Direito Constitucional

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1 Direito Constitucional Dos Princípios Gerais (Art. 145 a 149-A) e Das Limitações do Poder de Tributar (Art. 150 a 152) Professora Giuliane Torres

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3 Direito Constitucional DOS PRINCÍPIOS GERAIS (ART. 145 A 149-A) LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS Art. 150 CF limitações que todos os entes federados devem observar. I exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. Nenhum tributo será instituído, nem aumentado, a não ser por lei. Equiparam-se à majoração do tributo as mudanças de base de cálculo que o tornem mais oneroso. A simples atualização monetária, porém, não caracteriza a majoração. Para extinguir um tributo também é necessário lei. A lei instituidora do tributo obrigatoriamente deve explicitar: a) o fato tributável; b) a base de cálculo; c) a alíquota, ou outro critério a ser utilizado para o estabelecimento do valor devido; d) os critérios para a identificação do sujeito passivo da obrigação tributária; e e) o sujeito ativo, se diverso da pessoa pública da qual emanou a lei. Ou seja, deve fixar os elementos essenciais do tributo. A Constituição não cria tributo, apenas dá a previsão de lei. Quem cria o tributo é a Lei: Lei ordinária, Lei complementar, Medida Provisória, Lei delegada, Decretos legislativos. Assim, se o tributo for criado por outro ato que não a lei, é inconstitucional. Na parte de criar e extinguir tributo, não há exceções no princípio da legalidade. Contudo, para "mexer" no tributo, há exceções: 1. II, IE, IOF e IPI tributos extraficais, podem ter suas alíquotas alteradas nos limites da lei por ato do Poder Executivo. Art. 153, 1o, CF/88. Ato do Poder Executivo por ato sem lei, por ato infralegal. CAMEX Câmara do comércio exterior tem poder de mexer em alíquota de Imposto de Importação e Imposto de Exportação. Não é ilegal, pois faz parte do Poder Executivo. É órgão do Ministério do Planejamento. IOF e IPI por decreto da Presidente da República 2. CIDE Combustíveis por decreto da Presidente da República 3

4 3. ICMS sobre alguns combustíveis definidos em lei complementar, por convênio. Os Estados se reúnem e combinam. Por convênio do CONFAZ 4. Aumento de IPTU o prefeito pode no fim do ano editar um decreto fazendo a correção monetária da tabela do IPTU até o limite da inflação oficial. Isso não se configura em aumento. Se passar do limite inflação oficial, tem que ser por lei a alteração. SÚMULA 160 STJ: É defeso, ao Município, atualizar o IPTU, mediante decreto, em percentual superior ao índice oficial de correção monetária. Atenção: revogação de benefício fiscal e extinção de isenção equivalem a aumento, conforme o STF. II instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; PRINCÍPIO DA ISONOMIA/IGUALDADE/CAPACIDADE CONTRIBUTIVA O princípio da igualdade tributária explicita que a uniformidade do tratamento deve ser observada entre aqueles que têm situação equivalente. A cobrança do imposto deve ser adequada a capacidade contributiva do contribuinte, visando a igualdade. É um tratamento privilegiado aos menos favorecidos. O princípio da igualdade é complementado pelos princípios da personalização e da capacidade contributiva, previstos no art. 145, 1o, da CF. Pelo princípio da personalização e da capacidade contributiva, sempre que possível os impostos devem ter caráter pessoal e ser graduados de acordo com a capacidade econômica do contribuinte. Ex 1.: advogados e médicos não podiam ser incluídos no Simples Nacional quando constituíam Sociedade Simples. Agredia a igualdade, pois se está discriminado em função da profissão. Ocorreu a alteração na lei do Simples e hoje pode. Ex 2.: lei de isenção de custas em cartório para membros do Ministério Público foi declarada inconstitucional, pois fere a igualdade. Os membros do MP não tem menos capacidade contributiva que os demais. Ex 3: benefícios fiscais para atrair empresas a uma região menos desenvolvida. III cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado; PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b PRINCÍPIO DA NOVENTENA/PRINCÍPIO DA NÃO-SURPRESA 4

5 Dos Princípios Gerais (Art. 145 a 149-A) e Das Limitações do Poder de Tributar (Art. 150 a 152) Profª Giuliane Torres Relacionado a segurança jurídica. a) Princípio da Irretroatividade os fatos ocorridos antes do início da vigência da lei que houver instituído ou aumentado os tributos não acarretam obrigações. A nova lei não se aplica aos fatos geradores já consumados. b) Princípio da anterioridade a Constituição Federal veda a cobrança de tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. Exceções: II, IE, IOF, Imposto Extraordinário de Guerra, Empréstimo Compulsório para Guerra ou calamidade, IPI, contribuições para seguridade social, CIDE sobre combustíveis e ICMS sobre combustíveis. c) Princípio da noventena o tributo só pode ser cobrado, além do ano seguinte, após 90 dias antes da data que publicou a lei. Exceções: II, IE, IOF, Imposto Extraordinário de Guerra, Empréstimo Compulsório para Guerra ou calamidade, IR e bases de cálculo do IPTU e IPVA. No caso do IPVA e IPTU, que o fato gerador ocorre em 1o de janeiro, se a lei foi publicada em 20 de outubro de 2015, os 90 dias se complementam em 20 de janeiro de Assim, a lei só começara a viger no outro ano de 2017, pois o fato gerador é em 1o de janeiro. Essa é a regra para veículos e imóveis usados. Se forem novos, o fato gerador ocorre na data da compra. IV utilizar tributo com efeito de confisco PRINCÍPIO DO NÃO-CONFISCO Significa que é vedado à União, aos Estados-Membros, ao Distrito Federal e aos Municípios utilizar tributo com efeito de confisco. O tributo não pode ser pesado, exagerado ao ponto de impedir o exercício de uma atividade lícita. Por exemplo: o imposto não pode ser 90% do valor arrecadado pela empresa. A carga tributária tem que ser razoável. O princípio do não-confisco está previsto na Constituição para tributos. Porém, segundo o STF, também se aplicam para as multas tributárias, pois a intenção da Constituição era que não aconteça excesso do Estado em matéria fiscal. Ex.: uma multa de 300% é confiscatória. IMPORTANE: teve uma recente decisão do STF declarando que uma multa de 120% é confiscatória, que a multa não pode ser maior que 100%, pois é confiscatória. É uma decisão inovadora. Nunca teve uma decisão nesse sentido antes. É uma provável questão de prova. Não tem como estipular um limite de alíquota, pois depende de cada tributo. Por exemplo, uma alíquota de 20% de IPTU é confiscatória, pois se o imóvel vale R$ ,00, a cada ano se pagará R$ ,00 de IPTU. Porém, uma alíquota de 20% de ICMS não é confiscatória. Para a análise da carga tributária se é confiscatória ou não, tem que se olhar para a totalidade da carga tributária e não apenas para cada tributo. O princípio do não-confisco já decorre do conceito de tributo, é extraído do conceito de tributo. 5

6 Confisco no Brasil só é permitido como punição. Tributo não pode ser punição. Portanto, o tributo não pode ser confiscatório. V estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público PRINCÍPIO DA LIBERDADE DE TRÁFICO É proibida a criação de tributo cujo o objetivo é limitar a circulação de bens e pessoas no país. Isso não impede que sejam criados tributos interestaduais. Ex: teve um Estado que criou taxa de desembarque na rodoviária. Existia uma tabela na qual a taxa era proporcional a distância percorrida pelo ônibus. O objetivo da taxa era impedir a entrada de determinadas pessoas no Estado. Assim, esse tributo vai de encontro a liberdade de tráfico e foi declarado inconstitucional. Em relação ao pedágio, para ser tributo, teria que a rodovia ser conservada pelo Poder Público. Porém, na maioria das vezes, quem conserva a rodovia é empresa privada. Assim, pedágio não é tributo, é preço público. Quando a rodovia é conservada pelo pedágio, para ser tributo, teria que ter lei criando. Ainda, o pedágio consta como exceção ao princípio da liberdade de tráfico e pode ser cobrado. Antigamente, se pagava pedágio anualmente, independente se fosse usar a rodovia ou não. Esse pedágio era tributo. Atualmente, não existe mais. Só se paga pedágio se vai utilizar a rodovia. Esse pedágio não é tributo, é preço público. 5º A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA DA CARGA TRIBUTÁRIA Impostos sobre mercadorias e serviços ICMS e ISS São impostos "escondidos". Os demais são visíveis. Tem uma lei recente que obriga que apareça na nota fiscal o valor aproximado de ICMS. 6º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, 2.º, XII, g. PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO Não pode a autoridade abrir mão do patrimônio público. O patrimônio público está à disposição do povo. Os benefícios fiscais, através de isenção, anistia, redução de base de cálculo e outras, só podem ser concedidos por lei. A lei tem que ser específica sobre o assunto ou uma lei sobre o tributo para acabar com o "contrabando legislativo", onde se tramita uma lei que trata de um assunto e no meio da lei um parlamentar insere um artigo sobre outro assunto de seu interesse e acaba passando pelo congresso. Ex.: não pode uma lei para construção de casas populares ter um artigo sobre a isenção de IPI para a compra dos materiais de construção. Não tem relação uma coisa com a outra. 6

7 Dos Princípios Gerais (Art. 145 a 149-A) e Das Limitações do Poder de Tributar (Art. 150 a 152) Profª Giuliane Torres No caso da Lei do Super Simples, que prevê isenção de contribuições, o STF considera legal, pois tem pertinência temática. Exceção fim do parágrafo sem prejuízo do disposto no art. 155, 2.º, XII, g: referente ao ICMS Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (...) 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: XII cabe à lei complementar: g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados. Para obter aprovação de um benefício do ICMS, tem que ter aprovação no CONFAZ, que é um órgão colegiado, que tem um represente de cada Estado da área tributária do Estado. Ex.: o Estado da Bahia quer isenção no ICMS do acarajé para a época do carnaval. Se um dos Estados brasileiros votar contra, não será concedido o benefício. Todos os integrantes presentes da CONFAZ tem que aprovar o benefício, ou não será concedido. Tem que ser por unanimidade, por deliberação conjunta. Assim, se trata de uma exceção, pois nesse caso do benefício do ICMS não precisa lei e sim de um convênio. Art É vedado à União: I instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País; II tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes; III instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. Art Apenas para a União I instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País; PRINCÍPIO DA UNIFORMIDADE GEOGRÁFICA DA TRIBUTAÇÃO A incidência tributária deve ser uniforme. A União não pode estabelecer um tributo que não tenha a incidência uniforme em cada ponto, que traga benefício a um Estado ou município. Exceção: concessão de benefício fiscal para atrair empresas a uma região menos desenvolvidas, como no Norte e Nordeste. Não pode ser para um Estado e sim para uma região delimitada. 7

8 II tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes; UNIFORMIDADE NA TRIBUTAÇÃO DA RENDA A União não pode usar do imposto de renda como um meio de concorrer deslealmente com Estados e municípios em duas áreas: 1. seleção de servidores públicos: não pode a União diminuir o imposto de renda cobrado de servidor público federal para atrair mais servidores 2. títulos da dívida pública: se pode comprar títulos da dívida pública e quando se resgata o título, incide Imposto de Renda. Não pode a União reduzir a alíquota do imposto para que atraia mais investidores aos títulos federais em vez dos estaduais. III instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. VEDAÇÕES AS ISENÇÕES HETERÔNOMAS A isenção pode ser autônoma ou heterônoma. Só quem pode conceder isenção de IPVA são os Estados. A União não pode. É uma isenção autônoma. Há três exceções a proibição de isenção heterônoma no Brasil: 1. ICMS na exportação, pois é concedida por lei federal. art. 15, 2o, XII, "e", CF/88 2. ISS na exportação de serviço, através de lei complementar nacional art. 156, 2o, II, CF/88 3. Tratados internacionais o Brasil faz parte do GATT. Nesse tratado tem uma cláusula que prevê que uma mercadoria importada que paga o tributo aduaneiro para entrar, daquele momento em diante deve ser tratado como uma mercadoria nacional. Se tem isenção para uma mercadoria nacional, a similar estrangeira também tem que ter. Assim, quando a União concede a isenção de tributos alheios, isso não impede que a República Federativa do Brasil por meio de tratados internacionais o faça. Um tratado internacional pode tratar de isenção de tributo estadual. Art É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino PRINCÍPIO DA NÃO DISCRIMINAÇÃO Estados, DF e Municípios não podem discriminar mercadorias e serviços com base nas mercadorias e destino. ATENÇÃO: o que está proibido pelos Estados e Municípios, está permitido para a União. Se não pudesse, a União não poderia se juntar ao Mercosul e diferenciar a tributação nas mercadorias que entram no país. A tributação é feita diferente com base na procedência. 8

9 Dos Princípios Gerais (Art. 145 a 149-A) e Das Limitações do Poder de Tributar (Art. 150 a 152) Profª Giuliane Torres DAS LIMITAÇÕES DO PODER DE TRIBUTAR (ART. 150 A 152) LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAL AO PODER DE TRIBUTAR IMUNIDADES Diferença entre imunidade e isenção: a imunidade está na Constituição e a isenção está na lei. Desoneração tributária mais amplo, tirar o ônus tributário. As situações em que nos livramos do pagamento do tributo são três: 1. Não incidência quando o que acontece no mundo não se enquadra na lei 1.1. "tout court" pura e simples 1.2. Imunidade não incidência constitucionalmente qualificada. O tributo incide, mas o pagamento é dispensado. 2. Isenção o ente federado não tributa, mesmo que ocorra o fato gerador. A lei dispensa o pagamento do tributo devido. 3. Alíquota Zero o tributo não é pago por uma questão de cálculo. IMUNIDADES: art. 150, VI, CF/88 só se aplica sobre impostos Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; IMUNIDADE RECÍPROCA entre a União, Estados, DF e Municípios. Os imunes são os entes políticos. Um não cobra tributos do outro. Tal imunidade decorre do princípio da isonomia no âmbito político, o qual afirma que as pessoas políticas são iguais. O 2 estende a imunidade a autarquias e fundações públicas somente para patrimônio, renda e serviços vinculadas as suas finalidades essenciais ou as delas decorrentes. Em relação aos entes políticos, essa restrição não existe. 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 3º As vedações do inciso VI, "a", e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel. nesse caso de exploração a empreendimentos privados, não há imunidade. 9

10 Autarquias e Fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público que praticarem atividade econômica regida pelo direito privado: Não serão abrangidas pela imunidade (art. 150, VI, 3º da CF). Ex: lanchonete dentro de uma autarquia. 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. não se aplicam as delas decorrentes. Ex.: Autarquias e Fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público que praticarem atividade econômica regida pelo direito privado: Não serão abrangidas pela imunidade (art. 150, VI, 3º da CF). Ex: lanchonete dentro de uma autarquia. Somente a Constituição dá imunidade. IMPORTANTE: Em 2005, o STF entendeu que as empresas públicas também tem imunidade, assim como as autarquias e fundações públicas, pois nos dois casos se tem patrimônio 100% público, vinculados a sua finalidade. Então, as empresas públicas seriam uma espécie de fundação e, portanto, imunes. A partir de então, vieram várias ações dos correios e todas tiveram a imunidade reconhecida. As empresas públicas prestam serviços essenciais. O STF entendeu da mesma forma para as sociedades de economia mista. Portanto, tanto as empresas públicas como as sociedades de economia mista que prestam serviços essenciais, tiveram a imunidade reconhecida. b) Templos de qualquer culto; a entidade religiosa é imune, não só o templo. Todo o patrimônio e renda que estejam vinculados as atividades essenciais. A maçonaria não é uma religião, de acordo com o STF e, portanto, paga tributos. Em relação aos cemitérios, quando for do patrimônio da igreja, como desempenha uma função religiosa, a imunidade se estende. Se o cemitério pertence a particulares, com finalidade lucrativa, não tem imunidade. Prevalece que a renda dos imóveis locados, desde que utilizada para a realização das finalidades essenciais da entidade religiosa, também está protegida pela imunidade. c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; complementar, por força do art. 146, II, da CF/88 art. 14 do CTN PARTIDOS POLÍTICOS: Os partidos políticos fazem jus à imunidade quando regularmente registrados no TSE, na forma da Lei n /95. ENTIDADES SINDICAIS: é restrito aos sindicatos dos empregados. As centrais sindicais também estão abrangidas pela imunidade. Ex: CUT. INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO E DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: A imunidade protege o patrimônio, a renda e os serviços, desde que relacionados com as finalidades essenciais dos entes explicitados. Em relação a essa imunidade, tem que ser observada a regra do art. 14 do CTN: Art. 14. O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 9º é subordinado à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas: 10

11 Dos Princípios Gerais (Art. 145 a 149-A) e Das Limitações do Poder de Tributar (Art. 150 a 152) Profª Giuliane Torres I não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; (Redação dada pela Lcp nº 104, de 2001) II aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. I Não ter finalidade lucrativa, ou seja, não pode distribuir seus lucros. Pode lucrar, mas tem que aplicar os lucros nos fins da instituição. II Não pode mandar dinheiro do exterior. III Manter o registro para comprovar as receitas e despesas, que está tudo sendo aplicado na instituição. A instituição tem que reter na fonte o imposto de renda cuja a legislação atribua essa responsabilidade. Por exemplo, a Santa Casa de Misericórdia tem que reter o imposto de renda na fonte dos médicos empregados. Mesmo imune, tem que praticar os atos que garantam o cumprimento da obrigação tributária por terceiro. Assim, a Santa Casa tem que reter o imposto, recolher o imposto e informar pra receita quanto pagou e quanto recolheu. Sumula 730 STF: A imunidade tributária conferida a instituições de assistência social sem fins lucrativos pelo art. 150, VI, "C", da Constituição, somente alcança as entidades fechadas de previdência social privada se não houver contribuição dos beneficiários. Assistência social é um subsistema da seguridade social, que abrange a assistência social, previdência social e saúde. A Constituição imunizou apenas a espécie assistência social, não imunizou a seguridade social. Assim, para diferenciar que instituições são assistência e quais são seguridades, o STF decidiu que seria analisado se o empregado contribui ou não. Se o empregado contribui, é previdência. Se o empregado não contribui é assistência e aí tem imunidade. d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. IMUNIDADE CULTURAL A imunidade não inclui a empresa jornalística, a empresa editorial, o autor, o livreiro etc., que em razão dos princípios da igualdade e da capacidade contributiva deverão pagar impostos sobre o rendimento que obtiverem com o livro, com o jornal etc. A ideia é facilitar o acesso a cultura. É uma imunidade puramente objetiva, pois é para um objeto, não para uma pessoa. Papel para imprimir livro, é sem imposto, mas papel para imprimir panfleto que vai dentro do livro, paga o imposto. Em relação aos jornais, a presença de propaganda não descaracteriza o jornal e se mantém a imunidade. Dos insumos necessários a produção do livro, apenas o papel está imunizado. O que é similar ao papel, também está imune, como por exemplo o filme, o papel para endurecer a capa do livro e o papel fotográfico. A tinta e os demais insumos não. 11

12 IMPORTANTE: livro eletrônico ainda está sendo discutido pelo Supremo. O livro em meio eletrônico ainda não está imunizado. Então, numa questão de prova, a resposta é não, não há imunidade ao livro eletrônico. e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser. Imunidade musical ou da música nacional: Fonograma: arquivo contendo áudio. Videofonograma: arquivo contendo áudio e vídeo. A produção tem que ser no Brasil e com autores brasileiros e/ou intérpretes brasileiros. Os suportes materiais ou arquivos digital que contenham os fonogramas ou videofonogramas, contém imunidade. Exceção: o que não é imune é a etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser (blue ray, cd, dvd), Outras mídias são imunes. OBS.: existem outras imunidades previstas na Constituição. O rol do art. 150 não é taxativo. IMUNIDADES ESPECÍFICAS Imunidade em relação ao IPI: O IPI não incide sobre exportações de produtos industrializados (art. 153, 3º, III da CF). O país não deve exportar tributos, mas sim produtos e estes devem chegar ao mercado internacional com condições de competitividade. Imunidade em relação ao ITR: O ITR não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando o proprietário que as explore não possua outro imóvel (art. 153, 4º, II da CF). Embora o artigo mencione lei, cabe à lei complementar definir o que são pequenas glebas rurais, pois a ela cabe regular as limitações constitucionais ao poder de tributar (art. 146, II da CF). Imunidade em relação ao ICMS: O ICMS não incidirá sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatário no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento 12

13 Dos Princípios Gerais (Art. 145 a 149-A) e Das Limitações do Poder de Tributar (Art. 150 a 152) Profª Giuliane Torres do montante do imposto, cobrado nas operações e prestações anteriores. (art. 155, 2º, X, a da CF). O ICMS não incidirá sobre operações interestaduais de petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados e energia elétrica (art. 155, 2º, X, b da CF). Ex: Quando Itaipu vende energia elétrica para São Paulo, não incide ICMS. A LC 87/96 dispõe que a imunidade só se restringe ás operações destinadas à comercialização ou à industrialização. Assim, quando as operações interestaduais de petróleo e seus derivados se destinar ao consumidor final, não haverá imunidade. ICMS não incide nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita (art. 155, 2º, X, c da CF). O ICMS não incidirá sobre o ouro quando utilizado como ativo financeiro ou instrumento cambial, mas nesta operação incidirá IOF (art. 153, 5º da CF). Com exceção do ICMS, II e IE, nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País (art. 155, 3º da CF). Imunidade em relação ao ITBI: Não incide sobre os direitos reais de garantia incidentes sobre imóveis. (art. 156, II, in fine da CF) Ex: Hipoteca e Anticrese. Não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital (art. 156, 2º, I da CF). Sobre a transmissão de bens ou direitos decorrentes de fusão (reunião de 2 ou mais sociedades para formar uma só), incorporação (absorção por uma ou mais sociedades de uma ou outras), cisão (transferência de parte do patrimônio de uma sociedade anônima a outras já existentes com tal finalidade) ou extinção de pessoa jurídica (art. 156, 2º, I da CF). Exceção: Se a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de imóveis ou arrendamento mercantil, haverá incidência do ITBI (art. 156, 2º, I, da CF). O disposto no artigo anterior não se aplica quando a pessoa jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a venda ou locação de propriedade imobiliária ou a cessão de direitos relativos à sua aquisição (art. 37 do CTN). São isentas de ITBI as transmissões imobiliárias decorrentes de desapropriações realizadas para fim de reforma agrária. Houve um erro de técnica legislativa, pois na verdade são imunes (art. 184, 5º da CF). Também não incide sobre os bens adquiridos por usucapião, pois é forma originária de aquisição da propriedade. Imunidade em relação às contribuições sociais: A contribuição para a seguridade social não incidirá sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência de que trata o art. 201 (art. 195, II da CF). 13

14 São isentas de contribuições sociais para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei (art. 195, 7º da CF). Embora mencione isentas, trata-se de imunidade. Imunidades com relação as taxas: Ex: direito de petição, certidão de nascimento; certidão de óbito (art. 5º, XXXIV, a e b da CF). 14

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