LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA

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1 1 LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA s) NO BRASIL, NO PERIODO DE 2000 A 2011, COMPARAÇÃO ENTRE AS REGIÕES SUL E NORTE DO BRASIL Camila Salles Lourenço a) 1 Daniele Vendramini (a) 2 Francine Carvalho (a) 3 RESUMO Palavras-chave: Palavras que representam o conteúdo do texto. 1 INTRODUÇÃO O objetivo geral do estudo é descrever através de dados epidemiológicos fornecidos pela secretaria de vigilância em saúde quantidade estatísticas das doenças e toxinfecções transmitidas por alimentos (DTA) e água provocadas nas regiões sul e norte do Brasil no período de 2000 a Elencar os diferentes patógenos causadores das DTAs tais como Clostridium sp; Salmonella sp, entre outros. Verificar a predominâncias e tipos de alimentos contaminados. Verificar os locais de maior ocorrência de contaminação. Será que na região norte do Brasil ocorre mais casos de DTAs do que na região sul considerando a proporção da ocupação humana e as condições geográficas? Por quê? 1 Nome, com breve currículo que qualifique o autor na área de conhecimento do artigo, incluindo-se o endereço de . 2 Nome do orientador (se necessário), com breve currículo que qualifique o autor na área de conhecimento do artigo, incluindo-se o endereço de . 3 Nome do orientador (se necessário), com breve currículo que qualifique o autor na área de conhecimento do artigo, incluindo-se o endereço de .

2 2 De acordo com Marchi et. al (2011) a alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano com qualidade de vida e cidadania. Deste modo a segurança dos alimentos torna-se primordial na atualidade, pois a população cada vez mais se alimenta fora de casa. Muitas vezes esses alimentos não são processados corretamente podendo surgir ambientes propícios para esta contaminação. A população não demonstra muito interesse no que diz respeito a qualidade dos alimentos consumidos fora de casa. Um exemplo disso é a quantidade de comerciantes ambulantes localizados nos grandes centros das cidades, locais sem nenhuma condição higiênico-sanitária. Estes locais muitas vezes se encontram mais lotados do que os restaurantes e lanchonetes, devido ao serviço rápido e o custo. Outro fato também é a quantidade de pessoas que compram alimentos (queijos, salames e etc.) em beiras de estradas sem saber a procedência, facilitando a contaminação. Por isso faz-se necessário a pesquisa e sua importância para alertar a população quanto aos riscos que se correm ao se alimentar fora de casa. 2 DESENVOLVIMENTO Os casos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) têm aumentando significativamente em nível mundial. Diversos fatores contribuem para esta elevação, tais como: Elevação da expectativa de vida e o aumento crescente das populações, aumentando assim a existência de grupos populacionais vulneráveis ou mais expostos (crianças e idosos); O crescimento e desenvolvimento das cidades e a necessidade de produção de alimentos em grande escala; Maior exposição das populações à refeições rápidas e prontas para o consumo imediato (fast-foods); Compra e consumo de alimentos em vias públicas; O aumento no uso de conservantes e aditivos alimentares;

3 3 As frequentes mudanças nos hábitos alimentares; O deficiente controle dos órgãos públicos e privados no que diz respeito à qualidade dos alimentos ofertados às populações (Manual Integrado de Vigilância, Prevenção e Controle de DTAs, 2010). De acordo com Santos et. Al, 2011, os padrões de comportamento alimentar são induzidos pela maior concentração de pessoas nos grandes centros urbanos, também pelo fato das mulheres trabalharem fora de casa e as alterações no estilo de vida. A tendência de aumento da alimentação fora de casa em regiões urbanas é observada mundialmente. No Brasil, essa relação aumentou de 24% para 31% em seis anos, entre 2002/03 e 2008/0910 (Santos et. al, 2011). Existem alguns fatores que interferem na escolha alimentar pelo consumidor como: preço, o sabor, a variedade, o valor nutricional, a aparência e a higiene como variáveis relacionadas ao alimento. Existem ainda alguns fatores individuais como aspectos cognitivos, comportamentais, biológicos e demográficos (SANTOS et al, 2011). Em associação à elevação do número de refeições realizadas fora de casa, há também aumento da incidência de doenças transmitidas por alimentos (DTA), causadas, na maioria das vezes por más condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos e dos manipuladores. Para prevenir a contaminação dos alimentos, os manipuladores e os consumidores devem ser orientados quanto à higienização, pois muitos casos de contaminação ocorrem no momento da distribuição (PASSOS et al. 2008). A Portaria n 2.472, de 31 de Agosto de 2010 (MS), orienta que todo o surto identificado, deve ser notificado de maneira imediata às autoridades locais de saúde e investigado imediatamente. Os casos de DTAs são investigados pela Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica de cada município por se tratar de ocorrências pontuais na população (PASSOS et al. 2008). A Vigilância Sanitária é compreendida como um conjunto de ações capaz de prevenir, reduzir ou eliminar riscos à saúde, além de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e distribuição de bens e da prestação de serviços de saúde. A Vigilância Epidemiológica, por sua vez, é definida como um conjunto de ações que visam proporcionar conhecimento, prevenção e detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes de saúde

4 4 individual ou coletiva, com o objetivo de criar e adotar medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos à saúde (Lei n 8.080, de 19 de Setembro de 1990). As doenças transmitidas por alimentos são causadas pela ingestão de bebidas ou de alimentos contaminados. O surto alimentar é caracterizado por um episódio onde duas ou mais pessoas, após ingerirem alimentos ou água da mesma origem, apresentam sinais e sintomas característicos de uma mesma doença. Para doenças mais raras, a notificação de apenas um caso já é considerada surto (Ministério da Saúde, 2013). Os alimentos relacionados aos surtos na maioria das vezes encontram-se com boa aparência, sem alteração de cor e sabor, pois a dose de infectante de patógenos alimentares é menor que a quantidade de microorganismos necessário para a degradação dos alimentos. A maioria dos casos de DTA nacionais e internacionais não são notificados para as autoridades sanitárias, devido aos sintomas brandos, causados por alguns patógenos alimentares, deste modo a vítima não busca auxílio médico. No Brasil, apenas os surtos com maior número de pessoas envolvidas ou com duração dos sintomas prolongados são notificados com maior frequência (OLIVEIRA, 2010). Os agentes causadores de doenças transmitidas por alimentos (DTAs) penetram-se no organismo humano por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados. Os agentes podem ser químicos (metais pesados, pesticidas) ou biológicos (micro-organismo patogênicos). Devemos levar em consideração alguns fatores na descrição de um surto de DTA: situação, número de pessoas contaminadas, índice ataque por idade, raça, sexo, quantidade de pessoas que não foram afetadas, agente e período de incubação, natureza clínica da doença, veículo alimentar e o modo de transmissão para alimentos e vítimas. Os sintomas mais comuns são: dores abdominais e de estômago, náuseas, vômito, diarreias e febre por período prolongado (AMSON, Van Gisele; HARACEMIV, Sonia Maria Chaves; MASSON, Maria Lucia, 2006). Muitos tipos de patógenos apresentam a mesma sintomatologia, o que torna o diagnóstico clínico bastante complicado (Ministério da Saúde, 2013). Dados do Ministério da Saúde mostram que existem mais de 250 tipos de Doenças Transmitidas por Alimentos, sendo a maioria delas causada por contaminação via bactérias e suas toxinas, vírus e parasitas. Produtos químicos prejudiciais à saúde, tais como agrotóxicos e metais pesados, assim como toxinas

5 5 naturais, como as produzidas por algas e peixes, também podem ocasionar DTAs (Ministério da Saúde, 2013). A contaminação pode ocorrer em qualquer uma das etapas da cadeia alimentar, desde a produção primária, até o consumo final. Alimentos de origem animal e refeições para coletividades se destacam como os maiores responsáveis pelos surtos alimentares (Manual Integrado de Vigilância, Prevenção e Controle de DTAs, 2010). 2.1 Metodologia Trata-se de estudo descritivo do tipo transversal que analisa a ocorrência dos surtos de DTA ocorridos nas regiões norte e sul do Brasil, no período de 2000 a Serão incluídos no estudo os registros identificados como surtos, os quais, segundo o Center for Disease Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos da América, são eventos que se caracterizam por duas ou mais pessoas apresentarem doença similar resultante da ingestão de um ou mais alimentos contaminados em comum, de mesma origem e no mesmo período de tempo. Os dados epidemiológicos dos surtos de DTA notificados nas regiões sul e norte do Brasil serão obtidos através do site da secretaria de vigilância em saúde 2.2 Resultados e discussão

6 6

7 7 3 CONCLUSÃO Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos e às hipóteses. REFERÊNCIAS (ELEMENTO OBRIGATÓRIO) Deve ser centralizado, porque não possui indicativo numérico. Elemento obrigatório, elaborado de acordo com a NBR 6023:2003. GLOSSÁRIO (ELEMENTO OPCIONAL)

8 8 Deve ser centralizado, porque não possui indicativo numérico. O glossário é um item opcional, formado por uma lista de palavras, em ordem alfabética, de uso restrito, desconhecidas, de sentido obscuro, com termos ou expressões técnicas que foram utilizadas no texto. Devem ser acompanhadas das respectivas definições. APÊNDICE(S) (ELEMENTO OPCIONAL) Deve ser centralizado, porque não possui indicativo numérico. Item elaborado pelo próprio autor do artigo e que serve para complementar a sua argumentação. É um elemento opcional e deve ser identificado por: Palavra designativa (APÊNDICE): Letra maiúscula consecutiva, seguida de travessão - Título do Apêndice. Exemplo: APÊNDICE A - Quadro comparativo de valores de cargas ANEXO(S) (ELEMENTO OPCIONAL) Deve ser centralizado, porque não possui indicativo numérico. Item constituído por documentos complementares ao texto do artigo e que não são elaborados pelo autor do mesmo, servindo para fundamentação, de comprovação e de ilustração ao estudo. É um elemento opcional e deve identificado por: Palavra designativa (ANEXO) Letra maiúscula consecutiva, seguida de travessão - Título do Anexo. Exemplo: ANEXO A - Balancete da Empresa A

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