AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO, LOCALIZADOS NA REGIÃO DO MEIO-OESTE CATARINENSE.
|
|
- Diana Paixão Cabreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO, LOCALIZADOS NA REGIÃO DO MEIO-OESTE CATARINENSE. S. Bordignon¹, J.B. Silva 2, E. Sonza 3, A.M. Faion 4 1- SENAI- Faculdade de Tecnologia CEP , Chapecó- SC- Brasil, Telefone: (49) (sinara.bordignon@edu.sc.senai.br) 2 -SENAI- Faculdade de Tecnologia CEP , Chapecó- SC- Brasil, Telefone: (49) (josi@.sc.senai.br) 3- SENAI- Faculdade de Tecnologia CEP , Chapecó- SC- Brasil, Telefone: (49) (elisasonza@edu.sc.senai.br) 4- SENAI- Faculdade de Tecnologia CEP , Chapecó- SC- Brasil, Telefone: (49) (andreia.faion@edu.sc.senai.br) RESUMO Oferecer um alimento seguro ao consumidor é de suma importância para garantir sua saúde. Todas as etapas do processo produtivo são responsáveis por garantir, direta ou indiretamente, a segurança dos alimentos. O estudo tem como finalidade avaliar as condições higiênico-sanitárias de serviços de alimentação localizados na região Meio-Oeste catarinense. A metodologia do estudo se baseou pela avaliação e verificação do check list estabelecido pela RDC 275/2002, em oito restaurantes da região. Os itens avaliados abordam aspectos referentes às condições de edificações, instalações, controles de pragas, qualidade da água, controles de produção, manipulador de alimentos e garantia da qualidade, através do cumprimento de procedimentos operacionais padronizados e boas práticas de fabricação. Há inúmeras não conformidades. Desse modo, não se garante segurança aos alimentos servidos à população, expondo o consumidor final ao risco de doenças transmitidas através dos alimentos (DTAs). ABSTRACT Provide safe food to consumers is of paramount importance to ensure your health. All stages of the production process are responsible for ensure, directly or indirectly, the safety of food. The study aims to evaluate the sanitary conditions of food service located in the Midwest region of Santa Catarina. The study methodology was based on the assessment and verification of the check list established by RDC 275/2002, in eight local restaurants. The items evaluated on aspects relating to the conditions of buildings, facilities, pest control, water quality, production control, food handler and quality assurance through compliance with standard operating procedures and good manufacturing practices. There are numerous non-compliances. Thus, there is no guarantee security to the food served to the public, exposing the end user to the risk of diseases transmitted through food (DTAs PALAVRAS-CHAVE: Contaminação; Segurança; BPF. KEYWORDS: Contamination; Safety; BPF. 1. INTRODUÇÃO É crescente o número de ocorrências de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs). Essas ocorrências estão relacionadas a fornecedores de refeições, restaurantes e serviços de alimentação.
2 Nesses estabelecimentos, o preparo de alimentos acontece com antecedência e em grandes volumes, o que favorece a incidência de surtos alimentares. As DTAs caracterizam-se por uma síndrome originada pela ingestão de alimentos e/ou água que contém agentes etiológicos patogênicos de ordem biológica, física ou química, em quantidade suficiente para afetar a saúde do consumidor. Grande parte desses surtos está relacionada à ingestão de alimentos com sabor e odor normais, de boa aparência, sem qualquer alteração organoléptica, perceptível pelo consumidor final. Isso ocorre porque a dose infectante de micro-organismos patógenos presentes no alimento normalmente é menor que a quantidade de micro-organismos deteriorantes, necessários para degradar o alimento. Quando o alimento apresenta características organolépticas alteradas, dificilmente é consumido pela sensação repulsiva que causa aos consumidores e raramente está envolvido em surtos de DTAs (OLIVEIRA, 2011). O controle higiênico-sanitário dos alimentos constitui fator preponderante para a prevenção das doenças de origem alimentar e é um relevante fator de desenvolvimento social. As Boas Práticas de Higiene e Manipulação e também a educação continuada dos manipuladores de alimentos contribuem para a redução da incidência de surtos alimentares e garantem a segurança do alimento para o consumidor. O presente trabalho teve por objetivo avaliar as condições higiênico-sanitárias das instalações em serviços de alimentação coletiva localizadas na região do Meio-Oeste Catarinense, seguindo a RDC n 275 de 21 de outubro 2002 e a RDC 216 de 15 de setembro de MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em oito restaurantes e serviços de alimentação coletiva, que servem de 40 a 150 refeições diárias, localizados em seis municípios da região do meio oeste catarinense. As unidades de alimentação foram avaliadas com base na lista de verificações proposta pela RDC n 275 de 2002, que avalia os itens de instalações, edificações, equipamentos, utensílios, manipuladores, produção e transporte do alimento. A avaliação foi realizada através de verificação visual in loco e com informações prestadas pelos responsáveis técnicos e ou colaboradores dos estabelecimentos. Os itens do check list avaliados foram subdivididos em 6 grupos: edificações, instalações e higienização (1); controle de pragas, qualidade de água e manejo de resíduos (2); equipamentos, móveis e utensílios (3); manipuladores de alimentos (4); matérias-primas, controle de produção e transporte de produto final (5); controle de qualidade, manual de Boas Práticas de Fabricação e Procedimentos Operacionais Padronizados evidenciados (6). Questionou-se ainda sobre a presença de responsável técnico com formação e atribuições na área de alimentos e sobre a presença de manuais de boas práticas de fabricação e procedimentos operacionais padronizados, documentados e evidenciados. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com o check list aplicado constatou-se várias não conformidades na maioria dos estabelecimentos visitados. Os resultados são apresentados com base nos itens de verificação do check list subdivididos em 6 grupos. Observe na Figura 1 os resultados obtidos.
3 Figura 1 Condições dos itens de verificação em conformidade Fonte: Os autores (2015) Pode-se constatar que a porcentagem de atendimento dos 57 itens propostos pelo check list edificações, instalações e higienização (1), foi de 47,36%; 56,14%; 70,17%; 33,33%; 42,10%; 57,89%; 52,63% e 49,12%, respectivamente para os oito estabelecimentos avaliados, conforme se Figura 1. As principais não conformidades evidenciadas nos estabelecimentos são: a desorganização do ambiente; área externa com acúmulo de lixo e produtos em desuso; difícil acesso às salas de manipulação; ausência de lavatórios para as mãos na área de manipulação - nenhum dos estabelecimentos possuía o procedimento visível de lavagem correta das mãos; ausência de proteção nas luminárias; falta de higienização nos sanitários; ambientes sem controle de temperatura e sistema de exaustão de ar; paredes sem revestimento e em estado de conservação precária apresentando focos de bolores e sujidades. Quanto ao controle de pragas, qualidade de água e manejo de resíduos (2), dos oito estabelecimentos avaliados, os itens conformes atingem um percentual de 61,9%; 57,14 %; 61,9%; 47,61%; 47,61%; 61,9%; 61,9%; 47; 61% respectivamente. Dos 21 itens avaliados, a situação apresenta-se crítica pois não há comprovação de execução de serviços de controles de pragas e vetores por empresa especializada. Mesmo sem ter evidências de vetores como fezes, ninhos, entre outros, é fundamental que as empresas de alimentação façam um controle rigoroso de pragas, com empresas especializadas na área, e com comprovação de responsável técnico que assegure o uso de substâncias desinfestantes regularizadas pelo Ministério da Saúde para controle de vetores e pragas. No item 3 que se refere a equipamentos, móveis e utensílios, o grau de atendimento aos itens da lista de verificações, foi de 57,14%; 66,66%; 76,19%; 47,61%; 47,61%; 57,14%; 47,61%; 42,85% respectivamente para os oito estabelecimentos visitados. Na maioria das situações é possível perceber que os locais reservados para a manipulação e preparo dos alimentos são pequenos e sem condições de organizar o layout de forma a permitir fácil
4 acesso e organizar uma linha de produção adequada. Isso torna o ambiente muito propicio para que ocorra contaminação cruzada. A contaminação cruzada pode acontecer pela transferência de micro-organismos de um alimento ou superfície por meio de utensílios, equipamentos ou próprio manipulador. Uma recomendação como uma medida de controle é que os alimentos crus fiquem separados dos cozidos. Com relação aos manipuladores de alimentos, apenas um dos estabelecimentos avaliados atinge o mínimo de condições que garantam a manipulação segura dos alimentos, sendo que o percentual de itens que atendem os quesitos referentes ao manipulador de alimentos é respectivamente 78,57%, 35,71%; 35,71%; 21,42%; 35,71%; 21,42%; 35,71%; 21,42%. Quase a totalidade dos manipuladores que trabalhavam nos estabelecimentos visitados não possuía uniforme adequado. Não há registros de treinamentos e capacitações e nem a presença de supervisor com formação técnica comprovada. Dos 33 itens referentes a matérias-primas, controle de produção e transporte (5), estabelecidos pela lista de verificação da RDC 275, cinco itens que se referem a transporte de produto final, não se aplicam (NA) aos estabelecimentos visitados, pois nenhum transporta refeições. O percentual de itens adequados foi de 57,14%; 67,85%; 57,14%; 35,71%; 42,85%; 50,0%; 57,14% e 35,21% respectivamente. Entre as não conformidades detectadas nesses itens, pode-se destacar a falta de registros de controle de recebimento e a falta de critérios baseados na segurança de alimento para seleção de matérias-primas. Além disso, no que se refere ao armazenamento de alimentos refrigerados e congelados, não há controle de temperatura e identificações de validade de produtos após abertos na maioria dos estabelecimentos visitados. Quando se trata de evidências, relacionadas a programas de garantia da qualidade como manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs), observou-se que apenas um dos estabelecimentos visitados apresentava manual de BPF, e POPs. No entanto, esses manuais estavam desatualizados e as planilhas de controle, incompletas. Os demais estabelecimentos não atenderam nenhum dos itens estabelecidos pala lista de verificação do check list relacionados à documentação dos programas de qualidade. A RDC n 275 de 2002, anexo II, estabelece um padrão de classificação para os estabelecimentos. Esse padrão é observado pela quantidade de itens que o ambiente atende como conformes e é organizado em três grupos. Grupo 1 (76 a 100% de atendimento aos itens); Grupo 2 (51 a 75 % de atendimento aos itens) e Grupo 3 (0 a 50% de atendimento aos itens). Diante dos resultados obtidos foi possível classificar os estabelecimentos pesquisados em grupo 01, 02 e 03, de acordo com a RDC 275/2002, conforme apresenta a Tabela 01. Tabela 01- Classificação dos estabelecimentos conforme RDC 275/2002. Estabelecimento % Itens Conforme Check list RDC 275/2002 Classificação do Estabelecimento 01 49,68% Grupo ,57% Grupo ,89% Grupo ,7% Grupo ,07% Grupo ,16% Grupo ,05% Grupo ,73% Grupo 03 Fonte: Os autores (2015)
5 Pode-se observar nos dados da tabela 01 que os estabelecimentos estudados da região não estão atendendo plenamente aos padrões estabelecidos pela legislação, tendo em vista que 75% desses estabelecimentos classificam-se no grupo 03, cujo percentual de itens conformes é de 0 a 50%. Quanto à presença de Responsáveis Técnicos (RT) nos estabelecimentos, foi unânime a não conformidade nos oitos estabelecimentos visitados. Observa-se que para produção e comercialização em serviços de alimentação coletiva não é exigido responsável técnico para liberação de alvará sanitário. 4. CONCLUSÕES Esse estudo evidenciou uma realidade crítica, na qual se encontra grande parte dos estabelecimentos que preparam e servem alimentos. A possibilidade de ocorrência de surtos alimentares é um problema de saúde pública que causa impactos negativos à produtividade, à economia e prejudica a confiança do consumidor. Pode-se constatar que seis dos oito estabelecimentos avaliados na região meio oeste catrinense, não atingem classificação satisfatória, apresentando menos de 50% dos itens em conformidades, ficando no grupo 03, e apenas 02 estabelecimentos classifican-se no grupo 02 em que o percentual de itens conformes é de 51 a 75%. As não conformidades verificadas são muitas: instalações e edificações, más condições de higienização e organização, equipametos e utensílios inadequados para processamento de alimentos, falta de capacitação para manipiladores e ausência de profissionais que possam responder tecnicamente pelo estabelecimento. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Saúde RDC n 216 de 15 de setembro de Regulamento Técnico de Boas práticas de Fabricação para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 de out BRASIL, Ministério da Saúde RDC n 275 de 21 de outubro de Regulamento Técnico Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos e alista de verificação de boas práticas de fabricação em estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 de out OLIVEIRA, A. B. A. Condições higiênicos-sanitárias da água alimentos e ambiente de preparo de alimentação em escolas públicas atendidas pelo programa nacional de alimentação escolar no município de Porto Alegre RS f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Disponível em< Acesso em: 10 jan
APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1
193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva
Leia maisPilar: Empresa (Rotina)
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:
Leia maisAULAS PRÁTICAS DE CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS Estudo de caso dos estabelecimentos de alimentação RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE.
ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. Apresentação: Pôster Gabriela Araujo de Oliveira Maia 1 ; Clemilson Elpidio
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR SIMÕES, G, ; PAGNAM, F. M. Resumo Este estudo buscou verificar as condições higiênico-sanitárias de
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE PRODUTOS ORIUNDOS DA AGRICULTURA FAMILIAR DE FRANCISCO BELTRÃO - PR
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE PRODUTOS ORIUNDOS DA AGRICULTURA FAMILIAR DE FRANCISCO BELTRÃO - PR A. P. Pertille 1, C. D. Zavaschi², A. C. L. Badaró³ 1 Acadêmica
Leia maisElaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1
375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:
Leia maisQUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE RESTAURANTES ORIENTAIS EM ARACAJU
QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE RESTAURANTES ORIENTAIS EM ARACAJU M. G. CARVALHO 1, S. P. L. RODRIGUES 2, D. F. C. SANTOS 3, M. A. O. SANTOS 4, W. I. SANTOS 5 1 Doutora em Ciência de Alimentos, Professora
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1
227 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Monica de Paula Jorge 2, Marceli Almeida Mendonça 2, Maria
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa
Leia maisR D C N º A N V I S A
R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE HIGIENIZAÇÃO E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS DO SEGMENTO ALIMENTAR LOCALIZADAS EM ARIQUEMES-RO
NOÇÕES BÁSICAS DE HIGIENIZAÇÃO E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS DO SEGMENTO ALIMENTAR LOCALIZADAS EM ARIQUEMES-RO S.O. Wmekson 1, F.L. Aline 2, A.M.E. Matheus 3 1-Departamento de
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM UM ESTOQUE DE ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS DE ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA/RJ.
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM UM ESTOQUE DE ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS DE ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA/RJ. T.K.A. Silva 1, S.M. Carvalho 2, M. R.F. Nascimento, Y. M 3. Figueiredo
Leia mais1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO
Aprovado ' Elaborado por Michelle Martin/BRA/VERITAS em 29/07/2013 Verificado por Sidney Santos em 29/07/2013 Aprovado por Sergio Suzuki/BRA/VERITAS em 29/07/2013 ÁREA LNS Tipo Instrução Técnica Número
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS. Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS?
BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS? BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO BPHM GOOD MANUFACTURING
Leia maisAVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO
AVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Apresentação: Pôster Cleidiane Maria dos Santos 1 ; Djalma Vitorino Costa
Leia maisVERIFICAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NOS LATICÍNIOS DO SERTÃO DE ALAGOAS
VERIFICAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NOS LATICÍNIOS DO SERTÃO DE ALAGOAS N.M. Nascimento 1, G.S.M. Neitzel 2, N.M.Nascimento 3, L.M.O. Silva 4, A.R.S.Teles 5 ; E.P.Sousa 6 1-Departamento
Leia mais1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO
Aprovado ' Elaborado por Michelle Martin/BRA/VERITAS em 26/07/2013 Verificado por Sidney Santos em 26/07/2013 Aprovado por Sergio Suzuki/BRA/VERITAS em 29/07/2013 ÁREA LNS Tipo Instrução Técnica Número
Leia maisFORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; ALVES, Alessandra Ribeiro de F. Nery²; CAMPOS,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO EM UM RESTAURANTE A KG E SELF SERVICE EM CUIABÁ- MT
AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO EM UM RESTAURANTE A KG E SELF SERVICE EM CUIABÁ- MT N. E. R. BOTELHO 1, M. H. SCABORA 2, M. G. F. ILVA 3, TESTA 4, K. R. ROSA 5 1- Graduação em Tecnologia de
Leia maisAPLICAÇÃO DO CHECK LIST DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS PANIFICADORAS DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ-AP
APLICAÇÃO DO CHECK LIST DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS PANIFICADORAS DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ-AP N. M. do Nascimento 1, F. P, Gomes 2, N. M. do Nascimento 3, G. S. M. Neitzel 4, E. P. de Sousa 5 1- Departamento
Leia maisManual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016
Manual de Boas Práticas de Fabricação Alda Tâmara Nutricionista CRN-2 5372 Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Legislações RDC Nº 2016/04 ANVISA 15 de setembro de 2004 Portaria Nº 78/2009 Secretaria
Leia mais3-Departamento de Ciências e Tecnologia de Alimentos Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais campus
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ADOÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR, ANTES E APÓS O TREINAMENTO DE MANIPULADORES R. R. V. Alvim 1, W. C. A. N. Benevenuto 2, R. C.
Leia maisAVALIAÇÕES DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS DA CIDADE DE PETROLINA-PE
AVALIAÇÕES DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS DA CIDADE DE PETROLINA-PE I. F. da Silva 1, T.J.F.L. Guedes 1, T. O. Ferreira 1. 1- Discentes do Curso de Especialização em
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR Melo, H. K.; Toledo, E. A. RESUMO As condições higiênico-sanitárias de cachorro-quente ambulante possuem uma
Leia maisVERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF) NAS CANTINAS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE VISCONDE DO RIO BRANCO- MG¹
933 VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF) NAS CANTINAS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE VISCONDE DO RIO BRANCO- MG¹ Ludmila de Siqueira Barbosa2, Viviane Gomes Lelis3 e Natâni Sthefani Ferreira Faria4
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UMA INDÚSTRIA DE SORVETES DE NITERÓI-RJ, BRASIL
AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UMA INDÚSTRIA DE SORVETES DE NITERÓI-RJ, BRASIL H. L. A. da Silva 1, A. H. Vieira 2, C. F. Balthazar 1, A. G. Cruz 3 1. Universidade Federal Fluminense (UFF),
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM PANIFICADORA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM PANIFICADORA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB Nayara Jessica Clementino da Silva; Suelma Ferreira do Oriente; Pedro Ivo Soares e Silva; Eugênia Telis de
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF) EM ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE MEL
AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF) EM ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE MEL C.R.F. Pavan 1, N. Zitkoski 2, E.M. Bainy 3 1- Acadêmica de Engenharia de Alimentos - Universidade Federal da Fronteira
Leia maisResolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação.
Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Professor(a): Daniella Faustino e-mail: daniella.caetano.freitas@gmail.com Todo
Leia maisLISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817
LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1.Razão Social: 2. Nome fantasia: 3-Alvará/ Licença sanitária: 4-Inscrição Estadual / Municipal:
Leia maisAVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO.
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO. SANTINI, V Aluna do curso de Nutrição da UNESC - Cacoal SEIXAS, F. R. F. Professora do curso de Nutrição
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM CANTINA UNIVERSITÁRIA 1 EVALUATION OF GOOD PRACTICES AT THE UNIVERSITY CANTEEN
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 8, n. 1, p. 151-157, 2007. 151 ISSN 2177-3355 AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM CANTINA UNIVERSITÁRIA 1 EVALUATION OF GOOD PRACTICES AT THE UNIVERSITY
Leia maisRoteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes
Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM QUEIJARIAS ARTESANAIS DE SÃO RAFAEL-RN
AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM QUEIJARIAS ARTESANAIS DE SÃO RAFAEL-RN T. M. F. Pereira 1, V. A. Gois 2, K. M. P. Soares 3, J. A. Sousa 4, L. B. Souza 5 1 - Mestre em Ambiente, Tecnologia
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS
SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS 1. Tema Produção e qualidade 2. Subtema Gestão da qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs. Profª Me. Tatiane da Silva Poló
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs Profª Me. Tatiane da Silva Poló BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO BPF Conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos Garantir a qualidade sanitária
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
TÍTULO: AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIA E ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE RISCO ALIMENTAR, COM MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE DIFERENTES REGIÕES DO DISTRITO FEDERAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisCantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1
Cantina Escolar Manual de Práticas Saudáveis Secretaria da Educação 1 A construção da cidadania passa, também e necessariamente, pela prática de uma alimentação saudável na infância e na adolescência.
Leia maisIMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES
IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos
Leia maisVII Semana Acadêmica da UEPA Marabá
APLICAÇÃO DE CHECKLIST PARA AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM PADARIAS DE MARABÁ/PA. Josué dos Santos Moreira 1 Jakson Silva de Melo 1 Josué Veras Dias 1 Lizandra Rodrigues de Souza 1 Vitória
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL
1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL Fábio José Targino Moreira da SILVA JUNIOR¹, Elidiane dos Santos CIRILO¹, Maurílio
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS Mônica Barreto de Lima 1 ; Thaise Maria Tobal 2 UFGD/FCS Dourados MS, E-mail: monika.barreto@hotmail.com 1 Bolsista
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DEPARTAMENTO DE ENSINO ALINE CARREIRA RODRIGUES
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DEPARTAMENTO DE ENSINO ALINE CARREIRA RODRIGUES ESTUDO DE CASO: IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Leia maisPalavras chave: boas práticas, contaminação, segurança alimentar, RDC 216
Jailson Ferreira de Souza 1, Débora Tâmara Felix 2, Djalma Vitorino Costa Filho 2, Natália Lucas da Silva 2 1 Mestrando e Docente do Curso Tec. em Alimentos IF- Sertão Pernambucano ( C. Salgueiro). e-mail:
Leia maisDIAGNÓSTICO DA APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO EM UM RESTAURANTE FAST FOOD DE COMIDA JAPONESA NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT.
DIAGNÓSTICO DA APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO EM UM RESTAURANTE FAST FOOD DE COMIDA JAPONESA NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. M.R.Almeida 1, P.C. P. Peron 1, I.C.T.Ribeiro 1, L.C.P.Oliveira
Leia maisAvaliação da aplicação das boas práticas de fabricação em uma unidade de alimentação e nutrição hospitalar
Avaliação da aplicação das boas práticas de fabricação em uma unidade de alimentação e nutrição hospitalar Elaine ESTEVAM 1 (elainne_estevam@hotmail.com); Bethânia Estevam Moreira CABRAL 2 1. Nutricionista
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM LANCHONETE UNIVERSITÁRIA, CUIABÁ - MT
AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM LANCHONETE UNIVERSITÁRIA, CUIABÁ - MT J.H.R. Souza 1, A.P.S. Junior 2, B.C.C. Sanches 3, L.K. Savay-da-Silva 4 1 - Departamento de Alimentos e Nutrição Universidade Federal
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO. Nutricionista Entrevistado(a) Nome CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS/ DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Nº DA VISITA VISITA AGENDADA
Leia maisImplementação das Boas Práticas de Fabricação
Implementação das Boas Práticas de Fabricação Suplementar Nutrição Animal Dourados-MS Luiz Henrique Xavier da Silva Zootecnista UFGD Discente do PGZ UFGD Assistente de Qualidade - Suplementar 1 Índices
Leia maisNutricionista Entrevistado(a) Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN-
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA NUTRIÇÃO CLÍNICA- BANCO DE L EITE HUMANO DATA DA VISITA Nº DA VISITA VISITA AGENDADA Sim [
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia maisRoteiro de inspeção interna Restaurantes e similares
Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez,
Leia maisINVESTIGAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DE COZINHAS DE ESCOLAS PÚBLICAS
INVESTIGAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DE COZINHAS DE ESCOLAS PÚBLICAS J. L. Bitencourt 1, C. Wobeto 2*, T. D. Silveira 3 1- Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais Universidade Federal
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N
LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,
Leia maisVERIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS ADOTADAS POR HOSPITAIS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE-RS
VERIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS ADOTADAS POR HOSPITAIS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE-RS V. M. Hendler¹, L.S. Faccioli², V. Strasburg³, A.L. Serafim 4, J.G. Venzke 5 1- Universidade
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE TRÊS PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO DO SUDOESTE DA BAHIA
DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE TRÊS PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO DO SUDOESTE DA BAHIA C. G. Oliveira 1, A.A.Aquino 1, E.P. Rodrigues 2, A. M. G. Costa 1, O.S. Santos 1, M.T.R.Vila 1 1- Colegiado
Leia maisImplantação do programa 5S e capacitação em boas práticas de fabricação em uma fábrica de beneficiamento de Castanha de Caju
Relato de Experiência Originais recebidos em 27/02/2017. Aceito para publicação em 17/06/2017. Avaliado pelo sistema double blind peer review. Publicado conforme normas da ABNT. Open acess free available
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS: ESTUDO DE CASO EM COZINHA INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ- PR
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS: ESTUDO DE CASO EM COZINHA INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ- PR A.G.Mizuta 1, Y.J.Fachina 2, C.M. Paraíso 3, G.S.Madrona 4 1 - Departamento de Engenharia de Alimentos Universidade
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICAS EM ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM E COMERCIALIZAM ALIMENTOS
CONDIÇÕES HIGIÊNICAS EM ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM E COMERCIALIZAM ALIMENTOS J. M. ARRUDA 1, M. H. SCABORA 2, C. M. AMORIM 3, A. V. RIBEIRO 4, TESTA 5, K. R. ROSA 6 1- Graduação em Tecnologia de Processamento
Leia maisAnais do V Simpósio de Engenharia de Produção - SIMEP ISSN:
APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF) EM AÇOUGUES DA CIDADE DE DIVINÓPOLIS-MG Vânia Ventura dos Santos (UEMG) vania.ventura@uemg.br Flávia Gontijo Cunha (UEMG) flavinhagontijo.c@hotmail.com Fabiola
Leia maisLEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS TÉCNICOS APLICADOS ÀS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGROINDÚSTRIAS
LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS TÉCNICOS APLICADOS ÀS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGROINDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO As agroindústrias estão muito presentes no país e, até maio de 2017, o segmento agroindustrial
Leia maisEliane Maria Ferrarezzo Márcia Valéria Massa Cavaletto Rafael Cérgoli Roberto Melle P. Junior INSTALAÇÕES CIVIS PARA COZINHAS INDUSTRIAIS
Eliane Maria Ferrarezzo Márcia Valéria Massa Cavaletto Rafael Cérgoli Roberto Melle P. Junior INSTALAÇÕES CIVIS PARA COZINHAS INDUSTRIAIS Primeira Edição Jundiaí 2015 Os autores não autorizam a reprodução
Leia maisCheck-list das Boas Práticas de Fabricação (BPF) de panificadoras do município de Bom Jesus do Itabapoana - RJ
Check-list das Boas Práticas de Fabricação (BPF) de panificadoras do município de Bom Jesus do Itabapoana - RJ Caroline de Souza Motta *, Eduardo da Silva Moreira **, Emilly Rita Maria de Oliveira ***
Leia maisIII JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia
Condições Higiênico-Sanitárias dos açougues que comercializam carnes vermelhas no município de Barreiras BA Lília Ferreira Nunes 1 Laís Silva dos Santos 1 Kariny Emanueli Carvalho Santos 1 Dariane do Amaral
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO ARMAZENAMENTO À SECO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DO SETOR SUPERMERCADISTA DE SANTA MARIA RS
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO ARMAZENAMENTO À SECO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DO SETOR SUPERMERCADISTA DE SANTA MARIA RS BRASIL, Carla Cristina Bauermann 2 ; PELEGRINI, Susana Berleze de 2 ; GRESSLER, Camila
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GUIA SANITÁRIO PARA NAVIOS DE CRUZEIRO - 2011 ANEXO V Modelo de Manual de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMBARCAÇÃO: Nome: Bandeira Imo: Nome do oficial responsável: 2. RECURSOS
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA
1 LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA s) NO BRASIL, NO PERIODO DE 2000 A 2011, COMPARAÇÃO ENTRE AS REGIÕES SUL E NORTE DO BRASIL
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO SANITÁRIA DE FEIRAS EM SÃO LUÍS MA
ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO SANITÁRIA DE FEIRAS EM SÃO LUÍS MA V. A. Coimbra 1, A. M. Rodrigues 2, L. A. S.Souto 3, J. S. Gomes 4 1 Graduanda em Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal do Maranhão;
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO CORRETA DOS ALIMENTOS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) RESUMO
A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO CORRETA DOS ALIMENTOS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) Monique Peres da Silva 1 Anne da Silva Soares 2 Lauriane de Oliveira Silveira 3 RESUMO A qualidade do alimento
Leia maisNutricionista Entrevistado(a) CRN- RT / QT. Sim [ ] Não [ ] Nome: Cargo: Nutricionista? Sim [ ] Não[ ] NA [ ] Sim [ ] Não [ ] Local: Local
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nº DA VISITA V VISITA AGENDADA Sim [ ]
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS REFEIÇÃO CONVENIO [ ] CESTA DE ALIMENTOS [ ] 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN-7
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 7ª ª REGIÃO PA AC AM AP RO - RR ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO
Leia maisCAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALI- MENTOS NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO
CAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALI- MENTOS NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO Victor Rodrigues de Paula 1, Mikael Henrique de Jesus Batista 2, Luana Priscilla Rodrigues Macedo 3, Dinelise
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS NA EMPASA DE JOÃO PESSOA/PB
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS NA EMPASA DE JOÃO PESSOA/PB VIDAL, Ana Renally Cardoso 1, GOMES, Liana Santos do Nascimento 2, TEODOSIO, Albert Einstein
Leia maisAVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB
AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB Yohanna de Oliveira; Keylha Querino de Farias Lima; Erika Epaminondas
Leia maisPilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Professora: Talita Espósito A IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO CONTROLE PARA A GESTÃO ORGANIZACIONAL
Leia maisAnálise de Perigos. Árvore de decisão Q1 Q2 Q3 Q4. Ref.: IP 4 Inspecção à Recepção IP 5 Inspecção à Recepção: Verificação de Temperaturas
Análise de s ETAPA: Recepção das matérias-primas s considerados: Biológicos: bactérias patogénicas (forma vegetativa ou esporulada), parasitas e vírus Químicos: micotoxinas, aminas e toxinas naturais,
Leia maisNUTRIÇÃO E HOTELARIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA SOBRE O CUMPRIMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOTELEIRAS
NUTRIÇÃO E HOTELARIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA SOBRE O CUMPRIMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOTELEIRAS Zayama Santana da Costa (1); Joicy Karla Grangeiro Pereira
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF
Vigilância Sanitária de Alimentos em Portos, Aeroportos e Fronteiras - PAF Elisabeth Claudia Lacher e Addôr PVPAF-Guarulhos CVPAF/SP/ANVISA 09 de maio de 2018. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisPPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló
PPHO Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Procedimento Padrão de Higiene Operacional SSOP ( Standard Sanitizing Operating Procedures ) Circular nº 369/2003-DCI/DIPOA Elaboração e implantação dos sistemas
Leia maisBoas Práticas em food trucks: uma parceria que deu certo. Profa. Dra. Lize Stangarlin-Fiori
Boas Práticas em food trucks: uma parceria que deu certo Profa. Dra. Lize Stangarlin-Fiori Nutricionista; Doutora e Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos -UFSM; Auditora e Consultora do Programa
Leia mais11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura
Regulamentação Boas Práticas de Fabricação Ministério da Agricultura Portaria Nº 368 4 de Setembro de 1997 Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de elaboração para
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIO DOS RESTAURANTES DE PORTO RICO PR
Vol.42,pp.54-58 (Out Dez 2014) Revista UNINGÁ AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIO DOS RESTAURANTES DE PORTO RICO PR ASSESSMENT OF THE HYGIENIC-SANITARY CONDITIONS OF PORTO RICO S RESTAURANTS IN
Leia maisBoas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento
Leia maisVerificação dos POP s e BPF s em panificadoras das cidades de Crato e Juazeiro do Norte CE
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável Nota Técnica http://revista.gvaa.com.br ISSN 1981-8203 Verificação dos POP s e BPF s em panificadoras das cidades de Crato e Juazeiro do Norte
Leia maisPalavras-chave: hábitos alimentares; boas práticas; alimentos seguros. Key words: eating habits; GMP (Good Manufacturing Practices); safe food.
ORIGINAL A implantação das boas práticas nos estabelecimentos da praça de alimentação de um shopping center localizado em cidade no interior do Estado de São Paulo* The application of GMP (Good Manufacturing
Leia maisUNISC- UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL CURSO DE NUTRIÇÃO. Luana Zuchetto
UNISC- UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL CURSO DE NUTRIÇÃO Luana Zuchetto AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICOSSANITÁRIAS DAS LANCHERIAS DO CAMPUS DA UNISC EM SANTA CRUZ DO SUL/RS Santa Cruz do Sul 2017 AVALIAÇÃO
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS ATENDIDAS PELO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM DOIS MUNICÍPIOS DO VALE DO TAQUARI, RS.
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS ATENDIDAS PELO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM DOIS MUNICÍPIOS DO VALE DO TAQUARI, RS. L. Bagatini 1, V. Sant Anna 2, M.M. Erhardt 3 1-Área
Leia maisQUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA
1 QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA GIANE HELENITA PONTAROLO 1, THAIS NIHUES 2, ELOIZA ZOBOLI 2 FERNANDA DANIELE MELO 3, ELIANA KNAKFUSS VAZ 4, SANDRA MARIA FERRAZ 4
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DO PÃO FRANCÊS EM PANIFICADORAS DE UM MUNICÍPIO DO MARANHÃO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DO PÃO FRANCÊS EM PANIFICADORAS DE UM MUNICÍPIO DO MARANHÃO L.A.S.R Landim 1, A.P.M Simplicio 2, 3, F. O. Gomes 4, E. L. P. Soares 5 1-Faculdade de Ciência e
Leia maisELABORAÇÃO PRELIMINAR DE UM MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PARA AS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB
ELABORAÇÃO PRELIMINAR DE UM MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PARA AS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB DANTAS¹, Aline Macedo LEITE², Kerolayne Santos OLIVEIRA 3, Lidja Regina
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA O COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS E BEBIDAS
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA O COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS E BEBIDAS C.C.B. Brasil 1, J. P. Silva 2, T. P. Hautrive 3 1 - Docente - Universidade Federal de Santa Maria UFSM Campus
Leia maisNUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia maisCheck-list das Boas Práticas de Fabricação (BPF) de panificadoras do município de Bom Jesus do Itabapoana - RJ
Check-list das Boas Práticas de Fabricação (BPF) de panificadoras do município de Bom Jesus do Itabapoana - RJ Carolina Lepre Francisco *, Lucas Martins da Silva *, Carolina Relvas Chaves **, Katia Yuri
Leia maisCURSO DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS COM ENFASE EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS
CURSO DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS COM ENFASE EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS Número de vagas: mínimo 20 e máximo 40 alunos Carga Horária: 20 horas (sendo 15 horas teórico-prático e 05 horas
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP
SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança
Leia mais