Panorama do Setor Siderúrgico

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2 Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico NT ENGENHARIA DE MONTAGEM Mauro Ottoboni Pinho 1

3 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Presidenta Lucia Carvalho Pinto de Melo Diretor Executivo Marcio de Miranda Santos Diretores Antonio Carlos Figueira Galvão Fernando Cosme Rizzo Assunção Projeto Gráfico Equipe Design CGEE Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico: Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estudo Estratégicos, Prospectivo 2008 para Energia Fotovoltaica: Brasília: Centro de Gestão e Estudos 19 Estratégicos, p : il. Ano 200 p : il. ; 21 cm. 1. Engenharia de Montagem Brasil. 2. Tecnologia de Montagem Brasil. I. Centro de 1. Energia Gestão e Brasil. Estudos 2. Energia Estratégicos. Solar - Brasil. II. Título. I. Título. II. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos SCN Qd 2, Bl. A, Ed. Corporate Financial Center sala , Brasília, DF Telefone: (61) Este documento é parte integrante do Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico com amparo na Ação 51.4 (Tecnologias Críticas em Setores Econômicos Estratégicos) e Subação (Tecnologias Críticas em Setores Econômicos Estratégicos) pelo Contrato de Gestão do CGEE/MCT/2008. Todos os direitos reservados pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Os textos contidos nesta publicação poderão ser reproduzidos, armazenados ou transmitidos, desde que citada a fonte. 2

4 Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico Supervisão Fernando Cosme Rizzo Assunção, Diretor CGEE Horacídio Leal Barbosa Filho, Diretor Executivo da ABM Equipe, CGEE Elyas Ferreira de Medeiros, Coordenador Bernardo Godoy de Castro, Assistente Consultor, CGEE Marcelo de Matos, De Matos Consultoria Equipe, ABM Gilberto Luz Pereira, Coordenador Ana Cristina de Assis, Assistente Comitê de Coordenação do Estudo ABDI, ABM, Aços Villares, Arcelor Mittal BNDES CGEE, CSN FINEP, Gerdau IBRAM, IBS MDIC, MME Samarco Usiminas Valourec-Mannesmann, Villares Metals, Votorantim Comitê Executivo do Estudo Elyas Ferreira de Medeiros, CGEE Gilberto Luz Pereira, ABM Horacídio Leal Barbosa Filho, ABM Lélio Fellows Filho, CGEE Revisão Elyas Ferreira de Medeiros Maria Beatriz Pereira Mangas Endereços CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS (CGEE) SCN Quadra 2, Bloco A - Edifício Corporate Financial Center, Salas 1102/ Brasília, DF Tel.: (61) / Fax: (61) elyasmedeiros@cgee.org.br URL: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA E MATERIAIS (ABM) Rua Antonio Comparato, 218 Campo Belo São Paulo, SP Tel.: (11) Fax: (11) gilberto@abmbrasil.com.br URL: 3

5 SUMÁRIO Introdução 5 Capítulo 1 Retrospectiva do Setor 5 (1.1) Empresas 5 (1.2) Mão-de-Obra 5 (1.3) Práticas Empresariais 6 (1.4) Segurança do Trabalho 7 Capítulo 2 Engenharia de Projetos 7 (2.1) Materiais Disponíveis 7 (2.2) Falta de Enfoque nos Custos 7 (2.3) Cultura Predominante 7 (2.4) Fator Multiplicador 8 (2.5) Mercado Atual demateriais 8 Capítulo 3 Síntese da Situação Atual 9 (3.1) Escolaridade 9 (3.2) Remuneração 9 (3.3) Iniciativas Atuais 10 (3.4) Divulgação Tecnológica 10 (3.5) Modernização de Processos 11 (3.6) Segurança do Trabalho 11 (3.7) Certificação de Mão-de-Obra 12 Capítulo 4 Resultados Colhidos 12 Capítulo 5 Tendências no Médio Prazo 13 Capítulo 6 Desafios que a Siderurgia Deverá Superar 13 Capítulo 7 Principais Ações a serem implementadas 14 Capítulo 8 Oportunidades Estratégicas 15 Anexo 1 16 Referências Bibliográficas 19 4

6 Introdução Após um longo período de estagnação econômica, acredita-se, o Brasil está dando os primeiros passos de um novo período de progresso e de crescimento sustentado. Este novo ciclo de prosperidade econômica deve alavancar a economia brasileira para um patamar mais elevado, o que significa maior demanda por produtos siderúrgicos no curto prazo. Exemplo disso é a produção automobilística brasileira, já se colocando entre as seis maiores do mundo. A escassez de vergalhões para a construção civil comprova que se corre o risco da ocorrência de gargalos na expansão do setor siderúrgico por carência de aço no mercado. Assim, torna-se urgente um plano estratégico de crescimento sustentável da siderurgia nacional, evitando-se os pontos de estrangulamento na cadeia produtiva. A existência de mão-de-obra qualificada em quantidade adequada é de grande importância para garantir o atendimento dos diversos empreendimentos siderúrgicos que deverão ser implementados no país nos próximos 15 anos. Capítulo 1 - Retrospectiva do Setor 1.1 Empresas O setor de Construção e Montagem no Brasil se caracterizava no passado recente, pelo emprego de técnicas e equipamentos ultrapassados e pelo emprego de uma mão-de-obra não-qualificada. A estagnação dos investimentos públicos em infraestrutura nos anos 80 e 90 e a falta de grandes empreendimentos siderúrgicos neste mesmo período, contribuíram ainda mais para o atraso no setor de montagem industrial. As empresas de montagem não tinham para onde crescer. Os investimentos em novos equipamentos eram inibidos pelos pesados impostos de importação e pelo inexpressivo crescimento da economia. As técnicas de montagem eram desenvolvidas no âmbito das próprias empresas, sendo registradas, quando muito, em manuais internos de procedimentos. A divulgação de conhecimentos técnicos era vista como perda de competitividade e não como forma de intercâmbio. Os índices de produtividade eram tratados como segredos, sendo raríssimas as publicações que abordavam conhecimentos sobre Montagem. 1.2 Mão-de-Obra 5

7 A mão-de-obra direta era formada em sua maioria por ajudantes que galgaram funções de oficiais pelo aprendizado no dia-a-dia, observando os colegas mais experientes. Com o advento das exigências de qualificação por parte principalmente do setor petrolífero, os soldadores adquiriram um status diferenciado em comparação aos outros profissionais. Foi necessária a formação de técnicos qualificadores, que por sua vez fossem igualmente qualificados. Formou-se uma cadeia de qualificação no campo da soldagem elétrica, com uma significativa evolução nos processos e equipamentos de solda. Uma maior remuneração dos soldadores qualificados em relação aos montadores, por exemplo, foi uma conseqüência quase imediata. Os supervisores de montagem não eram necessariamente engenheiros, sendo em sua maioria técnicos formados dentro das empresas. O setor de Engenharia de Projetos prestava assistência eventual a alguma montagem mais complexa, contribuindo com planos de rigging ou projetos de estruturas auxiliares. A montagem era vista como atividade menos nobre, sendo reservada aos engenheiros novatos ou técnicos. Existia certo distanciamento entre a teoria (representada pelos engenheiros de projetos) e a prática (representada pelos supervisores de montagem), que limitava as possibilidades de evolução. 1.3 Práticas Empresariais A conseqüência desta postura foi aplicação nos canteiros de obras de conhecimentos empíricos, fruto de tentativas e erros, que ficavam restritos aos profissionais envolvidos na montagem. Por outro lado, os projetos de engenharia, sendo elaborados sem um intercâmbio com a obra, não eram direcionados a uma maior produtividade. As empresas tratavam cada obra como uma tarefa isolada, sem uma preocupação significativa na aplicação de novas técnicas ou mesmo na divulgação da experiência adquirida entre seus empregados. A segurança do trabalho não era tratada com o rigor atual, tendo como conseqüência a ocorrência de acidentes. A falta de certificação das empresas de montagem e dos profissionais que formam a mão-de-obra de montagem acarretou problemas de qualidade e de equalização dos contratos. Sem uma padronização do nível de excelência necessário tanto nos procedimentos administrativos e gerenciais quanto nos aspectos técnicos a serem obedecidos, os contratos tinham de ser extensos e complexos, visando a contemplar todos os aspectos relevantes a serem seguidos pelas proponentes. Cada contrato acabava por ser uma especificação extensa de requisitos mínimos estipulados pelos profissionais de elaboração de contratos assessorados pelos 6

8 profissionais da área técnica das empresas. Quaisquer falhas na comunicação destas exigências ocasionavam pontos de sombreamento e de incertezas no contrato, com dificuldades de equalização das propostas e os conseqüentes problemas durante a execução da obra. 1.4 Segurança do Trabalho O descaso com a segurança e saúde dos operários ocorrida no passado, ocasionava além de prejuízos materiais em termos de produtividade e absenteísmo, perdas por vezes irreparáveis na saúde e de vidas de trabalhadores. Capítulo 2. Engenharia de Projetos 2.1 Materiais Disponíveis A elaboração de projetos estruturais utilizando em suas especificações materiais metálicos indisponíveis ou difíceis de serem encontrados no mercado de aço ocasionava aumentos desnecessários nos custos. Tal descompasso dos projetos com os materiais existentes e de uso corrente levava a adaptações com troca de materiais por outros similares que invariavelmente redundava em aumento de peso, por substituição. O fator econômico representado pelos preços maiores dos materiais raros no mercado ou importados que foram especificados, e ainda das adaptações necessárias pesava nos preços finais das obras de estruturas. Porém, um fator que atenuava a responsabilidade dos projetistas nestes problemas de especificação, era a limitada linha de perfis e aços planos, orientados para a fabricação das estruturas de aço. Não existiam perfis laminados médios ou médiopesados, sendo que todas as necessidades de perfis fora das linhas existentes de perfis leves deveriam ser atendidas quase que exclusivamente por perfis soldados. 2.2 Falta de Enfoque nos Custos Outro problema de custos diretamente relacionado com os projetos estruturais são os projetos não orientados para minimizar custos. Os projetos estavam repletos de detalhes que aumentavam os custos finais das estruturas, sem serem, no entanto, estruturalmente necessários. 2.3 Cultura Predominante 7

9 No ramo da construção, a cultura predominante ainda hoje são as estruturas feitas em concreto armado. Para que as construções em estruturas de aço se tornem de uso comum, a exemplo do que ocorre em outros países, o principal fator seria a redução de custos e a disseminação do conhecimento. Todo o ciclo de produção das estruturas metálicas deverá ser repensado em termos de tecnologia empregada e de seus custos diretos. Sendo assim, a construção estruturada em aço se tornará mais barata em função da economia de escala. Quanto mais se construir em aço, mais haverá naturalidade em escolher este material para a estruturação dos edifícios. Nos países em que isso já ocorre, ocorreu um aumento significativo do consumo perca pita do aço. 2.4 Fator Multiplicador A engenharia de projetos de estruturas metálicas tem um importante papel multiplicador de melhorias em todo seu processo produtivo. Todas as fases subseqüentes ao projeto estrutural serão afetadas diretamente pelas decisões tomadas a nível de projeto. O calculista possui liberdade de decisão, dentro dos preceitos normativos, que permitem a introdução de simplificações nos projetos, com impacto imediato nos processos de fabricação e montagem. Os projetos orientados para a redução de custos não devem se limitar apenas e simplesmente a uma redução de peso. Um projeto de uma estrutura mais leve nem sempre representa uma estrutura mais barata, visto que diversos outros custos de fabricação e montagem podem ser aumentados, dependendo de detalhes construtivos agregados à estrutura na fase de projeto. Projetos orientados a custo representam uma oportunidade de aumento da competitividade das estruturas de aço frente aos processos convencionais. Quanto maior a participação das estruturas de aço no mix das obras civis, maior será a divulgação dos conhecimentos e técnicas necessários a sua execução. 2.5 Mercado Atual de Materiais Outro importante fator para otimização das estruturas em aço é a maior variedade de perfis existentes no mercado nacional. Esta maior gama de dimensões, tipos e aços especiais vem representando significativos avanços na qualidade e otimização das estruturas metálicas e de equipamentos, atendendo com os perfis mais adequados cada uma das aplicações necessárias. Os projetos estruturais passaram pela fase de se projetar sem um maior compromisso com a redução de custos, e está saindo da segunda fase que é uma 8

10 redução de custos impulsionada exclusivamente pela redução do peso das estruturas. Esta ótica distorcida de se reduzir o peso das estruturas a todo custo, acaba por criar outros custos, seja pela maior necessidade de peças enrijeceras, seja pelas dificuldades de se aplicar determinados perfis sem que estes sejam eficientes em todas as situações. Capítulo 3. Síntese da Situação Atual Nos últimos anos, muitas empresas têm procurado mudar esta realidade, através da qualificação da mão-de-obra e implementação de uma nova cultura empresarial. 3.1 Escolaridade Existe um movimento das empresas no sentido de exigir maior escolaridade dos atuais e dos novos empregados. É o que se constata, por exemplo, no Anuário de Qualificação Social e Profissional MTE/Dieese na tabela 1 apresentada no Anexo 1. A tendência tem sido um deslocamento de pessoas com ensino médio a ocupar funções antes ocupadas por profissionais com baixa escolaridade. Ao observar os dados da tabela 2, Anexo 1, constata-se que existe ainda uma considerável diferença entre o perfil do profissional brasileiro em comparação com aquele de outros países chamados mais desenvolvidos, onde o percentual com ensino médio predomina. Este dado demonstra que o ensino médio nestes países é na verdade o nível básico para se chamar alguém de profissional. O ensino fundamental é um período de passagem e não um ponto de chegada. Estas diferenças no nível de escolaridade refletem de imediato nos índices de produtividade da mão-de-obra e na sua remuneração. Há um movimento já observável de aumento de salário nas funções de montagem industrial em um comparativo com as funções da construção civil, denotando uma valorização e qualificação maiores destes profissionais. 3.2 Remuneração Entretanto, as diferenças de remuneração dos montadores brasileiros em comparação com os salários dos montadores ingleses ou americanos são enormes, chegando a 4, 5 ou mais vezes o salário de um brasileiro na mesma função. Como os salários são ainda muito baixos, refletem as grandes discrepâncias de renda no Brasil, onde as diferenças entre os salários de um montador e de um 9

11 engenheiro qualificado são proporcionalmente bem maiores que nos países desenvolvidos. Este contraste acaba por acentuar o baixo comprometimento dos operários com os resultados da empresa em si. Outra conseqüência é a falta de interesse da juventude em se ocupar de profissões mal-remuneradas e sem reconhecimento social. 3.3 Iniciativas Atuais Existem atualmente iniciativas de regulamentação e certificação das profissões ligadas à montagem e á manutenção industrial, através de entidades de classe, órgãos Normativos e sistema SENAI s. Estas iniciativas estão em andamento e visam a definir as qualificações e habilidades que os candidatos á certificação devem possuir. Sendo uma exigência de muitas empresas há uma tendência de que todo o mercado de trabalho da montagem se torne certificado a médio prazo. Apresentam-se algumas das iniciativas de qualificação da mão-de-obra de montagem e de construção implementadas nos últimos anos. PNPE Plano Nacional do 1º Emprego; Planteq Plano Territorial de Qualificação; Prominp Programa da Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo e Gás; PNQ Plano Nacional de Qualificação PNQC - Programa Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal na Área de Manutenção Esta qualificação da mão-de-obra direta é importantíssima, mas não basta. O setor de montagem deve primar por um permanente avanço tecnológico através do intercâmbio de seus profissionais com empresas e profissionais do exterior, para conhecer as mais recentes técnicas de montagem, as publicações bem como todo o intercâmbio de conhecimentos já praticado nos principais países industrializados. Inclusive, um aumento da remuneração deve acompanhar o aumento da qualificação. 3.4 Divulgação Tecnológica Recentemente foram criadas instituições ligadas ao setor siderúrgico com o objetivo de implementar a maior utilização do aço na construção civil. Um exemplo é o 10

12 CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, que além de promover cursos e outros eventos tem divulgado a construção em aço através de manuais técnicos. A realização de Eventos representativos do setor, também é de suma importância para uma maior divulgação da construção em aço. Estes eventos devem envolver todo o setor produtivo, desde fabricantes de insumos, projetistas, acadêmicos e fabricantes de estruturas, além de estudantes dos diversos ramos da engenharia. São eventos que possibilitam o intercâmbio de idéias, a atualização constante das técnicas e a divulgação científica dos avanços no setor. Estuda-se atualmente a criação de uma norma brasileira exclusiva de Montagem de estruturas, assunto não contemplado na Norma Brasileira 8800 de maneira mais abrangente. A certificação e a normatização passam obrigatoriamente pela criação e divulgação de padrões técnicos mínimos e de conhecimentos obrigatórios para o exercício das atividades de montagem se desenvolver com a necessária qualidade e chance de sucesso. É conhecido nosso atraso em relação à aplicação de métodos e equipamentos de construção modernos já utilizados há alguns anos nos países mais desenvolvidos. 3.5 Modernização dos Processos No momento atual, observa-se uma lenta e gradual modernização dos equipamentos disponíveis nos canteiros de obra do Brasil. Tal avanço era represado de certa forma por dois fatores: Mão-de-obra barata não incentivando ganhos de produtividade via aquisição de equipamentos e pesados impostos de importação destes mesmos equipamentos. Um maior intercâmbio com feiras internacionais também é salutar no sentido de se conhecer o que de mais moderno se utiliza no mundo em termos de equipamentos de montagem. Algumas entidades empresariais, representativas de setores industriais específicos têm procurado nos últimos anos a criação de certificações de empresas e de fornecedores. O enfoque principal destas certificações tem sido o gerencial e o econômico, garantindo bons fornecedores de bens e serviços para a o setor, via eficácia gerencial e saúde financeira. São excelentes iniciativas que já trouxeram ótimos resultados em termos de um melhor entendimento dos produtos e serviços contratados, o nível de qualidade que se deseja e tudo levando um maior número de contratos ao bom termo Segurança do Trabalho 11

13 Ficaram no passado os tempos de descaso com a segurança e a saúde dos trabalhadores. O atual rigor legal em torno das exigências a serem atendidas quanto à segurança do Trabalho coincide com uma generalizada consciência por parte das empresas cuidarem de seu maior patrimônio, que é o conjunto de seus colaboradores. 3.7 Certificação da Mão-de-Obra Muitas iniciativas atuais, como por exemplo, da ABRAMAN visando à qualificação e a certificação da mão-de-obra, com o Programa Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal na Área de Manutenção PNQC. A experiência deste setor, muito similar ao setor de Montagem, será de grande ajuda para a implantação de um programa similar. O principal objetivo do PNQC é avaliar os conhecimentos e habilidades mínimas necessárias aos Profissionais de Manutenção, assim como seu potencial para desenvolvimento contínuo na sua função. Desta forma, muitas empresas, inclusive do setor siderúrgico, já estão certificando e qualificando seus funcionários neste programa, visando uma maior qualidade e produtividade de seus colaboradores. Capítulo 4. Resultados Colhidos Com a implementação de todas estas iniciativas atuais, as obras de montagem no Brasil estão sendo beneficiadas com uma série de melhorias que visam a um melhor desempenho geral do setor. O aumento da disseminação dos conhecimentos técnicos resulta em uma significativa melhora na aplicação de novas técnicas, equipamentos e processos, que promovem melhores resultados das montagens. Entre as melhorias que se estão constatando atualmente no setor de Montagem, pode-se enumerar: Maior intercâmbio entre os especialistas do setor; Gradual ganho de produtividade; Estruturas metálicas mais otimizadas com a aplicação dos materiais mais adequados para cada finalidade estrutural; Empresas montadoras comprometidas com a qualidade gerencial; Redução dos acidentes de trabalho; O setor de Montagem ganha importância no meio industrial; 12

14 Novas relações de trabalho. Capítulo 5. Tendências no Médio Prazo Entretanto, todas estas ações ainda não são suficientes para se superarem todas as dificuldades. Enumeram-se abaixo algumas perspectivas para o setor de Montagem Industrial que fatalmente irão impactar o crescimento do Setor Siderúrgico: Faltam empresas com quantidade e qualidade de recursos para atenderem a demanda de crescimento do setor siderúrgico; Carência de conhecimentos técnicos atualizados para atender as necessidades tecnológicas da montagem das novas plantas e equipamentos siderúrgicos; Implantação de processos gerenciais modernos e racionais sem uma contrapartida na qualidade técnica dos processos de Montagem; Conhecimentos acadêmicos e linhas de pesquisa limitadas aos processos de cálculo e de comportamento dos materiais, não atendendo a criação de tecnologia nos processos de Montagem; Necessidade de importação de mão-de-obra qualificada estrangeira para atender as necessidades, com altos custos; Falta de mão-de-obra qualificada para atender a demanda por serviços de Montagem no médio prazo, devido ao aumento da atividade econômica no País como um todo. Capítulo 6. Desafios que a Siderurgia Deverá Superar Para fazer frente a todas as demandas e necessidades a serem atendidas para implementação do crescimento do Setor, a Siderurgia nacional deverá superar os seguintes desafios: Custo de encargos sociais que pesam na folha de pagamento das empresas e que não estão diretamente ligados ao bem-estar dos trabalhadores, representando carga tributária e não necessariamente benefícios sociais; Falta de interesse pelas profissões ligadas à Construção e Montagem por parte dos jovens mais qualificados; Baixa qualidade das escolas públicas de ensino fundamental, principal origem dos trabalhadores do setor de montagem industrial, e que prejudica a qualidade dos profissionais; 13

15 Obter no mercado nacional empresas montadoras com custos e produtividade competitivas com os novos avanços dos principais países produtores. Capítulo 7. Principais Ações a serem implementadas Visando a atender aos objetivos de crescimento e de sustentabilidade do setor siderúrgico, o setor deverá fomentar e implementar as seguintes iniciativas e ações: Melhorar progressivamente a remuneração dos trabalhadores da montagem, sempre seguida de um aumento dos índices de produtividade; Criar padrões de qualificação de fornecedores para a indústria siderúrgica que venha a apoiar as micro e pequenas empresas; Promover campanhas culturais de eliminação do preconceito para com os trabalhadores braçais; Incentivar a criação de institutos e associações técnicas de treinamento e formação, através de vídeos, cursos e publicações; Criar padrões técnicos de certificação de processos e equipamentos de montagem; Vencer as dificuldades de atualização tecnológica dos equipamentos e processos de Montagem; Incentivar ações de qualificação em andamento, garantindo assim e execução dos planos de expansão do setor com mão-de-obra Nacional de alta qualidade e produtividade; Fortalecer os organismos de classe do sistema SENAI para implementação de novas iniciativas de atração e formação da juventude em profissões relativas à Montagem Industrial; Promover a aproximação das universidades e institutos de pesquisa com o setor produtivo de Montagem, para conhecer seus problemas específicos e desenvolver pesquisas com objetivos e aplicações imediatas na modernização das técnicas e processos de Montagem; Pesquisar as normas internacionais ligadas à Montagem e estudar a implementação de normas adaptadas a realidade brasileira; Incentivar projetos de estruturas metálicas em aço orientados para custo e produtividade; 14

16 Fomentar bolsas de estudo e intercâmbio com as melhores instituições estrangeiras; Criar prêmios para aprendizes, Estudantes de todos os níveis, trabalhadores e empresas que se destacarem em aspectos relacionados às obras de montagens de novas instalações; Criar novas publicações e periódicos para o setor de construção e montagem; Multiplicar o patrocínio de novas publicações técnicas; Incentivar o desenvolvimento de softwares nacionais de aplicação direta no setor de montagem. Capítulo 8. Oportunidades Estratégicas O Setor Siderúrgico brasileiro conta com vantagens estratégicas que o coloca entre os mais competitivos do mundo. Entretanto, sem mão-de-obra abundante e de qualidade, o crescimento sustentável do setor estará comprometido. Entre estas vantagens enumera-se: Devido à gradativa melhoria nos níveis de escolaridade da população brasileira, jovens com melhor qualificação estarão chegando ao mercado de trabalho no médio prazo (ver Gráfico 1, Anexo 1); Diferença salarial existente com os trabalhadores dos países desenvolvidos propicia grande margem de crescimento da remuneração da mão-de-obra nacional, com compensador aumento de produtividade; Implementar a cultura do aço tem grande margem de aplicação: mercado de estruturas em aço possui grande potencial de crescimento na construção civil e de residências em geral; Garantir existência de empresas qualificadas com mão-de-obra de qualidade garantirá a sustentabilidade do setor siderúrgico. 15

17 Anexo 1 TABELA 1 GRÁFICO 1 16

18 TABELA 2 17

19 Referências Bibliográficas 1. Norma de Requisitos - Para Qualificação e Certificaçãode Caldeireiro Montador - Nº. Documento: PNQC-PR-CS Anuário da Qualificação Social e Profissional: 2007./.Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE. São Paulo,

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