Segurança dos alimentos: ações e parcerias no município de Piracicaba, SP - Brasil
|
|
- Anderson Carvalho Galvão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Segurança dos alimentos: ações e parcerias no município de Piracicaba, SP - Brasil Gilma Lucazechi Sturion Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ Universidade de São Paulo - USP 29/03/2006 1
2 Histórico do Programa de Segurança Alimentar e Nutricional em Piracicaba, SP: uma síntese A partir de 2001, um grupo de técnicos do poder público e da sociedade civil de passaram a se reunir com o seguinte desafio: adotar em nível municipal um enfoque de SAN centrado na intersetorialidade e inter institucionalidade de ações ESTRATÉGIAS: Introduzir o tema de SAN na agenda do governo Sensibilizar agentes do Poder Público Sensibilizar agentes da Sociedade Civil Organizada Instituir espaços de interlocução 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 2
3 ESTRATÉGIAS Reorientar as ações existentes e/ou já desenvolvidas pelos setores municipais e organizações sociais de acordo com as diretrizes do SAN a partir de: - revisão de objetivos, população atendida, instrumentos, parcerias existentes e outras possíveis, dificuldades possibilidade de ampliação - identificação de interfaces existentes entre as ações visando melhorar a eficácia a partir da atuação conjunta 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 3
4 A 1 mobilização social ocorreu a partir do I SEMINÁRIO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL em 2001, quando obteve-se os seguintes RESULTADOS: - aproximação dos diferentes atores - soma dos conhecimentos, estruturas e os projetos existentes - construção de novos projetos intersetoriais, interinstitucionais - exploração de novas possibilidades de atuação e parcerias - início de superação do perfil fragmentado muito comum nos serviços públicos Criou-se um COMITÊ GESTOR 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 4
5 COMITÊ GESTOR de composição mista Objetivo: Promover a articulação de todas as ações, governamentais e não governamentais, relacionadas a Segurança Alimentar e Nutricional do Município de Piracicaba. De acordo com a avaliação de Renato Maluf sobre o processo de construção da política de segurança alimentar e nutricional em Piracicaba (artigo em publicação), as dificuldades encontradas foram: 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 5
6 DIFICULDADES: diferentes metodologias dos parceiros diferentes visões inércia do hábito dificuldade de mudança de mentalidade setores que pouco dialogavam envolvimento pequeno ou tardio de alguns setores demora na estruturação de um Programa Em 2003, criou-se o PROGRAMA MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Coordenado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. Essa vinculação apresentou, dentre outros problemas, falta de autonomia para decisões e definição de orçamentos, falta de recursos financeiros, técnicos, etc.,que dificultaram sensivelmente o andamento do Programa. 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 6
7 Em novembro de 2003 criou-se o CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - COMSEA Composição mista: Governo e Sociedade Civil - De caráter consultivo Função: Estabelecer diálogo entre o GOVERNO MUNICIPAL e as ORGANIZAÇÕES SOCIAIS nele representadas com o objetivo de assessorar a Prefeitura do Município 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 7
8 COMPOSIÇÃO DO COMSEA DE PIRACICABA 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 8
9 PODER PÚBLICO SECRETARIAS MUNICIPAIS DE: DESENVOLVIMENTO SOCIAL GOVERNO AGRICULTURA E ABASTECIMENTO FUNDO SOCIAL DE SOLIDARIEDADE SAÚDE EDUCAÇÃO DEFESA DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO SEMAE 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 9
10 PASTORAL DA CRIANÇA CONSELHO DO IDOSO SINDICATO DOS HOTELEIROS SOCIEDADE CIVIL SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS CEAGESP COMP. DE ENTREPOSTO E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO SESC SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO UNIMEP UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA ESALQ ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO DO ESCOLAR 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 10
11 O COMSEA permitiu: legitimidade e reconhecimento do Programa de SAN novo espaço de decisão e gestão Com base nos 5 fóruns preparatórios da I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL em 2004 enquadrou-se as ações no seguinte diagrama: 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 11
12 ESQUEMATIZAÇÃO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Diagrama das ações do Programa de Segurança Alimentar e Nutricional de Piracicaba SP, 2004 COMSEA COMITÊ GESTOR Coordenação (SEMDES) PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO ACESSO AOS ALIMENTOS CAPACITAÇÃO EDUCAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E MONITORAMENTO PESQUISAS Produção Agroalimentar Programas de Geração de Trabalho e Renda Segurança Alimentar Vigilância Alimentar e Nutricional Diagnóstico Equipamentos de abastecimento de hortifrutigranjeiros Programas Públicos de Alimentação Saúde Vigilância Epidemiológica Desenvolvimento Comercialização de alimentos Programas de atendimento às ONG s Vigilância Sanitária Programas de combate ao desperdício e redistribuição de alimentos Sistemas de Monitoramento Programas de Atendimento Assistencial 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 12
13 Considerando: - insuficientes informações sobre a implementação e resultados das ações e projetos procedimentos de monitoramento e avaliação métodos e indicadores - deficiência no estabelecimento de responsabilidades As ações foram distribuídas em 5 eixos: Cada eixo é composto de vários temas que são discutidos e avaliados por grupos de trabalho compostos pelos agentes do poder público e sociedade civil e coordenado por técnicos da área. 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 13
14 Os EIXOS DO PROGRAMA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE PIRACICABA são: MEIO AMBIENTE E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS ACESSO AOS ALIMENTOS ALIMENTO SEGURO PREVENÇÃO E CONTROLE DOS DESVIOS NUTRICIONAIS DA POPULAÇÃO EDUCAÇÃO NUTRICIONAL E INFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR A integração e articulação das ações dos eixos mencionados poderá garantir a SAN que de acordo com a II Conferência Nacional de SAN de 2004 é 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 14
15 É a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base, práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 15
16 Alimento seguro: ações e parcerias Alimento seguro é aquele que não causa dano ao consumidor quando preparado ou consumido de acordo com seu uso intencional Ou seja, livre de perigos ou de um agente químico, biológico e/ou físico, ou condição do alimento, com potencial de causar um efeito adverso à saúde do consumidor A produção de um alimento seguro requer: controle da fonte controle do desenvolvimento e do processo dos produtos boas práticas higiênicas em toda a cadeia alimentar abordagem preventiva, ou seja,programas de garantia de qualidade 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 16
17 - Importância do alimento seguro Evitar doenças de origem alimentar - Dados epidemiológicos nem sempre estão disponíveis devido a falta de notificação presente na maioria dos municípios e a falta de sistematização dos mesmos Os dados disponíveis em Piracicaba podem ser observados a seguir: 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 17
18 Ocorrências no município de Piracicaba-SP Distribuição de locais de ocorrência de surtos de doenças de origem alimentar e hídrica no município de Piracicaba-SP em 2002, 2003 e Domiciliar Em presas Restaurantes Festas Creches Escolas Padarias Am bulantes Fonte: Biasotto,
19 Ocorrências no município de Piracicaba-SP ALIMENTO ENVOLVIDO 2002 % 2003 % 2004 % Pessoa-à-pessoa Água Bolo recheado Pavê 1 3 Carne bovina 1 3 Carne suína 1 3 Frango 1 4 Maionese Mousse 1 4 Queijo 2 8 Lasanha 1 4 Salame 1 4 Leite "in natura" 1 17 Desconhecido TOTAL Fonte: Biasotto, /03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 19
20 Considerando o maior número de ocorrências em serviços de alimentação, as seguintes ações vêem sendo implementadas: 1. Diagnósticos sobre a adequação dos estabelecimentos que preparam, distribuem e/ou comercializam alimentos no município às boas práticas de fabricação 2. Ações educativas visando a adequação Parcerias estabelecidas: UNIVERSIDADES, SEBRAE, SENAI, VISA, SECRETARIAS MUNICIPAIS, ASSOCIAÇÕES, ETC Os indicadores de avaliação das ações ainda estão em estudo mas sugere- se: Cobertura, índice de adequação, reconhecimento do consumidor, redução de DTA s. 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 20
21 Ações em desenvolvimento: 1. Programa SABOR E QUALIDADE Objetivo: Capacitação técnica e gerencial dos empreendedores que manipulam qualquer tipo de alimento. Público - alvo: Proprietários, Gerentes e manipuladores de empresas que comercializam alimentos Atendimento 144 ambulantes capacitados (2003 e 2005) 13 panificadoras 14 restaurantes, lanchonetes e buffet % de conformidade: 75% dos participantes Parceiros: SEBRAE- SENAI Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 21
22 2. AVALIAÇÀO DAS CONDIÇOES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL E CANTINAS ESCOLARES Objetivo: Avaliar as condições higiênico sanitárias das unidades de alimentação visando subsidiar ações educativas Atendimento: 12 Escolas Municipais de Ensino Fundamental - UNIMEP matriculados 06 Escolas Estaduais de Ensino Fundamental - ESALQ 02 Unidades Municipais de Educação Infantil Parceiros: UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba ESALQ - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Secretaria Municipal de Educação 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 22
23 3. EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO DE ALIMENTOS Objetivo: Qualificar educadores a partir de cursos visando a implementação de novas práticas de educação para o consumo alimentar no interior das escolas, creches e outros centros educacionais municipais Atendimento: 60 Coordenadores, diretores, Professores e monitores Parceiros: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP Secretaria Municipal de Educação 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 23
24 4. PROGRAMA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Objetivo: Capacitar o pessoal responsável pelo preparo ou venda de alimentos para os procedimentos de higiene e sanitização, visando prevenir e corrigir problemas que possam levar à contaminação e multiplicação microbiológica, a segurança alimentar dos consumidores e evitar prejuízos econômicos decorrentes de surtos de intoxicações alimentares e perda de matéria prima. Atendimento: 250 Funcionários e/ou gerentes de agro-indústrias e Indústrias de alimentos, de serviços de alimentação, comércio varejista, (100 empresas) população interessada em ingressar no mercado alimentício Parceiros: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP Grupo de Extensão em Segurança Alimentar e Nutricional - GE-SAN Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 24
25 5. SEGURANÇA ALIMENTAR NAS PADARIAS DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA, SP Objetivo: Implementar o Programa de Segurança Alimentar nas padarias a partir de diagnóstico, cursos, monitoramento, reuniões informativas Público - alvo: Setor de panificação de Piracicaba e região (140) Cobertura: 13 - SEBRAE 20 - ESALQ 10 - UNIMEP (60% dos participantes atingiram conformidade) Parceiros Membros do Comitê permanente para Segurança Alimentar do setor de panificação de Piracicaba, SP APAPIR, ESALQ, UNIMEP, VIGILÃNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL, CRST (Regional do Trabalho), SEBRAE, SENAI, SINDICATO DOS TRABALHADORES, MINISTÉRIO DO TRABALHO 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 25
26 6. FEIRAS DE PRODUTOS ORGÂNICOS Objetivo: Oferecer espaço para comercialização de produtos orgânicos possibilitando à população o acesso a produtos livres de agrotóxicos, bem como o incentivo à continuidade da produção. Parceiros: Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento AGROFAP 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 26
27 7. PROJETO NÚCLEO RURAL Objetivo: Garantir e melhorar a qualidade de vida das crianças na zona rural através de ações integradas na escola, família e comunidade. Público - alvo: 828 crianças das escolas do ensino fundamental. Cerca de 200 famílias da comunidade. Parceiros: Secretaria Municipal de Educação Pastoral da Caridade 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 27
28 Considerações gerais Muitos avanços foram observados uma vez que algumas parcerias foram estabelecidas e muitos estabelecimentos contemplados. Os desafios a serem enfrentados a partir da efetiva atuação do grupo de trabalho são: aprimorar e sistematizar os indicadores de avaliação das ações; fortalecer e ampliar as parcerias promover a articulação entre os eixos integrar as ações municipais, estaduais e federais. 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 28
29 OBRIGADA PELA ATENÇÃO! Gilma Lucazechi Sturion ESALQ/USP 29/03/2006 Gilma Lucazechi Sturion 29
Saúde Coletiva/ Saúde Pública Gestão e Assistência. Lilian M. Tanikawa Nutricionista /NASF-AB Secretaria Municipal de Saúde
Saúde Coletiva/ Saúde Pública Gestão e Assistência Lilian M. Tanikawa Nutricionista /NASF-AB Secretaria Municipal de Saúde Pinhais Menor em extensão - 60,92 km² É o município mais próximo da capital (8,9Km)
Leia maisProfa. Neila Maria Viçosa Machado
SAÚDE E EDUCAÇÃO: uma perspectiva de integração a partir da Atenção Básica pelos Programa Saúde na Escola (PSE) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisPLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL
PLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL ÓRGÃO/ENTIDADE: Secretaria de Estado de Agricultura Pecuária e Abastecimento (EMATER/CEASA) SEGURANÇA ALIMENTAR Qualificar/ampliar
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Programa de Inclusão produtiva com segurança sanitária - PRAISSAN
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Programa de Inclusão produtiva com segurança sanitária - PRAISSAN Coordenação de Articulação Social e cidadania - COACI/GGCOF RDC 49/2013 Dispõe sobre a regularização
Leia maisA Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local. Experiências municipais: São Paulo e Araraquara
A Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local Experiências municipais: São Paulo e Araraquara Institucionalização da SAN - A Lei 15.920, de 18 de dezembro de 2013, instituiu
Leia maisProjeto Implantação de Linha de Cuidado: Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho DVRT. Rede e Linha de Cuidado
Projeto Implantação de Linha de Cuidado: Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho DVRT Rede e Linha de Cuidado FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES DA SAÚDE (LEI 8.080/90) Moradia Educação Alimentação
Leia maisDocumento Preliminar para Consulta Pública Outubro de Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados:
Documento Preliminar para Consulta Pública Outubro de 2010 2.4 Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados: 2.4.6 Trabalho infantil A exploração do trabalho é uma violação
Leia maisFortalecimento da Agenda de Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde. Subsídios para as Conferências de Saúde e de Segurança Alimentar e Nutricional
Associação Brasileira de Saúde Coletiva Grupo Temático Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva Fortalecimento da Agenda de Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde Subsídios para as Conferências de
Leia maisAções para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA
Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA Leonardo Werlang Isolan Méd. Vet. MCV, DCV Chefe do SIPOA/DDA/SFA-RS Painel: Segurança Alimentar AVISULAT 2016 V Congresso e Feira Brasil
Leia maisAtualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)
Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) Cenário Epidemiológico da Nutrição no Brasil A transição nutricional no Brasil Inquéritos nacionais: décadas 70, 80, 90 e nos anos mais
Leia maisI PLANO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SANTA CATARINA E A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Patrícia Maria de Oliveira Machado
I PLANO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SANTA CATARINA E A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Patrícia Maria de Oliveira Machado Florianópolis, 2015 Histórico do processo e marcos legais ESTADUAL 2011
Leia maisEstado da Bahia Prefeitura Municipal De Seabra Gabinete do Prefeito
DECRETO Nº 78/2018, DE 24 DE JULHO DE 2018. Dispõe sobre instituição do Plano Municipal de Desenvolvimento dos Pequenos Negócios PMD, que tem por finalidade promover e coordenar políticas públicas voltadas
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS
Of. GP/CM/427/2009 Canoas, 15 de outubro de 2009. Senhor Presidente, Temos a honra de submeter ao exame dessa egrégia Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 57/09, que Institui o Sistema Municipal de Segurança
Leia maisII WORSHOP DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Segurança Alimentar no Direito e nas Politicas Públicas
II WORSHOP DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Segurança Alimentar no Direito e nas Politicas Públicas II PARANÁ AGROECOLÓGICO Universidade Estadual de Maringá 21 de Novembro de 2016 CAISAN-PR Câmara
Leia maisMarco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas
Congresso Internacional de Alimentação Escolar: Construindo caminhos para a educação alimentar e nutricional 04 de outubro de 2017 Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas
Leia maisNÚCLEO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NAPAN - RR
NÚCLEO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AN - RR Equipe - AN Alimentação e Nutrição Cargo Função Vinculo Maria do Livramento da Costa Rêgo Nutricionista Gerente do Núcleo Efetiva Leila Agra
Leia maisIV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PERNAMBUCO RELATÓRIO FINAL COMISSÃO EECUTIVA Pesqueira/PE Setembro/2011 1 IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisTema Segurança Hídrica Painel: Pedro Roberto Jacobi, Procam e FE/USP
Tema Segurança Hídrica Painel: Pedro Roberto Jacobi, Procam e FE/USP IV Conferência sobre Mudanças Globais Abril 4-7 2011 São Paulo Pedro Roberto Jacobi Programa de Pós Graduação em Ciência Ambiental da
Leia maisDIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS
Leia maisRECOMENDAÇÕES DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
RECOMENDAÇÕES DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL 03 a 06 de outubro, 2017 - Brasília, Brasil. Países participantes: Bahamas, Barbados, Belize,
Leia maisAlimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição/UERJ
Construindo a Política Municipal de Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro I tit t d N t i ã A Di /SPS/SUBPAV/SMSDC Instituto de Nutrição Annes Dias/SPS/SUBPAV/SMSDC Instituto de Nutrição/UERJ
Leia maisA organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);
A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária.
Regulação da Produção de Alimentos no Brasil A Gerência-Geral Geral de Alimentos ANVISA Claudia Darbelly Cavalieri de Moraes Maio 2010 A transversalidade da regulação da produção de alimentos no Brasil
Leia maisCASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016
CASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016 O MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO Municipio localizado a 49 km de Cuiabá
Leia maisEixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 1 OBJETIVOS DA OFICINA-EIXO 1. Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Objetivo geral do Eixo 3. Diretrizes (o que fazer) definidas
Leia maisCoordenação Estadual de. Alimentação e Nutrição
Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição Apresentação da Equipe Estadual Estado: Minas Gerais (MG) Coordenador (a): Maria Lúcia Teixeira Leite Equipe técnica (Nutricionistas): Isabel Cristina Bento
Leia maisMINUTA: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS E INTITUTO FEDERAL GOIANO
MINUTA: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS E INTITUTO FEDERAL GOIANO 1. APRESENTAÇÃO A minuta aqui proposta visa implantar
Leia maisMATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA
Leia maisPREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE AVARÉ Conselho Municipal do Plano Diretor Lei Complementar nº 154, de 27 de setembro de 2011
RESOLUÇAO CMPD N.º 059/2012 Dispõe sobre a criação do Plano Municipal de Agricultura da Estância Turística de Avaré e o desenvolvimento das políticas públicas do setor agropecuário avareense O, usando
Leia maisPolíticas, planos e programas de Segurança Alimentar e Nutricional na América Latina
Parte A Políticas, planos e programas de Segurança Alimentar e Nutricional na América Latina Estado (governo) Garantia dos direitos sociais Política Pública Garantia dos direitos sociais Qual é o processo
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisBRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis
BRASIL SAUDÁVEL Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis Inserida no contexto do Bom Exemplo SECOM Coordenação Geral Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assistente Técnico Junior No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado com a Secretaria
Leia maisDECRETO Nº , DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.861, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014. Cria a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN), no âmbito do Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável
Leia maisOrientações Gerais sobre as ações de Promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade infantil
Orientações Gerais sobre as ações de Promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade infantil A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) tem o propósito de melhorar as condições de
Leia maisO Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional O que é um Sistema? Gestão Única Gestão Compartilhada O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional É um sistema público criado por lei
Leia maisSEMINÁRIO BIO FACH OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL. Ministério do Desenvolvimento Agrário
SEMINÁRIO BIO FACH AGRICULTURA FAMILIAR NA COPA DO MUNDO - BRASIL 2014: OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL Ministério do Desenvolvimento Agrário Perspectiva de crescimento para o Turismo no Brasil
Leia maisPrograma Saúde na Escola em Cocos - BA: atuação da equipe NASF.
Programa Saúde na Escola em Cocos - BA: atuação da equipe NASF. - GESTOR MUNICIPAL DE SAÚDE: Clewton Domingues de Souza - AUTOR PRINCIPAL: Andréa Cristina B. de Sene : Coordenadora NASF - Outros autores:
Leia maisEdição Número 96 de 20/05/2004
Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República
Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada
Leia maisCOMISSÃO INTERSETORIAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO - CIAN
COMISSÃO INTERSETORIAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO - CIAN Prevista na Lei n.º 8.080/90 - Art. 13 item I Reinstalada pela Resolução CNS n.º 299, de maio de 1999. OBJETIVO DA CIAN Integrar a Política Nacional
Leia maisO que é a essa rede?
24 de Abril de 2017 O que é a essa rede? A Rede é uma articulação de gestores e gestoras de políticas de economia solidária de Prefeituras e Governos Estaduais, e existe para proporcionar intercâmbio,
Leia maisAções prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007
Ações prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007 ESTRATÉGIAS SOCIAIS EM NUTRIÇÃO, EDUCAÇÃO E COMBATE À POBREZA Data: 17-18 de maio de 2007 Instituto de Estudos Avançados Universidade
Leia maisEscola de Governo. d a F u n d a ç ã o J o ã o P in h e ir o. P r o g r a m a d e C a p a c it a ç ã o M u n ic ip a l
E s c o l a d e G o v e r n o d a F u n d a ç ã o J o ã o P in h e ir o P r o g r a m a E s t a d u a l d e Q u a l if ic a ç ã o P r o f is s io n a l d o Se r v id o r P ú b l ic o P r o g r a m a d
Leia maisA PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO
A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO O Processo 2007: Debates e elaborações acerca de um Sistema Nacional de Participação Social; 2011 a 2013: cerca de 45 debates com organizações da sociedade
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisPolíticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro
Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos
Leia maisCRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA
CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES ESTRATÉGIAS Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável PDTIS, em
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA
1 LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA s) NO BRASIL, NO PERIODO DE 2000 A 2011, COMPARAÇÃO ENTRE AS REGIÕES SUL E NORTE DO BRASIL
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador
Leia maisElaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1
375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:
Leia maisADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos
Leia maisPLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS
PLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS O Plano de Ação Governamental do Município de Itinga assume os seguintes pressupostos ou valores básicos: Métodos democráticos e participativos de gestão;
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisÁreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4
Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Reflexões iniciais No exercício de uma profissão é necessário buscar
Leia maisPacto Federativo para a Promoção da Alimentação Adequada e Saudável
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Pacto
Leia maisJulho de Fundação Maria Cecília Souto Vidigal
Julho de 2012 1 MISSÃO Gerar e disseminar conhecimento para o desenvolvimento integral da criança. 2 VISÃO Desenvolver a criança para desenvolver a sociedade. 3 ATUAÇÃO O principal foco de atuação da FMCSV
Leia maisQUEM SOMOS NÓS? INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL METODOLOGIA 09/07/2015. NEPAS Núcleo de Extensão e Pesquisa em Avaliação em Saúde
09/07/05 AVALIAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR QUEM SOMOS NÓS? Coordenação: Profa Cristine Garcia Gabriel Financiamento: CNPq Proc. nº 5598/00-9 / Edital nº 09/00 INTRODUÇÃO
Leia maisE C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição
3º. Seminário Responsabilidade Social com Foco nos Atores Interessados 7 a 8/10/2008 Biodiesel e Agricultura Familiar www.biodiesel.gov.b PNPB Pilares de Sustentação PNPB S O C I A L E C O N Ô M I C O
Leia maisConferências de Segurança Alimentar e Nutricional. Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL Fone: (51)
Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional Alimentação Adequada e Saudável: Direito de Todos Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL irio@ifibe.edu.br Fone: (51) 9274-1002 INTRODUÇÃO Mundo:
Leia maisA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Profª Fabiana
A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE Profª Fabiana Principais Legislações que regem a Educação Permanente em Saúde : 8ª Conferência Nacional de Saúde - 1986 Constituição Brasileira de 1988 Lei 8080, de 19 de
Leia maisPerfil do Município IDHM. População. Renda per capita em R$ 0, hab. 593,90. Fonte: PNUD, Ipea e FJP
IDHM 0,717 População Perfil do Município 700.000 hab. Renda per capita em R$ 593,90 Fonte: PNUD, Ipea e FJP Regionalização da Gestão Mapa dos Quatro Eixos Igualdade Competitividade Habitabilidade Modernidade
Leia maisAlimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015
Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Brasília 3 a 6 de novembro 2015 Conceito de SAN A segurança alimentar e nutricional consiste
Leia maisFormação de Rede. Reunião Roda de Conversa Seminários Consulta Pública Online Audiência Pública
GT Agrotóxicos urbanos e Saúde estratégias para elaboração do Plano Municipal de Vigilância de populações Expostas à Agrotóxicos Urbanos Reunião Roda de Conversa Seminários Consulta Pública Online Audiência
Leia maisPAIR Copa e Grandes Obras
PAIR Copa e Grandes Obras INSTITUCIONAL Fruto de uma parceria firmada em 2002 entre o Governo Brasileiro e Organizações Internacionais. O PAIR écoordenado peloprograma Nacional de Enfrentamento da Violência
Leia maisdo Trabalhador e da Trabalhadora
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador
Leia maisI - criação e manutenção de um diagnóstico atualizado da situação alimentar dos estudantes;
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 1.699, DE 2003 Institui a Política de Prevenção e Controle dos Distúrbios Nutricionais e das Doenças Associadas à Alimentação e Nutrição no Sistema
Leia maisA EXPERIÊNCIA DE RECIFE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DO RECIFE NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL - NDI NÚCLEO DE APOIO A SAUDE DA FAMÍLIA - NASF A EXPERIÊNCIA DE RECIFE Intervenção e integração dos serviços de atenção à saúde.
Leia maisJulian Perez Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) CONSEA
Segurança Alimentar e Nutricional e Abastecimento Encontro Nacional da Associação Brasileira de Centrais de Abastecimento - ABRACEN Julian Perez Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) CONSEA Persistência
Leia maisFORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; ALVES, Alessandra Ribeiro de F. Nery²; CAMPOS,
Leia maisA população mundial está crescendo a uma taxa exponencial de 1,2% ao ano. Gera crescimento e Desenvolvimento Econômico
A população mundial está crescendo a uma taxa exponencial de 1,2% ao ano. Gera crescimento e Desenvolvimento Econômico O que é sustentabilidade? Um caminho para a sustentabilidade: Recursos Naturais Degradação
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisSecretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável A Educação Ambiental no Saneamento CONCEITO E BASE LEGAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SANEAMENTO Educação Ambiental Art. 1 Entendem-se por educação ambiental
Leia maisOficina Base. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN
Oficina Base A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN Programação da Oficina 10h Histórico da SAN no Brasil 10h40 Intervalo 11h Construindo o conceito de SAN 12h Almoço 14h Check-in da tarde
Leia maisDRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial
DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisENCONTRO NACIONAL ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA EM SITUAÇÃO DE RISCO E DE DESASTRES 2010 METODOLOGIA
ENCONTRO NACIONAL ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA EM SITUAÇÃO DE RISCO E DE DESASTRES 2010 METODOLOGIA CENÁRIO ATUAL DIFICULDADES E ENTRAVES SOCORRO E ASSISTÊNCIA DIFICULDADES NA COMUNICAÇÃO E ACESSIBILIDADE SISTEMATIZAÇÃO
Leia maisVI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012
VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012 VI SEMINARIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo
Leia maisIV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa
IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisEIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente
Leia maisFarinha, água, fermento e um toque especial: inovação. Soluções Sebraetec para a Indústria de Panificação e Massas Alimentícias
Farinha, água, fermento e um toque especial: inovação Soluções Sebraetec para a Indústria de Panificação e Massas Alimentícias PARA O SEU NEGÓCIO CRESCER AINDA MAIS: INOVAÇÃO No mercado atual, com consumidores
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA
Leia maisCurso de Atualização. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
Curso de Atualização Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Proposta de cooperação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e do Serviço Especializado em Engenharia
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profa. responsável: Patrícia Jaime
Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profa. responsável: Patrícia Jaime Tema da aula: Histórico das Políticas de Alimentação e Nutrição
Leia maisPROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ
PROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DE ACIDENTES NO TRÂNSITO Ação do Governo Federal, lançada em 11/05/2011 pelos Ministérios da Saúde e das Cidades; Resposta brasileira à demanda
Leia maisQUADRO 1: RESUMO DOS INVESTIMENTOS POR EIXO DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO ADMINISTRATIVA
QUADRO 1: RESUMO DOS INVESTIMENTOS POR EIXO DE DESENVOLVIMENTO E ADMINISTRATIVA Eixo Ações Investimento Anual Ano 01 Ano 02 Ano 03 Ano 04 Ano 05 Total de investimentos em 5 anos por ação Fonte de recursos
Leia maisPolítica Nacional de
Programas de Prevenção e Controle de Carências Nutricionais Política Nacional de Alimentação e Nutrição 5ª diretriz prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e de doenças associadas à alimentação
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais de Florianópolis
Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina Avaliação Institucional 2013 (Síntese do Relatório Final) 2014
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional. Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016
Segurança Alimentar e Nutricional Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016 Segurança Alimentar e Nutricional Consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente
Leia maisOs desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento.
POLITICA FEDERAL DE SANEAMENTO Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento. Engº civil Gilson Queiroz Maio de 2014 Desafios e Cenários adversos 2 PERFIL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS www.funasa.gov.br
Leia maisGRUPO : MULHER. Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone
GRUPO : MULHER Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone D I R E T 01: PROMOÇÃO DA INSERÇÃO DA MULHER NOS PROGRAMAS INTERSETORIAIS DE GESTÃO DE RISCOS
Leia maisEstratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisNorma: LEI Data: 12/01/2006 Origem: LEGISLATIVO
Norma: LEI 15973 2006 Data: 12/01/2006 Origem: LEGISLATIVO Ementa: DISPÕE SOBRE A POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO À AGRICULTURA URBANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Relevância: LEGISLAÇÃO BÁSICA Fonte: PUBLICAÇÃO
Leia maisPPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló
PPHO Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Procedimento Padrão de Higiene Operacional SSOP ( Standard Sanitizing Operating Procedures ) Circular nº 369/2003-DCI/DIPOA Elaboração e implantação dos sistemas
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Ementa: criação de mecanismos para organizar, articular e integrar as ações voltadas à prevenção e ao controle
Leia mais