Análise das tecnologias sociais no Brasil contemporâneo.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Análise das tecnlgias sciais n Brasil cntemprâne. Raquel Flmer. Cita: Raquel Flmer (2009). Análise das tecnlgias sciais n Brasil cntemprâne. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Análise das tecnlgias sciais n Brasil cntemprâne 1 Raquel Flmer (LaDCIS/PPGS/UFRGS) raqflmer@htmail.cm Intrduçã Esse estud pretende analisar as tecnlgias sciais desenvlvidas n Brasil na atualidade tend em vista a elabraçã de mapas que pssibilitem ampliar a cmpreensã das qualidades cnstitutivas dessas tecnlgias. A intençã é investigar a natureza e cntext em que essas tecnlgias se desenvlvem, de md a averiguar se há (e quais sã) as relações entre desenvlviment 2 de tecnlgias sciais, a prduçã científica e tecnlógica cnvencinal e prcesss que visam prmver inclusã scial. A idéia que rienta esse estud é a de que, embra exista uma variedade de iniciativas de desenvlviment de tecnlgias sciais n Brasil na atualidade, é pssível perceber, através de uma pesquisa explratória n banc de dads analisad, que, pr um lad, há iniciativas direcinadas à utilizaçã de cnheciments tecncientífics muitas vezes alheis às cletividades lcais e, pr utr lad, há a utilizaçã de saberes tradicinais, sem a incrpraçã crítica de invações tecnlógicas. Para verificar essas cnsiderações, está send feit mapeament das tecnlgias sciais desenvlvidas n Brasil entre 2001 e Cm iss, espera-se gerar uma base de dads a partir da qual seja pssível analisar as iniciativas de desenvlviment dessas tecnlgias em escala lcal, reginal e nacinal. Para tant, está send efetuad um levantament das tecnlgias sciais presentes n Banc de Tecnlgias Sciais da Fundaçã Banc d Brasil. Esses dads estã send 1 Esse estud se desenvlve cm api d Labratóri de Divulgaçã de Ciência, Tecnlgia e Invaçã Scial (LaDCIS) d PPGS da UFRGS e cnta cm financiament, através de blsa de mestrad, d CNPq. 2 Neste prjet, utiliza-se a expressã desenvlviment para referir td prcess que inclui a prduçã e/u a implantaçã, a manutençã e a reaplicaçã das tecnlgias sciais

3 cletads através d site e a sua análise está send feita cm auxíli d prgrama MapInf. O text a seguir faz parte de uma discussã teórica mais ampla que está em andament e nã inclui s mapas das tecnlgias sciais. A discussã está dividida em duas partes, além das cnsiderações finais. Inicialmente, trata-se d caráter scial da prduçã e d cnsum de tecnlgia, a partir d qual a reflexã sbre tecnlgias sciais é pssível. Nessa parte, reflete-se sbre as relações entre tecnlgias sciais e as perspectivas da tecnciência, da tecnlgia cnvencinal e das tecnlgias aprpriadas. A segunda parte d text trata d caráter participativ da inclusã scial. Nesse tópic, discute-se em que medida pde-se pensar em nvas relações entre prduçã tecncientífica, participaçã de cletividades lcais e prmçã de inclusã scial, a partir d desenvlviment de tecnlgias sciais. 1. D caráter scial da ciência e tecnlgia A reflexã acerca das relações entre tecnlgias sciais e as perspectivas da tecnciência, da tecnlgia cnvencinal e das tecnlgias aprpriadas remete a melhr entendiment d que seja tecnlgia, seus uss e implicações. De acrd cm Baumgarten (2006b), Tecnlgia pde ser definida, genericamente, cm atividade scialmente rganizada, baseada em plans e de caráter essencialmente prátic. Tecnlgia cmpreende, prtant, cnjunts de cnheciments e infrmações utilizads na prduçã de bens e serviçs prvenientes de fntes diversas, cm descbertas científicas e invenções, btidas pr mei de distints métds, a partir de bjetivs definids e cm finalidades práticas (...) cm tda prduçã humana, a tecnlgia deve ser pensada n cntext das relações sciais e dentr de seu desenvlviment históric (p. 288). A partir dessa definiçã é pssível cmpreender cm a tecnlgia é engendrada pr uma realidade sóci-histórica, percebend-se seu caráter scial. Segund Figueired (1989), a tecnlgia será sempre um resultad cmplex de esclhas efetuadas pr sujeits sciais em situações cncretas. O prcess de prduçã e de cnsum de tecnlgias é um prcess scial - 2 -

4 cndicinad pela estrutura que cntém e, também, criadr de nvas pssibilidades de permanência e de transfrmaçã dessa estrutura (FIGUEIREDO, 1989; BAUMGARTEN, 2006b). N entant, a cncepçã usual nas reflexões sbre tecnlgia parece estar assciada a uma visã neutra e determinista da ciência e tecnlgia, que acaba pr cmprmeter entendiment de seu caráter scial (FONSECA e SERAFIM, 2009). Há um pensament na atualidade que parte da crença de que s cientistas desenvlvem seus prjets cm ttal independência de juízs de valr e de que a ciência e a tecnlgia sã pliticamente neutras. A tese da neutralidade nã relacina a ciência e a tecnlgia a cntext scial, plític e ecnômic n qual elas sã geradas. Segund Dagnin (2008), a idéia da neutralidade parte d juíz de que a ba ciência tem cm bjetiv e cm regra permanecer sempre islada d seu cntext de prduçã. Outra característica desse pensament atual se refere à idéia de determinism tecnlógic. Tal pnt de vista entende que a tecnlgia apresenta uma lógica funcinal autônma, que pde ser explicada independentemente da sciedade. Na perspectiva determinista há um entendiment linear de desenvlviment, n qual a prduçã de ciência e tecnlgia traria desenvlviment ecnômic, que resultaria em desenvlviment scial (GARCIA, 2002). De acrd cm Dagnin (2008), segund enfque determinista, destin da sciedade dependeria de um fatr nã scial, que a influencia sem sfrer uma influência recíprca. Ist é, prgress seria uma frça exógena que incide na sciedade, e nã uma expressã de valres e mudanças culturais (p. 81). É imprtante destacar que n sécul XX as idéias de neutralidade e de determinism encntram-se muitas vezes relacinadas a uma perspectiva que, segund Albagli (1999), cnseguiu ultrapassar s limites da prduçã material e passu a exercer influência nas esferas culturais e simbólicas da sciedade. Tal perspectiva, cnfrmada intensivamente pel cnjunt ciência e tecnlgia, é denminada de tecnciência. Cnfrme Núñez (2009), el términ tecnciencia es precisamente un recurs del lenguaje para dentar la íntima cnexión entre ciencia y tecnlgía y el desdibujamient de sus limites (s/p). Segund Echeverría (2003), a tecnciência é um instrument de dmíni e transfrmaçã nã só da natureza, mas também das sciedades, reveland-se muit útil para determinads grups sciais transnacinais, em princípi nã-estatais, que btêm através dela grandes ganhs (p. 310). A tecnciência é um sistema de ações eficientes baseadas em cnheciment científic, que visa transfrmar mund - para além de explicá-l - e implica nã só - 3 -

5 uma prfissinalizaçã, mas uma empresarializaçã da atividade científica e, send um fatr relevante de invaçã e desenvlviment ecnômic, passa a ser também um pder dminante na sciedade, tendend, sua prática, a segred e à privatizaçã (ECHEVERRÍA, 2003; BAUMGARTEN, 2006a). Nesse cntext, pensadres de diversas áreas refletem sbre a necessidade de alterar quadr que envlve a questã tecncientífica. As prpstas de mudança passam pela reflexã sbre a própria tecnlgia cnvencinal. Tal tecnlgia, predminante na atualidade, se caracteriza pr ser utilizada pela empresa privada, pupar mã-de-bra, usar intensivamente insums sintétics e ser ambientalmente insustentável (DAGNINO, 2004). Cm afirma Baumgarten (2006c), as tecnlgias cnvencinais têm de frma geral, em sua raiz, demandas empresariais e das camadas ricas u influentes da ppulaçã (p. 303). A tecnlgia cnvencinal, pr sua natureza, atua na manutençã e prmçã ds interesses das classes dminantes, além de disseminar e sustentar a idelgia dessas classes na sciedade (RUTKOWSKI, 2005). Sem esquecer u negligenciar a imprtância d desenvlviment tecncientífic, pretendese reavaliar a prduçã e utilizaçã das tecnlgias cnvencinais. Nesse sentid, alternativas de desenvlviment tecnlógic, a partir de metdlgias que permitam recnhecer a imprtância da adequaçã cntextual das tecnlgias, tais cm as tecnlgias sciais, pdem servir cm um recurs imprtante. As tecnlgias sciais cncentram uma idéia de intervençã da ciência e tecnlgia n sentid de reslver prblemas cncrets a partir da expressã de necessidades e carências sciais e cm a participaçã das cletividades lcais (BAUMGARTEN, 2006c). Segund Dagnin (2009), as idéias de uma tecnlgia alternativa à cnvencinal assumem term tecnlgia scial n Brasil n iníci da presente década. A tecnlgia scial tem suas rigens ns nvs mviments sciais, nas tecnlgias aprpriadas, n mviment CTS, na educaçã ppular, nas metdlgias de pesquisa participativas, ns métds de trabalh e abrdagem scitécnica, entre utrs (ITS, 2004). Cncebidas cm uma alternativa à tecnlgia cnvencinal, as tecnlgias sciais buscam evitar s equívcs detectads em iniciativas passadas cm prpósits similares, cm as tecnlgias aprpriadas (DAGNINO, 2004). Para Neder (2008), as tecnlgias aprpriadas mbilizaram praticantes e teórics que defendiam a viabilidade de tecnlgias que fssem aprpriadas às culturas lcais e realidades reginais em escalas dminadas pelas cletividades. Técnics e militantes na Eurpa, Ásia e - 4 -

6 América Latina ns ans 1960 e 1970 prpuseram a luta pela perspectiva de uma tecnlgia alternativa vis-à-vis à cultura tecncientífica hegemônica (NEDER, 2008). N entant, cnfrme Thmas e Fressli (2009), as tecnlgias aprpriadas apresentaram uma série de restrições, pis fram Diseñadas para situacines de extrema pbreza de núcles familiares pequeñas cmunidades, nrmalmente aplican cncimients tecnlógics simples y tecnlgías maduras, dejand de lad el nuev cncimient científic y tecnlógic dispnible. Cncebidas cm simples bienes de us, nrmalmente pierden de vista que, al mism tiemp, generan bienes de cambi y dinámicas de mercad. De hech, nrmalmente ignran ls sistemas de acumulación y ls mercads de bienes y servicis en ls que se insertan, y resultan ecnómicamente insustentables (p. 114). De acrd cm Fnseca e Serafim (2009), a prpsta das tecnlgias sciais pretende superar a visã das tecnlgias aprpriadas a realizar a crítica à neutralidade da ciência e a determinism tecnlógic. A idéia é cnsiderar que ciência e tecnlgia nã sã neutras, pis carregam s valres e interesses predminantes n ambiente n qual fram desenvlvidas; e que a visã determinista da tecnlgia é equivcada, pis seu desenvlviment nã segue um caminh únic e inexrável (FONSECA e SERAFIM, 2009). Desse md, prcura-se cmpreender caráter scial da tecnlgia, que desde sua frmulaçã até sua prduçã e cnsum é engendrada pr relações sciais nas quais s atres pdem apresentar seus interesses e valres. Cnsiderand-se a participaçã das cletividades lcais n desenvlviment de tecnlgias sciais, acredita-se que seja pssível refletir sbre pssibilidades de estabeleciment de nvas relações entre prduçã tecncientífica e prmçã de inclusã scial n Brasil na atualidade. 2. D caráter participativ da inclusã scial Enquant s temas relativs à questã da inclusã scial têm recebid destaque tant n âmbit da frmulaçã de plíticas públicas quant nas discussões e pesquisas acadêmicas, as questões que discutem papel da tecnlgia cm element que incide ns prcesss de inclusã scial têm sid tratadas de maneira marginal ns últims ans (THOMAS e FRESSOLI, 2009). A - 5 -

7 centralidade desse debate na atualidade remete a sua ampliaçã, acrescentand reflexões sbre prblemas de inclusã scial sb pnt de vista tecnlógic. Cmpreende-se que a prpsta das tecnlgias sciais se relacina a um md participativ de cnstruir cnheciments e de fazer ciência e tecnlgia, cnfrmand-se cm uma alternativa de intervençã na sciedade (BAUMGARTEN, 2006c). As tecnlgias sciais pdem adquirir um caráter transfrmadr, pis pretendem que seu desenvlviment crra cm a participaçã da cletividade lcal interessada (cnsiderand seus valres e interesses). A participaçã dessas cletividades trna-se central para refletir sbre iniciativas de inclusã scial, pis a geraçã cletiva de cnheciments, prpsta nas tecnlgias sciais, prevê a cnstruçã de um estil inclusiv e participativ de desenvlviment (FONSECA e SERAFIM, 2009). Prém, percebe-se que essa prpsta parece se restringir a plan cnceitual, pis muitas iniciativas de desenvlviment de tecnlgias sciais buscam prmver inclusã scial pr mei de utilizaçã de tecnlgias muitas vezes alheias às cletividades lcais, bem cm através de utilizaçã de tecnlgias simples, sem incrprar criticamente invações tecnlógicas existentes. Desse md, parece haver descntinuidade entre a prpsta cnceitual das tecnlgias sciais e suas iniciativas cncretas de desenvlviment, que pde trnar inviável um de seus principais bjetivs: prmver inclusã scial (TAIT, FONSECA e DAGNINO, 2007). A partir dessa percepçã de descntinuidade questinam-se as pssibilidades das tecnlgias sciais desenvlvidas atualmente n Brasil incrprarem articulações entre cnheciments tecncientífics, invações tecnlógicas e saberes tradicinais (cnsiderand valres e interesses das cletividades lcais envlvidas). De maneira mais ampla, questina-se se há (e quais sã) as relações entre desenvlviment de tecnlgias sciais, a prduçã científica e tecnlógica cnvencinal e prcesss que visam prmver inclusã scial. Uma prpsta para que as tecnlgias sciais atuem efetivamente na prmçã de inclusã scial se refere à prduçã de bens e serviçs. Segund esse pnt de vista, a inclusã scial está relacinada a transfrmações na órbita da prduçã e nã na órbita da circulaçã, d mercad. Só haverá uma verdadeira transfrmaçã da sciedade n sentid da diminuiçã da exclusã scial quand encntrarms uma frma de prduzir diferente daquela que capitalism engendru (TAIT, FONSECA e DAGNINO, p. 07, 2007). Desde essa perspectiva, cnceit de - 6 -

8 tecnlgia scial deve ser empregad para se referir a artefats e metdlgias que sejam claramente identificads cm a órbita da prduçã (TAIT, FONSECA e DAGNINO, 2007). N entant, para além da restriçã d us d cnceit, entende-se que desafi relacinad à descntinuidade entre a prpsta cnceitual e as iniciativas de desenvlviment de tecnlgias sciais precisa ser trabalhad em diferentes frentes devid a sua cmplexidade. Certamente, debate para um melhr esclareciment e us d cnceit de tecnlgia scial e entendiment das idéias nele cntidas, sbretud pels atres relacinads a desenvlviment dessas tecnlgias, é fundamental. Prém, existem grandes desafis a serem enfrentads para que, cm afirmam Thmas e Fressli (2009), a prpsta das tecnlgias sciais represente um mviment que busque prver as estratégias de inclusã scial cm suprte tecnlógic-material sem repetir s equívcs das tecnlgias aprpriadas. Acredita-se que as idéias presentes nas tecnlgias sciais pderã estruturar sluções tecnlógicas mais amplas e mens parciais para prblemas sciecnômics se superarem as barreiras encntradas pelas tecnlgias aprpriadas. Cnsiderand-se ligações entre cletividade científica e sciedade, pdem-se prmver redes de atres através de tecnlgias sciais e, desse md, buscar articular tecnlgia cm invaçã, visand inclusã scial. De acrd cm Baumgarten (2006c), é pssível articular s cnceits de tecnlgia e de invaçã cm a idéia de necessidade (carências humanas), buscand suas pssibilidades para a inclusã scial (p. 303). Desse md, tant fc na frma cm atres envlvids cm tecnlgias sciais cncebem as relações entre ciência, tecnlgia e sciedade quant a articulaçã entre cnheciments tecncientífics, saberes tradicinais e a incrpraçã crítica de invações pdem clabrar para superar a visã neutra e determinista da ciência e tecnlgia, fazend frente à perspectiva das tecnlgias cnvencinais. Cnsiderações finais Esse estud pretendeu apresentar elements para discutir as pssibilidades das tecnlgias sciais desenvlvidas atualmente n Brasil incrprarem articulações entre cnheciments tecncientífics, invações tecnlógicas e saberes tradicinais, cnsiderand, de maneira ampliada, relações entre desenvlviment de tecnlgias sciais, a prduçã científica e tecnlógica cnvencinal e prcesss que visam prmver inclusã scial. Cmpreende-se que esse tip de reflexã envlve risc de simplificações e generalizações indevidas, sbretud pela cmplexidade - 7 -

9 d tema em relaçã a espaç para discuti-l. N entant, a centralidade desse debate na atualidade demnstra a necessidade de ampliar a reflexã sbre prblemas de inclusã scial, incrprand pnt de vista tecnlógic. A análise inicial d banc de dads selecinad e a revisã de estuds sbre tema demnstram um númer expressiv de tecnlgias sciais destinadas à sluçã de prblemas pntuais de pequenas cletividades lcais em situaçã de exclusã scial. Sã iniciativas que ra utilizam saberes tradicinais, descnsiderand a incrpraçã crítica de invações tecnlógicas, ra se direcinam à utilizaçã de cnheciments tecncientífics muitas vezes alheis às cletividades lcais. Desse md, as tecnlgias sciais estudadas parecem deixar de lad articulações entre cnheciments tecncientífics, invações tecnlógicas e saberes tradicinais, descnsiderand, eventualmente, valres e interesses das cletividades lcais. A participaçã das cletividades lcais nas quais essas tecnlgias se desenvlvem fica restrita a recebiment de tecnlgias, que fragiliza as prpstas das tecnlgias sciais, trnand-as nrmalmente utilizadas cm medidas paliativas, que nã prmvem efetivamente inclusã scial. Essas tecnlgias parecem cntemplar iniciativas subrdinadas a uma perspectiva neutra e determinista da ciência e tecnlgia, descnsiderand-as cm prtadras de (e cndicinadas pr) interesses e valres sciais. Iss indica uma ampla agenda de pesquisa e demnstra a necessidade de ampliaçã de estuds crítics que relacinem temáticas sciais cm questões tecnlógicas, visand clabrar, inclusive, para a adequaçã e elabraçã de plíticas públicas para esses setres

10 Referências ALBAGLI, Sarita. Nvs espaçs de regulaçã na era da infrmaçã e d cnheciment In: LASTRES, H. e ALBAGLI, S. (rgs.). Infrmaçã e glbalizaçã na era d cnheciment. Ri de Janeir: Campus, BANCO DE TECNOLOGIAS SOCIAIS. Dispnível em < Acessad em agst de BAUMGARTEN, Maíra. Tecnciência e trabalh. In: CATTANI, A. e HOLZMANN, L. (rgs.). Dicinári de trabalh e tecnlgia. Prt Alegre: UFRGS, 2006a.. Tecnlgia. In: CATTANI, A. e HOLZMANN, L. (rgs.). Dicinári de trabalh e tecnlgia. Prt Alegre: UFRGS, 2006b.. Tecnlgias sciais e invaçã scial. In: CATTANI, A. e HOLZMANN, L. (rgs.). Dicinári de trabalh e tecnlgia. Prt Alegre: UFRGS, 2006c. DAGNINO, Renat. A tecnlgia scial e seus desafis. In: LASSANCE JR, A. et al. (rgs.). Tecnlgia Scial uma estratégia para desenvlviment. Ri de janeir: Fundaçã Banc d Brasil, Neutralidade da ciência e determinism tecnlógic. Campinas: Unicamp, (rg.). Tecnlgia scial: ferramenta para cnstruir utra sciedade. Campinas: IG/UNICAMP, ECHEVERRÍA, Javier. Intrduçã à metdlgia da ciência. Cimbra: almedina, FIGUEIREDO, Vilma. Prduçã scial da tecnlgia. Sã Paul: EPU, FONSECA, Rdrig e SERAFIM, Milena. A Tecnlgia Scial e seus arranjs institucinais. In: Tecnlgia Scial: ferramenta para cnstruir utra sciedade. DAGNINO, R. (rg.) Campinas: Unicamp, GARCIA, Jsé Luís. A Crítica Plítica da Bitecnlgia cm Tarefa da Scilgia Cntemprânea. In: Trajects (2002), nº1, Editrial Ntícias/ISCTE, ITS. Reflexões sbre a cnstruçã d cnceit de tecnlgia scial. In: LASSANCE JR, A. et al. (rgs.). Tecnlgia Scial uma estratégia para desenvlviment. Ri de janeir: Fundaçã Banc d Brasil, NEDER, Ricard T. Tecnlgia scial cm pluralism tecnlógic. In: VII Jrnadas Latinamericanas de Estudis Sciales de Ciencia y Tecnlgía Escite. Ri de Janeir NÚÑEZ, Jrge. La ciencia y la tecnlgía cm prcess sciales. L que la educación científica n debería lvidar. (2000) Dispnível em < Acessad em març de RUTKOWSKI, Jacqueline. Rede de tecnlgias sciais: pde a tecnlgia prprcinar desenvlviment scial? In: LIANZA, S.e ADDOR, F. Tecnlgia e desenvlviment Scial e Slidári. Prt Alegre: UFRGS,

11 TAIT, Márcia; FONSECA, Rdrig e DAGNINO, Renat. Um Enfque Tecnlógic para Inclusã Scial. In: Seminári Altec, THOMAS, Hernán e FRESSOLI, Marian. En búsqueda de una metdlgía para investigar Tecnlgías Sciales. In: DAGNINO, R. (rg). Tecnlgia scial: ferramenta para cnstruir utra sciedade. Campinas: IG/UNICAMP,

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