Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 11)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 11)"

Transcrição

1 1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 11) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Equilíbrio entre demanda e oferta (1 o Parte) Conteúdo da parte 11 1 Introdução 2 Teoria sobre o equilíbrio entre demanda e oferta 3 Equilíbrio em ligações isoladas

2 2 1 Introdução O equilíbrio entre demanda e oferta no sistema de transporte é importante, pois permite estimar: a) O fluxo de viagens que ocorrerá no sistema de transportes; b) O tempo de viagem entre cada par origem - destino; e c) O custo do transporte. O enfoque dado ao equilíbrio entre oferta e demanda (ou procura), na área de transportes, é análogo (semelhante) ao da análise econômica. Contudo, na área de transporte, o equilíbrio entre demanda e oferta não se obtém unicamente através do preço do produto ou do serviço. Pois, na área de transporte, no equilíbrio entre demanda e oferta além do preço é levado em conta o nível de serviço. OBS. O nível de serviço de um meio de transporte se relaciona à rapidez, conforto, pontualidade, etc., do meio de transporte. 2 Teoria sobre o equilíbrio entre demanda e oferta 2.1 Enfoque microeconômico de equilíbrio O equilíbrio entre oferta e demanda ocorre quando: a quantidade de produto produzido (ou ofertado) é igual à quantidade de produto demandada (ou procurada para consumo). A Figura 2.1 ilustra as curvas de oferta e de demanda para um dado produto do mercado, e também mostra o ponto de equilíbrio entre a oferta e a demanda. OBS. Demanda = procura por bens ou serviços para consumo pelos usuários. Observa-se, na Figura 2.1, que o equilíbrio entre a oferta e a demanda, para um produto no mercado, ocorre quando: a) O preço do produto em análise corresponde ao preço de equilíbrio P1; e b) A quantidade de produto ofertada ou (produzida) é igual a quantidade de produto demandada (ou procurada para consumo), que corresponde a quantidade Q1 (ou quantidade de equilíbrio). Se o preço do produto for P2, a quantidade de produto ofertada no mercado será Q2 e a quantidade de produto demandada será Q3, portanto haverá desequilíbrio.

3 3 Figura Curvas de oferta e de demanda para um dado produto do mercado; E também o ponto de equilíbrio entre a oferta e a demanda (P1, Q1) 2.2 O nível de serviço na análise de equilíbrio Importância do preço e do nível de serviço Sabe-se que tanto a oferta quanto a demanda por transporte depende dos seguintes elementos: a) Do preço do transporte; e b) Do nível de serviço do transporte Fatores que fazem aumentar o volume de tráfego nas vias O volume de tráfego nas vias tende a aumentar quando: a) Se reduz o custo do transporte para o usuário (Por exemplo: O preço da gasolina fica mais barato); e b) Se eleva o nível de serviço de transporte na via. Por exemplo: Se uma rodovia for duplicada, então o tempo de viagem entre duas cidades utilizando-se automóvel pode diminuir; Isso pode gerar um aumento no número de viagens de automóvel entre as duas cidades. Assim sendo, a melhoria da rodovia (ou a duplicação) melhorou o nível de serviço da rodovia diminuído o tempo de viagem, o que gerou aumento do volume de tráfego na rodovia. OBS. Tempo de viagem é uma variável do nível de serviço de transporte.

4 Análise de equilíbrio em transporte com base na microeconomia clássica i) Transformação das variáveis do nível de serviço em custo Para considerar O NÍVEL DE SERVIÇO em transporte, quando se realiza uma análise do equilíbrio entre oferta e demanda por transporte é necessário TRANSFORMAR as variáveis do NÍVEL DE SERVIÇO de transporte em forma de CUSTO SOBRE OS USÁRIOS de transporte. Por exemplo: a) Transformar o conforto em CUSTO gerado pelo conforto; b) Transformar a diminuição do tempo de viagem, em CUSTO gerado pela diminuição do tempo de viagem; e c) Etc. OBS(s): a) O conforto, o tempo de viagem, etc., são variáveis do nível de serviço de transporte; b) O custo pelo conforto pode ser aumentado com uso de ônibus mais confortáveis (Por exemplo: Com uso de ônibus com ar-condicionado); e c) O custo pela diminuição do tempo de viagem pode ser gerado pela inclusão (ou alocação) de ônibus mais potentes na linha (ou rota), os quais realizam as viagens mais rapidamente, contudo, gastam mais combustível. ii) Representação gráfica do equilíbrio entre oferta e demanda em transportes No caso de viagens de ônibus, o equilíbrio entre a oferta e a demanda em transportes ocorre, quando o número de viagens ofertadas pela empresa de ônibus é igual ao número de viagens que são demandadas (ou procuradas para compra) pelos usuários de ônibus. OBS. No caso anterior, 1 (uma) viagem de ônibus corresponde a 1 (uma) vaga no ônibus, que parte de uma origem para um destino. O equilíbrio entre a oferta e a demanda por transporte, com base na microeconomia, é ilustrado através dos gráficos da Figura 2.2. Figura Equilíbrio entre a oferta e a demanda por transporte, com base na microeconomia

5 Transformação da variável tempo de viagem do nível de serviço em CUSTO correspondente ao tempo de viagem A seguir são descritos os principais passos utilizados para transformar a variação do tempo de viagem em uma variação correspondente ao custo de viagem para o usuário. 1. o (primeiro) passo: Definir as curvas da demanda por transporte (Ex: Viagens de ônibus) antes e depois da variação do tempo de viagem. Por exemplo: Definir a curva da demanda para viagem de ônibus de 1 hora, e definir a curva da demanda para viagem de ônibus de 30 minutos. 2. o (segundo) passo: Definir a variação do custo de viagem, que é causada pela variação do tempo de viagem, para uma quantidade de usuários igual a D1. Sabe-se que uma variação de T no tempo de viagem causa um deslocamento vertical da curva da demanda, o que causa uma variação de Ct no custo da viagem para uma quantidade D1 de usuários. OBS. é a letra grega delta. 3. o (terceiro) passo: Finalmente, define-se o custo monetário correspondente a cada minuto reduzido no tempo de viagem, para uma quantidade D1 de usuários, o qual pode ser calculado pela seguinte equação: Ct C2 C1 CM (2.1) t t em que: CM = custo monetário correspondente a cada minuto reduzido no tempo de viagem, para uma quantidade D1 de usuários (R$/min); Ct = variação do custo da viagem causada pela variação t no tempo de viagem, para uma quantidade D1 de usuários (R$); C2 = custo do transporte ao usuário depois redução t no tempo de viagem, e quando a quantidade de usuários do transporte (Ex: ônibus) é D1; C1 = custo do transporte antes da redução do tempo de viagem, e quando a quantidade de usuários do transporte (Ex: ônibus) é D1; t = variação correspondente a redução no tempo de viagem. A Figura 2.3 mostra os principais elementos considerados na transformação da variação do tempo de viagem ( t) em custo correspondente de transporte ao usuário.

6 6 Figura Principais elementos considerados na transformação da variação do tempo de viagem ( t) em custo correspondente de transporte ao usuário OBS. Para transformar a variação de outras variáveis do nível de serviço em variação de custo monetário ao usuário, procede-se de forma similar a demonstrada anteriormente, onde a variação tempo de viagem foi transformada em custo monetário ao usuário Análise da oferta e da demanda por transportes considerando-se o tempo de viagem e o preço da viagem É possível analisar o comportamento da demanda e da oferta de transporte utilizando-se funções de 2 (duas) variáveis explicativas; Sendo que uma variável explicativa se relaciona ao nível de serviço (Ex: Tempo de viagem) e outra variável explicativa se relaciona ao preço da viagem. OBS. Variáveis explicativas do modelo são as variáveis cujo valor é conhecido, e que são usadas para determinar a variável reposta que á a incógnita (ou variável desconhecida) do modelo (ou função). A Figura 2.4 mostra 2 (duas) superfícies que se interceptam; Sendo que uma superfície se relaciona a oferta por transporte ( ), e outra superfície se relaciona a demanda por transporte ( ). Pode-se observar na Figura 2.4 que: a) O tempo de viagem e o preço da viagem são as variáveis explicativas da superfície de oferta ( ) e da superfície de demanda ( ); b) O ponto de intercessão entre as superfícies de oferta e de demanda corresponde a uma linha de equilíbrio entre a oferta e a demanda (ou procura); e c) Com base nas superfícies, o volume de viagens na via depende do tempo de viagem e do preço (ou custo) da viagem.

7 7 Figura Superfície de oferta ( ), superfície de demanda ( ) e linha de equilíbrio OBS. No ponto (V E, P E ) da linha de equilíbrio, tem-se que o volume de viagens ofertadas ou suportadas pela rodovia a um preço P E para o usuário é igual ao volume de viagens realizadas ou demandadas pelos usuários da rodovia. 3 Equilíbrio em ligações isoladas 3.1 Aspectos relacionados ao estudo de redes de transporte A maioria das pesquisas em redes de transportes foram desenvolvidas no EUA (Estados Unidos da América) e na Europa. A maioria dos métodos de análise de redes de transportes foram desenvolvidas originalmente (ou inicialmente) considerando a variável tempo de viagem. O uso da variável custo ao usuário nos métodos de análise de redes de transportes foi, na realidade, uma maneira encontrada para permitir o uso de mais de uma variável nos métodos de análise de redes de transporte. OBS. O custo ao usuário é uma variável, que pode se relacionar com diversas variáveis do nível de serviço de transporte, tais como: a) Variável tempo de viagem gasto pelo usuário de transporte; b) Variável conforto do transporte utilizado pelo usuário; c) Variável amenidade (ou limpeza do veículo); e d) Etc.

8 8 3.2 Alguns conceitos relacionados ao equilíbrio em ligações i) Demanda por transporte A demanda por transporte é uma quantidade de viagens demandada (procurada ou desejada) entre 2 (duas) áreas denominadas de zonas. OBS(s): a) Como exemplo de zonas tem-se cidades, bairros, terminais, etc. b) Demanda pode se relacionar ao número de viagens de automóveis, ou ao número de viagens de ônibus, ou etc. (*) No caso anterior, 1 (uma) viagem de ônibus corresponde a 1 (uma) vaga no ônibus, que parte de uma origem para um destino. ii) Nós e ligações (ou arcos) da rede de transporte As zonas de uma rede de transporte são conectadas por meio dos nós e das ligações (ou arcos). A Figura 3.1 ilustra os nós e as ligações de uma rede de transporte que conecta as zonas (ou cidades) A, B e C. Figura Nós e ligações de uma rede de transporte que conecta as zonas (ou cidades) A, B e C OBS. 1 (uma) ligação (ou arco) conecta ou liga 2 (dois) nós. segue: Existem 2 (dois) tipos de arcos (ou ligações), os quais são descritos como se a) Arcos direcionados, ou ligações direcionadas Arcos direcionados são arcos que permitem o fluxo de veículos em apenas um sentido de um nó para outro; Ou seja, fluxo de veículos no sentido só de ida, ou então fluxo de veículos no sentido só de volta.

9 9 b) Arcos não-direcionados, ou ligações não-direcionadas Arcos não-direcionados são arcos que permitem fluxo de veículos em ambos os sentidos de um nó para outro; O seja, o arco permite o fluxo de veículos de ida e de volta entre dois nós. iii) Centróide da zona Centróide da zona é o ponto onde começam as viagens de uma zona, ou terminam as viagens destinadas a uma zona (Por exemplo: Os terminais rodoviários das cidades são os centróides de zonas, que são as cidades). iv) Elementos relacionados com as ligações (ou arcos) ou rodovias No caso de redes rodoviárias, as ligações (ou rodovias) entre os nós são relacionadas aos seguintes elementos: a) ao tempo de viagem; b) aos custos de vigem; e c) etc. 3.3 Equilíbrio da oferta e demanda para pistas simples i) Características da análise em pista simples O tipo mais simples de ligação ocorre quando uma pista simples liga 2 (dois) pontos que podem ser relacionados à cidades, bairros, terminais, etc. No caso de 1 (uma) pista simples ligando 2 (dois) pontos, tem-se que os 2 (dois) pontos ligados pela pista simples são chamados centróides das zonas. A Figura 3.2 ilustra a curva da demanda (ou procura) e a curva da oferta, para o caso de 1 (uma) ligação com pista simples ligando 2 (dois) pontos, e considerando-se o tráfego em apenas 1 (um) sentido da ligação. Observa-se, na Figura 3.2, que existe um ponto de equilíbrio em que a demanda ou o volume de viagens de automóveis realizadas pelos os usuários, será igual ao volume de viagens de automóveis que pode ser ofertado ou suportado pela rodovia a um custo de viagem igual P E para o usuário; Tal equilíbrio ocorre quando: a) O custo (ou peço) da vigem de automóvel para o usuário é igual P E ; e b) O volume de viagens de automóveis na rodovia é igual à V E. OBS. O custo de viagem se relaciona com combustível, tempo de viagem, pedágio etc.

10 10 Figura Curvas da demanda (ou procura) e da oferta, para o caso de 1 (uma) ligação com pista simples ligando 2 (dois) pontos, e considerando-se o tráfego em apenas 1 (um) sentido da ligação OBS. Geralmente, a análise da demanda e da oferta em uma ligação simples entre 2 (dois) pontos é feita nos dois sentidos do tráfego; Ou seja, uma análise da demanda e oferta para cada faixa de trânsito da pista. ii) Efeito da modificação da pista em uma ligação simples entre dois pontos Quando ocorre uma modificação na pista de uma ligação simples entre 2 (dois) pontos, tal modificação pode ser facilmente incorporada na análise da demanda e da oferta de transporte. A Figura 3.3 mostra o caso de uma rodovia de pista simples entre dois pontos que recebeu melhoramento. Observa-se, na Figura 3.3, que com o melhoramento da pista (por exemplo: tapa-buracos) é gerada uma nova curva de oferta da via, onde a rodovia poderá oferecer ou suportar maiores volumes de viagens de automóvel a um custo de viagem menor para o usuário. Destaca-se, na Figura 3.3, que para rodovia melhorada, tem-se uma nova condição de equilíbrio entre demanda e oferta viagens de automóvel, onde o custo da viagem para o usuário da rodovia será menor a pesar do volume de viagens na rodovia ser maior.

11 11 Figura Equilíbrio entre demanda e oferta para o caso de uma rodovia de pista simples entre dois pontos, que recebeu melhoramento Referências Bibliográficas KAWAMOTO, E. Análise de sistemas de transporte. 2.ed. São Carlos - SP: Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, p.

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 12)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 12) 1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 12) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Equilíbrio entre demanda e oferta (2 o Parte) Conteúdo da parte 12 1 Equilíbrio em rede de transportes 2 1 Introdução

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 13)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 13) 1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 13) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Tarifação em transporte Conteúdo da parte 13 1 Introdução 2 Tarifação do ponto de vista do operador de transporte

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 5)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 5) 1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 5) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Custos de Transportes Conteúdo da parte 5 1 Introdução 2 Função produção 3 Função custo 4 Custos de uma empresa

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 9)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 9) 1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 9) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Oferta de transportes (2. o Parte) Conteúdo da parte 9 1 Relação entre os atributos (ou as características) do nível

Leia mais

(parte 6) Helio Marcos Fernandes Viana

(parte 6) Helio Marcos Fernandes Viana U Conteúdo 1 UNotas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 6) Helio Marcos Fernandes Viana da parte 6 Exercícios relacionados à elasticidade da demanda, à previsão da variação percentual da demanda,

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 8)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 8) 1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 8) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Oferta de transportes (1. o Parte) Conteúdo da parte 8 1 Introdução 2 Oferta de transporte 3 Função oferta 4 Importância

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PLANO DE ENSINO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina SISTEMAS DE TRANSPORTES Código Docente Helio Marcos Fernandes Viana Semestre 2013.1 Carga horária 40h 1 EMENTA Desenvolvimento e importância dos transportes,

Leia mais

UNotas de aulas de Sistemas de Transportes. (parte 7) Helio Marcos Fernandes Viana. Exemplos numéricos de aplicação do Modelo de Fratar

UNotas de aulas de Sistemas de Transportes. (parte 7) Helio Marcos Fernandes Viana. Exemplos numéricos de aplicação do Modelo de Fratar U Conteúdo UNotas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 7) Helio Marcos Fernandes Viana da parte 7 Exemplos numéricos de aplicação do Modelo de Fratar 2 Exemplo numérico de aplicação do Modelo de

Leia mais

DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. 1 a prova turma A

DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. 1 a prova turma A DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. 1 a prova turma A Roberto Guena de Oliveira 18 de maio de 2010 1. Os trabalhadores brasileiros e os chineses podem, cada um, produzir 5 automóveis ao ano.

Leia mais

Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9)

Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9) 1 Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9) Helio Marcos Fernandes iana Tema: Superlargura 1. o ) Calcular a superlargura a ser acrescentada no trecho curvo de uma pista de quatro

Leia mais

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES DEMANDA POR TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer as principais características da demanda por transportes Compreender como pode ser mensurada

Leia mais

Respondidos (parte 13)

Respondidos (parte 13) U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações

Leia mais

2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM

2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM 2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM As Forças de 4 Mercado: Oferta e Demanda Oferta e Demanda Oferta e demanda são os dois termos mais usados por economistas. Oferta e demanda são as forças

Leia mais

Introdução à Microeconomia. As forças de mercado: oferta e demanda. Danilo Igliori

Introdução à Microeconomia. As forças de mercado: oferta e demanda. Danilo Igliori Introdução à Microeconomia As forças de mercado: oferta e demanda Danilo Igliori (digliori@usp.br) As Forças de Mercado de Oferta e Demanda Oferta e demanda estão entre as palavras que os economistas utilizam

Leia mais

Job Setembro / 2015

Job Setembro / 2015 Job 50904 Setembro / Metodologia TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE DADOS: Entrevistas pessoais com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA: Município de São Paulo. UNIVERSO: Moradores de 6 anos ou mais de

Leia mais

Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4

Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Efeito de modificações no preço: Caso ocorram modificações no preço de determinada mercadoria

Leia mais

Funções de uma rodovia

Funções de uma rodovia 3. HIERARQUIA DAS RODOVIAS Funções de uma rodovia Função É o tipo de serviço que a via proporciona. É o desempenho da via para a finalidade do deslocamento. Mobilidade: atender à demanda do tráfego de

Leia mais

Job Setembro / 2015

Job Setembro / 2015 Job 50904 Setembro / 205 Metodologia TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE DADOS: Entrevistas pessoais com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA: Município de São Paulo. UNIVERSO: Moradores de 6 anos ou mais

Leia mais

CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO HCM HIGHWAY CAPACITY MANUAL Em 1920 começam a ser publicados os resultados dos primeiros estudos sobre capacidade. A primeira versão HCM, cujo organismo americano

Leia mais

O Básico sobre a Oferta e a Demanda. Anotações de Aula Professor Adriano Paranaiba 1

O Básico sobre a Oferta e a Demanda. Anotações de Aula Professor Adriano Paranaiba 1 O Básico sobre a Oferta e a Demanda Anotações de Aula Professor Adriano Paranaiba 1 Tópicos para Discussão Oferta e Demanda O Mecanismo de Mercado Deslocamentos na Oferta e na Demanda Elasticidades da

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 2 (tipo A): Eficiência dos vários modos no uso

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana Prof. Responsável: Rosário Macário

Leia mais

TEORIA ECONÔMICA I. Princípios de Microeconomia

TEORIA ECONÔMICA I. Princípios de Microeconomia TEORIA ECONÔMICA I Princípios de Microeconomia INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA A MICROECONOMIA é também conhecida como teoria dos preços, pois analisa a formação de preços no mercado. PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA

Leia mais

Definição de Pavimento e Funções

Definição de Pavimento e Funções UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Definição de Pavimento e Funções

Leia mais

MICROECONOMIA. Oferta e Demanda. Aula 04 pag 29. Professora Silmara 1

MICROECONOMIA. Oferta e Demanda. Aula 04 pag 29. Professora Silmara 1 MICROECONOMIA Oferta e Demanda Aula 04 pag 29 Professora Silmara 1 Oferta e Demanda São as duas palavras mais usadas por economistas São as forças que fazem os mercados funcionarem A microeconomia moderna

Leia mais

2 Funcionamento de Mercados em concorrência perfeita

2 Funcionamento de Mercados em concorrência perfeita 2 Funcionamento de Mercados em concorrência perfeita 2.1 Oferta e Demanda o funcionamento dos mercados concorrenciais Roberto Guena 19 de setembro de 2017 USP Lei da demanda Quantidade demandada de determinado

Leia mais

PROGRAD / COSEAC Ciências Econômicas Niterói - Gabarito

PROGRAD / COSEAC Ciências Econômicas Niterói - Gabarito Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Alfredo possui um automóvel bicombustível. Baseado no histórico de consumo do automóvel, Alfredo percebeu que o rendimento da gasolina (quilômetros

Leia mais

3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos.

3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. 3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. O modo de operação de um motor é resultado da combinação de diversos parâmetros de desempenho: a potência efetiva, kw e, o torque, Q e,

Leia mais

Faculdade de Tecnologia e Ciências Vitória da Conquista - BA

Faculdade de Tecnologia e Ciências Vitória da Conquista - BA 1 Faculdade de Tecnologia e Ciências Vitória da Conquista - BA Descrição de um exemplo numérico fictício de como se constrói um modelo matemático através do programa Excel 2010 Helio Marcos Fernandes Viana

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 2)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 2) 1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 2) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Análise de sistemas de transporte Conteúdo da parte 2 1 Introdução 2 Metodologia para análise de sistemas de transporte

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana Prof. Responsável: Rosário

Leia mais

PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA

PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA A Pesquisa de Mobilidade Urbana teve como objetivo levantar a opinião da população, para avaliar a situação da mobilidade urbana em Florianópolis, e dessa forma, auxiliar

Leia mais

Aula 20. Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck

Aula 20. Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 20 Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck Aula baseada

Leia mais

Sistema de preços. Prof. Regis Augusto Ely. Agosto de Revisão Novembro de Oferta e demanda. 1.1 Curva de demanda

Sistema de preços. Prof. Regis Augusto Ely. Agosto de Revisão Novembro de Oferta e demanda. 1.1 Curva de demanda Sistema de preços Prof. Regis Augusto Ely Agosto de 2011 - Revisão Novembro de 2012 1 Oferta e demanda 1.1 Curva de demanda A curva de demanda descreve a relação entre preço e quantidade demandada. Aumentando

Leia mais

Introdução à Microeconomia

Introdução à Microeconomia Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 6 PARTE I: O MERCADO COMPETITIVO BIBLIOGRAFIA DA PARTE I: Krugman & Wells, apêndice cap. 2 e caps. 3 a 6 Varian, caps. 1,15 BIBLIOGRAFIA DESTA AULA:

Leia mais

DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. 1 a prova turma B

DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. 1 a prova turma B DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. 1 a prova turma B Roberto Guena de Oliveira 18 de maio de 2010 1. Suponha que o governo queira aumentar sua arrecadação tributária e que, para esse fim,

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 7 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula Exercícios relacionados à construção da camada de base de pavimentos, ao cálculo de N, e ao cálculo do

Leia mais

AVENIDA TANCREDO NEVES

AVENIDA TANCREDO NEVES Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO A avenida Tancredo Neves é uma importante via coletora da cidade por ligar vários bairros periféricos, bem como o Aeroporto, a bairros mais centrais

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 14)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 14) 1 Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 14) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Traçado da linha freática de uma barragem de terra a partir do traçado da parábola de ozeny; E teoria da seção

Leia mais

Demanda individual e demanda de mercado Parte Demanda Individual 2. Efeito Renda e Efeito Substituição

Demanda individual e demanda de mercado Parte Demanda Individual 2. Efeito Renda e Efeito Substituição Demanda individual e demanda de mercado Parte 1 1. Demanda Individual 2. Efeito Renda e Efeito Substituição 1 Demanda Individual Efeitos de variações nos preços: A curva de demanda individual mostra a

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI 27 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Mobilidade urbana Avaliação do transporte público piora de 2011 a 2014 O percentual de brasileiros que avalia o transporte público como ótimo ou bom

Leia mais

Introdução à Cinemática

Introdução à Cinemática Introdução à Cinemática Física_1 EM Profa. Kelly Pascoalino Nesta aula: Conceitos fundamentais da cinemática; Deslocamento escalar; Velocidade média; Aceleração média. Conceitos fundamentais da cinemática

Leia mais

Demonstração Internacional da Plataforma de informações de tráfego e de trânsito

Demonstração Internacional da Plataforma de informações de tráfego e de trânsito Demonstração Internacional da Plataforma de informações de tráfego e de trânsito As grandes cidades e áreas metropolitanas encaram o aumento da demanda nos sistemas de transportes, especialmente nas regiões

Leia mais

Job Setembro / 2015

Job Setembro / 2015 Job 50904 Setembro / 205 Metodologia TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE DADOS: Entrevistas pessoais com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA: Município de São Paulo. UNIVERSO: Moradores de 6 anos ou mais

Leia mais

CIDADES PARA PESSOAS*

CIDADES PARA PESSOAS* CIDADES PARA PESSOAS* A Tecnologia Aeromovel permite implementar novos paradigmas no Sistema de Transporte Público e na forma de organização das cidades. * Título do livro de Jan Gehl, urbanista dinamarquês.

Leia mais

Esalq/USP Curso de Ciências dos Alimentos Les 144-Introdução à Economia Oferta, demanda e preços

Esalq/USP Curso de Ciências dos Alimentos Les 144-Introdução à Economia Oferta, demanda e preços Esalq/USP Curso de Ciências dos Alimentos Les 144-Introdução à Economia Oferta, demanda e preços Oferta A curva de oferta A curva de oferta mostra a quantidade de uma mercadoria que os produtores estão

Leia mais

Curso de Revisão e Exercícios

Curso de Revisão e Exercícios Curso de Revisão e Exercícios Concurso de Admissão à Carreira Diplomática MÓDULO 1 MICROECONOMIA Aula 1/6 Noções Básicas Curva de Possibilidades de Produção CPP A curva evidencia o objeto da economia:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES Disciplina: Logística e Distribuição ENG 09024 Prof. Fernando Dutra MICHEL ESTRUTURA

Leia mais

Conceitos Básicos. Prof. Regis Augusto Ely. Agosto de Revisão Novembro 2012

Conceitos Básicos. Prof. Regis Augusto Ely. Agosto de Revisão Novembro 2012 Conceitos Básicos Prof. Regis Augusto Ely Agosto de 2011 - Revisão Novembro 2012 1 Metodologia da ciência econômica Teoria: conjunto de idéias sobre a realidade (Ex: teoria macroeconômica). componentes

Leia mais

Modelo Oferta Agregada Demanda. Exercícios e Questões

Modelo Oferta Agregada Demanda. Exercícios e Questões Modelo Oferta Agregada Demanda Agregada (OA DA) Exercícios e Questões rof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br 1 Tópicos: Derivação da Curva de Demanda Agregada com uso do modelo IS

Leia mais

Dia Mundial sem Carro. Job Setembro / 2016

Dia Mundial sem Carro. Job Setembro / 2016 Dia Mundial sem Carro Job 60940 Setembro / 06 Metodologia TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE DADOS: Entrevistas pessoais com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA: Município de São Paulo. UNIVERSO: Moradores

Leia mais

Introdução à Microeconomia. Elasticidades. Danilo Igliori

Introdução à Microeconomia. Elasticidades. Danilo Igliori Introdução à Microeconomia Elasticidades Danilo Igliori (digliori@usp.br) Elasticidade (sensibilidade de resposta à mudança de uma variavel) Noção de elasticidade: Por exemplo, se a oferta aumentar, o

Leia mais

2 Funcionamento de Mercados em concorrência perfeita

2 Funcionamento de Mercados em concorrência perfeita 2 Funcionamento de Mercados em concorrência perfeita 2.1 Oferta e Demanda o funcionamento dos mercados concorrenciais Roberto Guena USP 9 de abril de 2013 Roberto Guena (USP) Funcionamento de mercado 9

Leia mais

ACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade

ACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade ACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade EMENTA Este trabalho estuda o aumento da velocidade em curvas por efeito da declividade longitudinal, alterando

Leia mais

CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE

CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE METODOLOGIA A metodologia utilizada para análise de capacidade de rodovias do tipo MULTILANE, segue as seguintes etapas: 1. Determinação da Velocidade de Fluxo-livre.

Leia mais

MICROECONOMIA EXCEDENTE DE MERCADO. Aula 06 pag 45 a 53. Professora Silmara 1

MICROECONOMIA EXCEDENTE DE MERCADO. Aula 06 pag 45 a 53. Professora Silmara 1 MICROECONOMIA EXCEDENTE DE MERCADO Aula 06 pag 45 a 53 Professora Silmara 1 Consumidores, Produtores e a Eficiência dos Mercados Professora Silmara 2 Equilíbrio de Mercado O preço e a quantidade de equilíbrio

Leia mais

Teoria da demanda e oferta

Teoria da demanda e oferta Análise da Demanda de mercado Teoria da demanda e oferta Capítulo III Demanda (ou procura) é a quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores deseja adquirir, num dado período. Representa

Leia mais

PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F.

PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F. PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. Introdução Em um projeto de estradas, uma das principais

Leia mais

Notas de aulas de Estradas (parte 12)

Notas de aulas de Estradas (parte 12) 1 Notas de aulas de Estradas (parte 12) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Interseções rodoviárias Conteúdo da parte 12 1 Introdução 2 Interseções em nível 3 Manobras e conflitos 4 Princípios de canalização

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU

CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU Simara Cristina Ferreira 1 Bernadete Rossi Barbosa Fantin 2 Faculdade de Tecnologia, Botucatu,SP, Brasil. E-mail: simara@ibd.com.br

Leia mais

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Tomar contato com os principais conceitos de medida de qualidade da oferta

Leia mais

Análise de Mercados competitivos Parte 1

Análise de Mercados competitivos Parte 1 Análise de Mercados competitivos Parte 1 1. Avaliação de Ganhos e Perdas Resultantes de Políticas Governamentais: Excedentes do Consumidor e do Produtor 2. Eficiência do Mercado Competitivo 3. Preços Mínimos

Leia mais

Sistemas de gestão operacional para transporte urbano

Sistemas de gestão operacional para transporte urbano Sistemas de gestão operacional para transporte urbano Sistema de gestão operacional Como os serviços são projetados ou planejados? Como os principais processos do negócio são analisados e melhorados? Para

Leia mais

Inflação. Figura 1 - Inflação. Fonte: Sergey Nivens / Shutterstock

Inflação. Figura 1 - Inflação. Fonte: Sergey Nivens / Shutterstock Inflação Introdução Nesta aula, falaremos de uma realidade econômica que afeta diretamente o nosso cotidiano: a inflação e seus impactos sobre o produto e a renda. Para isso, discutiremos os conceitos

Leia mais

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo. Oi, Somos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte IV Máquina CC eficiência Máquina CC perdas elétricas (perdas por efeito Joule) Máquina CC perdas nas escovas Máquina CC outras perdas a considerar Máquina CC considerações

Leia mais

INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA

INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA RAD-1606 Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira INDICADORES DE INFLAÇÃO Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira As etapas da elaboração do IPC Montando um indicador

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS 1. INTRODUÇÃO: Características geométricas inadequadas são causas de acidentes, baixa eficiência e obsolescência precoce da estrada, devendo portanto os

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 45 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 7 PERFIL LONGITUDINAL 7.1 - INTRODUÇÃO O perfil de uma estrada deve ser escolhido de forma que permita, aos veículos que a percorrem, uma

Leia mais

Engenharia Mecânica. Relatório aula prática de física

Engenharia Mecânica. Relatório aula prática de física Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 04/05/2012 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Engenharia Mecânica Relatório aula prática de física

Leia mais

Manutenção de Pavimentos: Conceituação e Terminologia

Manutenção de Pavimentos: Conceituação e Terminologia UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Manutenção de Pavimentos:

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.5. Externalidades: Solução de Coase. Isabel Mendes

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.5. Externalidades: Solução de Coase. Isabel Mendes Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.5 Externalidades: Solução de Coase Isabel Mendes 007-008 08-05-008 Isabel Mendes/MICRO II Coase (960) criticou a

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 14)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 14) Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 4) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula prática Método gráfico direto de Coulomb de determinação de empuxos ativos. . o ) Determinar empuxo

Leia mais

Anotações RICARDO ALEXANDRE - CURSOS ESQUEMATIZADOS ECONOMIA AULA CESPE - APF/PF/2014

Anotações RICARDO ALEXANDRE - CURSOS ESQUEMATIZADOS ECONOMIA AULA CESPE - APF/PF/2014 1. CESPE - APF/PF/2014 A microeconomia constitui um segmento da ciência econômica voltado para as relações entre os agentes econômicos e seus efeitos sobre preços e níveis de equilíbrio. A respeito de

Leia mais

Parte 1: Oferta, demanda e equilíbrio de mercado. Parte 2: Elasticidades. O conceito de utilidade marginal. Microeconomia - Prof. Marco A.

Parte 1: Oferta, demanda e equilíbrio de mercado. Parte 2: Elasticidades. O conceito de utilidade marginal. Microeconomia - Prof. Marco A. A lei da oferta e Parte 1: Oferta, e equilíbrio de mercado Parte 2: Elasticidades Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br BLOG: www.marcoarbex.wordpress.com Dois reais......e noventa centavos

Leia mais

Notas de aula de Estradas (parte 13)

Notas de aula de Estradas (parte 13) 1 Notas de aula de Estradas (parte 13) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula 1 Alinhamento horizontal 2 Alinhamento vertical 3 Faixas auxiliares para veículos lentos em rampa 4 Coordenação (ou

Leia mais

AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA

AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA Disciplina: Sistemas de transportes Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro Pavimentação no Brasil Pavimentos com baixo conforto ao rolamento; 1 a 2

Leia mais

5. Aplicação prática da relevância de dois indicadores

5. Aplicação prática da relevância de dois indicadores 5. Aplicação prática da relevância de dois indicadores O objetivo deste capítulo é fazer uma análise de dois indicadores importantes que espelham a produtividade e eficiência das principais ferrovias.

Leia mais

Metodologia. COLETA Entrevistas domiciliares com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA Município de São Paulo.

Metodologia. COLETA Entrevistas domiciliares com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA Município de São Paulo. Metodologia COLETA Entrevistas domiciliares com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA Município de São Paulo. UNIVERSO Moradores de 16 anos ou mais. PERÍODO DE CAMPO de 05 de setembro a 11 de setembro

Leia mais

P x ( $ )

P x ( $ ) 1 DEMANDA 1) Explique de onde surge a expressão Qd x = f ( P x ), ceteris paribus? 2) Qual é a relação entre a expressão Qd x = f ( P x ), ceteris paribus, e a expressão Qd x = 8 P x, ceteris paribus?

Leia mais

OBS: foram feitos diversos gráficos feitos em sala de aula ELASTICIDADES DA OFERTA E DA DEMANDA

OBS: foram feitos diversos gráficos feitos em sala de aula ELASTICIDADES DA OFERTA E DA DEMANDA Aula 3 31/08/2009 - Microeconomia. PINDYCK (2007) Capítulo 2 pg 27 a 38. OBS: foram feitos diversos gráficos feitos em sala de aula ELASTICIDADES DA OFERTA E DA DEMANDA A elasticidade é uma medida da sensibilidade

Leia mais

31/08/2014. Curso de Engenharia Civil

31/08/2014. Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Atuação da : Lida com problemas relacionados ao trânsito de veículos e pedestres:

Leia mais

Fase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas

Fase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas Planejamento participativo Foram realizadas em todos os municípios da AMFRI para elaboração do Plan Mob: Fase 1 - Consultas Públicas 26 reuniões 742 cidadãos participantes 1.410 propostas produzidas Fase

Leia mais

CRONOGRAMA DE REPOSIÇÃO DAS AULAS DA DISCIPLINA SISTEMAS DE TRANSPORTES SEMESTRE (NOTURNO) Prof. DSc. Hélio Marcos Fernandes Viana

CRONOGRAMA DE REPOSIÇÃO DAS AULAS DA DISCIPLINA SISTEMAS DE TRANSPORTES SEMESTRE (NOTURNO) Prof. DSc. Hélio Marcos Fernandes Viana CRONOGRAMA DE REPOSIÇÃO DAS AULAS DA DISCIPLINA SISTEMAS DE TRANSPORTES SEMESTRE 2015.1 (NOTURNO) Prof. DSc. Hélio Marcos Fernandes Viana 1 MARÇO 2015 1 Aspectos iniciais Sendo solicitado pela coordenação

Leia mais

Produção e o Custo da Empresa. Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção.

Produção e o Custo da Empresa. Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção. Produção e o Custo da Empresa Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção. 1. Conceitos básicos A economia é formada por diversas empresas

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Tópicos Abordados Forças aerodinâmicas e momentos em perfis. Centro de pressão do perfil. Centro aerodinâmico do perfil.

Leia mais

IMPACTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

IMPACTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes Laboratório de Tecnologia de Pavimentação IMPACTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Profa. Dra. ROSÂNGELA MOTTA Março,

Leia mais

FEITEP - PROFESSOR GILBERTO TENANI

FEITEP - PROFESSOR GILBERTO TENANI FEITEP - PROFESSOR GILBERTO TENANI Lista de Exercícios Número 2 Movimento Retilíneo 12 Você está viajando, sentado na poltrona de um ônibus, pela Rodovia dos Bandeirantes, que liga São Paulo a Campinas.

Leia mais

QUESTÕES VESTIBULARES Prof. Jhonatas Pereira FUNÇÃO AFIM.

QUESTÕES VESTIBULARES Prof. Jhonatas Pereira FUNÇÃO AFIM. QUESTÕES VESTIBULARES Prof. Jhonatas Pereira FUNÇÃO AFIM. 01. (ENEM 2011) O prefeito de uma cidade deseja construir uma rodovia para dar acesso a outro município. Para isso, foi aberta uma licitação na

Leia mais

Estrada de Rodagem Curvas Concordância Vertical

Estrada de Rodagem Curvas Concordância Vertical Estrada de Rodagem Curvas Concordância Vertical Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 9941-3300 1 Greide O greide consiste na representação do eixo da rodovia segundo o

Leia mais

A cidade do futuro. Marcus Quintella

A cidade do futuro. Marcus Quintella A cidade do futuro Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br O transporte público multimodal é chave para cidades eficientes e sustentáveis Integração é a base da multimodalidade Fonte: Capima (capima.com.br)

Leia mais

Introdução à Microeconomia

Introdução à Microeconomia Fundamentos de economia: introdução à microeconomia e macroeconomia Prof. Ms. Marco marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Introdução à Microeconomia Introdução à Microeconomia

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Seção (Perfil) Transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente, em determinado ponto

Leia mais

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco. CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões

Leia mais

Lista de Exercícios # 2 - Questões

Lista de Exercícios # 2 - Questões EAE0110 - Fundamentos de Microeconomia Professor: Sergio Almeida Lista de Exercícios # 2 - Questões Níveis de Dificuldade: D1 (Básico), D2 (Intermediário) e D3 (Avançado) Questão 1 (D1): Escreva a fórmula

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos II (parte 8)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos II (parte 8) 1 Notas de aulas de Mecânica dos Solos II (parte 8) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Resistência ao cisalhamento dos solos (1. o Parte) Conteúdo da parte 8 1 Introdução Estado plano de tensões e ciclo

Leia mais

Roteiro B. Nome do aluno: Número: Revisão

Roteiro B. Nome do aluno: Número: Revisão Faculdade Tecnológica de Carapicuíba Tecnologia em Logística Ênfase em Transportes Roteiro B Nome do aluno: Número: Periodo: Grupo: Revisão Tópicos Tarefa Pesquisar história da fórmula de Bhaskara: descobrir

Leia mais