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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Redes Sciais na prpsta da plítica para desenvlviment ds territóris rurais. Nvs caminhs para desenvlviment rural sustentável?. Maria Regina Teixeira da Rcha. Cita: Maria Regina Teixeira da Rcha (2009). Redes Sciais na prpsta da plítica para desenvlviment ds territóris rurais. Nvs caminhs para desenvlviment rural sustentável?. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Redes Sciais na prpsta da plítica para desenvlviment ds territóris rurais Nvs caminhs para desenvlviment rural sustentável? Maria Regina Teixeira da Rcha 1 Carls Duglas Oliveira 2 1 Intrduçã: A criaçã da Secretaria de Desenvlviment Territrial d Ministéri d Desenvlviment Agrári (SDT-MDA) n iníci d primeir an de gvern d presidente Lula, vei cm a prpsta de prmver e apiar as iniciativas da sciedade civil e ds pderes públics em benefíci d desenvlviment sustentável ds territóris rurais, cm frma de reduzir as desigualdades reginais e sciais, integrand sujeits e ações a prcess de desenvlviment. Para ist, assumiu a missã de apiar a rganizaçã e frtaleciment institucinal ds atres lcais 3 na gestã participativa d desenvlviment sustentável ds territóris rurais e prmver a implementaçã e a integraçã de plíticas públicas. 1 Bacharel em Ciências Sciais, dutranda n Prgrama de Pós-Graduaçã em Desenvlviment Rural PGDR/UFRGS maria.rt@unitins.br 2 Agrônm, Mestre em Agriculturas Familiares e Desenvlviment Sustentável NEAF/UFPA. Assessr da Secretaria de Desenvlviment Territrial SDT/MDA. 3 Membrs recnhecids pelas cmunidades lcais e territriais que atuam em nme de grups e segments sciais que a cmpõe. Sã também s representantes mandatáris de entidades públicas e privadas, d Pder Públic e da Sciedade Civil, desde que assumam psiçã ativa na cmunidade

3 Observa-se que essa discussã a respeit d desenvlviment territrial fi intrduzida n mei acadêmic e pr frmuladres de plíticas públicas n Brasil a partir da década de nventa e é precedida pela discussã em trn d desenvlviment sustentável e de utras categrias a ele crrelatas, cm desenvlviment lcal sustentável e desenvlviment rural sustentável, entre utras. Nesse cntext aparece um element cnsiderad central, a gestã scial, nas prpstas direcinadas à prmçã d denminad desenvlviment sustentável. A gestã scial é uma categria que definitivamente se incrpru as prcesss de discussã em trn das plíticas públicas sciais send que na prpsta da plítica de desenvlviment territrial, ela é definida cm: um prcess plític de tmada de decisões de frma cmpartilhada entre Estad e a Sciedade; um prcess de empderament ds atres sciais e de açã- reflexã sbre a prática scial, n sentid de desenvlver a capacidade e habilidade cletiva de transfrmar a realidade. (Referências para a Gestã Scial ds Territóris Rurais, Brasília, març de 2006.) Na visã da SDT, exercíci da vivência da gestã scial se dá a partir da cnstruçã e cnslidaçã de espaçs institucinais de caráter territrial e participativ (Cnselhs, Cmitês, Fóruns, etc.) que prtunizem diálg, a negciaçã, a aprendizagem, a transparência e a demcracia necessária à cnstruçã de um ambiente favrável à integraçã e a estabeleciment de cnsenss, de acrds e de cmprmisss cletivs para a transfrmaçã almejada da realidade. Na prpsta de peracinalizaçã d prcess de gestã scial a SDT definiu três grandes prcesss que deverã ser desenvlvids cntinuamente e de maneira cmplementar: Planejament, a Organizaçã Scial e Cntrle Scial. Para cada um destes prcesss, fram desenvlvids instruments de api pedagógics, estratégias de açã e articulações que favreçam esses prcesss. O presente trabalh apresenta a estratégia de desenvlviment rural sustentável cm enfque territrial, cm um lhar sbre prcess de rganizaçã scial particularmente sbre a estratégia de cnstituiçã da Rede Nacinal de Clegiads Territriais 4, levantand a seguinte questã: s pressupsts teóric-nrmativs que 4 O Clegiad Territrial é uma instância plítica de deliberaçã sbre prcess de desenvlviment sustentável d territóri. É, antes de tud, um espaç de participaçã scial, de representaçã, articulaçã e cncertaçã plítica, nde acntece planejament das ações territriais e se definem prgramas e prjets d territóri, cm base em um plan territrial (SDT/MDA, 2009)

4 subjazem à plítica de desenvlviment territrial serã capazes de criar um determinad padrã de relações entre s atres 5 pssível de viabilizar um tip de açã cletiva apntada cm necessária para a prmçã d desenvlviment rural sustentável? O text está rganizad em cinc seções, incluind essa intrduçã. A segunda seçã faz uma breve cntextualizaçã das prpstas e fundaments plítics d desenvlviment territrial; a terceira seçã apresenta algumas definições de Redes Sciais; a quarta seçã que tece algumas cnsiderações sbre a prpsta da criaçã da Rede de Órgãs Clegiads para desenvlviment ds territóris rurais ficu dividida em dis tópics: primeir trata das institucinalidades territriais e segund sbre a Rede de Clegiads Territriais prpsta e fundaments. Pr fim a quinta seçã tece algumas cnsiderações finais, cncluind que a questã levantada serviu nesse primeir mment para levantar pistas sbre a estrutura das relações entre s atres 6 e as psições que esses atres cupam nesta estrutura relacinal. 2 Plítica de desenvlviment territrial: breve cntextualizaçã de suas prpstas e fundaments. A prpsta d Gvern Federal de implantar e implementar uma plítica de desenvlviment rural cm enfque territrial, é frut de um debate em trn d tema desenvlviment sustentáve, iniciad ns ans setenta. Desde iníci desse debate tema tem se ampliad e permead discurs das diferentes áreas de cnheciment, ds frmuladres e executres de plíticas públicas bem cm da sciedade civil rganizada em geral. Esse debate aparece para se cntrapr a mdel vigente de desenvlviment ecnômic, apntad cm respnsável pela deteriraçã d mei ambiente, cncentraçã de riquezas, pbreza, desempreg e exclusã scial, vist que sua lógica baseia-se apenas n cresciment ecnômic, cujs prcesss prdutivs utilizam intensivamente s recurss naturais, exercend uma cnsiderável pressã sbre mei ambiente. Escbar (1998); Jara (1998); Vila (2000). Ns meads ds ans itenta nesse mesm caminh de discussã aparece term desenvlviment rural sustentável. A palavra sustentável adicinada a term desenvlviment rural, segund Navarr (2001), tem a pretensã de atribuir a esta expressã um sentid 5 Que na prpsta d MDA/SDT é chamad de Rede 6 Cf. Ministéri de Desenvlviment agrári MDA seu públic é definid cm: agricultres familiares, cmunidades indígenas e quilmblas, pescadres e extrativistas artesanais, famílias assentadas pela refrma agrária u grups de trabalhadres rurais que pstulam acess à terra, mbilizads u nã

5 pliticamente mais cnseqüente d desenvlviment rural 7, incrprand nções, pr exempl, de eqüidade scial u, ainda mais ambicisamente, atribuind alguma supsta relaçã entre frmas de rganizaçã scial das famílias rurais mais pbres, frut de cnscientizaçã, e desenvlviment rural sustentável, fc central, neste cas, é bastante clar e mais limitad. Refere-se, exclusivamente, diz ele, a plan ambiental, indicand a necessidade de incrprarem uma aprpriada cmpreensã das chamadas dimensões ambientais. Nesse mesm períd um utr debate se fazia presente em váris espaçs acadêmics, plítics e n âmbit da sciedade civil, relacinad à descentralizaçã e descncentraçã administrativa das plíticas públicas. Particularmente n Brasil, a partir da segunda metade ds ans 80, períd em que huve um intens prcess de mbilizaçã ppular em trn da cnstituinte, acentuu-se debate n sentid de refrmar Estad, a fim de dtá-l de uma mair eficiência, para prcess de demcratizaçã d país. Cm respsta às lutas da sciedade civil e ds mviments sciais, a cnstituiçã brasileira de 1988 redefiniu papel e caráter d Estad nas plíticas de descentralizaçã cm pressupst de transferência de respnsabilidades n prcess de implementaçã das plíticas públicas, d Gvern Federal para s gverns estaduais e municipais. A descentralizaçã, na definiçã de Jara (2001), visa rerganizar a gestã d Estad para aprximar s cidadãs, as assciações e as rganizações cmunitárias ds pderes públics. A partir daí fram criads diverss plans, prgramas e plíticas, rientadas pela prpsta de descentralizaçã e descncentraçã administrativa, tend, cm pan de fund, s Cnselhs Gestres idealmente criads para cmpartilhar respnsabilidades na frmulaçã, implementaçã e fiscalizaçã dessas plíticas e, ainda, para serem espaçs de participaçã da sciedade civil nas tmadas de decisões relativas a plíticas públicas e mais especificamente n cntrle scial ds uss ds recurss públics. É nesse cntext, que n an de 2003, gvern Lula, através da SDT, que faz parte da estrutura d MDA, iniciu sua plítica de prmçã de desenvlviment ds territóris rurais, cnsiderand que esses sã espaçs de integraçã, articulaçã e cncertaçã da diversidade de atres sciais, identidades culturais, interesses plítics e plíticas públicas que nele se manifestam. Nesse mesm an iniciu-se a execuçã dessa plítica cujas ações estã ligadas a 7 Definid pr este autr cm uma açã previamente articulada que induz (u pretende induzir) mudanças em um determinad ambiente rural, send a melhria d bem-estar das ppulações rurais bjetiv final d desenvlviment rural

6 Prgrama Desenvlviment Sustentável de Territóris Rurais - PRONAT, inserid n Plan Plurianual ( ). Partind de uma nva perspectiva cnceitual e prcurand superar n mei rural as persistentes desigualdades ecnômicas e sciais, bjetiv geral d Prgrama é prmver e apiar iniciativas das institucinalidades representativas ds territóris rurais que bjetivem increment sustentável ds níveis de qualidade de vida da ppulaçã rural mediante três eixs estratégics: i) Organizaçã e frtaleciment ds atres sciais; ii) Adçã de princípis a práticas da gestã scial; iii) Prmçã da implementaçã e integraçã de plíticas públicas. (Dcuments Institucinais P. 7) A decisã da SDT em apiar a cnstituiçã e funcinament da Rede Nacinal de Clegiads Territriais cnstitui uma das estratégias de frtaleciment da gestã scial, que é uma das quatr áreas de resultads que esta secretaria pretende alcançar. As utras três áreas sã: frtaleciment das redes sciais de cperaçã; dinamizaçã ecnômica ns territóris e articulaçã institucinal. Além dessas áreas de resultads, ds eixs e linhas de trabalhs, a SDT definiu alguns princípis e premissas cnsideradas fundamentais n prcess de prmçã da reduçã da pbreza, d cmbate à exclusã scial e da diminuiçã das desigualdades sciais e reginais. Dentre s princípis e premissas definids pr aquela secretaria, destaca-se aqui princípi que cnsidera que a plítica 8 de desenvlviment territrial criará as cndições necessárias para que as plíticas finalísticas d MDA e utrs ministéris, que cntribuam cm desenvlviment rural sustentável, tenham mair eficácia. Em seus dcuments referenciais 9 afirma que desenvlve uma açã invadra, nde s sujeits sciais sã partes integrantes d prcess de elabraçã, gestã e de decisã das plíticas. Assim entendida cm, a açã que parte d recnheciment d territóri cm prjeçã e expressã de uma ppulaçã cm grups sciais relativamente distints, que se relacinam interna e externamente pr mei de prcesss específics, nde se pde distinguir um u mais elements que indicam identidade e cesã scial, cultural e territrial (Orientações para a prática n api a Desenvlviment Sustentável de Territóris Rurais.Brasília, P.04) 8 Entendida aqui cm aquelas ações d gvern que visam atender as demandas presentes da ppulaçã e planejar atendiment de demandas futuras. 9 O MDA/SDT publicu uma série de dcuments referenciais para api a Desenvlviment de Territóris Rurais

7 A SDT assumiu cm missã apiar a rganizaçã e frtaleciment institucinal ds atres lcais 10 na gestã participativa d desenvlviment (...). Nesse sentid seu desafi é de identificar e cnstituir institucinalmente s territóris a partir da cmpsiçã de identidades reginais cm element aglutinadr e prmtr d desenvlviment sustentável. A abrdagem territrial d desenvlviment rural sustentável fca paradigma d desenvlviment human, cujs princípis sã: i) equidade - entendida cm igualdade de prtunidades para tds s seres humans; ii) sustetabilidades - que traz implícita a idéia de um desenvlviment, que se precupa cm as cndições sciais das pessas e ds grups as quais pertencem, bem cm de uma precupaçã cm mei ambiente; e iii) empderament - n sentid de elevar a aut-estima e a cnfiança das pessas para a rganizaçã vltada para a cnquista de direits. Vltand as áreas de resultad da SDT, tem-se evidenciad exercíci da gestã scial, entendida cm uma frma de... de gerir assunts públics, nesse cas em particular as plíticas e iniciativas vltadas para a prmçã d desenvlviment das áreas rurais. É vista ainda cm um prcess ampl e participativ para a gestã de assunts públics, em sua cntaçã ampla, principalmente plíticas de valr scial para desenvlviment. A Gestã scial implica cmpartilhar s prcesss de decisã e de gestã prpriamente dits, que significa que tds s atres deverã preparar-se para assumir as respnsabilidades que lhes cuber. É cnsiderada cm referencial mais relevante e efetiv para cnferir sustentabilidade a prcess de desenvlviment ds territóris rurais. Alguns autres que vêm discutind esse tema apntam para as tendências recentes da Gestã scial, cm é cas de Dwbr 11 (1999), que demnstra a necessidade de repensar frmas de rganizaçã scial, a redefinir a relaçã entre plític, ecnômic e scial, a desenvlver pesquisas cruzand as diversas disciplinas, e a escutar de frma sistemática s atres estatais, empresariais e cmunitáris. D pnt de vista de Dias (2008) Gestã scial busca descrever prcesss diverss que envlvem algum nível u grau de institucinalizaçã de mecanisms de partilha d pder decisóri entre Estad e a sciedade. Assim, pde-se dizer que cnceit de gestã scial assume fcs diverss, mas tem na relaçã Estad/sciedade seu pnt frte. 10 Membrs recnhecids pelas cmunidades lcais e territriais que atuam em nme de grups e segments sciais que a cmpõe. Sã também s representantes mandatáris de entidades públicas e privadas, d Pder Públic e da sciedade civil, desde que assumam psiçã ativa na cmunidade. 11 Este autr argumenta que s paradigmas de gestã que herdams têm tds, sólidas raízes industriais. Só se fala em taylrism, frdism, tytism, just-in-time e assim pr diante. Assim, na realidade, s paradigmas da gestã scial ainda estã pr ser definids, u cnstruíds

8 Para frtaleciment da gestã scial, a SDT entende que a cnstituiçã de espaçs de participaçã ppular, definids cm institucinalidades territriais, é um requisit fundamental. A partir desse entendiment, se apóia na Resluçã n. 52 d CONDRAF, que fi discutida pel Cmitê de Desenvlviment Territrial (Cmitê, 2008), cm a participaçã de representantes ds Clegiads Territriais. E, cnfrme fi dit anterirmente, dentre as estratégias definidas pela SDT, para frtalecer a gestã scial, destaca-se aqui prcess de frtaleciment da Organizaçã Scial 12 através da estratégia de Rede Scial. 3 Redes Sciais: Algumas referências A teria de redes sciais, segund Carls Lzares (riginu-se ns ans 30 e 40 d sécul passad e recebeu influências de diferentes crrentes antrplógicas, scilógicas bem cm da matemática. Basead ns estuds de autres cm, Sctt J. 1991:1-38 e utrs, destaca as principais crrentes teóricas que deram rigem a esta teria. Sã elas: a teria da Gestalt 13 ; a teria de campus de Kur Lewin 14 ; a scimetria de Mren 15 ; a teria matemática ds grafs 16 cm Cartwright, Zander 1953; estrutural funcinalism antrplógic desenvlvid em Harvard ns ans 30 e 40. A partir daí sã elabradas definições e significads, send que uma definiçã aceitável, segund Lzares, La Red Scial es la de um cnjunt bien definid de actres, indivídus, grups, rganizações, cmunidades, sciedades glbales, etc que están vinculadas uns a trs através de un cnjunt de relacines sciales Segund Marques (2006) as redes sciais estruturam s camps de diversas dimensões d scial. Demnstra através da literatura Sctt, (1992); Freeman, (2002) que s vínculs entre indivídus, entidades e rganizações estruturam as mais variadas situações sciais, influenciand flux de bens materiais, idéias, infrmaçã e pder. Esse autr define Rede Scial cm camp, 12 Além da prpsta de criaçã de uma Rede Nacinal de Clegiads Territriais há entendiment pr parte da SDT de que n prcess de rganizaçã ds atres para a gestã d desenvlviment territrial sustentável a parceria e s arranjs institucinais, sã pnts imprtantes a serem cnsiderads. Cf. dcuments de api n. 03 Guia para a Organizaçã scial, Brasília, març de Elias (1994, p.16) diz, que a teria da Gestalt ensinu-ns, primeiramente, que td é diferente da sma de suas partes, que ele incrpra leis de um tip especial, as quais nã pde ser elucidadas pel exame de seus elements islads. Assim, nã se pde ter cnheciment d td através das partes, e sim das partes através d td. 14 Essa teria baseia-se em duas psições fundamentais: 1ª Cmprtament human é derivad da ttalidade de fats cexistentes; 2ª Esses fats cexistentes têm caráter de um camp dinâmic, n qual cada parte d camp depende de uma inter-relaçã cm as demais utras partes. capturad da internet em 27/08/ Segund Mren, indivídu deve ser cncebid e estudad através d prcess scimétric, u seja, através d prcess de análise, u seja, cm se dã as esclhas neste grup, a existência de sub grups, enfim, sua cnfiguraçã. Diagnóstic em Pequens Grups. (capturad da internet em 27/08/207). 16 Um graf é uma representaçã de um cnjunt de nós cnectads pr arestas, frmand uma rede

9 presente em determinad mment, estruturad pr vínculs entre indivídus, grups e rganizações cnstruíds a lng d temp. Já para Fritjf Capra, "redes sciais sã redes de cmunicaçã que envlvem a linguagem simbólica, s limites culturais e as relações de pder". Sã também cnsideradas cm uma medida de plítica scial que recnhece e incentiva a atuaçã das redes de slidariedade lcal n cmbate à pbreza e à exclusã scial e na prmçã d desenvlviment lcal 17. A SDT define Redes Sciais cm frmas de articulaça de habilidades, cmpetências, mecanisms de clabraça. Sã meis de cmbinar recurss humans, cgnitvs, materiais. Sã também maneiras de estruturar relaçes duráveis entre rganizaçes e pessas cm interesses distints, mas muitas vezes interdependentes, às vezes cmplementares, às vezes cnflituss. (Guia para Organizaça Scial, Dcument de api n.03, p.33) De maneira geral pdems dizer que rede scial é uma categria que trata das frmas de representaçã ds relacinaments sciais de pessas que se agrupam a partir de interesses mútus em espaçs frmais e/u infrmais. 4 Cnsiderações sbre a Prpsta da Rede Nacinal de Clegiads Territriais. A prpsta da SDT/MDA da criaçã de uma Rede de Órgãs Clegiads para desenvlviment ds territóris rurais parte d princípi de que nã é pssível prmver frtaleciment da Agricultura Familiar e utras categrias sciais apenas envlvend escala de atuaçã municipal. Prtant a criaçã desta Rede, a partir das institucinalidades territriais, abaix cmentada, é um ds cmpnentes de significativa imprtância n prcess da gestã scial. É necessári frisar, que pr órgã clegiad, entende-se cm send s espaçs institucinais de participaçã scial que cnfrme Carls Jara (1998, p.152) esse term significa envlviment ds diverss atres sciais na vida scial, ecnômica e plítica, mediante mecanisms e canais que permitam entrar e influir na esfera decisória, na qual se define a direçã que vai tmar prcess de desenvlviment. O term órgãs clegiads serve para qualquer tip de clegiads, ns âmbits nacinal, estadual, territrial e municipal, assim cm para qualquer tema. Pr iss a SDT adta um cnceit nv para s Clegiads Territriais, cnfrme citams integralmente em uma nta n iníci deste artig e que, em suma quer dizer que é uma instância plítica, cmpsta pr representações da sciedade civil e d pder públic, que se articulam em trn d desenvlviment sustentável ds territóris rurais, que busca encntrar n frmat de Redes Sciais exercíci mais abrangente desta estratégia, através de uma articulaçã nacinal ds Clegiads Territriais. 17 Capturad da internet em na página

10 Silva & Marques (2004, p.9) destacam que a participaçã scial ns prcesss de discussã, elabraçã, deliberaçã, gestã e/u cntrle das plíticas e ações gvernamentais fi uma das principais bandeiras n discurs de agentes sciais e plítics atuantes n prcess de redemcratizaçã brasileir. Prtant cnsidera-se que a prpsta da SDT/MDA de incentivar a criaçã e apiar funcinament da Rede Nacinal de Clegiads Territriais busca incentivar uma mbilizaçã e articulaçã da sciedade em trn da redemcratizaçã. Uma questã que se clca nesse debate é cm a participaçã scial fi incrprada as diverss prjets plítics, que Dagnin (2006) chama de cnfluência perversa, assim denminada pel encntr entre, de um lad, s prjets demcratizantes que se cnstituíram n períd da resistência cntra s regimes autritáris, e s prjets neliberais que se instalaram cm diferentes ritms e crnlgias a partir d final ds ans Para essa autra, ambs s prjets nã apenas requerem a participaçã de uma sciedade civil ativa e prpsitiva, mas se baseiam nas mesmas referências: a cnstruçã de cidadania, a participaçã e a própria idéia de sciedade civil As institucinalidades territriais De acrd cm a Resluçã n 52 d Cnselh Nacinal de Desenvlviment Rural Sustentável (CONDRAF), de 16 de fevereir de 2005, as institucinalidades territriais devem cnfrmar espaçs ns quais a gestã scial d desenvlviment territrial deve ser cncretizada pr mei de espaçs de debate e cncertaçã, cm transparência e participaçã. Ns territóris estes espaçs sã representads pels Clegiads Territriais e cnstituem espaçs de frmulaçã e gestã de plíticas nde estã presentes as disputas de interesses, s cnflits, a cesã scial e a inclusã de nvs sujeits. Nessa prpsta s sujeits sciais sã partes integrantes d prcess de elabraçã, gestã e de decisã das plíticas. É imprtante destacar que na visã gvernamental nã há hierarquias estabelecidas entre s diverss níveis de clegiads de desenvlviment rural sustentável. Prtant, as relações entre CONDRAF, s clegiads estaduais 18, s clegiads municipais 19 e s Clegiads Territriais crrem pr mei de articulações plíticas. Ainda de acrd cm as rientações d CONDRAF, na cmpsiçã ds Clegiads Territriais deve-se cnsiderar: i) a pluralidade, que pressupõe que as diferentes rganizações sciais de uma mesma categria estejam representadas, assim cm tdas as cncepções de desenvlviment rural existentes; ii) a diversidade, definida cm send a representaçã ds diferentes atres e segments sciais, que atuam n prcess de desenvlviment rural sustentável 18 Representads aqui especialmente pels Cnselhs Estaduais de Desenvlviment Rural Sustentável. 19 Representads aqui especialmente pels Cnselhs Municipais de Desenvlviment Rural Sustentável

11 e iii) a representatividade, nde a base das rganizações sciais deve está representada através das entidades; Apesar de a SDT ter refrmulad suas rientações para a cnstituiçã e funcinament ds Clegiads Territriais (SDT/MDA, 2009), ampliand cnteúd da Resluçã 52 d CONDRAF, ainda se cnsidera cm desafis, de um lad pes excessiv de rganizações da sciedade civil em alguns Clegiads, e de utr lad, a predminância de rganizações gvernamentais, dificultand a relaçã entre Estad e a sciedade civil A Rede Nacinal de Clegiads Territriais Prpsta e Fundaments A prpsta de cnstituir uma Rede Nacinal ds Clegiads Territriais surgiu n âmbit da SDT, que apiu as representações de clegiads a cnstruírem uma prpsta para sua cnstituiçã e funcinament a partir d III Encntr Nacinal ds Clegiads Territriais. 20 A partir desse encntr, nde participam representantes d pder públic e da sciedade civil de tds s Clegiads Territriais apiads pela SDT, fi cnstituída uma Cmissã Nacinal, cmpsta pr quinze representantes de Clegiads de tdas as regiões brasileiras, para articular a cnstituiçã e funcinament da Rede Nacinal de Clegiads Territriais. Essa cmissã, em reuniã ampliada cm a participaçã de utrs atres ds territóris, definiu uma prpsta de cnstituiçã e funcinament da rede, que destacams as principais características a seguir. A rede deve ser cmpsta pr tds s Clegiads Territriais rganizads em Redes Estaduais. Entre as suas atribuições destacam-se as seguintes: i) representar pliticamente s Clegiads Territriais junt às instituições públicas e privadas; ii) mbilizar a sciedade civil e gverns para criaçã de uma plítica nacinal de desenvlviment rural sustentável pautad na estratégia de desenvlviment territrial; iii) iniciar prcess de discussã acerca da nva cnfiguraçã d marc legal e institucinal referente a estratégia de desenvlviment territrial; e iv) estimular a cperaçã e intercâmbi entre s Clegiads Territriais, rganizações da sciedade civil, mviments e instituições públicas e privadas, inclusive de ensin, pesquisa e extensã, ciência e tecnlgia. Assim cm s Clegiads Territriais, a rede deve bservar as rientações d CONDRAF, através da Resluçã 52. O Plenári cm caráter deliberativ deve ser cmpst pr n máxim sete representantes pr Unidade da Federaçã, a depender da quantidade de territóri existente nestas unidades. 20 Esse encntr reúne dis representantes de cada territóri apiad pela SDT, sed um da sciedade civil e utr d pder públic. O primeir acnteceu em Brasília DF (2006), segund em Salvadr BA (2007) e terceir em Beberibe CE

12 Deverá ter uma Crdenaçã Plítica para prmver ações e atividades de frtaleciment da rede e ds própris Clegiads Territriais, assim cm, prpr mnitrament das ações e buscar nvas parcerias, financiaments e alianças plíticas. Da mesma frma, deverá ter também uma Secretaria Executiva, para peracinalizar prcess de cnslidaçã da Rede e representar s Clegiads Territriais n diálg cm as instituições públicas ns âmbits nacinal e internacinal, refrçand sempre a estratégia de Desenvlviment Territrial. N geral, as instâncias da Rede Nacinal de Clegiads Territriais devem adtar uma dinâmica de funcinament que pssibilite a trca de infrmações e cnheciments acerca da situaçã ds diverss Clegiads Territriais e das iniciativas ds órgãs cmpetentes quant à frmulaçã e aplicaçã de plíticas públicas nesses espaçs para desenvlver seu papel. 5. A títul de cnsiderações finais Redes Sciais: nvs caminhs para desenvlviment rural sustentável? Nas seções anterires buscu-se apresentar a prpsta de criaçã da Rede Nacinal de Clegiads Territriais para apiar a plítica de desenvlviment sustentável de territóris rurais. Sem prmenrizar a discussã, sentims a necessidade de refletir nesse final de text sbre a questã acima levantada. A respsta a essa pergunta é presumidamente psitiva. Sem dúvida nenhuma essa rede pderá idealmente apntar para nvs caminhs rum a desenvlviment rural sustentável, mas, a peracinalizaçã dessa prpsta é cercada pr um grau de dificuldade marcad principalmente pela falta de articulaçã entre as várias instâncias clegiadas, cnfrme demnstra já citad levantament de dads sbre s clegiads territriais 21. A idéia da Rede de Territóris Rurais pressupõe uma cnstruçã scial cuj prcess é necessariamente lent. Ist prque há necessidade de uma negciaçã cntínua que permita, às diversas redes sciais existentes ns territóris, cnstruírem s nós em suas diferentes cnfigurações lcais, capazes de mbilizar as frças vivas que cmpõem mei rural brasileir, cnfrme prescrit ns dcuments referenciais da SDT/MDA. Prém, bserva-se que s desafis para a peracinalizaçã dessa prpsta ainda sã grandes e cmplexs, principalmente pela necessidade de se atender as especificidades e as diferenças culturais ds váris grups e pvs existente n país. 21 O Levantament demnstra que mesm cm a existência de utras instâncias clegiadas, a principal marca quant a este quesit é a absluta falta de articulaçã, mesm nde há uma tradiçã de rganizações de caráter reginal, cm é cas ds estads de Santa Catarina e Ri Grande d Sul. Mesm ns cass nde há um Cnsad cnstituíd, u a plítica de mesrregiões d Ministéri da Integraçã Nacinal, bserva-se que há uma enrme dificuldade em estabelecer algum grau de interlcuçã

13 Vale ressaltar ainda, que as cnsiderações apntadas na finalizaçã deste trabalh sã incnclusas, pis ainda merece uma análise crítica mais aprfundada ds pressupsts da Plítica de Desenvlviment Territrial e d funcinament da rede em questã. N entant, trabalh buscu avançar na prduçã de um material que cnsiga prvcar a reflexã ds atres envlvids cm essa plítica para pr em prática um nv frmat de atuar na tã falada gestã scial ds territóris rurais, através das nvas institucinalidades que se instalaram nesses espaçs. D nss pnt de vista, presente serve para subsidiar uma reflexã sbre Redes Sciais, sbretud n âmbit da Plítica de Desenvlviment Territrial d Gvern Federal Brasileir e percebe-se que esse tema se restringe a um camp 22 de cmpetência e de saber específic, mas que perpassa váris dmínis, várias psições, envlvend distints atres, diferentes agências, send amplamente utilizad em várias áreas d cnheciment. 22 BOURDIEU; 1998:28, que define cm... as relações de frças entre as psições sciais que garantem as seus cupantes um quantum suficiente de frça scial u de capital de md a que estes tenham a pssibilidade de entrar nas lutas pel mnpóli d pder, entre as quais pssuem uma dimensã capital as que têm pr finalidade a definiçã da frma legítima d pder

14 Referências Bibligráficas BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Secretaria de Desenvlviment Territrial. Orientações e Reflexões para a Cnstituiçã e Funcinament ds Clegiads Territriais. Brasília: SDT/MDA, BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Secretaria de Desenvlviment Territrial. Referências para a Gestã Scial ds Territóris Rurais Guia para Organizaçã Scial. SDT/MDA, BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Secretaria de Desenvlviment Territrial. Série Dcuments Institucinais n.2. SDT/MDA, mai BOURDIEU, Pierre. O Pder Simbólic. Ri de Janeir: Bertrand Brasil, ª ed. DIAS, M. M. Gestã Scial, Participaçã Plítica, Cnselhs e Desenvlviment Deliberativ. Viçsa: UFV, Text de api didátic à disciplina ERU 607 COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. Ata de Reuniã, 5. Brasília: CONDRAF/MDA, DAGNINO, Evelina (rg.). Sciedade Civil e Espaçs Públics n Brasil. Ri de Janeir: Paz e Terra, DIAS, Marcel Mina & FAVARETO, Arilsn. Retrat preliminar ds clegiads territriais n Brasil. Brasília, DOWBOR, Ladislau. Gestã scial e transfrmaçã da sciedade Dispnível na Internet via ESCOBAR, Artur. La Invención del Terceir Mund: cnstrución y descnstrución del desarrll. Grup Editra Hrma, ELIAS, Nrbet. A sciedade ds Indivídus. Organizad pr Michael Schrter; traduçã Vera Ribeir. Ri de Janeir: Jrge Zahar, ed JARA, Carls Juli. A Sustentabilidade d Desenvlviment Lcal. Brasília: IICA: Recife: Secretaria da Planejament d estad de Pernambuc. SEPLAN, As dimensões Intangíveis d Desenvlviment Sustentável. IICA: Brasília, LOZARES, Carls. La teria de redes sciales. Dispnível em: MARQUES, Eduard (2006). Redes sciais e pder n Estad brasileir: aprendizads a partir das plíticas urbanas. Revista Brasileira de Ciências Sciais, vl.21, nº60, p NAVARRO, Zander. Desenvlviment rural n Brasil: s limites d passad e s caminhs d futur. Dispnível na Internet via ttp:// SILVA & MARQUES (2004). Demcratizaçã e plíticas públicas de desenvlviment rural. IN: SCHNEIDER, Sérgi, SILVA, Marcel Kunrath. MARQUES, Paul Eduard Mruzzi (rg.). Plíticas Públicas e participaçã Scial n Brasil Rural. Prt alegre: Editra da UFRGS,

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