid. Nenhum redução n cpcidde fotossintétic ds plnts foi observd. Esse resultdo mostr que esss plnts tolerm os níveis de infestção de mosc-brnc utilizdos nos experimentos. É importnte slientr que novos experimentos com infestções crescentes precism ser relizdos. Isso é importnte pr estbelecer, precismente, o momento em que injúri d mosc-brnc pss ter importânci econômic. Entretnto, esses resultdos mostrm que moscbrnc pode cusr menor impcto n fisiologi d plnt hospedeir do que o empiricmente imgindo por produtores ruris. Esses resultdos são importntes em sugerir necessidde de se revlir os níveis de ção tulmente dotdos. plvrs-chve: Solnum tuberosum, glycine mx ABSTRACT Whitefly, Bemisi tbci strin B (Hemipter: Aleyrodide), is polyphgous insect worldwide distributed on different crops, including soyben nd tomto. The effects of whitefly nymphs nd dults on severl crops under high infesttion pressurehs been studied. However, the impct of whitefly injury under lower infesttion levels is still poorly understood. To better estblish economic injury levels is crucil to understnd the threshold when insects strt triggering plnt physiologicl impirment nd consequently reducing productivity. Therefore, we crried out this reserch with the gol of better understnding plnt-whitefly interction. In, we exmined the physiologicl responses of soyben nd tomto to whitefly (B. tbci strin B). We did not observe photosynthetic reduction t the levels of injury studied for both dults nd first instr. These results show tht these plnts tolerte the injury s level used. It s importnt to point out, though, new experiments re required with rising infesttion levels. This is importnt to precisely determine the exct point whiteflies strt cusing problems. Our dt, however, show whitefly might cuse less plnt

2 physiologicl impirment tht first dopted by growers. These results re very importnt in showing the necessity of reevluting the economic injury levels dopted nowdys. Key Words: Solnum tuberosum, glycine mx INTRODUÇÃO A mosc-brnc Bemisi tbci rç B (Hemipter: Aleyrodide) é um prg importnte de diverss culturs em todo o mundo. Entre s plnts de interesse econômico tcds pel B. tbci rç B incluiem-se o tomte e soj (Cbllero et l. 199). No Brsil, os primeiros surtos dess prg ocorrerm n cultur do lgodão em 19 (Cost et l. 1973), depois de que esse inseto tem sido sempre encontrdo infestndo diverss culturs de interesse econômico (Lourenção & Ngi 199). A mosc-brnc cus dnos diretos e indiretos às plnts, sugndo seiv e trnsmitindo viroses (Byrne & Bellows 1991, Fernndes 199). Alguns estudos têm demonstrdo que limentção d B. tbci e outros insetos d fmíli Aleyrodide é quse exclusivmente no floem, e que penetrção dos estiletes do inseto é entre s céluls do prênquim ds folhs (Hrgreves 1915, Smith 19, Pollrd 1955, Wlker 195). Ess injúri pode cusr clorose, um crescimento norml e senescênci precoce ds folhs tcds, num grnde número de plnts, e tem sido tmbém ssocid com um mturção irregulr no tomte (Pollrd 1955, Hoelmer et l. 1991). Os insetos que cusm clorose ns plnts hospedeirs, normlmente cusm redução n cpcidde fotossintétic, como foi demonstrdo pr ácros (Welter 199). A mosc-brnc tmbém tem sido descrit por lguns utores como cpz de reduzir fotossíntese ds plnts hospedeirs (Buntin et l. 1993, Yee et l. 199, Lin et l. 1999, Lin et l. 1999b). Entretnto, o nível de infestção utilizdo, distinção entre os efeitos diretos d injúri do inseto, e indiretos, cusdos pel presenç d fumgin, não é clrmente definido nesses trblhos, o que limit miores extrpolções desses resultdos. Além disso, Mcedo (3) mostrou que pulgões são cpzes de reduzir cpcidde fotossintétic ds plnts hospedeirs em bixs infestções, mesmo ntes do precimento de qulquer sintom clorótico. Isso slient importânci de melhor vlir os efeitos d mosc-brnc n fisiologi ds plnts hospedeirs nos mis diversos groecossistems. Nesse sentido, esse trblho objetivou o estudo d respost fisiológic ds plnts de soj e de tomte à injúri cusd pel mosc-brnc ntes do precimento de sintoms cloróticos e/ou fumgin, utilizndo-se de infestções mis bixs e períodos de infestção mis curtos dos demis trblhos d litertur. MATERIAL E MÉTODOS A Mosc-brnc Os insetos utilizdos n infestção rtificil form provenientes d crição mssl do Lbortório de Ecologi Aplicd, d Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris d Universidde Estdul Pulist (UNESP), Câmpus de Jboticbl, SP. Os insetos form cridos sobre folhs de couve, soj e tomte, por váris gerções (tempo indetermindo), recebendo nulmente introduções de insetos selvgens do cmpo. Insetos dultos form mnulmente coletdos n crição mssl, contdos e trnsferidos pr s plnts experimentis no momento d infestção. Os experimentos As plnts de tomte, cultivr PX 5 (Seminis ), e soj, cultivr IAC PL1, form semeds individulmente em vsos plásticos de 5 kg, em 15 de bril de, contendo solo preprdo com terr, rei e esterco de currl n proporção 3:1:1. As plnts form conduzids protegids por giols tmbém individuis, fbricds com tecido voile, pr evitr qulquer infestção de outros rtrópodes. No di 1 de mio

3 de, s plnts de tomte, no período vegettivo, com 3 folhs definitivs, e s plnts de soj, tmbém no período vegettivo, V1-V, form infestds mnulmente com cerc de moscsbrncs por plnt. Os insetos dultos form deixdos n plnt, por 3 dis, ntes d primeir vlição. Os experimentos form conduzidos em css de vegetção n Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris d Universidde Estdul Pulist (UNESP), Câmpus de Jboticbl, SP. O delinemento experimentl foi o inteirmente csulizdo, com trtmentos (infestdo e ) e repetições. O experimento foi repetido seprdmente pr cd tipo de plnt (tomte e soj) e cd estádio de desenvolvimento do inseto estuddo (dultos e ninfs de primeiro instr). Três dis pós infestção, os experimentos visndo estudr o efeito dos dultos sobre s plnts, form vlidos. O número de dultos foi contdo e os insetos cuiddosmente removidos. O trtmento tmbém recebeu o mesmo mnuseio. Todos os trtmentos form em folíolos d mesm idde e posição ns plnts. No experimento com ninfs, dez dis pós infestção com dultos, s ninfs dos ovos postos pelos dultos hvim eclodids e já estvm terminndo o primeiro instr de desenvolvimento. As ninfs form então contds e fotossíntese vlid, sem remoção dos insetos, pr impedir qulquer tipo de injúri dicionl às folhs. A vlição d fotossíntese A vlição d cpcidde fotossintétic foi sempre relizd em cm ds prtes não dnificds dos folíolos com um sistem portátil de fotossíntese (Modelo Licor-, Li-cor, Lincoln, NE, EUA) com injetor de CO e fonte de luz (pr permitir um constnte concentrção de CO e intensidde luminos). A áre de cm utilizd é mior possível com o prelho. Tods s medids form tomds com o prelho justdo com os seguintes prâmetros: fonte de luz zul n intensidde de μmol m - s -1, concentrção de CO em μmol mol -1 e umidde reltiv intern d câmr onde fotossíntese é medid entre e 5% (Mcedo 3). Tods s leiturs de fotossíntese form feits no folíolo centrl d primeir folh desenvolvid d plnt de soj e no folíolo centrl d terceir folh desenvolvid d plnt de tomte (contgem prtir d bse d plnt) (Hile 1999, Mcedo 3). Os ddos form nlisdos com nálise de vriânci relizd, usndo-se o procedimento PROC MIXED do progrm SAS (SAS Institute 1). As médis form seprds usndo o teste t (α=,5). RESULTADOS Os resultdos presentdos mostrrm que dultos de mosc-brnc, o menos nos níveis de infestção utilizdos em nosso experimento, não reduzem cpcidde fotossintétic ds plnts de soj e tomte (Figurs 1 e ). Buntin et l. (1993) encontrrm redução n cpcidde fotossintétic de plnts de tomte devido à injúri cusd pel mosc-brnc. Porém, esses utores utilizm períodos de infestções miores, deixndo os insetos se limentrem por dis, lém d mior infestção ( dutos/folíolo). Em condições tropicis, é difícil de se vlir o efeito d limentção de dultos por um período mior que 3 dis, porque, pós esse tempo, s ninfs começm eclodir (Fernndes et l. ), devido à lt tempertur, e tmbém se limentr d plnt, o que cus um injúri dicionl à cusd pelos dultos. Além disso, infestções muito lts ( dultos/folíolo) quse sempre terão um grnde formção de honedew e um crescimento d fungo fumgin que bloquei luz solr e, consequentemente, interfere n fotossíntese. Além disso, conhecer o efeito de infestções mis bixs n fisiologi d plnt é de grnde importânci pr o primormento d tomd de decisão. Mcedo (3), trblhndo com insetos sugdores,

4 Tx fotossintétic (μmol CO m - s -1 ) mostrou que os pulgões são cpzes de reduzir fotossíntese ds plnts injurids mesmo em bixs infestções, ntes mesmo do precimento de qulquer sintom visul d injúri. Nossos resultdos mostrm que o mesmo não contece com mosc-brnc. As rzões dess diferenç entre pulgões e mosc-brnc ind precism ser melhor estudds. 1 1 Tx fotossintétic (μmol CO m - s -1 ) folhs infestds comninfs Trtmentos Figur 3. Tx fotossintétic médi (μmol CO m - s -1 ) (± EP) de plnts de soj com diferentes trtmentos, com ninfs de 1 o instr de moscbrnc Bemisi tbci rç B. Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si P>,5. folhs infestds com dultos Trtmentos 1 1 Figur 1. Tx fotossintétic médi (μmol CO m - s -1 ) (± EP) de plnts de soj com diferentes trtmentos, com dultos de mosc-brnc Bemisi tbci rç B. Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si (P>,5). Tx fotossintétic (μmol CO m - s -1 ) 1 1 folhs infestds comninfs Trtmentos Tx fotossintétic (μmol CO m - s -1 ) Figur. Tx fotossintétic médi (μmol CO m - s -1 ) (± EP) de plnts de tomte com diferentes trtmentos com ninfs de 1 o instr de moscbrnc Bemisi tbci rç B. Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si (P>,5). folhs infestds comdultos Os dultos de moscs-brnc, que estvm vivos no momento d vlição d fotossíntese (3 Trtmentos Figur. Tx fotossintétic médi (μmol CO m - s -1 ) (± EP) de plnts de tomte com diferentes trtmentos com dultos de mosc-brnc Bemisi tbci rç B. Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si (P>,5). dis pós infestção), form de 79 ± 19,9 dultos/plnt pr soj e 1,33 ± 15, dultos/plnt pr o tomte. A diferenç entre o número liberdo (/plnt) e o observdo no momento d vlição é, provvelmente, um

5 conseqüênci d mortlidde devido o mnuseio. A mosc-brnc é um inseto pequeno, de mnuseio experimentl difícil, o que, provvelmente, levou um mortlidde próxim de 5%. Apesr d lt mortlidde, como infestção foi vlid no momento d leitur d fotossíntese, os resultdos podem ser comprdos com outros que tenhm mesm infestção, o que resslt su importânci. Ess vlição prévi d infestção ntes d leitur d fotossíntese é de sum importânci pr melhor vlição dos resultdos. A populção inicil liberd ns plnts experimentis pode decrescer, como observdo em nosso experimento, ou ind crescer, dependendo do tempo pós infestção em que vlição ocorre. As diferençs n descrição d infestção podem ser um ds rzões d diferenç entre os resultdos encontrdos em nosso trblho com resultdos presentdos nteriormente por outros utores. Lin et l. (1999) e Lin et l. (1999b) encontrrm redução d cpcidde fotossintétic de lgodão devido à injúri de mosc-brnc com 3- insetos por plnt. Entretnto, esses utores utilizrm mostrgem pr um estimtiv d populção presente em cd prcel experimentl e utilizrmse de inseticids pr controlr populção, o que, segundo Buntin (1), pode interferir n cpcidde fotossintétic ds plnts. D mesm mneir que o relizdo com dultos, dis pós infestção com dultos, s folhs estvm infestds com ninfs de primeiro instr. Os dultos estvm mortos. Os resultdos com ninfs de primeiro instr não excluem injúri cusd pelos dultos, visto que esses nunc form retirdos d plnt. Nossos resultdos mostrm que, semelhntemente o observdo pens com injúri dos dultos, dis pós infestção inicil, ind não houve diferenç entre cpcidde fotossintétic ds plnts infestds e s de soj e tomte (Figurs 3 e ). No momento d vlição, s médis de infestções com ninfs form 15, ± 1,3 ninfs/folíolo pr soj e 1,5 ± 1,3 ninfs/folíolo pr o tomte. Buntin et l. (1993) encontrrm reduções n cpcidde fotossintétic de plnts de tomte devido à injúri cusd por ninfs de mosc-brnc. Entretnto, esses utores pens vlirm cpcidde fotossintétic no finl do período lrvl, qundo s plnts já presentvm clorose. Estágios iniciis d infestção precism tmbém ser melhor estuddos pr estbelecer o limir exto onde fisiologi d plnt hospedeir pss ser prejudicd. Plnts com ltos índices de debilitções provocds pel mosc-brnc, muito provvelmente, irão presentr cloroses, fumgin e conseqüente reduções d cpcidde fotossintétic. Entretnto, produtores ruris dotm níveis de ção ntes que tis sintoms se tornem tão evidentes. Portnto, o estudo d interção inseto-plnt, nesss condições, é de grnde importânci prátic. Nosso trblho é o primeiro vlir respost fisiológic d plnt o tque d mosc-brnc em bixs infestções. Nossos resultdos mostrm que, com exceção ds situções qundo mosc-brnc for um vetor de doençs, s plnts de soj e tomte possuem tolerânci o tque do inseto. Entretnto, novos experimentos precism ser relizdos com infestções crescentes do inseto pr se determinr o momento exto que injúri começ prejudicr fotossíntese e, conseqüentemente, produção grícol. LITERATURA CITADA Buntin, G. D. 1. Techniques for Evluting Yield Loss from Insect. In Peterson, R. K. D. & L. G. Higley. Biotic Stress nd Yield Loss. p. 3-. Buntin, G. D., D. A. Gilbertz & R. D. Oetting Chlorophyll loss nd gs exchnge in tomto leves fter feeding injury by Bemisi tbci (Homopter: Aleyrodide). Journl of Economic Entomology, v., p

6 Byrne, D.N. & T. S. Bellows Jr. Whitefly biology. Annul Review of Entomology, v.3, p Cbllero, R., C. Serr & R. D. Cve Biologi de moscs blncs; Muestreo de moscs blncs; Prsitoides y depreddores. Hilje, L. [ed.] Metodologis pr el estudio y mnejo de moscs blncs y geminivirus. p. 1-, 11-9, 9-7. Cost, A., C. L. Cost & H. F. G. Suer Surto de mosc-brnc em culturs do Prná e São Pulo. Anis d Sociedde Entomológic do Brsil, v., p. -3. Fernndes, O. A Prgs do melão Cucumis melo L. In: Brg Sobrinho, R., J. E. Crdoso, F. C. O. Freire (Eds) Prgs de fruteirs tropicis de importânci groindustril. CNPAT/EMBRAPA, Fortlez, CE., p Fernndes, O.A., C. C. Ferreir & M. A. Montgn.. Mnejo integrdo de prgs do melão: mnul de reconhecimento ds prgs e tátics de. Jboticbl: Funep, p. Hile, F. J Physiology of plnt tolernce to rthropod injury. PhD disserttion, University of Nebrsk, Lincoln, USA, 157 pp. Hrgreves, E The life-history nd hbits of the greenhouse whitefly (Aleyrodes vporriorum Westw.). Ann. Appl. Biol., v. 33, p. 33. Hoelmer, K. A., L. S. Osborne & R K. Yokomi Folige disorders in Florid ssocited with feeding by sweetpotto whitefly, Bemisi tbci. Fl. Entomol., v. 7, p.-1. Lin, T.-B., A. Schwrtz & Y. Srng Photosynthesis nd productivity of cotton under silverlef whitefly stress. Crop Science, v. 39, p Lin, T.-B., A. Schwrtz & Y. Srng. 1999b. Nonstomtl fctors limit cotton photosynthesis under silverlef whitefly stress. Physiologi Plntrum, v. 7, p Lourenção, A. L. & H. Ngi Surtos populcionis de Bemisi tbci no Estdo de São Pulo. Brgnti, v. 53, p Mcedo, T. B. 3. Physiologicl responses of plnts to piercing-sucking rthopods. PhD disserttion, University of Nebrsk, Lincoln, 119 pges. Pollrd, D. G Feeding hbits of the cotton whitefly, Bemisi tbci Genn. (Homopter: Aleyrodide). Ann. Appl. Biol., v. 3, p. -7. SAS Institute. 1. SAS user s guide: sttistics, version e. SAS Institute, Cry, NC. Smith, K. M. 19. A comprtive study of the feeding methods of certin Hemipter nd of the resulting effects upon the pnt tissue, with specil reference to potto plnt. Ann. Appl. Biol., v. 13, p Wlker, G. P Stylet penetrtion by the byberry whitefly, s ffected by lef ge in lemon, Citrus limon. Entomology Experimentlis Applict, v. 39, p Yee, W. L., N. C. Toscno, C. C. Chu, T. J. Henneberry & R. L. Nichols Photosynthesis nd stomtl conductnce of cotton infested by different whitefly threshold levels. In Beltwide Cotton Conferences Proceedings, Beltwide Cotton Conferences, Nshiville, TN, v., p

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE

REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE Albm rgillce (Hüebner, 1818) OCASIONADO PELA LIBERAÇÃO DE Podisus nigrispinus (Dlls, 1851) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CAMPO. J.E.M Oliveir 1, S.A. de Bortoli

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Desafios do uso de parasitoides de ovos no MIP-Soja

Desafios do uso de parasitoides de ovos no MIP-Soja Desfios do uso de prsitoides de ovos no MIP-Soj Dr. Adeney de Freits Bueno Entomologist Emrp Soj Telefone: (43) 3371-6208 Emil: deney.ueno@emrp.r Roteiro d presentção Principis desfios: Ter produto iológico

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE Dysmicoccus brevipes (Cockerell) (HEMIPTERA:PSEUDOCOCCIDAE) EM DUAS CULTIVARES DE ABACAXI 1

DESENVOLVIMENTO DE Dysmicoccus brevipes (Cockerell) (HEMIPTERA:PSEUDOCOCCIDAE) EM DUAS CULTIVARES DE ABACAXI 1 DESENVOLVIMENTO DE Dysmicoccus brevipes (Cockerell) (HEMIPTERA:PSEUDOCOCCIDAE) EM DUAS CULTIVARES DE ABACAXI 1 Development of the pinepple melybug Dysmicoccus brevipes (Cockerell) (Hemipter: Pseudococcide)

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Comprção entre Milhos Trnsgênicos Bt e Convencionl qunto à Incidênci de Euxest spp. (Dipter: Otitide) Edurdo Lim Nunes

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

ISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja

ISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja ISSN 2176-2937 Mio, 2017 387 Impcto do rrnjo de plnts sobre incidênci, severidde e o controle ds principis doençs d soj ISSN 2176-2937 Mio, 2017 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Controle físico e cultural. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador - Fundecitrus

Controle físico e cultural. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador - Fundecitrus Controle físico e culturl Mrcelo Pedreir de Mirnd Pesquisdor - Fundecitrus Redução d disseminção primári Culim processdo Redução d disseminção primári Plntio-isc Culim processdo (Surround WP) Culim processdo

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

CROP PROTECTION. Depto. Fitossanidade, FCAV/UNESP, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n o, , Jaboticabal, SP 2

CROP PROTECTION. Depto. Fitossanidade, FCAV/UNESP, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n o, , Jaboticabal, SP 2 July - Septemer 87 CROP PROTECTION Integrção d Resistênci de Plnts e Predção por Chrysoperl extern (Hgen) (Neuropter: Chrysopide) Pr o Mnejo de Schizphis grminum (Rondni) (Hemipter: Aphidide) em Sorgo

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas Fundmentos de Químic nlític, Ione M F liveir, Mri José F ilv e imone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG 00 UL 8 Equilíbrio Ácido Bse Equilíbrio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO 1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO AO PULGÃO Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae): III. EFEITO NO DESENVOLVIMENTO DA PLANTA

RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO AO PULGÃO Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae): III. EFEITO NO DESENVOLVIMENTO DA PLANTA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO AO PULGÃO Rhoplosiphum midis (Fitch, 1856) (Hemipter: Aphidide): III. EFEITO NO DESENVOLVIMENTO DA PLANTA Resistnce of sorghum genotypes to the corn lef phid Rhoplosiphum

Leia mais

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics

Leia mais

Atualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico

Atualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico Atuliddes no mnejo ds cigrrinhs d cn-de-çúcr José Edurdo Mrcondes de Almeid Pesquisdor Científico Instituto Biológico A PRAGA Cigrrinhs d cn-de-çúcr Mhnrv fimbriolt Mhnrv spectbilis Imgem: Embrp A PRAGA

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha Guerner Dis Pul Guimrães Pulo Roch EXERCÍCIO TIPO EXAME 10.º ANO Nome Turm N.º Dt Robot Curiosity encontr pists de mudnçs n tmosfer de Mrte O robot d NASA com o tmnho de um crro, Curiosity (figur 1), está

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS E PROPORÇÕES DE ÁREAS DE REFÚGIO EM DOIS HÍBRIDOS DE MILHO TRANSGÊNICO

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS E PROPORÇÕES DE ÁREAS DE REFÚGIO EM DOIS HÍBRIDOS DE MILHO TRANSGÊNICO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL COMPARAÇÃO DE MÉTODOS E PROPORÇÕES DE ÁREAS DE REFÚGIO EM DOIS HÍBRIDOS DE MILHO

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2010

Canguru Matemático sem Fronteiras 2010 Cnguru Mtemático sem Fronteirs 2010 Durção: 1h30min Destintários: lunos do 9 Ano de Escolridde Nome: Turm: Não podes usr clculdor. Há pens um respost correct em cd questão. As questões estão grupds em

Leia mais

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

Aproximação de funções de Bessel

Aproximação de funções de Bessel Aproximção de funções de Bessel Gonzlo Trvieso 2013-04-05 Sumário 1 Integrção numéric 1 1.1 Integrl definid......................... 1 1.2 Regr do trpézio......................... 1 1.3 Número de intervlos.......................

Leia mais

Manejo de Dichelops spp. no sistema produtivo soja-milho

Manejo de Dichelops spp. no sistema produtivo soja-milho Mnejo de Dichelops spp. no sistem produtivo soj-milho Dr. Adeney de Freits Bueno Entomologist Emrp Soj Telefone: (43) 3371-6208 Emil: deney.ueno@emrp.r Sumário Breve introdução (desfio n pisgem grícol);

Leia mais

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio. 1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul 02 Époc de semedur de cultivres de soj no Mto Grosso do Sul 1 Introdução O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo em que mesm estrá submetid.

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so os prâmetros fisiológicos do meloeiro irrigdo com águ slin. Wldemr P de Andrde Júnior 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Otoniel

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14 Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2 Mteril Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio minh M.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais