As aproximações entre as organizações não. Governamentais e o governo do paraná no campo esportivo.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, As aprximações entre as rganizações nã. Gvernamentais e gvern d paraná n camp esprtiv. Isabel Cristina Martines y Fernand Marinh Mezzadri. Cita: Isabel Cristina Martines y Fernand Marinh Mezzadri (2009). As aprximações entre as rganizações nã. Gvernamentais e gvern d paraná n camp esprtiv. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 As aprximações entre as rganizações nã Gvernamentais e gvern d paraná n camp esprtiv Isabel Cristina Martines Universidade Federal d Paraná Centr de Pesquisas d Esprte, Lazer e Sciedade Assciaçã Latinamericana de Estuds Sciculturais d Esprte (ALESDE) belmartines@htmail.cm Fernand Marinh Mezzadri Universidade Federal d Paraná Centr de Pesquisas d Esprte, Lazer e Sciedade Assciaçã Latinamericana de Estuds Sciculturais d Esprte (ALESDE) mezzadri@ufpr.br INTRODUÇÃO O esprte trnu-se um ds maires fenômens sciais e, inquestinavelmente, um ds mais expressivs acnteciments culturais da cntempraneidade. O imens espaç cupad na mídia mundial, investiment de grandes quantidades de verbas, as evidentes inter-relações d esprte cm a plítica e a ecnmia de muits países e s milhares de pessas que vivem e se envlvem cm s fats esprtivs sã alguns ds indicadres desta afirmaçã

3 Nesse cntext, que pderíams chamar de cntínua cnslidaçã e expansã, é pssível perceber que, principalmente ns últims ans, nvas frmas de rganizaçã, ferta e demanda d esprte surgiram em nss país e, cm iss, diversas instituições, tant d setr públic quant d setr privad, têm passad a envlver-se mais intensamente cm as questões esprtivas. Exempl diss é que, além ds órgãs públics cm ministéri, as secretarias, as autarquias e demais instâncias gvernamentais respnsáveis pela ferta d esprte a tds cm um direit scial um grande númer de empresas privadas, clubes sciais, assciações de mradres e instituições d Sistema S (Sesi, Sesc) apenas para citar alguns tem passad a incrprar esprte n cnjunt de suas ações. A partir dessa cnjuntura, parece-ns razável chamar a atençã para um tip muit particular de instituiçã que se destacu cnsideravelmente nas últimas duas décadas e que, desde entã, tem passad a exercer um papel significativ na elabraçã e na ferta de prgramas n âmbit esprtiv: as chamadas Organizações Nã Gvernamentais 1, u simplesmente ONGs, cm sã cmumente cnhecidas 2. Basta prestar um puc de atençã para perceberms que nã é rar aparecer em prgramas televisivs alguma ONG que desenvlva ações vinculadas a esprte em cmunidades pbres de diversas regiões d país. Algumas vezes, as ONGs esprtivas, pr assim dizer, sã criadas pr atletas prfissinais, cm tenista Gustav Kuerten, s tetracampeões mundiais da seleçã brasileira de futebl Raí, Lenard, Bebet e Jrginh, as ex-jgadras de basquete Paula, Janeth e Hrtência, ex-jgadr e técnic da seleçã brasileira de vôlei, Bernardinh, entre tants utrs exempls, pis a lista de esprtistas famss, interessads em envlver-se cm as questões sciais, parece cntinuar a crescer num ritm acelerad. 1 A grafia dessa expressã tem se apresentad de diferentes maneiras ns texts de língua prtuguesa. N Dicinári Huaiss cnsta sua escrita sem hífen (nã gvernamental), md utilizad, pr exempl, n trabalh de Landim (1993). Pr sua vez, de acrd cm Dicinári Auréli, a cmpsiçã da palavra é separada pel hífen (nãgvernamental). Este md de escrita pde ser verificad ns trabalh de Lima (2002) e Tavares (1999). Levand em cnsideraçã que as duas maneiras estã rtgraficamente crretas, ptams pela nã utilizaçã d hífen a lng d trabalh apenas pr uma preferência pessal. 2 Cnfrme esclarecem as pesquisas de Leilah Landim (1993) e Ricard Tavares (1999), term ONG fi empregad pela primeira vez na Carta da Organizaçã das Nações Unidas (ONU), elabrada em 1946, lg após fim da Segunda Guerra Mundial. Na épca, fi utilizad para referir-se às instituições que desenvlviam trabalhs de caráter scial e filantrópic e que nã pertenciam a gvern, sem maires esclareciments. Depis diss, puca (u nenhuma) cisa mudu sbre seu entendiment e apesar d term ser bastante cnhecid, sua definiçã ainda é puc específica e admite muitas interpretações. Atualmente, as ONGs pdem ser definidas cm instituições criadas para desenvlver ações e realizar serviçs vltads a interesse públic, cm perfis e perspectivas de atuaçã nas mais diversas áreas, que declaram trabalhar em prl da cidadania, d respeit as direits humans e d desenvlviment scial. E, n âmbit jurídic, tip de instituiçã que se cnvencinu chamar de Organizaçã Nã Gvernamental, trata-se de uma pessa privada que pde estar rganizada cm uma assciaçã u fundaçã

4 D mesm md que as Organizações Nã Gvernamentais atuantes em utras áreas, aquelas que trabalham cm esprte divulgam que seus prjets sã idealizads e administrads de maneira autônma e existem cm intuit de auxiliar desenvlviment da sciedade, ampliand a prestaçã de serviçs e fertand prgramas em lcalidades nde pder públic nã chega u presta atendiment de frma deficitária. Incrprand tal discurs, ba parte das pessas que apia trabalh das ONGs entende que elas sã instituições independentes, prestadras ds serviçs necessáris à sciedade que nã estã send garantids pel Estad (devid à falta de recurss), nem pelas empresas privadas (facilmente relacinadas à busca pel lucr). Em alguma medida, tal entendiment está crret, mas há que ser devidamente cnsiderad que pdem existir interesses bastante distints e até mesm antagônics entre s milhares de Organizações Nã Gvernamentais estabelecidas n país. Além diss, as ONGs nã pssuem plena autnmia financeira para a realizaçã ds bjetivs as quais se prpõem cm muits supõem e, mesm as instituições criadas pr ilustres atletas precisam prcurar dações, financiaments, investir em parcerias e patrcínis que garantam a sustentabilidade ds seus prjets. Na busca pr parceirs que pssam cntribuir cm a efetivaçã de seus ideais, nã raras vezes, as ONGs se aprximam d pder públic, pr visualizarem ns gverns (federal, estadual u municipal) uma ba chance de bter recurss. A partir dessa cnduta, uma imprtante parte da verba de que as ONGs dispõem passa a estar frtemente cndicinada a financiament públic e, nesse sentid, é pssível dizer que elas têm certa dependência funcinal em relaçã a gvern. Pr utr lad, é imprescindível perceber que s gverns nã estã em psiçã de dmíni sbre as ONGs, já que em diferentes mments as Organizações Nã Gvernamentais têm desempenhad um papel de prtagnism na elabraçã das prpstas referentes a esprte e, cada vez mais, têm influenciad as decisões plíticas. De algum md, pdems dizer que as ONGs nã ficam à mercê ds benefícis cncedids pel pder públic, mas que exercem certa influência sbre s agentes plítics, principalmente se cnsiderarms a visibilidade e imprtância atribuída as seus representantes. Nesse sentid, as parcerias cm as ONGs sã elencadas, n âmbit gvernamental, cm pssíveis facilitadras e até necessárias para desenvlviment de determinadas áreas, entre elas esprte. Assim, s gverns vêm buscand se aprximar das ONGs pr acreditar que tais parcerias pdem ampliar a realizaçã de suas ações, u ainda, pr visualizarem nessa situaçã uma pssibilidade de dividir cm setr privad alguns de seus encargs na ferta d esprte que, para muits, caracteriza um prcess históric de repasse das brigações estatais a setr privad

5 Cm pdems bservar, quadr apresentad até aqui ns frnece alguns elements que justificam afirmar que, pautada em uma pluralidade de pssíveis bjetivs, frma-se uma multiplicidade de relações em trn d esprte, a partir ds interesses de instituições aparentemente distintas cm gvern e as ONGs. Cntud, ainda nã ns parece que nas relações entre as ONGs e gvern esteja evidente qual a lógica de funcinament, s mecanisms sciais e, de certa frma, até mesm s mecanisms legais que definem estabeleciment (u nã) das parcerias que se referem a esprte. Evidentemente, tema é demasiad ampl e permitiria uma série de análises pr diferentes perspectivas. Nesse sentid, um esfrç para cmpreendê-l requer de nssa parte uma delimitaçã e uma instrumentalizaçã que pssibilite estud mais aprfundad de determinad aspect. Em busca de discussões que ns frnecessem pssibilidades de entendiment dessas questões, relativamente recentes, mas nem pr iss mens intensas, encntrams ns trabalhs d sciólg Pierre Burdieu ( ) prfícuas prtunidades para analisar as relações das quais estams falams. Desse md, referencial scilógic apresentad pel autr indicu uma instrumentalizaçã analítica e ns permitiu dirigir um lhar scilógic a estud. Cm uma frma de delimitaçã territrial para aprfundament das análises, ptams pr dirigir fc d estud especificamente para Estad d Paraná 3, pr entender que, mesm estand articulad cm as plíticas de âmbit nacinal, cada estad pde apresentar sua própria crnlgia, seu cnjunt de regras e lógicas específicas para a realizaçã de suas parcerias. Para a cnsecuçã d bjetiv prpst, estud teve sua base metdlógica fundamentada na pesquisa qualitativa, utilizand cm instruments para cleta de dads a análise de dcuments, a entrevista semi-estruturada (realizada cm três crdenadres de ONGs e dis funcináris d quadr da Paraná Esprte 4 ) e questinári (aplicads a sete crdenadres ds Centrs Reginais de Esprte e Lazer (CRELs) da Paraná Esprte). AS INTER-RELAÇÕES E AS DISPUTAS ENTRE AS ONGS ESPORTIVAS E O GOVERNO DO PARANÁ 3 O Estad d Paraná está lcalizad na Regiã Sul d Brasil e cupa uma área de quase 200 mil km², dividids entre s seus 399 municípis. A cntagem demgráfica realizada pel IBGE n an de 2007, indica que sua ppulaçã é de aprximadamente 10,3 milhões de habitantes ( que representa a 6ª psiçã entre s estads mais ppulss d Brasil), send que 81,4% da ppulaçã encntram-se na zna urbana. Para maires infrmações, cnsultar s trabalhs de Magalhães (2001), Pereira (1996) e Wachwicz (2001). 4 A entidade autárquica Paraná Esprte (PRES) é a respnsável pela elabraçã e ferta d esprte n estad paranaense. Desde an de 2003 (cm iníci d mandat d gvernadr Rbert Requiã) está submetida à Secretaria de Estad de Educaçã. Em seu rgangrama, estã três diretrias: lazer e plíticas públicas para a juventude; esprte; administraçã e finanças, ambas submetidas a seu diretr-presidente

6 N entendiment de Pierre Burdieu, em tdas as relações humanas a disputa está presente e, prtant, s indivídus (agentes sciais) estã sempre em busca de bter algum tip de cnquista, nã existind at desinteressad. Ainda de acrd cm sciólg, as disputas acntecem em espaçs específics chamads de camps, nde s agentes sciais estã inserids. De maneira abreviada, um camp é espaç scial em que diferentes agentes, prtadres de cert habitus, estã cnstantemente cmpetind dentr de uma lógica própria e em trn de um bjet específic de disputa. Tdas as ações que acntecem n interir de um camp sã reguladas pr determinads mecanisms sciais que na mairia das vezes estã cults e bjetivam adquirir cert tip de capital (ecnômic, simbólic, plític, etc.). Além diss, camps distints pdem se aprximar, estabelecend aí nvas lutas e nvs bjets de disputa (BOURDIEU, 2002). Cm vistas a essa abrdagem, é pssível dizer que, a se envlverem cm as questões d esprte, s diverss agentes sciais, tant das ONGs quant d gvern, estã buscand adquirir um cnjunt de referências (capitais), capaz de lhes cnceder algum benefíci. A estabelecer parcerias cm determinada ONG e nã cm utra, a destinar recurss a uma e nã a utra, gvern está certamente desenvlvend uma tarefa seletiva, dentr de uma lógica própria e a partir de interesses, fundamentalmente relativs a camp plític, que levam a funcinament de certas ONGs e à sbrevivência de alguns prjets. Os agentes das ONGs, pr sua vez, também estã inserids em um determinad camp e estã cnstantemente lutand em busca de cnslidações e parcerias que sejam mais vantajsas para eles. E, para além das cncrrências que acntecem n interir d camp plític e d camp das Organizações Nã Gvernamentais e as lutas travadas entre eles, precisams bservar que as disputas também perpassam utr espaç: camp d esprte. Deste md, estams faland fundamentalmente das relações cncrrênciais que acntecem quand camp plític, camp esprtiv e camp das Organizações Nã Gvernamentais se aprximam. Ainda que cada um desses camps tenha sua própria história e lógica de funcinament, seus interesses, agentes sciais e habitus, é pssível dizer que derivam nvs interesses decrrentes da aprximaçã entre eles. Empregand referencial de análise de Pierre Burdieu, pderíams dizer que s mecanisms que regulamentam as relações de parcerias nas ONGs em que analisams Prgrama Rexna Ades Esprte Cidadã, Centr Integrad de Assistência Geradr de Mviment para a Cidadania (Ciagym) e Assciaçã Maringaense de Handebl (AMH) nã sã efetivamente as rientações jurídicas, mas sim, uma lógica própria estabelecida especificamente n espaç nde se entrelaçam s camps plític, camp das ONGs e camp esprtiv e nas lutas travadas aí, em trn de um bjet específic de disputa: entre eles, destacams s prjets sciesprtivs - 5 -

7 cm um bjet, dtad de valr, capaz de despertar interesse ds agentes advinds de ambs s camps. Cm vistas a tal entendiment, passams a analisar s pssíveis interesses que pdem ter s agentes inserids nesse espaç, lembrand que suas ações sã estruturadas e estruturantes ds habitus referentes a camp em que cada um deles está inserid. Para s agentes das ONGs, a parceria cm pder públic representa uma grande prtunidade de cntinuidade ds trabalhs sciais desenvlvids nessas instituições e, além diss, a realizaçã ds prjets esprtivs pde ser uma pssibilidade de visibilidade, recnheciment e prestígi à instituiçã. Pr utr lad, estabelecend parcerias cm a ONG, gvern atende às crianças e adlescentes que frequentam as atividades e pde se aprximar de um prjet sciesprtiv que traz certa visibilidade a estad e, bviamente, as seus gvernantes. Desse md, para s agentes plítics, a realizaçã dessas parcerias se trna uma estratégia de divulgaçã, ampliaçã d atendiment e garantia da ferta de prduts as seus mandatáris (eleitres) e implantaçã de seus interesses. Pr fim, as agentes inserids n camp esprtiv que têm demnstrad ns últims ans grande aprximaçã das questões de caráter scial pdems investigar, entre seus prváveis interesses cm a realizaçã desse tip de prjet, a cntinuidade de inserçã n camp esprtiv e, mais d que iss, a pssibilidade de atuaçã nesse espaç e aquisiçã de certs capitais, principalmente simbólic e scial. Nesse sentid, evidenciams que cnhecer as lógicas que regulam as relações entre Gvern d Paraná e as ONGs, pdem ser imprtantes para cnhecerms cm se efetivam as lutas em trn da cntinuidade u interrupçã ds prjets sciesprtivs e cmpreender a aprximaçã u distanciament de certas ONGs d pder públic. Tal cmpreensã pde auxiliar para que a implantaçã ds prjets nã seja nrteada pr mecanisms que na mairia das vezes ns estã cults, mas sim, pr ações guiadas pr um mdel crescentemente demcrátic e rientadas à garantia d esprte cm um direit scial. APONTAMENTOS FINAIS A partir d expst aqui, pdems perceber que as relações entre as ONGs que trabalham cm a ferta de prjets esprtivs e Gvern d Paraná sã bastante intrincadas e cmplexas. Cm iss, perceber as diferentes cnfigurações que (nã)permitem a aprximaçã entre essas instituições, assim cm s diverss bjetivs que permeiam essa relaçã, requer de nós - 6 -

8 afastament de uma aceitaçã cnfrmista u de uma negaçã exacerbada que, muitas vezes, circundam as pesquisas a respeit desse tema. Primeiramente, é precis esclarecer que apesar de disprms de uma série de nrmas legais que regulamentam, n âmbit jurídic, as parcerias entre as ONGs e gvern (cm a Lei n , a Lei 9.790, Decret n e suas mdificações, e ainda, as titulações de Utilidade Pública Federal u Certificad de Entidade Beneficente de Assistência Scial), nã é pssível afirmar que esses mecanisms sejam s principais nrteadres das relações entre tais instituições. As análises efetivadas até mment, ns permitem afirmar que a realizaçã (u nã) das parcerias está pautada em utrs mecanisms que, na mairia das vezes, ns estã cults e que sã fundamentads na lógica estabelecida n entrelaçament entre s camps plític, esprtiv e das ONGs, que se caracteriza cm um espaç de lutas em trn de um bjet de disputa específic. Entre s interesses cmuns que existem na interseçã destes camps, destacams s prjets sciesprtivs, cm um bjet de disputa, dtad de valr, capaz de interessar, pr diferentes mtivs, as agentes aí inserids. A análise das infrmações btidas ns indicu que as relações estabelecidas entre as ONGs e gvern paranaense está fundamentada em uma teia de interdependências mútuas em que cada um ds parceirs exerce uma frça cmpulsiva sbre utr. Os agentes sciais, inserids tant nas ONGs quant na Paraná Esprte, estã cnstantemente em busca de adquirir um cnjunt de capitais e, nesse mviment, tdas as suas ações sã rientadas pr interesses específics a camp em que estã inserids, bservand que tais bjetivs sã mutáveis, de acrd cm as diferentes cnfigurações. Nesse sentid, a ferta de prjets sciesprtivs e a aprximaçã entre gvern estadual e as ONGs está pautada pr ações que sejam capazes de garantir benefícis as agentes inserids nessas instituições e, deste md, a utilizaçã d esprte e realizaçã de prjets de cunh scial é uma das estratégias que pde cnferir cert prestígi a esses agentes. Send assim, entendems que as relações entre Gvern e as ONGs n que se refere à ferta d esprte está, de alguma frma, submetida as mecanisms que definem as regras d jg scial realizad nesse espaç de interseçã. Neste sentid, cada um ds agentes desse espaç, mvimenta-se almejand bter vantagens próprias e, assim, é pssível pensar na existência de uma parceria cncrrencial. A partir desse entendiment, é pssível dizer que sã as lutas travadas pr esses agentes, em trn ds interesses cnvenientes a cada um deles, que articulam as relações efetivadas n entrelaçament ds camps e resultam nas tmadas de decisões que acntecem nesse espaç, particularmente a manutençã u distanciament de certs prjets

9 Apresentadas tais questões, ns resta dizer que, tend em vista a nvidade d tema e a cmplexidade que cerca, ainda tems muit que caminhar nessa direçã, já que assunt d qual tratams se encntra ainda em fase embrinária e as reflexões aqui cntidas estã lnge de serem cnclusivas

10 Referências BOURDIEU, Pierre. Questões de scilgia. Ri de Janeir: Marc Zer, Cisas ditas. Sã Paul: Brasiliense, Pierre Burdieu: Scilgia. 2. ed. Sã Paul: Ática, Pierre Burdieu entrevistad pr Maria Andréa Lyla. Ri de Janeir: Editra UFRJ, IBGE. As Fundações Privadas e Assciações sem Fins Lucrativs n Brasil: Ri de Janeir: IBGE- IPEA, As Fundações Privadas e Assciações sem Fins Lucrativs n Brasil: Ri de Janeir: IBGE- IPEA, LANDIM, Leilah Assumpçã. A invençã das ONGs: d serviç invisível à prfissã impssível. 239 f. Tese (Dutrad em Antrplgia Scial) - Prgrama de Pós Graduaçã em Antrplgia Scial, Universidade Federal d Ri de Janeir, Ri de Janeir, LIMA, Sandra Maria Faleirs. ONGs: uma investigaçã sbre sua natureza. 204 f. Tese (Dutrad em Educaçã) - Prgrama de Pós Graduaçã em Educaçã, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, MAGALHÃES, Marin Brephl. Paraná: plítica e gvern. Curitiba: SEED, MARCHI JR., Wanderley. Burdieu e a teria d camp esprtiv. In: PRONI, Marcel; LUCENA, Ricard (Org.). Esprte: história e sciedade. Campinas: Autres Assciads, p Sacand vleibl. Sã Paul: Hucitec; Ijuí, RS: Unijuí, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metdlgia Científica. 5. ed. Sã Paul: Atlas, MARTINS, Dilsn Jsé de Quadrs. A frmulaçã e a implementaçã das plíticas públicas n camp d esprte n Estad d Paraná entre 1987 e f. Dissertaçã (Mestrad em Educaçã Física) - Departament de Educaçã Física, Universidade Federal d Paraná, Curitiba, MEZZADRI, Fernand Marinh. A estrutura esprtiva n Estad d Paraná: da frmaçã ds clubes as atuais plíticas gvernamentais. 178 f. Tese (Dutrad em Educaçã Física) - Faculdade de Educaçã Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, ORTIZ, Renat. A prcura de uma scilgia da prática. In: ORTIZ, Renat (Org.). Pierre Burdieu: Scilgia. 2. ed. Sã Paul: Ática, PEREIRA, Magnus Rbert de Mell. Semeand iras rum a prgress: rdenament jurídic e ecnômic da sciedade paranaense, Curitiba: Editra da UFPR, RICHARDSON, Rbert Jarry. et. al. Pesquisa scial: métds e técnicas. 3. ed. Sã Paul: Atlas,

11 TAVARES, Ricard Neiva. As Organizações Nã-Gvernamentais nas Nações Unidas. Brasília: Institut Ri Branc, Fundaçã Alexandre Gusmã, Centr de Estuds Estratégics, TRINDADE, Etelvina Maria de Castr; ANDREAZZA, Maria Luiza. Cultura e Educaçã n Paraná. Curitiba: SEED, WACHOWICZ. Ruy. História d Paraná. 9. ed. Curitiba: Imprensa Oficial d Paraná, WACQUANT, Lïc. Esclarecer Habitus. Scilgia. Prt, série 1, vl. 1, p ,

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