METODOLOGIA DO PROJETO LÍBIA

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1 IV SEMINÁRIO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA Regulamentação e Perspectivas em CTT METODOLOGIA DO PROJETO LÍBIA Carlos Eduardo Osório Xavier Pesquisador ESALQ-LOG e UFSCar Piracicaba, 10 de abril,

2 OBJETIVOS DO LÍBIA Plano para minimização de custos de CTT: Avaliando investimentos viários que maximizem a redução de custos de transporte de cana Critério de classificação de atratividade econômica das áreas agrícolas para redução de custos de produção de cana 2

3 R$/t CUSTOS AGROINDUSTRIAIS DA CANA Dados médios do Centro-Sul na safra 2015/16 Milhões R$ por safra TONELADA DE CANA PROCESSADA USINA TÍPICA 3 Milhões toneladas/safra , ,48 33, , Agrícola Industrial Administrativo - Agrícola Industrial Administrativo Fonte: adaptado de PECEGE (2016) 3

4 ESTIMATIVAS DE CUSTOS LOGÍSTICOS NAS OPERAÇÕES ATIVIDADES DESCRIÇÃO USINA TÍPICA TON DE CANA PARTICIPAÇÃO CUSTOS R$ Milhões R$/t % Transporte cana interno (transporte) 28,6 9,53 7,3% Transporte cana interno (transbordo) 22,0 7,33 5,6% Transporte mudas de cana 2,5 0,82 0,6% Transporte insumos agrícolas 4,0 1,33 1,0% Transporte diesel 4,3 1,44 1,1% Transporte máquinas agrícolas 3,0 1,00 0,8% Transporte funcionários agrícolas 4,0 1,33 1,0% Transporte vinhaça 2,0 0,67 0,5% Transporte torta de filtro 0,5 0,15 0,1% Transporte funcionários industriais e adm 0,7 0,24 0,2% Estoque (c/armazen.) insumos e peças 2,3 0,78 0,6% Estoque (c/armazen.) açúcar e etanol 18,0 6,00 4,6% TOTAL 91,9 30,6 23,3% Fonte: adaptado de Banchi (2016), Bertapeli (2014), ESALQ-LOG (2016) e PECEGE (2015) 4

5 DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE ANÁLISE Área de Influência: - Dentro de raio de 20 km com centro nas 2 usinas do grupo - Total de ha 980 km de vias avaliados in loco por 5 pesquisadores ao longo de 3 semanas Tipo de Cana Área (ha) Produção (t) Parceria Fornecedor Total

6 DIAGNÓSTICO VIÁRIO Tipo de pavimento CASCALHO 3% Qualidade das vias 33% 4% 42% TERRA 33% Destaques mais frequentes nas vias avaliadas Observação ASFALTO 64% 95% Frequência Voçoroca 13% Mata-burro 12% Restrição de tráfego urbano 12% Difícil trafegabilidade 11% Pontos com acúmulo de água 10% 67% 54% ASFALTO TERRA CASCALHO BOA REGULAR RUIM 6

7 DIAGNÓSTICO VIÁRIO Orçamento anual de R$ 1,3 milhões/ano (valores 2016) para manutenção de estradas 4 trechos mais críticos demandavam 50% dos serviços de manutenção 7

8 DIAGNÓSTICO VIÁRIO 8

9 DIAGNÓSTICO VIÁRIO 9

10 Metodologia de custos de transporte de cana BASEADO NO PROJETO CUBA Caminhões rodo-trem com capacidade de carga líquida de 60 t Levantamento em campo de informações de custos, velocidades, distâncias e tempos Custos Variáveis Combustível Pneus Lubrificação Manutenção Custos Fixos Depreciação Custo de oportunidade Salários dos motoristas Salário dos mecânicos Seguro IPVA/Licenciamento 10

11 Custos de transporte de cana por pavimento Pavimento Velocidade (km/h) Consumo de combustível (km/l) Terra ruim 25 0,80 Terra boa 35 0,95 Asfalto 45 1,10 Pavimento Custo Fixo (R$/h) Custo Variável (R$/km) Custo (R$/t) Terra ruim 42,61 2,99 6,48 Terra boa 42,61 2,66 5,50 Asfalto 42,61 2,42 4,89 Premissas: raio=32 km, carga=60 t, tempo de carregamento =40 min. e descarregamento =30 min. Fonte: Aplicação do método aos dados disponibilizados pelas usinas 11

12 Estimativa dos fluxos de cana por via Fundamento lógico do modelo matemático Modelo de Fluxo de Custo Mínimo Função Objetivo: Mínimo custo de transporte Restrição: Todas as áreas devem ter sua produção transportada até a usina mais próxima Resultados O trecho com menor custo de transporte entre cada fazenda e usina é o escolhido para o fluxo de cana. 12

13 Estimativa dos fluxos de cana por via Fonte: Elaborado pelo Grupo ESALQ-LOG através do software Transcad 13

14 Curvas de custos de transporte Fonte: Elaborado pelo Grupo ESALQ-LOG (2010) 14

15 Plano de arrendamento Diferenças em relação ao modelo matemático anterior: 1) Os custos de transporte são substituídos por custos agronômicos 2) Cada área possui um limite de produção 3) Há uma restrição de capacidade de moagem das usinas Os custos agronômicos considerados são: Transporte (TR) Custo de colheita (CO) Preparo de solo (PS) Controle de Praga (CPra) Ganho com Fertirrigação (GFert) Ganho de produtividade em cana (GPro) Ganho de produtividade em teor de ATR (GATR) 15

16 Plano de expansão de arrendamento (com colheita) Mapa de resultados Usinas Noble # Cor Área agr. (mil ha) Usado (mil ha) 1 Azul ,2 2 Amarelo 147 7,4 3 Laranja 167 3,0 4 Vermelho 150 0,8 Fonte: Elaborado pelo Grupo ESALQ-LOG através do software Transcad 16

17 Cenário Ótimo Todas as áreas de interesse são arrendadas Fonte: Elaborado pelo Grupo ESALQ-LOG através do software Transcad 17

18 Cenário realista Considera-se 50% de taxa de sucesso no arrendamento das áreas de interesse Fonte: Elaborado pelo Grupo ESALQ-LOG através do software Transcad 18

19 Cenário de usado da terra Fonte: Elaborado pelo Grupo ESALQ-LOG através do software Transcad 19 17

20 PLANO VIÁRIO Resultados dos cenários Item Atual Previsões Área arrendada 57 mil ha Produção: 5,1 milhões t cana 94 mil ha Produção: 8,1 milhões t cana Raio Médio Custo de Transporte U1 33,3 km U1 20,1 km U2 20,3 km U2 32,3 km R$ 6,05 / t R$ 4,29 / t ( 29%) 20

21 CONSIDERAÇÕES FINAIS Metodologia desenvolvida está disponível para uso em novas pesquisas Uso para simulação do efeito das mudanças de regulamentação de transporte de cana nos custos de produção Oportunidades de avaliação do efeito da regulamentação na reorganização dos fluxos de transporte e mesmo, organização da produção

22 OBRIGADO! Carlos Eduardo O. Xavier 22

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