Movimento Software Livre: tecnologia e produção colaborativa.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Mviment Sftware Livre: tecnlgia e prduçã clabrativa. Fabiane Baran Cárgan. Cita: Fabiane Baran Cárgan (2009). Mviment Sftware Livre: tecnlgia e prduçã clabrativa. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Mviment Sftware Livre: tecnlgia e prduçã clabrativa Fabiane Baran Cárgan Universidade Federal d Paraná fabisciais@yah.cm.br Mviment Sftware Livre: tecnlgia e prduçã clabrativa A infrmaçã e cnheciment sã elements que cmpõe a reflexã acerca da atual cnfiguraçã scial cuja realidade mstra-se cada vez mais redimensinada, transfrmand a cmunicaçã de signs e as nções de temp e espaç, um cntext permead pr discussões referentes a camp das Tecnlgias da Infrmaçã e da Cmunicaçã (TIC), principalmente cm relaçã à aplicaçã, utilizaçã e prduçã scial da tecnlgia. Neste cenári pdems destacar a atuaçã d Mviment Sftware Livre, um mviment mundial que se cnstitui em trn das questões que envlvem desenvlviment de sftwares de cmputadres e que questina a aprpriaçã privada da infrmaçã e d cnheciment. Este artig faz uma breve análise d Mviment Sftware Livre a partir de sua relaçã entre a infrmática, enquant element tecnlógic, e a cnfiguraçã d ativism u açã cletiva, buscand uma reflexã acerca das implicações de um mviment tecnlógic para âmbit sócicultural. Neste sentid, indagams acerca da abrangência ds ideais e valres d mviment para além das TIC destacand cntext brasileir assim cm refletims sbre desenvlviment e a utilizaçã da tecnlgia na sciedade cntemprânea 1. 1 Ressaltams que as cnsiderações a seguir integram a pesquisa em andament para dissertaçã de mestrad d Prgrama de Pós-Graduaçã em Scilgia d Departament de Ciências Sciais da Universidade Federal d Paraná, sb rientaçã da Prfª. Drª. Maria Tarcisa Silva Bega. A referida dissertaçã versa sbre tema das ações cletivas e ds mviments sciais n cntext históric atual, permead pr discussões acerca das TIC n que se refere à aplicaçã, utilizaçã e prduçã scial da tecnlgia, levand a sublinhar questões cm sciabilidade e cnstruçã de identidade

3 TECNOLOGIAS DIGITAIS E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES A Mdernidade, cm seus elements de racinalizaçã, desenvlviment e industrializaçã, caracterizu um períd em que técnica e ciência fram inseridas cm frças prdutivas, cntribuind para a emergência d md de prduçã capitalista na sciedade cidental. Embarcand sistema ecnômic, md de prduçã capitalista desenvlveu um mecanism de regras que permitiram cresciment da prdutividade d trabalh em lng praz, fazend cm que as tecnlgias fssem institucinalizadas. Neste mment, a valrizaçã da ciência e da técnica permitiu a pesquisa industrial em grande escala, e Estad passa a favrecer prgress técnic e científic. (HABERMAS, 1980). Da mesma maneira, desenvlviment da infrmática, impulsinad inicialmente pel Estad, também fi inserid n mercad prdutiv. Entretant, as invações da infrmática só fram pssíveis devid a cmpartilhament d cnheciment técnic, mas lg fram patenteadas e aprpriadas pela indústria, cm n cas ds sftwares de cmputadres. (BARAN, 2006). De acrd cm Castells (2001), td md de desenvlviment de uma sciedade se define a partir d element fundamental à prmçã da prdutividade n prcess de prduçã. Se n md de desenvlviment industrial fi cndutr da prdutividade residia na intrduçã de nvas fntes de energia e na capacidade de descentralizaçã d seu us a lng ds prcesss prdutivs, hje, na sciedade da infrmaçã, a fnte de prdutividade se encntra nas tecnlgias de geraçã de cnheciments, de prcessament da infrmaçã e de cmunicaçã de símbls. Este md de desenvlviment pde ser caracterizad pela interaçã entre s cnheciments tecnlógics e a própria aplicaçã da tecnlgia, cuj fim presta-se a melhrar a geraçã ds cnheciments e a prduçã de infrmações. Uma das ferramentas essenciais d atual md de desenvlviment é cmputadr, devid à sua capacidade de prcessar infrmações numa velcidade muit superir à d ser human 2. Cnfrme apnta Guesser (2006), desde surgiment ds cmputadres (meads da década de 1940), cada vez mais s setres da sciedade têm-se utilizad desta tecnlgia, principalmente devid à pssibilidade de prcessar infrmações de maneira rápida e cm baix cust. Capaz de auxiliar um cnjunt de atividades humanas, desde cntrle dméstic até gerenciament em grandes multinacinais, micrcmputadr (u cmputadres pessais) representu uma 2 Sbre as definições técnicas e desenvlviment ds cmputadres ver Guesser (2006) e Lévy (2003)

4 mudança expressiva na velcidade de prcessament e nas rcas de infrmações em níveis glbais. De acrd cm autr este nã é paradigma que caracteriza as sciedades, pis muits países estã distantes desta realidade, entretant, pdems caracterizar um mdel hegemônic que exerce grande pder de influência nas sciedades cidentais desenvlvidas. É neste cntext que destacams a atuaçã d Mviment Sftware Livre em trn das questões imbricadas n desenvlviment de sftwares de cmputadres e sua interrgaçã acerca da aprpriaçã privada da infrmaçã e d cnheciment. Em linhas gerais, sftware u prgrama de um cmputadr é cmpst pela parte matemática que rdena s cmands necessáris para seu funcinament, é criad através da utilizaçã de uma linguagem de prgramaçã, cuj text escrit é chamad códig-fnte a partir d códigfnte pde-se cmpreender cm prgrama fi realizad e quais as atividades que ele pde desenvlver. O sftware denminad prprietári é sftware que pssui códig-fnte fechad e registrad, em que se cbra direit de prpriedade intelectual: cpyright. Dependend da legislaçã d país, abrir, alterar u divulgar códig-fnte é cnsiderad crime e é passível de sançã judicial a delatr, send assim a prática de duplicaçã de prgramas deve ser realizada mediante pagament sbre direit autral: ryalties. Desta maneira, indivídu que desenvlve este sftware para uma empresa, u seja, funcinári, fica pribid de utilizar sua criaçã para utr fim e seu trabalh é cndicinad as limites da empresa que cntratu. O direit de prpriedade é inteiramente da empresa, send que prdut de criaçã e cmpetência d desenvlvedr nã lhes pertence. Para além, s usuáris deste sftware nã pdem mdificar e redistribuir prgrama, tã puc aperfeiçá-l de acrd cm suas necessidades. Diferentemente d prprietári, sftware denminad livre (u pen surce) é sftware que pssui códig-fnte abert, cmpartilhament e a alteraçã d códig-fnte sã garantids, bem cm sua distribuiçã, duplicaçã e us. Assim, devid à dispnibilizaçã d códig-fnte, desenvlviment em sftware livre atribui liberdade as usuáris de executar s prgramas em qualquer prpósit, que englba estud d funcinament, a adaptaçã às necessidades específicas e a redistribuiçã de cópias 3. 3 Sbre as diferenças ds mdels de desenvlviment de sftwares ver Guesser (2006), Hexsel (2002) e Silveira (2004)

5 A disseminaçã d sftware livre crreu cncmitantemente a surgiment ds primeirs micrcmputadres pessais, prém ganhu impuls cm iníci d prjet GNU em 1984, cuj bjetiv cnsistia em perar um cmputadr cm tds s sftwares livres. O prgramadr Linus Tlvard cncluiu a primeira versã d que vei a ser sistema peracinal denminad Linux que desde entã passa diariamente pr inúmeras refrmulações através da cntribuiçã de prgramadres e desenvlvedres de várias partes d mund. Estas cntribuições e refrmulações sã realizadas principalmente pr mei da internet, em cletivs virtuais e em sítis específics. Richard Stallman, um ds precursres d prjet GNU, fundu em 1984 a FREE SOFTWARE FOUNDATION (FSF) 4 que apnta as quatr características fundamentais que qualificam um sftware cm livre: A liberdade de executar prgrama, para qualquer prpósit (liberdade númer 0); A liberdade de estudar cm prgrama funcina, e adaptá-l para as suas necessidades (liberdade númer 1). Acess a códig-fnte é um pré-requisit para esta liberdade; A liberdade de redistribuir cópias de md que vcê pssa ajudar a seu próxim (liberdade númer 2); A liberdade de aperfeiçar prgrama, e liberar s seus aperfeiçaments, de md que tda a cmunidade se beneficie (liberdade númer 3). Acess a códig-fnte é um pré-requisit para esta liberdade 5. Na medida em que s autres dispnibilizam um prgrama, esclhem grau de liberdade cm que mdificações e redistribuições pdem ser efetuadas. Estas práticas geralmente sã pribidas pela legislaçã internacinal cpyright, que impede alterações e cópias sem a autrizaçã ds autres. Assim, as licenças d sftware livre utilizam a legislaçã de cpyright para impedir utilizaçã nãautrizada, mas definem explicitamente as cndições através das quais as cópias, mdificações e redistribuições pdem ser efetuadas, garantind as liberdades de mdificar e redistribuir sftware assim licenciad: esta versã é denminada cpyleft 6. 4 Uma rganizaçã sem fins lucrativs dedicada à eliminaçã das restrições de utilizaçã, estud, cópia, mdificaçã e redistribuiçã de prgramas de cmputadr. A FSF também prmve desenvlviment e utilizaçã de sftware livre. 5 Dispnível em < Acess em: 20 abr Existem váris estils de licenças para a distribuiçã de um sftware livre, elas se diferenciam pel grau de liberdade cncedid a usuári. Dentre as principais licenças, destaca-se a Licença Pública Geral GNU (u GPL), que acmpanha as distribuições d prjet GNU, incluind Linux, e váris utrs prgramas. Sua frmulaçã impede de fat que sftware seja integrad a um sftware prprietári. Um estud mais detalhad pde ser bservad em Hexsel (2002)

6 PRODUÇÃO COLABORATIVA NAS TIC A partir da década de 1980 um mviment mundial vai se cnstituind em trn das questões que envlvem sftware livre. Este mviment é cnhecid hje cm Mviment Sftware Livre, expressã de autdenminaçã pr seus integrantes, uma rganizaçã civil, nã-gvernamental, que se envlve na divulgaçã d mdel de desenvlviment em sftware livre, a mesm temp em que atua em prl ds ideais de acess a cnheciment, cmpartilhament da infrmaçã e prduçã clabrativa, cm fatres essenciais para desenvlviment da tecnlgia e cresciment individual. De acrd cm Lima (et al, 2007, s/p), a cperaçã e a clabraçã surgem cm cndiçã e prdut das frmas atuais de prduçã ecnômica, as frmas clabrativas de prduçã parecem cnter em si um gigantesc ptencial de rganizaçã de frmas de vida, de trabalh e de linguagem diferentes da mdernidade industrial. O md de desenvlviment infrmacinal d capitalism prvca mudanças expressivas nas relações entre as tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã cm as frmas de rganizaçã scial e de prduçã ecnômica. Neste sentid, Grz (2005) apresenta que td trabalh na atual ecnmia, tant na prduçã industrial quant n setr de serviçs, cntém um element de saber de imprtância crescente. As tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã acabam pr re-valrizar frmas de saber prvindas d ctidian, ist é, que cnstituem a cultura d ctidian, quais sejam: saber da experiência; discerniment; a capacidade de cperaçã, aut-rganizaçã e cmunicaçã. Assim, autr afirma que md de us d saber realizad pels empregads nã pde ser ditad nem predeterminad, send que tda prduçã se assemelha a uma prestaçã de serviçs. Cntud, s fatres que determinam a criaçã de valr nã sã mais temp de trabalh, mas cmpnente cmprtamental e a mtivaçã. Prtant, as TIC ptencializam as nvas relações sciais e de prduçã. Pdems entã bservar que desenvlviment de sftware livre é realizad numa dinâmica particular de prduçã, que cmprta regras específicas em relaçã as meis de cmunicaçã. Grz (2005) se refere a desenvlviment de sftware livre apntand que a mair criatividade humana pssível é btida quand pde desenvlver seu saber e sua capacidade de md livre e cperativ, isents da brigaçã de tirar prveit e de disputa cm a cncrrência. Deste md, saber aparece cm - 5 -

7 atividade scial que cnstrói relações cmunicativas, e nã mais cm um saber bjetivad cmpst de cnheciments e infrmações. De fat, s prgramas de cmputadr sã a mesm temp meis de criaçã de redes e meis de transmissã, de cmunicaçã, de partilha, de trca e de prduçã. O pder de cmand d capital nã é mais, de agra em diante, inscrit na e garantid pela materialidade e prpriedade privada de um ds principais meis de prduçã e de trca. O prgrama de cmputadr nã smente se presta à aprpriaçã cletiva, à partilha e à dispnibilidade gratuita para tds, mas ele quase as reivindica, pis que assim sua eficácia e sua utilidade se encntram aumentadas. A cmunidade virtual, virtualmente universal, ds usuáris-prdutres de prgramas de cmputadr e de redes livres, instaura relações sciais que esbçam uma negaçã prática das relações sciais capitalistas. (GORZ, 2005, p. 66) Nã bstante, as ptências ecnômicas agem (u mesm reagem) frente à nva cnfiguraçã das relações de prduçã, nde cnheciment se identifica cm a prduçã. Sbre esta questã, Hardt e Negri (apud LIMA, et al, 2007), afirmam que nã é de se surpreender que as ptências ecnômicas apliquem suas marcas de prpriedade às manifestações d cnheciment, assim cm submetam a prduçã d cnheciment e da infrmaçã às regras de maximizaçã e acumulaçã privada das riquezas. Deste md s autres afirmam que estams diante de uma situaçã ecnômica, na qual a riqueza está send aprpriada a partir de patentes e cpyright, uma vez que tais ações pdem restringir a partilha e livre us de infrmações que sã necessárias tant para desenvlviment ecnômic e para a invaçã científica e tecnlógica quant para a diversidade cultural. Sbre as licenças utilizadas pel sftware livre é imprtante destacar: N cntext clabrativ, a prpriedade intelectual de quaisquer ds prduts intermediáris impede a cntinuidade d prcess criadr, e nã apenas a sua aprpriaçã universal pr usuáris. As licenças criativas de us, cópia e disseminaçã de infrmaçã crrespndem à demarcaçã da autria (direit mral), mas nã reprduzem a frma de caixa preta das mercadrias capitalistas. As licenças criativas cnvidam à participaçã n prcess, e nã à mera esclha entre prduts n mercad de infrmações e de bens culturais (LIMA, et al, 2007, s/p)

8 O SOFTWARE LIVRE NO BRASIL Desde s últims ans há um cresciment significativ de desenvlviment em sftware livre nas empresas de sftwares, assim cm utrs setres da sciedade estã migrand seus sistemas para este tip (GUESSER, 2006). N entant, sã ns cletivs da internet que verificams a abrangência de desenvlvedres e usuáris de sftware livre. Os cletivs relacinads a sftware livre sã caracterizads pela clabraçã em rede de desenvlvedres, cuj mdel de desenvlviment se difere significativamente das práticas estabelecidas pel desenvlviment de sftware prprietári, cnstituind uma enrme cmunidade. De acrd cm a SOFTEX 7 (2005), perfil ds atres envlvids cm sftware livre fi se mdificand a lng ds ans em td cenári mundial 8. Se n iníci s utilizadres d sftware livre eram, de uma maneira geral, s hackers, u desenvlvedres instigads na descberta d códig-fnte, hje sã s mais diferentes desenvlvedres individuais, empresas e usuáris que fazem us deste tip de tecnlgia 9. N cas d Brasil, bservams que mviment pel sftware livre é expressiv, presente em váris estads d país 10. De acrd cm Guesser (2006), mviment brasileir pel sftware livre é difus e nã pssui uma hierarquia fixa, mas s integrantes estã ligads pr uma prpsta unificadra: desenvlviment, difusã e prmçã da tecnlgia d sftware livre. Segund a SOFTEX (2005), as mtivações pel envlviment cm sftware livre, entre desenvlvedres e 7 Assciaçã para Prmçã da Excelência d Sftware Brasileir. 8 Esta pesquisa fi a primeira (e talvez a única até mment) que permitiu traçar um perfil ds desenvlvedres e usuáris brasileirs, bem cm cnseguiu situar Brasil diante d cntext glbal d sftware livre. 9 Cnfrme as categrias analíticas levantadas pela SOFTEX (2005), pdems bservar dis grups principais de atres envlvids cm sftware livre. O primeir diz respeit as desenvlvedres, que sã s desenvlvedres individuais (técnics prgramadres, administradres de rede, engenheirs de sftware, analistas de sistemas, que pdem u nã serem funcináris de empresas que utilizam sftware livre) e as empresas desenvlvedras (as que atuam cm sftware livre em atividades de desenvlviment, administraçã, suprte, treinament e capacitaçã). O segund está relacinad as usuáris, que sã s usuáris individuais (desde s usuáris finais que trabalham em empresas e instituições até s usuáris dméstics) e s usuáris crprativs (as empresas e instituições usuárias). Cntud, existem utrs atres que cnstituem um mviment pela prmçã deste mdel de desenvlviment, cm educadres, artistas, estudantes, ONG s, gverns, etc. 10 Dentre s cletivs pdems destacar: Prjet Sftware Livre Brasil (PSL-Brasil), a Assciaçã Sftware Livre.rg (ASL), BR-Linux, Viva Linux (VOL). Muitas vezes s cletivs brasileirs prmvem encntrs presenciais nde existe a pssibilidade de debate em trn d sftware livre em grande alcance, cm cas d Fórum Internacinal Sftware Livre (FISL)

9 usuáris d Brasil, englbam quatr dimensões: técnica, ecnômica, capacitaçã e idelógica. Nã há um padrã de mtivações que pssa representar tds s atres envlvids, pis sã hetergênes e scilam entre razões de rdem técnica, ecnômic-financeira, capacitaçã e idelógica 11. O Mviment Sftware Livre tem grande influência ns prcesss decisóris n Brasil, principalmente devid às repercussões d seu prjet n âmbit estatal a partir da frmulaçã de plíticas específicas n camp das TIC. Em 2003 sftware livre adquiriu destaque na mvimentaçã plítica d país cm a psse d Gvern Lula. O entã presidente instituiu 8 Cmitês Técnics, n âmbit d Cmitê Executiv d Gvern Eletrônic 12, cm bjetiv de crdenar e articular planejament e a implementaçã de sftware livre, inclusã digital e integraçã de sistemas, dentre utras questões relacinadas 13. O gvern criu Institut Nacinal de Tecnlgia da Infrmaçã (ITI) 14 autarquia vinculada à Casa Civil da Presidência da República que integra Cmitê Executiv de Gvern Eletrônic, nde crdena Cmitê Técnic I- Implementaçã d Sftware Livre: [...] Cmpete ainda a ITI estimular e articular prjets de pesquisa científica e de desenvlviment tecnlógic vltads à ampliaçã da cidadania digital. Neste vetr, ITI tem cm sua principal linha de açã a ppularizaçã da certificaçã digital e a inclusã digital, atuand sbre questões cm sistemas criptgráfics, sftware livre, hardware cmpatíveis cm padrões aberts e universais, cnvergência digital de mídias, entre utras. 15 Dentr das ações gvernamentais, talvez sftware livre ganhe mais destaque ns prjets de inclusã digital. Uma das diretrizes deste cmitê é a utilizaçã preferencial de sftware livre. É pssível perceber dentre as publicações ds cletivs relacinads a sftware livre, bem cm ns 11 Segund a SOFTEX (2005), de um md geral, s desenvlvedres apntam razões de natureza técnica e idelógica cm seus principais mtres, mas também apresentam de maneira significativa razões de capacitaçã. Já entre s usuáris, as mtivações de capacitaçã, ecnômicas e idelógicas encntram-se mais u mens misturadas. 12 Decret de 29/10/2003. Dispnível em: < Acess em 26 abr Dispnível em < Acess em 26. abr Decret de 01/01/2003. Dispnível em < Acess em: 26 abr Dispnível em < Acess em: 26 abr

10 materiais divulgads ns meis de cmunicaçã de massa, que s autres fazem uma frte relaçã entre sftware livre e inclusã digital 16. Cntud, atual gvern estabeleceu plíticas de incentiv a us de sftware livre n âmbit estatal, que acaba pr incentivar própri mdel de desenvlviment de sftware e pssibilita que debate em trn desta questã adquira mair visibilidade perante a sciedade civil. CONSIDERAÇÕES FINAIS Cnfrme apnta Lévy (2003), analisar s fenômens tecnlógics significa partir de uma perspectiva que englba a parte material e artificial ds fenômens humans, u ainda, a tecnlgia cm prdut de uma sciedade e de uma cultura. Deste md, as técnicas carregam cnsig prjets, esquemas imagináris, implicações sciais e culturais muit variads. Sua presença e a maneira de utilizaçã em lugar e épca determinads estabelecem relações de frça sempre diferente entre s seres humans. Nã há cm falar ds efeits sóci-culturais u d sentid da técnica em geral, pis nã existe um sentid únic da técnica. A técnica é prduzida dentr de uma cultura, send que uma sciedade encntra-se cndicinada pr suas técnicas, e nã determinada. Uma determinada técnica é cndicinante u restritiva, abre u fecha as pssibilidades, e, principalmente, nã é neutra uma vez que depende d cntext em que está inserida, ds uss e pnts de vista. Neste sentid, também existe uma ambivalência e uma multiplicidade de significações e de prjets que envlvem as TIC. O desenvlviment das TIC é alimentad pels Estads em busca de ptência e pela supremacia militar, é uma das grandes questões de cmpetiçã ecnômica mundial entre as empresas de sftwares e ds cnjunts geplítics, mas, além diss, crrespnde as anseis de desenvlvedres e usuáris que buscam aumentar a autnmia ds indivídus e expandir suas capacidades cgnitivas. 16 Cnfrme apnta ex-presidente d ITI, Sérgi Amadeu da Silveira: A idéia é vincular a inclusã digital à pssibilidade de esclha d usuári e à realizaçã d debate sbre s sftwares prprietáris. Os plans de inclusã digital nã pdem ser prgramas de adesã cmpulsória a sftwares prprietáris. O pder públic e as entidades têm a brigaçã de infrmar que é sftware livre e assegurar a liberdade de esclha às pessas. D cntrári, a inclusã digital servirá cm um fatr a mais para a frmaçã de usuáris aprisinads a um grup empresarial glbal, treinads cm recurss públics (SILVEIRA, 2001, p. 39, Grifs d autr)

11 De um lad pdems perceber que, em princípi, Mviment Sftware Livre levanta um questinament acerca da prduçã e cmercializaçã da tecnlgia, vist que apresenta uma frma alternativa à histricamente estabelecida de cndições de prduçã de sftwares. Ist ns leva a delimitar um camp de relações muit específic, qual seja, ds atres envlvids cm desenvlviment de tecnlgia, u mesm de sftwares, cuj cnflit se situa n âmbit das TIC. Neste sentid, pderíams dizer que Mviment Sftware Livre acaba pr cnstituir uma espécie de mviment tecnlógic, cujas implicações se restringem a um camp determinad da sciedade. Entretant, de utr lad, Mviment Sftware Livre ns remete às questões de rdem plítica, ecnômica e cultural, na medida em que agrega uma multiplicidade de prblemáticas que clcam em debate questões cm: acess e cmpartilhament d cnheciment e da infrmaçã; nvas cnfigurações nas relações de prduçã e cnsum; cnstruçã cletiva d desenvlviment tecnlógic; utra lógica de mercad; cresciment individual. Ademais, neste mviment se inserem atuantes e simpatizantes das mais diversas esferas da sciedade, que ns leva a indagar acerca da abrangência ds ideais e valres, e, principalmente, da atuaçã d Mviment Sftware Livre para além das TIC. Prtant, uma vez que a tecnlgia é prduzida scialmente e dtada de sentids, recnhecems n Mviment Sftware Livre juntamente cm as questões que este clca em debate, uma dinâmica que transcende âmbit tecnlógic e revela implicações sóci-culturais mais amplas. É um mviment que se clca n enfrentament da prpriedade privada e, principalmente, reafirma que a técnica nã é neutra

12 Referências bibligráficas BARAN, Fabiane C. O Mviment Sftware Livre: bazar das tecnlgias da infrmaçã Trabalh de Cnclusã de Curs. (Graduaçã em Ciências Sciais) Universidade Federal d Paraná. Orientadr: Ana Luisa Fayet Sallas. CASTELLS, Manuel. A sciedade em rede. Sã Paul: Paz e Terra, GORZ, André. O imaterial: cnheciment, valr e capital. Sã Paul: Annablume, GUESSER, Adalt H. Sftware Livre & cntrvérsias tecncientíficas. Curitiba: Juruá, HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência enquant Idelgia. In: Os Pensadres. Sã Paul: Abril Cultural, HEXSEL, Rbert A. Prpstas de ações de gvern para incentivar us de Sftware Livre. Curitiba: Departament de Infrmática da UFPR, LÉVY, Pierre. Cibercultura. Sã Paul: Editra 34, LIMA, Clóvis R. M.; SANTINI, Rse M.; LISBOA, Armand M. Trabalh imaterial, prduçã clabrativa e ecnmia da dádiva na sciedade da infrmaçã. In: VIII Encntr Nacinal de Pesquisa em Ciência da Infrmaçã Salvadr: Anais d VIII ENANCIB, SILVEIRA, Sérgi A. Exclusã digital: a miséria na era da infrmaçã. Sã Paul: Editra Fundaçã Perseu Abram, SILVEIRA, Sérgi A. Sftware Livre: a luta pela liberdade d cnheciment. Sã Paul: Editra Fundaçã Perseu Abram, (Cleçã Brasil Urgente) SOFTEX. Impact d Sftware Livre e de Códig abert na Indústria de Sftware d Brasil. Campinas: Sftex, ENDEREÇOS ELETRÔNICOS Assciaçã para Prmçã da Excelência d Sftware Brasileir (SOFTEX)

13 Assciaçã SftwareLivre.rg (ASL) assciaca.sftwarelivre.rg BR-Linux Fórum Internacinal Sftware Livre (FISL) fisl.sftwarelivre.rg Free Sftware Fundatin (FSF) Institut Nacinal de Tecnlgia da Infrmaçã (ITI) Ministéri da Ciência e Tecnlgia (MCT) Prtal de Gvern Eletrônic d Brasil Prtal d Cmitê Técnic de Implementaçã de Sftware Livre n Gvern Federal Prjet Sftware Livre Brasil (PSL-Brasil) Viva Linux

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