ESTUDO DE CONDIÇÕES DE INSTABILIDADES EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE MICRO-TURBINAS A GÁS
|
|
- Aurélia Sacramento Fidalgo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DE CONDIÇÕES DE INSTABILIDADES EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE MICRO-TURBINAS A GÁS Natália Bernardi Ghisi Escla Plitécnica da Universidade de Sã Paul natalia.ghisi@pli.usp.br Guenther C. Krieger Filh Escla Pliténica da Universidade de Sã Paul guenther@usp.br Resum. O bjetiv deste trabalh é bter um mdel que avalie as cndições de instabilidades na câmara de cmbustã de uma micr-turbina a gás, em funçã das vazões de ar e de cmbustível. O mdel é btid através da utilizaçã de mdels de reatres existentes n sftware cmercial Chemkin, nde será implementada a cinética detalhada d prcess de cmbustã que crre n interir da câmara. Para a avaliaçã das variações da taxa de turbulência n interir da câmara de cmbustã é feit um acplament cm sftware cmercial de mecânica ds fluids cmputacinal Fluent. Os parâmetrs da turbulência d escament n interir da câmara, btids cm Fluent, sã utilizads cm dads de entrada d mdel termdinâmic a ser simulad em Chemkin. Psterirmente às simulações utilizand Chemkin, seus resultads serã cmparads cm dads prvenientes das bservações da peraçã da micr-turbina a gás instalada n LETE. Essa cmparaçã permitirá uma validaçã d mdel btid. Palavras chave: cmbustã, micr-turbinas a gás, simulações numéricas. 1. Intrduçã A utilizaçã de micr-turbinas a gás é muit interessante n atual cenári, nde a demanda de energia vem aumentand e sã necessárias frmas alternativas de geraçã de energia elétrica. Micr-turbinas a gás caracterizam uma classe chamada de geraçã distribuída, nde a geraçã de energia se dá n lcal nde ela será cnsumida, reduzind assim s custs cm linhas de transmissã. Os mtres a diesel também fazem parte dessa classe de geraçã, prém as micr-turbinas apresentam vantagens sbre esses, cm uma mair razã pes/ptência. Estuds sbre a geraçã de ptência para acinament de um geradr elétric a partir de uma micr turbina a gás estã send realizads n Labratóri de Engenharia Térmica e Ambiental (LETE) da Escla Plitécnica da USP. Esses estuds sã multidisciplinares, abrangend várias frentes da engenharia mecânica, cm prjet aertermdinâmic d segund estági da turbina, prjet mecânic ds cmpnentes d cnjunt, análise estrutural e dinâmica d rtr, simulações em CFD da câmara de cmbustã e, finalmente estud das instabilidades da câmara de cmbustã, bjetiv desse trabalh. Esse trabalh será desenvlvid paralelamente cm a cnstruçã d segund estági para a micr-turbina atualmente instalada n labratóri. Essas instalações, representadas na Fig.(1), e s trabalhs de utrs aluns envlvids cm prjet serã utilizads cm api para desenvlviment de mdels e experiments necessáris para a realizaçã desse trabalh de frmatura. Figura 1. Equipament atualmente instalad n LETE. A micr-turbina a gás funcina de acrd cm cicl Braytn. Ar atmsféric é admitid pr um cmpressr e, após a cmpressã, segue para a câmara de cmbustã. Os gases quentes resultantes da queima sã encaminhads para a turbina, nde crre a expansã e a cnversã em trabalh de eix. 1
2 Na câmara crre a reaçã de cmbustã, que tem cm bjetiv aumentar a entalpia ds gases a serem expandids na turbina. Uma ba estabilidade d prcess de cmbustã garante uma melhr peraçã da turbina, maires rendiments e diminuiçã na emissã de pluentes. A câmara de cmbustã da micr-turbina a ser estudada é cnstituída pr quatr cmpnentes, cm esquematizad na Fig.(2). Liner-vermelh Difusr e casing-transparente Swirler-amarel Injeçã de cmbustível-amarel Figura 2. Esquema da câmara de cmbustã estudada. Seu funcinament se dá da seguinte frma: a cmbustã crre n liner, utilizand ar primári que fi misturad cm flux de cmbustível através d swirler. Ar secundári é utilizad para baixar a temperatura ds gases de saída da câmara, limitada pel material cnstrutiv da turbina. O difusr é utilizad para diminuir a velcidade e aumentar a pressã ds gases na entrada d liner. Uma ba mistura ar/cmbustível é imprescindível para a estabilidade da cmbustã. Estuds realizads anterirmente sbre essa câmara de cmbustã mstraram que métd que prprcina uma melhr mistura é swirler. 2. Objetivs Esse trabalh tem cm bjetiv a btençã de um mdel que avalia as cndições de instabilidades na câmara de cmbustã de uma micr-turbina a gás, em funçã das vazões de ar e de cmbustível. O mdel será btid através d sftware cmercial Chemkin, que apresenta váris mdels de reatres que serã estudads a fim de se determinar mais adequad para estud em questã. O tip de reatr esclhid deverá ser estudad cm bjetiv de cmpreender seu funcinament para assim bter melhres resultads cm as simulações. Além de simulações utilizand Chemkin, sftware cmercial de mecânica ds fluids Fluent será utilizad para a btençã ds parâmetrs da turbulência d escament n interir da câmara de cmbustã, que serã utilizads cm entradas para mdel de cmbustã. As simulações em Fluent serã realizadas pr utrs aluns d LETE, paralelamente a este trabalh. Psterirmente à btençã desse mdel e às simulações serã cletads dads das cndições de peraçã da micr-turbina a gás instalada n LETE cm bjetiv de verificar a veracidade d mdel. 3. Discussã Inicial Inicialmente a intençã desse trabalh era bter um mdel termdinâmic da câmara de cmbustã que pudesse frnecer as variações de pressã causadas pelas instabilidades em funçã das vazões de ar e cmbustível. Esse mdel fi desenvlvid aplicand-se balanç de massa e energia em várias regiões nas quais a câmara fi dividida. A equaçã btida através d balanç de massa e energia da regiã de cmbustã seria integrada n temp para a btençã das variações de pressã que indicariam as instabilidades. Após análises cncluiu-se que essa abrdagem era muit simplificada nã levand em cnta uma cinética química detalhada e também nã prprcinand uma fiel representaçã da câmara de cmbustã. Dessa frma a abrdagem d trabalh fi direcinada para simulações numéricas utilizand s mdels de reatres químics dispníveis n sftware Chemkin. 4. Mdels de reatres 2
3 Os mdels de reatres que pderã ser utilizads na simulaçã da câmara de cmbustã sã s seguintes: Reatr de pressã cnstante e massa fixa; Reatr de vlume cnstante e massa fixa; Reatr perfeitamente misturad (PSR); Reatr parcialmente misturad (PaSR) Reatr de pressã cnstante e massa fixa Esse reatr cnsidera uma reaçã hmgênea e perfeitamente misturada cm pressã cnstante. As prpriedades que variam cm temp nesse mdel sã a temperatura e vlume. Para reações de cmbustã extérmicas, a temperatura e vlume irã aumentar cm temp e pderá existir uma transferência de calr d reatr para exterir. O funcinament desse reatr é similar a um cnjunt cilindr-pistã. A partir da cnservaçã da energia aplicada a um sistema de massa cnstante, cnsiderand mdel de gás perfeit, é pssível bter equações que regem esse reatr, mstradas abaix Onde: é calr prduzid pela cmbustã é a temperatura n interir d reatr é vlume d reatr é a entalpia da espécie é a taxa de prduçã da espécie é a cncentraçã mlar da espécie é calr específic da espécie 4.2. Reatr de vlume cnstante e massa fixa Cnsidera uma reaçã hmgênea, perfeitamente misturada. As prpriedades que variam n temp para esse mdel sã temperatura e pressã. Nesse mdel de reatr nã existe trabalh. A partir da cnservaçã da energia em um sistema da massa fixa e admitind cmprtament de gás perfeit, é pssível bter as equações que regem esse reatr Reatr perfeitamente misturad (PSR) Esse mdel cnsidera uma reaçã perfeitamente misturada, crrend num vlume de cntrle fix, cm um flux de massa cnstante e em regime permanente. Cm esse reatr pera em regime permanente, as equações que regem nã sã dependentes d temp, sã equações algébricas btidas através da cnservaçã da massa e da energia. As equações que regem esse mdel sã:.,.,
4 7 Onde: é a fraçã mássica da espécie é pes mlecular da espécie é a cncentraçã mlar da espécie é pes mlecular da espécie j Nesse reatr, a cmpsiçã ds prduts é gvernada pela cinética química. O fatr que cntrla a crrência u nã da reaçã de cmbustã é chamad temp de residência, definid pela Eq.(8). Cas temp de residência seja mair que temp de cinética química, a reaçã crre, cas cntrári, nã há cmbustã Reatr parcialmente misturad (PaSR) O reatr parcialmente misturad é representad pr uma câmara adiabática cm N entradas de cmbustíveis e xidantes e uma saída de prduts. Cm é cnsiderad que nã existem acúmuls de massa n interir d reatr, pela equaçã da cntinuidade, flux de massa na saída é a sma ds fluxs de massa nas entradas. O reatr pssui vlume cnstante e nã apresenta variações de pressã. Quand a taxa de mistura turbulenta nã é suficientemente rápida em relaçã à cinética química, grau de mistura entre cmbustível e xidante é um fatr determinante para a reaçã de cmbustã. A principal característica d mdel PaSR é representar esse perfil parcialmente misturad de fluxs reativs num nível mlecular. O mdel PaSR admite que as prpriedades term-químicas n interir d reatr sã hmgêneas, prém sã parcialmente misturadas n nível mlecular, u seja, pntualmente seus valres sã diferentes, mas a média é a mesma em td reatr. O prcess de mistura n interir d reatr é descrit pr um temp de mistura que, pr sua vez, é mdelad através de uma escala de temp turbulenta. A btençã da escala de temp turbulenta é feita através da dinâmica de fluids, aplicada a câmara de cmbustã em questã que, nesse cas, terá seu escament simulad n sftware cmercial Fluent. Além da escala de temp turbulenta, utr parâmetr imprtante para a simulaçã n PaSR é temp de residência, variável similar à utilizada n mdel PSR, descrita pela Eq.(8). Cm mencinad anterirmente a temperatura e cmpsiçã química de cada pnt d PaSR sã distintas num nível mlecular, a definiçã de seus valres pntuais é feita pr uma funçã densidade de prbabilidade(pdf). Uma vez que camp de velcidades n interir d reatr é cnsiderad hmgêne e as flutuações de velcidades sã ignradas, a PDF utilizada envlve apenas escalares. Os métds PDF sã largamente utilizads para simulações de escaments reativs. Devid à dependência nã linear entre a cmpsiçã química e a temperatura, a utilizaçã da média das cncentrações das espécies e da média da temperatura para calcular a média das taxas de reaçã nã é suficiente, prduzind errs significativs, dessa frma, a utilizaçã de uma PDF cnjugada para as variáveis escalares d escament se trna interessante Parâmetrs utilizads n PaSR O temp de mistura utilizad nas simulações d PaSR é definid pr 9 Onde: é uma cnstante que depende d tip de escament é a energia cinática turbulenta média é a dissipaçã da energia cinética turbulenta média Nesse cas, s parâmetrs e serã btids através das simulações d escament n interir da câmara de cmbustã realizadas em Fluent. Os mdels de mistura implementads pel sftware Chemkin utilizam s parâmetrs das Eq.(8) e Eq.(9) para calcular uma nva variável, a chamada nã-misturabilidade (nm). 4
5 A nã-misturabilidade de um escament reativ é um valr que varia entre 0 e 1, nde 0 significa a ttal segregaçã e 1 significa estad perfeitamente misturad. O valr da nã-misturabilidade é descrit pela seguinte equaçã: Onde: "" 1 é a fraçã de mistura xidande/cmbustível é a média de Favre de " é a flutuaçã de 10 Existem dis mdels de mistura dispníveis n Chemkin, Curl s e LMSE(Linear Mean Square Estimatin). Esses mdels sã matematicamente distints e cmplexs. Os valres para a nã-misturabilidade em cada um desses mdels, para um estad estatisticamente estável é: Análise ds mdels de reatres O mdel PaSR apresenta-se cm mais adequad para prblema em questã, uma vez que é capaz de verificar a crrência da reaçã de cmbustã em funçã da mistura turbulenta. Cm a utilizaçã d temp de mistura e d temp de residência, PaSR permite que a dinâmica ds fluids cntrle a mistura de cmbustível e xidante n nível mlecular e assim cmande as reações químicas. Dessa frma, simulações realizadas em Fluent sã de grande imprtância para frneciment de parâmetrs fundamentais a serem utilizads cm entradas n PaSR, cm mstra a Fig.(3) Figura 3. Valres de n interir da câmara de cmbustã. 6. Métds PDF para escaments turbulents reativs Cm mencinad anterirmente, s métds PDF sã largamente utilizads para a determinaçã das várias prpriedades de um fluid a lng de um escament turbulent e reativ. A principal vantagem da utilizaçã ds métds PDF para a descriçã de escaments turbulents e reativs é que tdas as estatísticas das prpriedades de cada pnt d escament sã descritas e que s prcesss cnvectivs e de prduçã química sã tratads de frma exata. O cálcul dessas prpriedades é uma tarefa difícil uma vez que crrem variações de densidade, pressã, efeits cnvectivs e reativs e também frças de camp e crp. Os métds numérics envlvend PDFs cnjugadas das prpriedades d fluid a lng d escament trnam esses cálculs viáveis, prém uma PDF cnjugada pde chegar a ter muitas variáveis independentes, que trna a resluçã de sua equaçã de transprte uma tarefa cmplicada e muitas vezes impraticável, mesm cmputacinalmente. Uma frma de reslver a equaçã de transprte da PDF cnjugada é através de métds estcástics, utilizand a técnica de Mnte Carl, cm é feit pel Chemkin. 5
6 Além de bter uma PDF cnjugada das prpriedades d fluid, é necessári transprtá-la a lng d escament e d temp. Para iss é btida a equaçã de transprte da PDF cnjugada. O pnt de partida para a btençã dessa equaçã de transprte sã as equações da cntinuidade, d transprte da quantidade de mviment, d transprte da fraçã em massa, das espécies químicas e da energia. A PDF da velcidade ;, é transprtada a lng d escament através da utilizaçã da equaçã de Navier- Stkes. Através de derivações matemáticas é pssível bter a equaçã descrita abaix N cas das simulações utilizand Chemkin, a variável de interesse nã é a velcidade, mas sim as prpriedades termdinâmicas e as cncentrações de cada espécie química para s pnts d reatr. Dessa frma, a PDF a ser transprtada é uma PDF de escalares, e seu transprte a lng d reatr nã será feit cm a utilizaçã da equaçã de Navier-Stkes, mas sim cm a utilizaçã da equaçã de transprte ds escalares, a Eq. (14). Γ 14 Nte que para essa equaçã term fnte está fechad, u seja, ele é exatamente determinad através da cinética química, sem a necessidade de mdelagens. Fat esse que trna a utilizaçã da equaçã de transprte da PDF ds escalares ainda mais interessante para estud de escaments reativs. Dad um camp vetrial,,,,,, cm send cnjunt d camp de velcidade, de fraçã mássica das espécies e da entalpia, tems que ;, é sua PDF, cntida num espaç amstral tridimensinal, Γ, e definida num pnt num instante de temp. Após cmplicadas derivações matemáticas é pssível bter a equaçã de transprte para a PDF cnjugada ;, ds escalares e da velcidade, mstrada abaix. ;, ;, ;, ;, ;, Γ 15 Essa equaçã indica que a PDF cnjugada ;, evlui n espaç real devid às flutuações da velcidade, n espaç de fase da velcidade devid a term da aceleraçã cndicinada, n espaç das frações mássicas devid a term da difusã/reaçã cndicinada, e n espaç de fase de entalpia ttal devid a term da difusã/fnte cndicinada de. Cm n cas d PaSR reatr pera em regime permanente e a velcidade é cnsiderada cnstante, é utilizada uma equaçã de transprte da PDF cnjugada que envlve smente camp escalar. Dessa frma sua equaçã é mais simples que a Eq. (15), prém a abrdagem de transprte de PDF smente n camp escalar exige que mdel de transprte da turbulência seja acplad n métd de resluçã para frnecer camp de velcidades. Felizmente para cálcul de escaments turbulents e reativs a esclha d mdel de turbulência nã influi de maneira drástica na determinaçã das estatísticas ds escalares. Dessa frma estud desses mdels nã será abrdad pr esse trabalh. A equaçã d transprte da PDF cnjugada ds escalares, para um cas particular de densidade cnstante, viscsidade dinâmica cnstante e ceficiente de difusividade Γ cnstante, para uma espécie, é da seguinte frma: ;, ;, Γ ;, 1 ;, 16 Analisand a equaçã (16) é pssível perceber que a PDF ds escalares evlui sb influência d transprte cnvectiv devid á velcidade Uj cndicinada a um valr de cntid n camp ds escalares, d transprte n espaç da cmpsiçã devid à mistura mlecular cndicinada e d term de prduçã química da espécie. Além de nã pssuir infrmações sbre as flutuações da velcidade, a equaçã de transprte da PDF ds escalares também nã cntém nenhuma infrmaçã sbre a taxa de dissipaçã d escalar e seu acplament cm camp turbulent. Dessa frma é necessári um mdel de mistura para bter efeit da difusã mlecular. Cm dit anterirmente existem dis mdels para a mistura dispníveis n Chemkin, IEM e Curl s. 6
7 A equaçã (16) pde ser simplificada para aplicaçã n PaSR, cnsiderand que s efeits cnvectivs estã relacinads cm a vazã através d reatr e cm temp de residência, descrit pela equaçã (8), e que as prpriedades a lng d reatr sã unifrmes, apesar de diferentes a nível mlecular, pdems bter a seguinte expressã: ; 1 ; ; Γ ; 1 ; 17 Na equaçã (17), primeir e terceir terms representam, respectivamente, s efeits da cnvecçã e da reaçã química. Já segund term representa efeit da mistura, a ser mdelad pr Curl s u IEM. A equaçã (17) é, pr fim, a equaçã a ser reslvida pel Chemkin utilizand métd de Mnte Carl e adtand um ds dis mdels de mistura expsts acima. Segund Orbegs,2007, mdel de mistura IEM é mais adequad para esse estud uma vez que ele é únic que apresenta um acplament diret entre a reaçã e a mistura e, pr iss, esse será mdel utilizad nas simulações realizadas. A resluçã da Eq.(17) pr métds analítics é impssível uma vez que ela deve ser reslvida num espaç de mais de 17 dimensões, iss prque existem 17 espécies químicas envlvidas n mecanism de reaçã, e além da cncentraçã de cada uma delas, também devem ser levadas em cnta utras variáveis, cm a temperatura, pressã e vlume d reatr. Cnfrme explicad anterirmente, uma vez send impssível uma resluçã analítica da equaçã d transprte da PDF para s escalares, a utilizaçã de métds numérics se faz necessária. O métd utilizad pel Chemkin é métd de Mnte Carl. O métd de Mnte Carl cnsiste em reslver prblemas matemátics cm a utilizaçã de simulações de variáveis randômicas. Basicamente sã geradas variáveis randômicas que sã bservadas de md a gerar uma funçã densidade de prbabilidade (PDF) a partir da qual a prpriedade de interesse será analisada. 6. Resultads A câmara de cmbustã da turbina a gás estudada fi prjetada para perar cm GLP e gás natural, dessa frma serã simuladas reações cm prpan e metan. O mecanism encntrad para a reaçã d prpan cm ar fi cnsiderad inadequad para uma crreta representaçã da câmara de cmbustã. Essa cnclusã fi btida após simulações utilizand mdel PSR que acusaram que a temperatura necessária para a crrência de reaçã, tant na entrada ds gases, cm n interir d reatr deveria ser superir a 1400K, fat que nã cndiz cm as cndições de peraçã da micr-turbina a gás estudada. As simulações feitas cm metan empregand PSR cnstataram a crrência de reaçã para temperaturas iniciais da câmara da rdem de 1400 K, mas cm temperaturas de entrada ds gases da rdem de 300 K, cndizend assim cm as cndições reais de peraçã da câmara. Dessa frma mecanism para metan fi cnsiderad adequad e partiu-se para simulações empregand PaSR. Primeiramente fram utilizads s mesms dads de entrada d PSR, e fi setad smente um prblema de equilíbri n PaSR. Cnfrme esperad, para um prblema smente de equilíbri, PaSR representu PSR, caracterizand a crrência da cmbustã. Desligand prblema de equilíbri e empregand prblema de reaçã química, já nã crreu a reaçã. Dessa frma, imaginu-se que prblema era temp de mistura que pderia estar muit alt. Diminuind temp de mistura, nã fram bservadas mudanças ns resultads, cntinuand sem reagir. Passuse entã a alterar s utrs parâmetrs, um de cada vez, cm bjetiv de determinar qual parâmetr mais influente para a crrência da reaçã. Nã fi detectada a crrência de reaçã para dads cerentes cm a realidade de peraçã da câmara de cmbustã da micr-turbina a gás. As primeiras simulações que reagiram cntavam cm fluxs mássics extremamente baixs, da rdem de 0,07 g/s, enquant flux real é da rdem de 70 g/s. Já s utrs parâmetrs dessas simulações estavam próxims as encntrads na realidade. Empregand valres reais para flux mássic na entrada d reatr e mantend s utrs valres também dentr de faixas cndizentes cm a realidade, nã fi pssível bter a reaçã de cmbustã. O vlume fi alterad uma vez que nã era pssível garantir qual prçã da câmara de cmbustã seria adequadamente representada pel mdel PaSR. Mesm após várias alterações n vlume também nã fi bservada a crrência da cmbustã. Psterirmente fram mdificadas as temperaturas, tant de entrada cm inicial d reatr. Mantend as temperaturas dentr de valres próxims à realidade nã fi bservada a cmbustã, smente quand s valres de entrada e iniciais atingiam 1400 K fi detectada a crrência de cmbustã. Fi também bservada uma falha n prgrama Chemkin que implicava na crrência de errs para temperaturas na faixa de 1412 K a 1460 K. Além diss, nã fi pssível pltar s gráfics das PDFs ds escalares desejads, que 7
8 dificultu muit algumas análises sbre cmprtament d reatr. Através desses gráfics seria pssível verificar se a reaçã simplesmente nã crreu, u nã pde ser mantida. Através das muitas simulações realizadas cm sftware Chemkin fi pssível cncluir que mdel de reatr PaSR nã é capaz de simular crretamente a câmara de cmbustã da micr-turbina a gás estudada. As simulações feitas cm valres próxims da realidade acusaram que nã crre a cmbustã, cntradizend cm fat de a câmara estar perand adequadamente cm esses dads. O mdel PSR, n entant, está mais próxim de uma crreta mdelagem da câmara de cmbustã, apesar de nã apresentar crrelações cm a mistura turbulenta, uma vez que apresentu a reaçã de cmbustã para s dads de entrada ns quais a cmbustã crreu n aparat experimental. Os resultads para a simulaçã mais cndizente cm a realidade sã apresentads nas tabelas abaix. ENTRADAS Tip de Simulaçã Eq. Da Energia ds Gases Flux mássic 70 g/s Pressã 2 bar Temperatura Inicial 1500 K Temperatura Entrada 320 K Vlume 3980 cm 3 CH 4 (fraçã mlar) 0,095 O 2 (fraçã mlar) 0,19 N 2 (fraçã mlar) 0,71 Temp de Simulaçã 1s Tabela 1. Entrada de dads para PSR SAÍDAS Temperatura 2199,9 K Flux mássic 70 g/s CH 4 (fraçã mlar) 9,10 E-6 O 2 (fraçã mlar) 0,074 N 2 (fraçã mlar) 0,9 CO 2 (fraçã mlar) 0,708 CO(fraçã mlar) 0,081 H 2 O(fraçã mlar) 0,012 H 2 (fraçã mlar) 0,049 Cnsum de CH 4 0,33 ml/s Tabela 2. Saída de dads para PSR. Infelizmente nã fi pssível entender prquê das simulações utilizand PaSR nã apresentarem reaçã de cmbustã para s dads reais da câmara. Dessa frma essa investigaçã é prpsta para trabalhs futurs, uma vez que mdel de reatr PaSR ainda é cnsiderad muit interessante para estud de mistura turbulenta. Cm cntribuiçã geral desse trabalh, pde-se citar a grande quantidade de estuds realizadas sbre funcinament d PaSR, s mdels matemátics envlvids em suas simulações e, principalmente, s métds PDF para estuds de escaments turbulents e reativs. Esses estuds fram cmpilads nesse relatóri e espera-se que pssam ser úteis para futuras simulações e aplicações d PaSR pr utrs aluns. Pr fim, deve ser citad que apesar de nã apresentar resultads satisfatóris para a simulaçã da câmara de cmbustã, sftware Chemkin é uma pdersa ferramenta para análises de reações químicas. Seria interessante também prpr estuds futurs para bter gráfic da PDF ds escalares e assim analisar melhr as simulações, e assim tentar entender mtiv pel qual PaSR nã se mstru a ferramenta adequada para representar a câmara de cmbustã. 8
9 Figura 4. Cnsum de CH 4 n reatr PaSR utilizand flux mássic de 0,07 g/s. 7. Agradeciments Agradeç a Labratóri de Engenharia Térmica e Ambiental (LETE) cm tda sua equipe pel fereciment ds recurss necessáris para presente trabalh e a ANP pel financiament. A Prf.º Guenther pela paciência, api, dedicaçã e empenh incessantes, sem s quais este trabalh nã seria pssível. A Prf.º Fernand pelas aulas que tant clabraram para entendiment ds métds PDF. A tds que direta, u indiretamente, clabraram para a realizaçã deste trabalh. 8. Referências Chemkin Thery Manual-Reactin Design Fukumas, N. K. e Krieger Filh,G. C.-Prjet Aer-termdinâmic de uma câmara de cmbustã para micrturbina a gás derivada de um turbcmpressr autmtiv-escla Plitécnica da USP Krieger Filh, G. C. A Turbulent Cmbustin Mdel Based n Large Scale Mtin Cupled t Perfectly Stirred Reactr Cmpared t a Partially Stirred Reactr-COBEM Narayanaswami,L e Richards, G. A.- Pressure Gain Cmbustin-Jurnal f Engineering fr gas Turbines and Pwer Orbegs,E.M.M. e Figueira da Silva,L.F.- Estud de Mdels de Mistura Estcástics para Cmbustã em Escaments Turbulents-PUCRJ Ppe, S. B. PDF Methds fr Turbulent Reactive Flws-Pergamn Press-Prg. Energy Cmbust. Sci.-1985,Vl 11, pp Ppe, S. B. Turbulent Flws-Cambridge University Press Turns,R.S.-An Intrductin t Cmbustin-McGraw-Hill Van Wylen,G.J.,Brgnakke, C. e Snntag E. R.-Fundaments da Termdinâmica-Edgard Bluncher Versteeg H.K., Malalasekera W. - Intrductin t Cmputatinal Fluid Dynamics. The Finite Vlume Methd- Lngman cnsultad em 10/08/08 e 17/11/08. cnsultad em 9/06/08, 10/10/08, 12/11/08 e 17/11/ Direits autrais Os autres sã s únics respnsáveis pel cnteúd d material impress incluíd n seu trabalh. Autriz a reprduçã e divulgaçã ttal u parcial deste trabalh, pr qualquer mei cnvencinal u eletrônic, para fins de estud e pequisa, desde que citada a fnte. 9
10 STUDY OF CONDITIONS OF INSTABILITY IN COMBUSTION CHAMBER OF MICRO GAS TURBINES Natália Bernardi Ghisi Escla Plitécnica da Universidade de Sã Paul Guenther C. Krieger Filh Escla Plitécnica da Universidade de Sã Paul Abstract. The purpse f this wrk is t btain a mdel that measures the cnditins f instability in the cmbustin chamber f a micr gas turbine, depending n the flw rate f air and fuel. The mdel is btained thrugh the use f existing mdels f reactrs in the cmmercial sftware Chemkin, where will be implemented by detailed kinetics f the cmbustin prcess that ccurs inside the chamber. Fr the evaluatin f the variatins in the rate f turbulence inside the cmbustin chamber, the cmmercial sftware f cmputatinal fluid mechanics Fluent is used. The parameters f turbulence f the flw f cmbustin chamber are used as data entry f the thermdynamic mdel t be simulated in Chemkin. After btaining such a mdel, will be carried ut experimental studies where will be bserved the peratinal cnditins f the micr gas turbine installed at LETE. With this data the validatin f the mdel will be dne and its cnstants will be adjusted fr imprving the representatin f the chamber. Keywrds. cmbustin, micr gas turbines, numeric simulatin. 10
2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NATÁLIA BERNARDI GHISI
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NATÁLIA BERNARDI GHISI ESTUDO DE CONDIÇÕES DE INSTABILIDADES EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE MICRO-TURBINAS A GÁS São Paulo 2008 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia mais= mgh, onde m é a massa do corpo, g a
Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num
Leia maisEsta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.
Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisAs propriedades do gás estelar
As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa
Leia mais1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS
Capítul IV: ecanisms de Endureciment 1 CAPÍTULO IV ECANISOS DE ENDURECIENTO 4.1 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia maisA prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).
INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia mais5 Flutuação intrínseca chuveiro a chuveiro
5 Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Adetecçãhíbridapararaiscósmicsdeultra-altaenergiaacimada regiã d trnzel 1 feita pel Observatóri Auger, mstru um aument n valr médi e uma diminuiçã nas flutuações
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisAula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução
Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisNuma vazão estimada em o uso de filtros de mangas. o aumento da vazão total dos resfriamento dos gases.
Tecnlgia Prjet de Filtr de Mangas auxiliad pr Simulaçã Cmputacinal rmalmente prjet Desta frma, um sistema de Menr cust ttal gases cnstituída pela sma d s i s t e m a d e resfriament ds gases é (investiment,
Leia maisCinética Química. Parte I. Página 1
Parte I Cinética Química 1. (Enem 2ª aplicaçã 2010) Alguns fatres pdem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exempls n cntext da preparaçã e da cnservaçã de aliments: 1. A
Leia maisEnergia Potencial e Conservação de Energia
Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia mais01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.
Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a
Leia maisTÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisDescarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de
Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment
Leia maisServiço Social
Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.
1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisTERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r
TERMOQUÍMICA 1 - Intrduçã. Muits prcesss químics industriais hje desenvlvids, sã inicialmente realizads em labratóri, em pequena escala, nde é feit um estud sbre a reaçã tais cm: a quantidade estequimétrica
Leia maisDISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente
Leia mais1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento
Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO
Leia maisANÁLISE TERMODINÂMICA DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE ETANOL POR ARRASTE POR CO 2
ANÁLISE TERMODINÂMICA DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE ETANOL POR ARRASTE POR CO 2 M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1, L. F. MOURA 1, C. R. SILVA 1 e A. C. BADINO 1 1 Universidade Federal de Sã Carls, Departament
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisEM34B Mecânica dos Fluidos 1
EM34B Mecânica ds Fluids 1 Prf. Dr. André Damiani Rcha archa@utfpr.edu.br Parte II: 2 Escp da Mecânica ds Fluids Mecânica ds fluids é estud de fluids em repus u em mviment. Ela tem sid tradicinalmente
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS NA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMEN- TO TEMPORAL DA TEMPERATURA DA MASSA EM REATORES DE POLIMERIZA- ÇÃO
UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS NA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMEN- TO TEMPORAL DA TEMPERATURA DA MASSA EM REATORES DE POLIMERIZA- ÇÃO 1 Igr Kester Garcia Vargas, 2 Jã Francisc de Olivera Net e 3 Rubens Gedraite
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia maise a susceptibilidade estão relacionadas por:
49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE ITAJUBÁ UNIVERSITAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS MÁQUINAS DE FLUXO NOTAS DE AULA
FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE ITAJUBÁ UNIVERSITAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS MÁQUINAS DE FLUXO NOTAS DE AULA ITAJUBÁ - 2009 Estas Ntas de Aula têm pr finalidade exclusiva
Leia maisTermodinâmica Química - P2 - Eng. Materiais (Resolução Comentada) Prof. Fabrício R. Sensato Nome: RA Noturno
Termdinâmica Química - P - Eng. Materiais (Resluçã Cmentada) Prf. Fabríci R. Sensat 01.1.006 Nme: RA Nturn Dads (98 K) Equaçã ds gases perfeits: pv = nrt T(K) = T( C) + 7 R = 0,080578 atmlml K u R = 8,1447
Leia maisSugestões para Escrita de Artigos Científicos
Sugestões para Escrita de Artigs Científics Organizaçã Geral Um text científic é dividid em secções. A rganizaçã d cnteúd das secções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte.
Leia maisMétodos de reamostragem
Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Métds de reamstragem Prfs.: Eduard Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Validaçã cruzada e btstrap Nesta seçã vams discutir dis
Leia maisCasa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente
9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DA INSTABILIDADE DE CHAMAS DIFUSIVAS
ESTUDO EXPERIMENTAL DA INSTABILIDADE DE CHAMAS DIUSIVAS Enizete A. Gnçalves Gabriela S. Mura Luiz E M. Lima ernand. achini Institut Nacinal de Pesquisas Espaciais (INPE), 12630-000, Cacheira Paulista,
Leia maisÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA
AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar
Leia maisPesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico
Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
Leia maisAté recentemente, os modelos desenvolvidos para descrever o fenômeno de mistura ignoraram os efeitos difusivos devido, principalmente, à dificuldade
1 Introdução 1.1 Motivação Os escoamentos turbulentos reativos são encontrados em diversos processos cujas consequências econômicas são importantes. No âmbito da engenharia mecânica, os principais focos
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisO uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n)
Amstragem O us de amstras POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Desvantagens: Perda n nível de cnfiança; Diminuiçã da precisã ds resultads. Vantagens: Cust; Temp; Acessibilidade; O us de amstras Pssibilidade de mair
Leia mais3 Válvulas de Alívio Tipo Mola
6 3 Válvulas de lívi Tip Mla s válvulas de alívi de pressã prjetadas para fluids incmpressíveis sã denminadas em inglês cm Pressure Relief Valves PRV, e as válvulas para fluids cmpressíveis sã denminadas
Leia maisFUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,
Leia maisCloração da liga Ferro-Nióbio. Francisco Anastácio de Oliveira Neto(l) Eduardo de Albuquerque Brocchi(2) Resumo
655 Clraçã da liga Ferr-Nióbi. Francisc Anastáci de Oliveira Net(l) Eduard de Albuquerque Brcchi(2) Resum Fram realizads ensais de clraçã cm a liga Ferr-Nióbi tend em vista analisar efeit de variáveis
Leia maisCONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
Leia maisPOLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as
Leia maisESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa
ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver
Leia maisObservadores de Estado
Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N
Leia maisTAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M.
TAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M. 1. (Unesp 2011) Diariamente pdems bservar que reações químicas e fenômens físics implicam em variações de energia. Analise cada um ds seguintes
Leia maisA grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:
EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisTESTES DE SOFTWARE.
TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php
Leia maisCapítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas
Capítul 6 - Medidres de Grandezas Elétricas Periódicas 6. Intrduçã Neste capítul será estudad princípi de funcinament ds instruments utilizads para medir grandezas (tensões e crrentes) periódicas. Em circuits
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia maisPlano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira
PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEX PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira hidráulica de esteira Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha
Leia maisCQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:
Leia maisPrograma IBP de Bolsas de Mestrado
1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada
Leia maisOBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DOS PROCESSOS DE COMBUSTÃO DA BIOMASSA CONSIDERANDO O EQUILÍBRIO QUÍMICO
MODELAGEM MATEMÁTICA DOS PROCESSOS DE COMBUSTÃO DA BIOMASSA CONSIDERANDO O EQUILÍBRIO QUÍMICO Renan Gabbi 1 A. Patricia Spilimberg Resum. Para a cnstruçã de instalações energéticas a determinaçã das prpriedades
Leia maisNormalização de banco de dados
Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar
Leia maisTVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.
TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisCoorientador: Flávio José Craveiro Cunto (Universidade Federal do Ceará)
Tema: Micr-simulaçã para um estud d impact de diferentes velcidades na segurança rdviária e n temp de viagem de vias urbanas. Estud de cas na cidade de Guimarães. Alun: Carls Miguel Cards Araúj Númer d
Leia maisPlano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto
PLANO DE CURSO MSOBRINSPMIXER PAG1 Plan de curs Inspeçã de Recicladra de Asfalt Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha de peraçã
Leia maisDescrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisExecução detalhada de instruções
LCC/LEI Sistemas de Cmputaçã 2006/2007 Execuçã detalhada de instruções TPC3 + Guiã Teatral Albert Jsé Prença ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maiss u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments
Leia maisFísica E Intensivo V. 1
Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem
Leia maisSaber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0
Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações
Leia maisFísica. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =
ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d
Leia maisFísica Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES
4323301- Física Experimental C - Experiments cm Rai X J.Kgler - 2018 ROTEIRO DE ANÁLISES 1. Objetivs da aula de difraçã de rai-x O experiment tem duas grandes partes na 1ª aula (1ª semana): Parte 1 2/3
Leia maisIndução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra
Jsé August Baranauskas Departament de Física e Matemática FFCLRP-USP Induçã de Regras A induçã de árvres de decisã recursivamente divide s exempls em subcnjunts menres, tentand separar cada classe das
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE
Leia mais