Modelo Transteórico. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Nutrição Grupo de Desenvolvimento Humano em Nutrição
|
|
- Pedro Oliveira Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Nutrição Grupo de Desenvolvimento Humano em Nutrição Modelo Transteórico Intervenção: Acompanhamento para mudança Discente: Ariele Sousa
2 Modelo Transteórico Instrumento promissor de auxílio à compreensão da mudança comportamental relacionada à saúde. Pesquisadores norte-americanos: James O. Prochaska e Carlo DiClemente - década de 80. Abandono do vício sem auxílio de psicoterapia ou com o tratamento. A elaboração foi hipótese de que os princípios básicos explicariam a estrutura da mudança de comportamento na presença ou não de psicoterapia. (TORAL; SLATER, 2007 )
3 Modelo Transteórico Outros comportamentos: alcoolismo, uso de drogas, manifestação de distúrbios de ansiedade e pânico, realização de mamografia, prática de atividade física, entre outras situações. Recentemente: consumo de gordura, frutas, hortaliças, fibras e cálcio e para o controle do peso e do diabetes. Teoria de estágios de mudança ou modelo de estágio de mudança de comportamento. Descreve a mudança de comportamento através de uma série de fases discretas ou estágios de mudança. Cada estágio dimensão temporal da mudança do comportamento (quando ocorre e qual é seu grau de motivação). (ASSIS; NAHAS, 1999; TORAL; SLATER, 2007 )
4 Estágios Pré-contemplação; Contemplação; Preparação; Ação; Manutenção; Recaída
5 Estágios Pré- contemplação: - Não percebeu o problema ou que precisa de mudança. - É necessário informações e feedback. - O aconselhamento nutricional é contraproducente. - É comum que não percebem ou recusam o risco, ou ainda decidiram por alguma razão não adotar o padrão. Contemplação: - Depois da consciência do problema período de ambivalência. - Objetivo: trabalhar sobre vantagens e desvantagens. (ASSIS; NAHAS, 1999; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2007)
6 Estágios Preparação: - Janela de oportunidades avanço ou retrocedo na contemplação. - Precisa de ajuda buscar uma estratégia ou meta de mudança aceitável, atingível e apropriada. Ação: - Paciente envolve-se em ações mudanças. - Objetivo: produzir uma mudança na área problemática. - Indivíduos implementam o seu plano de mudança do comportamento e começam de uma maneira consistente.
7 Estágios Manutenção: - Desafio: manter a mudança realizada e evitar recidivas. - Estágio final a prática comportamental solidificada e incorporada na rotina caracterizada por esforços prevenir relapsos. Recaídas: - Se ocorrer individualizado iniciar o processo de mudança novamente. - Escorregadelas e recaídas. - Ocorrências esperadas procurar mudar qualquer padrão de longa duração. - Objetivo: retomar os esforços para a ação. (ASSIS; NAHAS, 1999; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2007)
8 Entrevista Motivacional Ajudar os clientes identificar e começar a resolver as suas preocupações e problemas. Aumentar a motivação intrínseca. A persuação e o apoio. As mudanças comportamentais prontas para mudar. Diferentes fases de mudança e manutenção das suas alterações dietéticas. Intervenções específicas e diferentes fases de motivação prontidão, ambivalência e um desejo de permanecer no atual.
9 Entrevista Motivacional A ambivalência é um fator dissuasor intervenção. A resistência e a negação atrapalham o cumprimento das metas comportamentais. Estudos influência positiva mudanças no comportamento. Carência na literatura ensaios randomizados controlados única modalidade de tratamento mudança comportamental. Superação da resistência e o estabelecimento de motivação evidente pronto para fazer uma mudança (terapia comportamental e terapia cognitivo-comportamental).
10 Atitudes que facilitam a mudança comportamental Etapas para mudança no comportamento 1. Expressar empatia 2. Compreender os fatores culturais 3. Desenvolver discrepância 4. Evitar argumentos ou defensiva 5. Lidar com a resistência 6. Apoiar autoeficácia
11 Modelo de Intervenção Motivacional Intervenções planejamento do nutricionista. O primeiro passo é a entrevista. As habilidades em obter informações sobre os hábitos são importantes à medida que a avaliação da dieta do cliente avança. Estágios em termos de fases: - Fase 1: Ainda não está pronto para mudar - Fase 2: Inseguro sobre o cumprimento das metas - Fase 3: Pronto para mudar. * Algoritmo de intervenção motivacional.
12 Avaliação Objetivo: identificar o estágio e prestar assistência para facilitar as mudanças. Conclusão: primeira consulta ou próxima sessão. A disponibilidade para a mudança avaliada e documentada.
13
14
15 Sessões de aconselhamento para clientes que não estão prontos para mudar Objetivos: 1. Facilitar a capacidade considerar mudanças 2. Identificar e reduzir a resistência e as barreiras. 3. Identificar as etapas comportamentais em direção a mudanças. Competências de comunicação: perguntas abertas, ouvir de maneira reflexiva, afirmar, resumir e produzir declarações automotivacionais. Cliente defensivo e autoritário. Evitar pressionar, convencer, confrontar, persuadir ou falar o que fazer. Não espere que ele esteja pronto para fazer alguma coisa durante a consulta. Ao termino: questões reexaminadas após o tempo para pensar.
16 Sessões de aconselhamento para clientes inseguros sobre a mudança Objetivo: construir a disponibilidade para a mudança. As mudanças podem expandir-se. Transição do não estar preparado para lidar com um problema para preparar-se para continuar a mudança. Reafirmação das declarações automotivacionais alcançar sucesso. Discutir a ambivalência. Refazer qualquer declaração que ele tenha feito sobre as intenções ou planos ou para melhorar no futuro.
17 Sessões de aconselhamento para clientes inseguros sobre a mudança Discussão dos pensamento e sentimentos sobre o estado atual. Uso de perguntas abertas estimula a discutição do progresso e as dificuldades das mudanças. Cenários novos e frequentemente positivos. Próximo passo: negociar uma mudança. Três partes para o processo de negociação: 1º. Estabelecer objetivos. O que é que você gostaria de mudar. 2º. Considerar opções. 3º. Chegar a um plano, estabelecido pelo cliente. Término: Qual o próximo passo?
18 Sessões de aconselhamento para clientes que estão prontos para mudar Objetivo: colaborar na definição de metas incluindo um plano de ação. Fornecer recursos para atingir as metas. Discutir pensamentos e sentimentos do cliente estado atual. Perguntas abertas confirmam e justificam a decisão de mudança. Ajuda na identificação das opções de mudança perguntar o que gostaria de mudar e qual o primeiro passo. Plano de Ação. Acordo para o Próximo Contato - Evitar a dizer o que ele deve fazer. - É fundamental a expressão de ideias funcionamento melhor.
19 Comportamentos de resistência e potenciais estratégias para modificá-los Resistência à mudança - estado - dificuldades com a adesão à dieta. Reflexão Reflexão de Dupla Face Mudança de foco Aceitação da Mudança Ressignificação Autoeficácia e Autogestão Encerramento - Resumir; - Agendar horários.
20 Limitações no uso do modelo transteórico no comportamento alimentar Complexidade do tema. O tratamento do tabagismo abandono do vício. Intervenção nutricional não pode eliminar a prática alimentação manter. Estudos de intervenção grupos populacionais resultados satisfatórios. Engloba dimensões do comportamento (equilíbrio de decisões, autoeficácia, processo de mudança). (TORAL; SLATER, 2007 )
21 Conclusão O Modelo Transteórico é um instrumento de apoio na mudança do comportamento alimentar do indivíduo, sendo necessário utilizar outros métodos (terapia comportamental e terapia cognitivocomportamental). É importante considerar que qualquer relação de aconselhamento com o objetivo de mudança comportamental iniciase com a avaliação da disponibilidade do cliente para mudar, muitas vezes isso é esquecido e o cliente fica frustrado e o nutricionista sente-se ineficaz. No entanto, é necessário o nutricionista considerar o contexto em que o indivíduo vive, dialogar com o mesmo, para que as dificuldades e inseguranças sejam superadas e as intervenções sejam efetivas e os resultados alcancem seu objeto e as metas conquistadas.
22 Referências MAHAN, Kathleen L.; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos Krause & Nutrition Therapy. 12ª ed. Cidade. Editora Elsevier Health Sciences.p. v TORAL, Natacha; SLATER, Betzabeth. Abordagem do modelo transteórico no comportamento alimentar. Ciência saúde coletiva. Rio de Janeiro, n. 6, vol.12, Nov./Dec Disponível em: < Acesso em 13 agos ASSIS, Maria A. Altenburg; NAHAS, Markus V. Aspectos motivacionais em programas de mudança de comportamento alimentar. Revista de Nutrição, Campinas, 12(1):p , jan./abr
A Motivação no Tratamento da Dependência Química
Seja bem vindo! A Motivação no Tratamento da Dependência Química Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRO 06/99198 Especialista em Dependência Química UNIAD/UNIFESP Mestranda UNIFESP Perguntas Por
Leia maisPRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo
PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria
Leia maisAbordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde
Abordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde 1 Carmen Luiza Correa Fernandes e Lêda Chaves Dias Curra Médicas de Família e Comunidade / Terapeutas de Família e Casais
Leia maisENTREVISTA MOTIVACIONAL
ENTREVISTA MOTIVACIONAL Marcelo Ribeiro, MSc Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (UNIAD ~ UNIFESP) Nos últimos trinta anos, a idéia da Ciência sobre a dependência mudou muito......porém muitas pessoas
Leia maisTERAPIA MOTIVACIONAL SISTÊMICA APLICADA ÁS FAMILIAS
TERAPIA MOTIVACIONAL SISTÊMICA APLICADA ÁS FAMILIAS XXI ABEAD - RECIFE ROBERTA PAYÁ ROBERTAPAYA@HOTMAIL.COM TERAPIA MOTIVACIONAL SISTÊMICA PARA O TRANSTORNO DO ABUSO DE SUBSTANCIAS Um Modelo Integrativo
Leia maisProcesso de Mudança & Entrevista motivacional
Processo de Mudança & Entrevista motivacional Ruth Borges Dias GESF 17/11/2008 Etapas do Processo de mudança de Prochaska e DiClemente Pré-contemplação Contemplação Preparação Ação Manutenção Recaída
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisA Experiência do Autocuidado Apoiado na APS da SMS Curitiba
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas A Experiência do Autocuidado Apoiado na APS da SMS Curitiba LIACC Educação Permanente Suporte à decisão
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPaul Persuader. Descrição Individual e Estratégias de Sucesso do Programa de Perfil Pessoal. Dimensões do Comportamento
Perfil Comportamental DiSC de: Paul Persuader Descrição Individual e Estratégias de Sucesso do Programa de Perfil Pessoal Estratégias para Gerenciar em Vendas Dimensões do Comportamento 16/07/07 W2.0.0.5
Leia maisLEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação
LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor
Leia maisGUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS
GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites
Leia maisMeditação Diária. Guia pessoal para praticar meditação
Meditação Diária Guia pessoal para praticar meditação Todos os direitos reservados É necessária a autorização previa antes de reproduzir ou publicar parte ou esta obra na íntegra. Enquanto os autores fizeram
Leia maisIntervenção Breve. Cultura da Paz! Luca Santoro Gomes lucasantorogomes@yahoo.com.br
Intervenção Breve Cultura da Paz! Luca Santoro Gomes lucasantorogomes@yahoo.com.br Intervenção Breve BREVE CURTA DURAÇÃO INTERVENÇÃO QUALQUER INTERFERÊNCIA NOS ASSUNTOS DE OUTROS! INTERVENÇÃO BREVE CONSISTE
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisEstruturas das Sessões em TCC
Estruturas das Sessões em TCC Eliana Melcher Martins - Mestre em Ciências pelo Depto. de Psicobiologia da UNIFESP - Especialista em Medicina Comportamental pela UNIFESP - Psicóloga Clínica Cognitivo Comportamental
Leia maisDesempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz
Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto
Leia maisÉ habilidade de influenciar pessoas para trabalharem visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum.
Bem-Vindos! É habilidade de influenciar pessoas para trabalharem visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum. Fonte: O Monge e o Executivo, James C. Hunter. ... é uma noção
Leia maisEstudos Avançados em Atividade Física Relacionada à Saúde: Avaliação de programas de saúde pela proposta RE-AIM
March 6, 2014 Estudos Avançados em Atividade Física Relacionada à Saúde: Avaliação de programas de saúde pela proposta RE-AIM Fabio Almeida, PhD, MSW (falmeida@vt.edu) Virginia Tech Translational Obesity
Leia maisO DESAFIO DOS EXECUTIVOS
COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças
Leia maisUnidade 9: Diálogos deliberativos
Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisSer essencial para continuidade do tratamento. Objetiva, acolhedora, empática, simples e breve. Foco sempre no indivíduo e substâncias utilizadas
Abordagem inicial Introdução O grande desafio da enfermagem no tratamento da dependência química é a abordagem inicial pois neste momento que avaliaremos no paciente: - estágios de prontidão de mudança,
Leia maisIniciar com qualidade
Iniciar com qualidade Depois de ver as dicas da Diretora Nacional Executiva de Vendas Independente Glória Mayfield lembre se de compartilhar com suas Consultoras que na Mary Kay elas nunca começam sozinhas.
Leia maisMERITOCRACIA E COMPETÊNCIAS Avaliando Desempenho e Construindo Resultados Sustentáveis na Administração Pública
MERITOCRACIA E COMPETÊNCIAS Avaliando Desempenho e Construindo Resultados Sustentáveis na Administração Pública ROGERIO LEME rogerio@lemeconsultoria.com.br Rogerio Leme Diretor de Estudos de Desenvolvimento
Leia maisPrincípios de Liderança
Princípios de Liderança LIDERANÇA E COACH www.liderancaecoach.com.br / liderancaecoach ÍNDICE Liderança Chefe x Líder O que um líder não deve fazer Dicas para ser um líder de sucesso Para liderar uma equipe
Leia maisFulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014
Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisNÚCLEO. Coaching com PNL. A Paixão de Fazer Acontecer. Coaching com PNL. Coaching com PNL. Programação Neurolinguística: PNL no Coaching
1 Coaching com PNL Pensamento & Ação Programação Neurolingüística Coaching A Paixão de Fazer Acontecer O processo de apoiar uma pessoa na identificação e criação de estados desejados, desenvolvendo e acessando
Leia maisRelatório de Competências
ANÁLISE CALIPER DO POTENCIAL DE DESEMPENHO PROFISSIONAL Relatório de Competências LOGO CLIENTE CALIPER Avaliação de: Sr. Márcio Modelo Preparada por: Consultora Especializada Caliper e-mail: nome@caliper.com.br
Leia maisPalestrante: Nome Cargo. Indicadores Ferramenta Essencial da Gestão. Palestrante: Pedro Rachid Analista de TIC
Palestrante: Nome Cargo Indicadores Ferramenta Essencial da Gestão Palestrante: Pedro Rachid Analista de TIC Indicadores 1. Indicadores são intuitivos? 2. Criando um Indicador 3. Desafios e Recompensas
Leia maisEncontro de Empresas Mesa redonda: Programa de Assistência ao Empregado: para onde encaminhar. Ambulatório
XXI Congresso Brasileiro da ABEAD Do Uso à Dependência: a integração das políticas públicas com a clínica 08 a 11 de setembro de 2011 - Recife/PE Encontro de Empresas Mesa redonda: Programa de Assistência
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisCLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL. Bomfin & Hastenreiter. David Bomfin
CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL Bomfin & Hastenreiter A Clínica de Coaching Empresarial é conduzida por: David Bomfin e Flávio Hastenreiter Rua dos Goitacazes, 375, sala 1004, Belo Horizonte, MG, Centro.
Leia maisPrograma Bassett/UNIFESP/Hopkins em métodos de comunicação para saúde mental no atendimento primário à criança e ao adolescente
For technical reasons, this is a non-working copy of the materials for Session 2 of the Bassett/Hopkins training program, adapted for use in Brazil. This slide set is used by a trainer to lead a semi-structured,
Leia maisAmanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com
E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU
Leia maisTeste. Hirata Consultores & Associados Ltda.
Teste Página 2 % Especialista Barganhador Confrontador Provedor Articulador Sonhador MIN 47,04 37,00 23,02 46,15 27,05 18,24 AUTO 15,49 0,40 25,58 73,78 99,00 82,34 MÁX 79,07 54,9 52,91 75,53 52,57 46,59
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 5ª Série Administração de Recursos Humanos I A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto
Leia maisMetodologia Simplificada de. Melhoria Contínua. Portal Fox
Metodologia Simplificada de Melhoria Contínua 2012 Portal Fox Metodologia de Melhoria Contínua Apresentaremos a seguir um método simplificado de melhoria contínua, onde o objetivo principal é tornar os
Leia maisO PROCESSO DE SELEÇÃO NO CONTEXTO DO MODELO DE COMPETÊNCIAS E GESTÃO DOS TALENTOS
O PROCESSO DE SELEÇÃO NO CONTEXTO DO MODELO DE COMPETÊNCIAS E GESTÃO DOS TALENTOS Autor: Maria Rita Gramigna Como identificar potenciais e competências em um processo seletivo? Como agir com assertividade
Leia maisGestão de Desempenho... Promove Sucesso. Um Guia de Visão Geral
Gestão de Desempenho... Promove Sucesso. Um Guia de Visão Geral Gestão de Desempenho... Promove Sucesso. Na Watson, reconhecemos que o sucesso global da nossa Empresa é impulsionado pelo compromisso de
Leia maisPerfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report
Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The Inner
Leia maisFEG - UNESP MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO GESTÃO DE RH
FEG - UNESP MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO GESTÃO DE RH Liderança Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Ambientes Turbulentos & Competitivos 10/30/2009 1 Passado Pensamentos mecanicistas! Você não é pago para questionar
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisMBA MARKETING: ENFASE EM VENDAS. Negociação Aplicada a Vendas Prof. Dr. Cleverson Renan da Cunha
MBA MARKETING: ENFASE EM VENDAS Negociação Aplicada a Vendas Prof. Dr. Cleverson Renan da Cunha Negociação e Vendas Marketing e vendas Quais são as relações entre marketing e vendas casos e causos de negociação
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisRisco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.
Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro
Leia maisO que é e como tratar a codependência?
Seja Bem Vindo! O que é e como tratar a codependência? Ana Carolina S. Oliveira Psicóloga Esp. Dependência Química CRP 06/99198 Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra Forense Psiquiatra ProMulher IPq-HC-FMUSP CREMESP
Leia maisOrganização da Aula. Cultura e Clima Organizacionais. Aula 3. Mudança: um Mal Necessário. Contextualização. O Capital Humano é Crítico
Cultura e Clima Organizacionais Aula 3 Profa. Me. Carla Patricia Souza Organização da Aula Cultura e mudança Impactos da mudança Resistência à mudança Mudança: um Mal Necessário Contextualização O ambiente
Leia maisLIDERAR PESSOAS A BASE DA CONSTRUÇÃO DE UMA EQUIPE DE SUCESSO. Prof. Paulo Henrique Ribeiro paulo@topassessoria.com
LIDERAR PESSOAS A BASE DA CONSTRUÇÃO DE UMA EQUIPE DE SUCESSO Prof. Paulo Henrique Ribeiro paulo@topassessoria.com LI ESTAMOS PASSANDO PELA MAIOR TRANSFORMAÇÃO NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE. VALORIZAR PESSOAS
Leia maisSIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português
1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa
Leia maisAvaliando Ações de Treinamento e Desenvolvimento. Daniel Orlean
Avaliando Ações de Treinamento e Desenvolvimento Daniel Orlean ou... 6Ds + ROI Daniel Orlean Como você faz para aprovar um programa de T&D Na sua percepção, qual a maior barreira ao implementar um processo
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisAbordagem Contextual do Usuário de Maconha
Abordagem Contextual do Usuário de Maconha Carla Bicca Psiquiatra Especialista em DQ FIPAD/UNIFESP Terapeuta Cognitiva / Instituto Beck Mestre em Ciências Médicas UFRGS Diretora da Villa Janus Resolução
Leia maisMinistério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo
Ministério da Educação Primavera 2014 Atualização do Redesenho do Currículo Em 2010, o Ministério da Educação começou a transformar o sistema educacional de British Columbia, Canadá, Ensino Infantil Médio
Leia maisFatores e Indicadores de Desempenho ADP
Fatores e Indicadores de Desempenho ADP RESPONSABILIDADE / COMPROMETIMENTO COM A INSTITUIÇÃO - Assumir o compromisso na realização das atribuições - Atuar com disposição para mudanças - Buscar qualidade
Leia maisAno: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.
Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Alinhadas às Diretrizes
Leia maisFGV GV Saúde. Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção. Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013
FGV GV Saúde Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013 A Revisão Continuada de Saúde Revisão Continuada de Saúde (RCS)
Leia maisUm Desafio Atual. Enfa. Andrea Lopes
Um Desafio Atual Enfa. Andrea Lopes Competência Agregar Conhecimentos + Habilidades + Atitudes Social / Organização Indivíduo Saber agir Integrar saberes Mobilizar recursos Responsabilizar Fazer com propriedade
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisModelos de mudanças comportamentais: da teoria à prática
Modelos de mudanças comportamentais: da teoria à prática Paula Marques Vidal Hospital São Camilo - Pompéia Modelos de Mudanças Comportamentais Team STEPPS - Christina Felsen CUSP - Linda Greene Positive
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Leia maisISO 9001 Relatórios. A importância do risco em gestao da qualidade. Abordando a mudança. ISO Revisions. ISO Revisions
ISO 9001 Relatórios A importância do risco em gestao da qualidade Abordando a mudança BSI Group BSI/UK/532/SC/1114/en/BLD Contexto e resumo da revisão da ISO 9001:2015 Como uma Norma internacional, a ISO
Leia maisLiderança. www.propeople-brasil.com.br
P Liderança para Chefias ara que as organizações subsistam no contexto atual é necessário que possuam colaboradores motivados, pró-ativos, dinâmicos, capazes de trabalhar em equipe e com elevado grau de
Leia maisO Planejamento Estratégico pode ser considerado como uma Bússola e Guia de Apoio à decisão das organizações. É uma metodologia para construir o
O Planejamento Estratégico pode ser considerado como uma Bússola e Guia de Apoio à decisão das organizações. É uma metodologia para construir o futuro da empresa. O que pode fazer pela minha empresa? Avaliar
Leia maisO que é Coaching? É um processo que visa aumentar o
O que é Coaching? É um processo que visa aumentar o desempenho de um indivíduo, grupo ou empresa, possibilitando o alcance de resultados planejados, através de metodologias, ferramentas e técnicas, conduzidas
Leia maisGESTÃO DO CICLO DE PROJETOS. Introdução
Introdução Gestão do ciclo de projetos (GCP) é o termo dado ao processo de planejamento e gestão de projetos, programas e organizações. Ele é amplamente usado no setor de negócios e está cada vez mais
Leia maisRevisão - Reveja os pontos principais, o Plano de Ação ou os tópicos da discussão do encontro anterior.
Preparação do Instrutor Trazer para a reunião/encontro de vendas: DVD : Módulo 9 Aparelho de DVD e TV Flip chart e canetas ( pincel atômico) Canetas/lápis apontados Manuais dos participantes (workbooks)
Leia maisAprendendo a vencer a Ansiedade
Rua Conde de Bonfim 232/301 Tijuca Rio de Janeiro RJ Tel:2234-2399 Email: eliane@epvpsicologia.com Home Page:www.epvpsicologia.com Aprendendo a vencer a Ansiedade Um guia para os pais sobre a ansiedade
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial
Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar
Leia maisDesenvolvimento de Líderes
Desenvolvimento de Líderes Desempenho da Liderança by Ser Humano Consultoria Liderança é a competência de alguém em exercer influência sobre indivíduos e grupos, de modo que tarefas, estratégias e missões
Leia maisLições em Liderança. Russ Salzman, CAE, IOM, RCE Chief Executive Officer, IREM. www.irem.org
Lições em Liderança Russ Salzman, CAE, IOM, RCE Chief Executive Officer, IREM Chego um tempo de transição e transformação Etapas Crescimento Apogeu Transição Crise Oportunidade Decisões Mudança Reinvenção
Leia maisPlano de Carreira. A seguir, encontram-se alguns exemplos de mapas de ascensão que a EJ pode escolher de acordo com a sua estrutura organizacional.
Plano de Carreira Introdução É objetivo de toda organização manter seus colaboradores motivados, controlar seu desempenho e tentar melhorá-lo continuamente. No caso de empresas juniores, o principal objetivo
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO
Leia maisEquipes. As Equipes de Trabalho. Equipes. Diferenças entre Grupos e Equipes. Têm forte papel motivacional
Equipes As Equipes de Trabalho Melhoram o desempenho dos indivíduos quando a tarefa exige o uso de múltiplas habilidades, julgamentos e experiências. As equipes são mais flexíveis e reagem melhor às mudanças
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisAgenda. Introdução. Escala de Likert. Pesquisa de clima. Monitoramento do clima
Pesquisa de Clima Agenda Introdução Escala de Likert Pesquisa de clima Monitoramento do clima Introdução Cultura organizacional: Toda organização tem sua cultura, que é formada pelos seus valores, costumes
Leia maisRECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho
RECURSOS HUMANOS ? Origem,conceitos e definição Origem: Surge como analogia ao trabalho das máquinas e ao aumento da sua eficiência; Com a aplicação de determinado tipo de princípios era possível obter
Leia mais