Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 8)
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1 1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 8) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Oferta de transportes (1. o Parte) Conteúdo da parte 8 1 Introdução 2 Oferta de transporte 3 Função oferta 4 Importância do ônibus na oferta de transporte de passageiros
2 2 1 Introdução i) Conceito de oferta Em termos econômicos, oferta é a intenção de uma ou mais pessoas, físicas ou jurídicas, de colocarem alguma coisa a disposição de quem quer que seja, de forma gratuita ou não. ii) Relações entre a oferta, o lucro e a conquista de mercado Para uma empresa conquistar novos mercados é necessário que a empresa tome 3 (três) atitudes básicas, as quais são: a) Reduzir o lucro da empresa; b) Diminuir o preço do produto para aumentar o volume de vendas; e c) Aumentar a OFERTA do produto no mercado. 2 Oferta de transporte 2.1 Peculiaridades (ou particularidades) da OFERTA de serviços em transporte A OFERTA de serviços de transportes apresenta as seguintes peculiaridades: a) Diferente dos bens de consumo, onde a oferta depende apenas do preço; Em muitas situações, a OFERTA dos serviços de transporte depende principalmente da qualidade (Ex: pontualide, conforto, etc.). b) O serviço de transporte é altamente perecível, pois se o serviço de transporte não for aproveitado no momento e no local da OFERTA, então o serviço será perdido de imediato; Diferentemente, dos alimentos, vestuários, etc., que podem ser armazenados. c) As teorias da microeconomia não conseguem tratar do problema da OFERTA de transportes de maneira satisfatória. 2.2 Peculiaridades (ou particularidades) da OFERTA de infra-estrutura de transportes A OFERTA de infra-estrutura de transportes apresenta as seguintes peculiaridades: a) Em casos de rodovias, a OFERTA da via pode ser feita em etapas, por exemplo: estrada de terra (na primeira etapa da construção), estrada com cascalho (na etapa intermediária) e estrada asfaltada (na etapa final). b) Em casos de ferrovias, a OFERTA da via não pode ser em etapas é necessário que se construa totalmente a via antes de ser utilizada.
3 3 c) Os preços para a OFERTA de infra-estrutura de transportes são muitas vezes desconhecidos, pois não se pode garantir que o preço do orçamento da obra será o preço real da obra. d) Em 2 (duas) situações os preços para a OFERTA da infra-estrutura de transportes são bem conhecidos, as quais são: -> Nas rodovias, onde é cobrado o pedágio; e -> Nos terminais, onde é cobrada a taxa de embarque. 2.3 Elementos utilizados para definir a OFERTA de transportes Para definir uma OFERTA de transportes é necessário considerar os atributos (ou características) quantificáveis e não quantificáveis, em termos monetários, da oferta em questão (seja a oferta de ônibus, de metrô, etc.). Por exemplo: Para definir a OFERTA de transporte urbano tipo ônibus como: ótima, boa, regular, ruim ou péssima seria necessário considerar as características do transporte que está sendo OFERTADO; Características, tais como: a) Tempo de viagem no ônibus; b) Pontualidade do ônibus; c) Preço da passagem do ônibus; e d) Etc. OBS. Para definir a OFERTA de transporte em uma rota (ou linha) como ótima, boa, regular ou ruim, é necessário realizar entrevistas com os usuários do transporte (seja ônibus, metrô, automóvel, etc.). 2.4 Fatores que influenciam nas características da OFERTA de transporte As características de uma OFERTA de transporte (seja ônibus, metrô, avião, etc.) depende de 4 (quatro) fatores, os quais são: a) Tecnologia; b) Estratégia operacional; c) Exigências e restrições institucionais; e d) Comportamento do usuário. a) Influência da tecnologia na característica da OFERTA de transporte O custo operacional de um sistema de transporte depende da tecnologia usada; Portanto, a OFERTA de transporte pode ser mais cara ou mais barata conforme a tecnologia adotada, que pode ser ônibus, metrô, avião, etc. Por exemplo: Geralmente, a OFERTA de transporte que utiliza o avião como tecnologia de transporte, é uma OFERTA de transporte mais cara.
4 4 b) Influência da estratégia operacional na característica da OFERTA de transporte A estratégia operacional permite satisfazer a demanda máxima, no horário de pico, fornecendo mais ônibus neste horário. Portanto, a estratégia operacional pode proporcionar uma OFERTA de transporte com conforto, mesmo no horário de demanda máxima, pois evita que os passageiros viajem em pé. OBS. Outro aspecto da estratégia operacional é a escolha de rotas (ou linhas) em ruas ou em avenidas com pouco tráfego, para que o transporte OFERECIDO (Por exemplo: Ônibus) tenha viagens mais rápidas. c) Influência das exigências e restrições institucionais na característica da OFERTA de transporte O preço da tarifa de transporte está sujeito às exigências e restrições institucionais (Por exemplo: Os impostos); Assim sendo, a OFERTA de transporte (Por exemplo: Ônibus) pode se tornar mais cara ou mais barata em função das exigências e restrições institucionais. d) Influência do comportamento do usuário na característica da OFERTA de transporte Geralmente, os usuários de transporte escolhem as rotas, os modos e a velocidade da viagem; Portanto, o comportamento do usuário pode influenciar na OFERTA de transporte quanto ao modo, quanto à velocidade de transporte, etc. Por exemplo: Milhares de usuários preferem um transporte rápido quando viajam para a Europa; Portanto, para satisfazer aos usuários a OFERTA de transporte deverá ter alta velocidade, ou seja, o transporte ofertado deverá ser o avião. OBS. Como exemplo de modo de transporte tem-se: bicicleta, automóvel, ônibus, metrô, avião, etc. 2.5 Principais relações entre os fatores que influenciam na OFERTA de transporte A Figura 2.1 mostra um fluxograma indicando as principais relações entre os fatores que influenciam na oferta de transporte.
5 5 Figura Fluxograma indicando as principais relações entre os fatores que influenciam na oferta de transporte Aspectos relacionados ao fluxograma da Figura 2.1: i) Os fatores que influenciam diretamente o nível de serviço (ou fator 9) são: a) Custo do transporte ao usuário (fator 5); b) Comportamento do usuário (fator 6); e c) Desempenho tecnológico do transporte (fator 8). ii) O nível de serviço do transporte (fator 9) é o único fator que influencia diretamente na OFERTA de transporte (fator 10). iii) Exceto o fator 9 (nível de serviço), todos os demais fatores têm uma influência indireta na OFERTA de transporte (fator 10). 2.6 Definição do papel que o ofertante, o operador, o usuário e a regulamentação, desempenham na OFERTA de transporte A definição do papel que o ofertante, o operador, o usuário e a regulamentação, desempenham na OFERTA de transporte é abordado (ou considerado) como se segue:
6 6 i) Definição do papel (ou função) que o OFERTANTE desempenha na OFERTA de transporte OFERTANTE é a pessoa ou a entidade que OFERECE o serviço de transporte. OBS. Entidade é um grupo de pessoas que formam uma sociedade; Ou entidade é simplesmente um grupo de pessoas. Como exemplo de ofertante de transporte, tem-se: a) O departamento estadual de estradas e rodagem, cujo papel é: planejar, projetar, construir, gerenciar e conservar as rodovias do estado. b) A empresa que OFERECE os serviços de transporte, cujo papel é oferecer um serviço: seguro, pontual, confortável, etc. ii) Definição do papel que o OPERADOR desempenha na OFERTA de transporte Operador é a pessoa ou a entidade que trata da operação do sistema de transporte. Quanto a OFERTA de serviços de transporte, o OPERADOR exerce o seu papel (ou função) do seguinte modo: a) O OPERADOR toma decisões administrativas relacionadas ao serviço de transporte que está sendo OFERTADO (Por exemplo: Compra de combustível para os ônibus da empresa). b) O OPERADOR define as rotas e os horários do serviço de transporte que está sendo OFERTADO. c) Também é considerado um OPERADOR o indivíduo que conduz o veículo do serviço de transporte OFERTADO, ou seja, o motorista. OBS. O serviço de transporte que é OFERTADO pode ser transporte de passageiros e/ou carga. iii) Definição do papel (ou função) que o USUÁRIO desempenha na OFERTA de transporte Os usuários são as pessoas que tomam decisões sobre a viagem, por exemplo: o usuário escolhe: o modo de transporte, a rota da vigem, etc. O usuário tem um papel muito importante na OFERTA de transporte, pois os custos do serviço do transporte OFERTADO recaem sobre o usuário.
7 7 iv) Definição do papel (ou função) que a REGULAMENTAÇÃO desempenha na OFERTA de transporte A REGULAMENTAÇÃO (leis, normas ou regras) pode influenciar na OFERTA de transporte do seguinte modo: a) Modificando o horário da OFERTA do serviço de transporte. Por exemplo: pela nova lei municipal, os ônibus do transporte urbano devem operar até as 24 horas. b) Modificando o valor de um imposto cobrado à empresa, o qual recai sobre o valor da passagem do transporte OFERTADO. 3 Função oferta 3.1 Introdução ao estudo da função oferta i) O que é a função oferta? A função oferta pode ser compreendida como sendo a relação entre o tráfego e o custo da viagem. ii) Gráfico da função oferta Um gráfico típico (ou característico) da função oferta de transporte é apresentado na Figura 3.1. Observa-se na Figura 3.1 que quanto mais o volume de tráfego na rodovia aproxima-se do volume que corresponde à capacidade do sistema (ou da rodovia) maior será o custo monetário da viagem para usuário da rodovia. Figura Gráfico típico da função oferta de transporte
8 8 3.2 Oferta na ligação e oferta no sistema i) Diferentes tipos de função oferta de transporte A função oferta de transporte pode ser classificada de acordo com número de ligações que ela está associada; Assim sendo, tem-se: a) Função oferta de 1 (uma) ligação Função oferta de 1 (uma) ligação é a função oferta que está associada (ou relacionada) à, apenas, 1 (uma) ligação entre 2 (dois) pontos, que podem ser terminais, cidades, etc. b) Função oferta de múltiplas ligações Função oferta de múltiplas ligações é a função oferta que está associada (ou relacionada) à várias ligações entre pontos, que podem ser terminais, cidades, etc. ii) Aspectos da função oferta de 1 (uma) ligação A função oferta de 1 (uma) ligação entre 2 (dois) pontos é válida para, apenas, 1 (uma) tecnologia de transporte. Assim sendo, a função oferta de 1 (uma) ligação se relaciona somente à automóveis, ou somente à ônibus, etc. OBS. Os 2 (dois) pontos ligados a que a função oferta de 1 (uma) ligação se relaciona podem ser podem ser dois terminais, ou duas cidades, etc. A função oferta de 1 (uma) ligação entre 2 (dois) pontos considera os seguintes elementos: a) As características da OFERTA de transporte; Por exemplo: tempo de vigem, conforto, etc. b) A infra-estrutura de transporte; Por exemplo: Tipo de estrada existente na ligação dos 2 (dois) pontos considerados, a qual pode ser asfaltada ou de terra. c) O custo, ou valor desembolsando pelo usuário de transporte; e d) Etc. iii) Aspectos da função oferta de múltiplas ligações A função oferta de múltiplas ligações pode está associada ou relacionada a ligação de pontos (terminais, cidades, etc.) em série ou em paralelo. A seguir são exemplificados os sistemas de transporte em série e em paralelo relacionados à função oferta de múltiplas ligações.
9 9 a) Exemplo de sistema de transporte com ligações em SÉRIE A Figura 3.2 ilustra um sistema de transporte onde 2 (duas) ligações (ou vias) foram conectadas em série. Observa-se na Figura 3.2 que o sistema de transporte em série possui 3 (três) pontos conectados (Por exemplo: 3 cidades conectadas) por meio de 2 (duas) ligações. Figura Sistema de transporte onde 2 (duas) ligações foram conectadas em série b) Exemplo de sistema de transporte com ligações em PARALELO A Figura 3.3 ilustra um sistema de transporte com 3 (três) ligações (a, b, c), ou vias (a, b, c) conectadas em paralelo, as quais ligam 2 (dois) pontos (1 e 2), que podem ser cidades, ou terminais. Figura Sistema de transporte com 3 (três) ligações (a, b, c), ou vias (a, b, c) conectadas em paralelo, as quais ligam 2 (dois) pontos OBS. Os esquemas de cálculo do custo unitário para o usuário, com o uso da função oferta, quando se utiliza ligações em série e em paralelo são mostrados por Kawamoto (2004), na apostila Análise de Sistemas de Transporte.
10 Nível de serviço Aspectos relacionados ao nível de serviço O nível de serviço de transporte é um indicador da qualidade do serviço de transporte ofertado. O nível de serviço de transporte é estimado (ou avaliado) através da reação dos usuários; Por exemplo: O usuário pode considerar o nível de um serviço de transporte como: ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo. O nível de serviço é levado em conta quando se constrói a curva oferta de transporte Variáveis que determinam o NÍVEL DE SERVIÇO em transporte de passageiros As variáveis que determinam o nível de serviço em transporte de passageiros são as seguintes: i) A acessibilidade física; ii) A frequência de serviço; iii) A confiabilidade do serviço; iv) O conforto; v) O tempo de espera; vi) O tempo no interior do veículo; vii) A transferência; viii) O tempo total de viagem; ix) As amenidades (ou aspectos gerais) dos veículos, dos pontos de parada e das estações; x) A fluidez no movimento; e xi) A segurança. Assim sendo, as variáveis do nível de serviço serão discutidas na sequência que se segue: i) Acessibilidade física A acessibilidade física é uma medida que representa a facilidade de acesso ao transporte. Para o transporte público, a acessibilidade física pode ser medida em tempo de caminhada até a estação, ou até ao ponto de ônibus (ou metrô). No caso de automóvel, a acessibilidade pode ser definida como a facilidade de ir a outras regiões. Por exemplo: A acessibilidade com automóvel ao centro de São Paulo, no horário de pico, é muito demorada (ou ruim). OBS. Horário de pico = horário de tráfego máximo, ou demanda máxima.
11 11 ii) Frequência do serviço A frequência de serviço é o número de viagens redondas (ou completas) efetuadas pelo transporte na unidade de tempo. Quanto maior a frequência do serviço ofertado maior será o custo do transporte. Por exemplo: Se a frequência do ônibus, no ponto, passar de 1 (uma) vez por hora, para 2 (duas) vezes por hora; Então, os custos com o combustível será maior para a empresa. No caso de transporte individual (automóvel), a frequência é considerada infinita, pois o transporte individual sempre está disponível ao usuário. iii) Confiabilidade do serviço No caso de transporte de passageiros (Por exemplo: Ônibus), a confiabilidade pode ser entendida como sendo o cumprimento dos horários préfixados para cada ponto da linha. A falta de confiabilidade geralmente levam os usuários a anteciparem o horário da viagem para se prevenir contra o atraso do ônibus. iv) Conforto O conceito de conforto é amplo, e engloba tudo que se refere ao bem estar do usuário do transporte. Com relação ao transporte público, os elementos determinantes do conforto são: -> Disponibilidade de acentos; -> Espaçamento entre os acentos; -> Ventilação; -> Temperatura; -> Nível de aceleração e freadas (Geralmente, aceleração e freadas bruscas provocam desconforto); e -> Etc. Os operadores do sistema de transporte podem atuar para aumentar o conforto das viagens da seguinte forma: a) Instruindo os motoristas para evitarem acelerações e freadas bruscas; e b) Aumentando o número de veículos nas linhas para evitar a superlotação, ou evitar que passageiros viagem em pé. v) Tempo de espera (T W ) Tempo de espera corresponde ao intervalo de tempo em que o usuário chega no ponto e espera até a passagem do transporte (Por exemplo: Ônibus) no ponto.
12 12 Quanto maior a frequência de passagem do transporte público no ponto menor será o tempo de espera (T W ) do usuário. Pecknold et al. (1972) apresentaram as seguintes expressões para estimar o tempo de espera (T W ): e T W 0,5.I P ; para 0 I P 18,3 min (3.1) T W 5,5 0,2.I P ; para I P 18,3 min (3.2) em que: T W = tempo de espera (min); IP = intervalos entre as passagens sucessivas do transporte público no ponto (min). vii) Transferência Transferência é a mudança de um veículo para outro, sejam da mesma modalidade, ou sejam de modalidades diferentes. A transferência de um veículo para outro é indesejável pelas seguintes razões: a) A transferência prolonga a viagem; b) A transferência gera gastos adicionais (ou seja, gera a necessidade de mais uma passagem); c) A transferência causa desconforto (Por exemplo: Às vezes o usuário possui muitas bagagens, e fica difícil mudar de ônibus). Em cidades de aproximadamente habitantes, a transferência é pouco utilizada, pois as viagens são curtas (ou pequenas). À medida que aumenta o tamanho da cidade, cresce a necessidade de fazer uma ou mais transferências. Destaca-se que, onde existir sistema de transporte integrado, é possível fazer transferências sem custo adicional; Por exemplo: Goiânia-GO tem sistema integrado de ônibus. OBS. No sistema de transporte integrado, o usuário pega um ônibus até a estação; Então, na estação, o usuário pega o segundo ônibus para o seu destino, sem custo adicional para si. viii) Tempo total de viagem Tempo total de viagem é o intervalo de tempo decorrido entre a origem e o destino; Ou seja, o tempo total de viagem é o intervalo de tempo porta a porta.
13 13 O tempo total de viagem engloba os seguintes tempos: a) O tempo de caminhada até ao ponto de transporte público; b) O tempo de espera no ponto de transporte público; c) O tempo no interior do veículo; d) O tempo de transferência de um veículo para outro; e e) O tempo de caminhada do ponto até o destino. ix) Amenidades (ou aspectos gerais) dos veículos, dos pontos de parada e das estações Esta variável se relaciona a uma grande variedade de fatores, tais como: a) Ao asseio (limpeza ou higiene) dos veículos, das estações e dos pontos de parada; b) A facilidade de embarque; c) A facilidade de desembarque; d) A proteção contra chuva nos pontos e nas estações; e e) Etc. x) Fluidez no movimento A fluidez no movimento representa as viagens sem muitas interrupções; A fluidez do movimento é uma variável que se relaciona com muitos fatores, tais como: a) As dimensões da via Quanto mais larga a via maior será a fluidez do movimento; b) A qualidade das vias Quanto melhor o pavimento da via maior será a fluidez do movimento; c) Ao volume de tráfego Quanto menor o volume de tráfego na via maior será a fluidez do movimento; d) Ao nível de manutenção dos veículos Quanto melhor as condições dos veículos maior será a fluidez do movimento; e e) Etc. xi) Segurança A segurança é uma variável que é definida com base na probabilidade de ocorrer acidentes; Assim sendo, quanto menor a probabilidade de ocorrer acidentes maior será a segurança. A segurança pode ser melhorada atuando-se em várias frentes, tais como: a) Realizando manutenção preventiva dos veículos da frota; b) Fazendo manutenção das vias (Por exemplo: Tapando buracos); c) Fiscalizando e melhorando as condições da sinalização (Por exemplo: Adicionando novas placas de sinalização no sistema de transporte, e/ou pintando as placas já existentes); d) Evitando que os motoristas trabalhem muitas horas seguidas; e e) Etc.
14 Variáveis que determinam o nível de serviço e o custo no transporte de carga Ao contrário do transporte de passageiros, onde muitas vezes predominam os custos subjetivos, tais como: conforto, tempo de viagem, etc.; No transporte de carga predominam os custos monetários. As variáveis que determinam o nível de serviço e/ou custo no transporte de carga são as seguintes: i) A confiabilidade; ii) A frequência; iii) O tempo total de viagem; iv) O tempo e volume de armazenagem; v) A preservabilidade; vi) As perdas; vii) Os roubos; e viii) Etc. Assim sendo, as variáveis, que determinam o nível de serviço e o custo no transporte de carga, serão discutidas na sequência que se segue: i) Confiabilidade A confiabilidade é uma variável que está relacionada aos seguintes fatores: a) A capacidade de transportar a carga dentro do prazo ; e b) A capacidade de manter a integridade da carga transportada. ii) Frequência A frequência na entrega dos carregamentos permite a empresa de transporte diminuir os estoques de produtos; Assim sendo, a empresa pode evitar que o seu capital fique imobilizado em forma de estoques de produtos. O aumento da frequência na entrega de produtos perecíveis como carnes, verduras, etc., faz com que o produto perecível tenha menor tempo de estocagem o que contribui para melhorar a qualidade do produto. iii) Tempo total de viagem Geralmente, o tempo total de viagem do transporte de carga é dividido em duas partes, as quais são: a) Tempo de trânsito ou de viagem da carga; e b) Tempo nos terminais (para carregamento e descarregamento da carga).
15 15 como: Em algumas situações o tempo total de viagem é muito importante, tais a) Em entregas de cargas urgentes (Por exemplo: Carregamento de remédios para regiões com epidemias; Quanto mais cedo a carga de remédio chegar, na região da epidemia, mais vidas serão salvas). b) Em entregas de cargas perecíveis (Por exemplo: Verduras, iogurte, revistas, etc.); e c) Etc. iv) Tempo e volume de armazenagem A armazenagem de carga é necessária quando a produção de produtos está acima da capacidade de transporte; Assim sendo, podem surgir custos adicionais para transportadora, que é obrigada a alugar galpões para armazenar o excesso de produção. Portanto, são gerados custos adicionais para transportadora devido aos seguintes elementos: a) Ao volume de armazenagem; Quanto maior o volume de armazenagem, maior o gasto com galpões alugados. b) Ao tempo de armazenagem; Quanto maior o tempo de armazenagem dos produtos, maior será o gasto com alugueis de galpões. v) Preservabilidade A preservabilidade é uma variável importante relacionada à alguns tipos de mercadorias, tais como: a) Carnes; b) Verduras; c) Iogurtes; d) Sorvetes; e) Leite pasteurizado; e f) Etc. Esta variável se relaciona ao risco de deterioração da mercadoria, enquanto a mercadoria está em trânsito. A preservabilidade das mercadorias perecíveis é aumentada com o uso de caminhões frigoríficos, que preservam os alimentos; Contudo, o custo de transporte em caminhões frigoríficos é maior.
16 16 vi) Perdas A variável perdas deve ser considerada no estudo das cargas transportadas. As perdas de cargas estão associadas à varias causas, tais como: a) A desidratação dos produtos agrícolas (Por exemplo: A cana de açúcar perde 0,17% do seu peso por hora, após ter sido cortada). b) Aos animais roedores, que agem sobre o carregamento de grãos (milho, arroz, trigo, etc.) e sobre os derivados dos grãos (farinha, fubá, etc.). c) Ao stress dos animais (Por exemplo: os animais quando são transportados ficam assustados e desidratam consideravelmente, o que causa perda de peso nos animais). vii) Roubo A variável roubo também é uma variável relacionada ao transporte de carga. O roubo de carga pode ocorrer nos terminais, nos armazéns, ou com o veículo em trânsito. Geralmente, os custos relacionados ao roubo de carga recaem sobre os usuários do transporte de carga, pois são os usuários que pagam o seguro da carga transportada. 4 Importância do ônibus na oferta de transporte de passageiros O ônibus, ainda é a forma de transporte público de passageiros mais comum no mundo. Geralmente, o ônibus transporta entre 22 e 45 pessoas sentadas, e aproximadamente a mesma quantidade em pé. Recentemente, foram desenvolvidos veículos articulados (com duas partes) e biarticulados (com três partes). Apenas no ano de 2011, na cidade de São Paulo, foram transportados cerca de 2,9 bilhões de passageiros através de ônibus, o que corresponde a aproximadamente 7,94 milhões de passageiros transportados por dia, através de ônibus. A Tabela 4.1 mostra as frotas de ônibus urbanos em algumas capitais do Brasil. Portanto, a tabela é um indicativo que este meio de transporte é largamente utilizado, contudo a tendência é uma diminuição com a construção de linhas de metrô, caso as populações das cidades não varie consideravelmente.
17 17 Tabela Frotas de ônibus urbanos em algumas capitais do Brasil Cidade Ano em análise São Paulo 2012 Rio de Janeiro 2012 Frota de ônibus (veículos) Salvador Belo Horizonte Manaus 2012 Natal Referências Bibliográficas KAWAMOTO, E. Análise de sistemas de transporte. 2.ed. São Carlos - SP: Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, p. (Bibliografia Principal) VASCONCELLOS, E. A. A cidade, o transporte e o trânsito. São Paulo - SP: Prolivros Ltda., p. f=1&id=
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