SOFTWARES EDUCATIVOS NO CONTEXTO DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. Introdução

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1 SOFTWARES EDUCATIVOS NO CONTEXTO DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL AUTORA: RITA DE CASSIA DE SOUZA LANDIN Introdução Historicamente, a sociedade faz uso dos recursos tecnológicos para a manutenção de suas relações, sejam elas sociais, interpessoais, política, educacional, de informação, de comunicação, etc. Enquanto instituição social, a escola, por sua vez, também sempre fez uso de recursos tecnológicos, como giz, lousa, quadro negro ou mimeógrafo (LION, 1997) para promoção de suas atividades. Não há como a escola, sendo um âmbito social, se esquivar ou se neutralizar frente ao desenvolvimento tecnológico, principalmente na área da informação e comunicação. Neste sentido, observam-se esforços políticos e governamentais (ALONSO, 2008) para equipar as unidades escolares e desenvolver políticas para inserção das tecnologias digitais no processo escolar, tais como notebooks, lousas digitais, internet, salas de informática, cursos aos docentes, entre outras iniciativas. Os recursos digitais, especialmente da informação e comunicação (BELLONI, 2009), trazem a possibilidade de tornarem o processo de ensino e aprendizagem mais interativo (FIALHO; MATOS, 2010). No cyber-espaço (CARVALHO, 2009; FIALHO; MATOS, 2010), por exemplo, encontramos jogos interativos, sites e softwares educativos que podem ser utilizados como ferramentas didático-metodológicas (FIALHO; MATOS, 2010). Por outro lado, as tecnologias da informação e comunicação alteram a relação bilateral entre indivíduo, informação e conhecimento, tempo e espaço de suas aprendizagens (KENSKI, 2007; 2012) exigindo novas estratégias do ensinar e concepção de aprendizagem. Porém, mesmo diante destes novos meios de acesso à informação e ao conhecimento, o domínio da leitura e da escrita, seus usos e funções sociais permanecem primordiais para o indivíduo criar e estabelecer suas relações sociais, usufruir das tecnologias e participar criticamente da sociedade (BELLONI, 2009). Nesta perspectiva, é essencial que o indivíduo saiba a função social da mensagem textual que está decifrando e/ou codificando, portanto, que seja letrado (KLEIMAN, 1995; SOARES, 2013). A escola, portanto, continua sendo a instituição social e historicamente destinada à elaboração, construção e reconstrução dos saberes históricos e científicos (NASCIMENTO; HETKOWSKI, 2009), entre eles o domínio da leitura e escrita, onde a função docente não se torna dispensável. Ao contrário, exige-se

2 uma nova postura didática e metodológica, novos saberes docentes para a utilização das tecnologias digitais, da informação e comunicação (BELLONI, 2009) no processo de ensino e aprendizagem. Assim, também se faz de extrema importância à reflexão sobre a formação docente, seja inicial ou continuada, para o uso dos recursos tecnológicos da informação e comunicação de forma consciente e crítica. Esta formação deve possibilitar ao professor tanto um conhecimento suficiente para avaliar o recurso tecnológico em seus aspectos políticos e pedagógicos, quanto adequá-lo em a sua proposta curricular e finalidade de trabalho, de forma a serem, efetivamente, ferramentas didático-pedagógicas (KENSKI, 2007; 2012) e contribuírem para uma formação mais democrática, crítica e autônoma do indivíduo (BELLONI, 2009; BRASIL, 1996; UNESCO, 2013). Apresentação dos objetivos e questão de pesquisa Este trabalho visa à investigação de softwares educativos relacionados ao processo de alfabetização e letramento (KLEIMAN, 1995; MONTEIRO, 2010; SOARES, 2013). Os objetivos gerais desta pesquisa são analisar a natureza epistemológica de softwares educativos relacionados ao processo de alfabetização e letramento, disponíveis em repositório digital de domínio público e indicados pelas escolas estaduais participantes da pesquisa, assim como pontuar práticas e metodologias docentes para e com o uso dos softwares educativos. A fim de se atingir o objetivo geral, este se especifica na análise das seguintes proposições: Identificar a concepção de alfabetização e letramento que sustenta as atividades dos softwares educativos selecionados; Estudar os métodos de alfabetização que estruturam as atividades propostas; Mapear o uso dos recursos tecnológicos digitais nas unidades escolares investigadas; Pontuar alguns saberes docentes necessários para o uso destes recursos como ferramentas didáticas e metodológicas no processo de alfabetização e letramento. A partir da análise e reflexão de tais pontos, busca-se desenvolver conhecimentos a respeito dos softwares educativos, seus métodos e concepções, avaliando seus aspectos positivos e negativos para o processo de aquisição da alfabetização e desenvolvimento do letramento. Estes conhecimentos tornam-se importantes, principalmente em duas vertentes: para os docentes são fundamentais para que possam selecionar o recurso didático mais adequado para as habilidades de leitura e escrita que se objetiva e contribuir com

3 conhecimentos teóricos que possam servir para a elaboração de outros softwares educativos na área da alfabetização e do letramento. Contribuições teóricas O capítulo 1 Os recursos tecnológicos e a escola discorre sobre o conceito de tecnologia e recursos tecnológicos da informação e comunicação, assim como sua correlação e influências no processo educativo e ambientes escolares, refletindo sobre como tais recursos são absorvidos socialmente, alterando as relações que se estabelecem, sejam elas [inter]pessoais, temporais, espaciais, comunicativas, de aprendizagem, etc. Para tanto, respalda-se, principalmente, nas contribuições de Alonso (2010), Belloni (2009), Fialho e Matos (2010), Kenski (2007; 2012), Lévy (1993) e Lion (1997), e Unesco (2013). Mesmo na era das tecnologias digitais (KENSKI, 2013), o desenvolvimento e apropriação da leitura e escrita continuam sendo essenciais para o uso crítico dos meios de comunicação e informação. Desta maneira, o capítulo 2, Alfabetização e Letramento faz uma análise sobre a construção histórica destes conceitos, assim como também analisa as contribuições dos principais métodos e perspectivas de alfabetização e letramento, os quais sustentam as práticas e metodologias didáticas empregadas no contexto brasileiro. Para tanto, fundamenta-se, principalmente, em Abud (1987), Ferreiro (1994), Kleiman (1995), Luria (2006), Monteiro (2010) e Soares (2013). Já no capítulo 3 A formação de professores aborda-se a organização do processo de formação inicial e continuada de professores no Brasil, assim como a formação para o uso das tecnologias da informação e comunicação, apontando para a necessidade de revisão dos currículos dos cursos de formação, seja inicial ou continuada. Os respaldos teóricos constituem-se das contribuições de Alonso (2008), Gatti (2010), Gatti, Barreto e André (2011), Kenski (2007; 2012) e UNESCO (2013). Estas contribuições teóricas são importantes para a coleta e análise de dados, atendo a questão de pesquisa e objetivos que este trabalho se propõe. Metodologia de pesquisa e análise de dados Para se compreender e analisar cientificamente os processos educativos dentro de suas complexidades, a pesquisa qualitativa torna-se um instrumento capaz de considerar as variáveis e complexidades que o envolvem (LÜDKE; ANDRÉ, 1986). Para Gil (2002), a pesquisa é desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos (p. 17). Desta maneira, os elementos que compõem o corpo desta pesquisa são de suma importância, pois o papel

4 do pesquisador é justamente o de servir como veículo inteligente e ativo entre (...) conhecimento acumulado na área e as novas evidências que serão estabelecidas a partir da pesquisa (LÜDKE; ANDRÉ, 1986, p. 5). Um dos instrumentos de coleta de dados selecionado foi o questionário (GIL, 2002) com questões abertas e fechadas, que foram apresentados às escolas estaduais da cidade de São Carlos. Com esta primeira coletada de dados, foram selecionados alguns softwares educativos para análise, assim como também docentes para entrevistas (GIL, 2002) sobre práticas bem sucedidas, dificuldades didáticas e metodológicas para com o uso softwares educativos no processo de alfabetização. Além disso, a pesquisa pauta-se no mapeamento de um repositório digital de domínio público quanto aos softwares educativos disponibilizados para download e que são voltados para a área da alfabetização. Assim, a base de dados primária desta pesquisa será formada pelos softwares educativos para alfabetização e letramento apontados pelas escolas participantes, bem como por aqueles disponíveis neste repositório digital. Ademais, foi realizada a revisão bibliográfica sobre as produções acadêmicas na área das tecnologias de comunicação e informação, formação de professores e alfabetização e letramento. Percebe-se, assim, que algumas características da pesquisa quantitativa serão utilizadas para a sistematização de outras análises, a partir da quantificação dos dados. Segundo Lüdke e André (1986), a revisão bibliográfica traz subsídios para que a análise dos dados seja realizada com coerência dentro da perspectiva teórica adotada por esta pesquisadora. Análise de dados: primeiras contribuições Para a revisão bibliográfica das produções acadêmicas, foram investigadas teses defendidas durante os anos de 2002 a 2012, que abordassem o processo de alfabetização e letramento nos anos iniciais do Ensino Fundamental I, o uso das tecnologias digitais no contexto de ensino aprendizagem e a formação de professores. Para a composição desta base de dados, foram selecionadas as teses pertencentes aos Programas de Pósgraduação em Educação de instituições de ensino superior brasileiras, públicas e particulares, que tivessem no mínimo nota 4 de avaliação pela CAPES e estivessem disponibilizadas online. Assim, compuseram esta base de dados teses referentes às seguintes instituições de ensino superior (IES): UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), FEUSP/UPS (Faculdade de Educação da USP), UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), UNESP/MARILIA (Universidade Estadual Paulista

5 Campus Marília), UFBA (Universidade Federal da Bahia), PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), UFPR (Universidade Federal do Paraná), UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), UNISINOS (Universidade do Vale do Rio Sinos), UFG (Universidade Federal de Goiás), UFF (Universidade Federal Fluminense), USP (Universidade de São Paulo), UNIMEP (Universidade Metodista de Piracicaba), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), UFU (Universidade Federal de Uberlândia), UnB (Universidade de Brasília), PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), UFES (Universidade Federal do Espírito Santo), UEM (Universidade Estadual de Maringá) e UFPel (Universidade Federal de Pelotas). Ou seja, no total foram investigados 26 programas de pós-graduação, contabilizando no total 3649 trabalhos. Entretanto, para as finalidades desta pesquisa, foram selecionados os seguintes termos chaves: alfabetização, letramento, formação de professores (e termos correlacionados) e recursos tecnológicos da informação e comunicação (e termos correlacionados). Assim, entre as 3469 teses, foram encontradas 348 teses com os termos escolhidos, representando 10,03% do total. O quadro abaixo mostra a distribuição da quantidade de teses de acordo com o termo chave escolhido. Quadro 1: Termos chave x quantidade de teses encontradas TERMO CHAVE QUANTIDADE Alfabetização 42 Letramento 41 Recursos tecnológicos da informação e comunicação 20 Formação de professores 245 É importante salientar que algumas teses tinham em suas palavras chave mais de um termo selecionado para investigação; este dado também foi relevante para os processos seletivos que seguiram. Embora o número de trabalhos que abordem a formação de professores seja o mais elevado, encontrou-se um número ínfimo de teses que abordam esta temática juntamente com uma ou mais temática visadas nesta pesquisa. O quadro a seguir mostra esta distribuição:

6 Quadro 2: Termo formação de professores e correlatos x outros termos selecionados TERMOS QUANTIDADE Formação de professores e alfabetização 4 Formação de professores e formação de alfabetizadores 2 Formação de professores, tecnologia da informação e comunicação 2 Formação de professores, tecnologia da informação e da comunicação 1 Formação de professores, mídia-educação 1 Formação de professores, letramento 2 Formação de professores, tecnologia digital 1 Estes dados apontam para várias lacunas existentes nas pesquisas acadêmicas, tais como: a relação do alfabetizar letrando, o uso das tecnologias da informação e comunicação na área da Educação sua relação com a formação de professores. Especificamente, observa-se a inexistência de trabalhos acadêmicos relacionados ao uso das tecnologias da informação e comunicação para o processo de alfabetização e letramento e a formação de professores. Entretanto, quanto ao termo softwares, foram encontradas apenas duas teses que o contemplam, mas em nenhuma este termo chave aparece correlacionado a um ou mais dos demais termos selecionados. É válido também ressaltar que este termo não aparece de forma isolada, mas sim como software livre e software educacional. O quadro abaixo mostra os títulos dos trabalhos e seus autores, respectivamente, defendidos nos anos de 2005 e 2011 nas instituições de ensino superior UFRGS e UNESP MARÍLIA. Quadro 3: Título das teses sobre software e autores TÍTULO AUTOR(A) Formação docente e inclusão digital: do processo de emersão Adriano Canabarro tecnológica de professores Teixeira Software em Língua Portuguesa/Libras com Tecnologia de Realidade Dariel de Carvalho Aumentada: Ensinando Palavras para Alunos com Surdez As escolas estaduais participantes citaram dois softwares principais. Entretanto, apenas um relaciona-se diretamente com as atividades voltadas ao desenvolvimento da aquisição da leitura e escrita da Língua Portuguesa, ou seja, ao processo de alfabetização e letramento. Desta maneira, serão investigados os softwares educativos citados pelas escolas participantes e os softwares localizados no repositório digital usado pelos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, que serão estudados quanto a sua

7 natureza epistemológica, suas contribuições e limitações para o processo de alfabetização e letramento. Resultados esperados e contribuições Os primeiros dados, obtidos junto ao banco de teses das instituições de ensino superior, nos mostram a emergente necessidade de pesquisas acadêmicas na área da Educação que tenham como objetos de estudo e investigação a formação de professores no contexto das tecnologias da informação e comunicação. Pois, foram encontrados apenas cinco trabalhos que apontam em seus termos chaves formação de professores e recursos tecnológicos da informação e comunicação e termos correlacionados (como mostra o quadro 2). Porém, quando se pesquisou o termo software(s), recurso tecnológico da informação e comunicação objeto de investigação deste trabalho, foram encontrados apenas dois trabalhos (como mostra o quadro 3). Embora a tese Formação docente e inclusão digital: do processo de emersão tecnológica de professores não traga em seus termos chaves a locução formação de professores (ou termos correlacionados), mas sim os termos formação e professor como termos independentes, observa-se através da leitura de seu resumo que o foco central deste trabalho é a formação docente inicial. Assim, a campo de análise desta pesquisa fora um curso de licenciatura da Universidade de Passo Fundo no período de 2003, no contexto da lógica das redes impressa pelo uso e disseminação na sociedade dos recursos tecnológicos da informação e comunicação (TEIXEIRA, 2005). Já a tese Software em Língua Portuguesa/Libras com Tecnologia de Realidade Aumentada: Ensinando Palavras para Alunos com Surdez traz como objeto de investigação o desenvolvimento de um software para o ensino da linguagem de sinais a alunos surdos. De acordo com as informações obtidas pela leitura do resumo, observa-se que o desenvolvimento deste recurso contou com a colaboração de professores participantes da pesquisa, entretanto, esta participação foi restrita a seleção de repertório vocabular para a construção do recurso (CARVALHO, 2011), não contemplando a formação docente para seu uso. Desta maneira, estes dados reforçam a relevância dos propósitos desta pesquisa, tanto na perspectiva de investigação de softwares educativos já desenvolvidos, principalmente para a área da alfabetização e do letramento, assim como conhecimentos docentes para sua exploração enquanto recursos didáticos e metodológicos. Pois, o uso dos recursos tecnológicos não deve ser realizado apenas para atender as novas características

8 sociais e econômicas de formação, mas sim serem ferramentas didáticas que possibilitem a formação crítica do indivíduo (BELLONI, 2009). Neste sentido, torna-se essencial a reflexão sobre os novos recursos tecnológicos na educação e os saberes docentes necessários a sua utilização. Desta forma, a análise dos dados coletados, as reflexões sobre as produções científicas já realizadas na área e o posicionamento teórico desta pesquisadora trarão contribuições aos conhecimentos científicos sobre as tecnologias digitais; a educação e o uso de softwares educativos. Como alerta Kenski (2012), o uso dos recursos tecnológicos ainda é pouco discutido e abordado nos cursos de formação inicial e continuada de professores. Assim, espera-se contribuir para o desenvolvimento das pesquisas relacionadas ao uso das tecnologias da informação e comunicação no campo da educação e da formação de professores, especificamente, para a alfabetização e o letramento (MONTEIRO, 2010; SOARES, 2013). Portanto, a etapa que se segue consta na análise de softwares educativos, tanto disponíveis em repositório digital de domínio público, quanto àqueles apontados pelas escolas estaduais participantes da pesquisa, assim como pontuar conhecimentos e saberes docentes para a utilização de tais recursos como ferramentas didáticas e metodológicas.

9 Referências Bibliográficas: ABUD, M. J. M. O ensino da leitura e da escrita na fase inicial da escolarização. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, ALONSO, K.M. Tecnologias da informação e comunicação e formação de professores: sobre rede e escolas. Educação & Sociedade, v.29, n.104, p , BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. 3. Ed. Campinas, SP: Autores associados, CARVALHO, D. de. Software em Língua Portuguesa/Libras com Tecnologia de Realidade Aumentada: Ensinando Palavras para Alunos com Surdez, f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, Disponível em mar.pdf. CARVALHO, J. de S. Redes e comunidades virtuais de aprendizagem: elementos para uma distinção, f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, Disponível em: < Acessado em: 06 set FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização (trad. Horácio Gonzales) 23 ed. São Paulo: Cortez, (Coleção Questões da Nossa Época: v. 14). FIALHO, N. N.; MATOS, E. L. M. A arte de envolver o aluno na aprendizagem de ciências utilizando softwares educacionais. Educar em Revista, Curitiba, PR: n. esp. 2, p Editora UFPR, Disponível em: < Acessado: em 5 set GATTI, B. Formação de professores no Brasil: características e problema Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p , out.-dez GATTI, B. A.; BARRETO, E. S. S.; ANDRÉ, M. E. D.A. (2011). Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP, Papirus, ª edição. KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP, Papirus, KLEIMAN, A. B. (Org). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP, Mercado das Letras, LION, C. G. Mitos e Realidades na Tecnologia Educacional. In LITWIN, E. (Org). Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, p

10 LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro, ed. 34, LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo, EPU, LURIA, A. R. O desenvolvimento da escrita na criança. In: L.S. Vigotski, A. R. Luria, A. N. Leontiev. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. ed. Tradução de Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Ícone, MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. (Org.). Escritos sobre educação. Desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, MORTATTI, M. do R. L. Os sentidos da alfabetização (São Paulo/ ) São Paulo: Editora UNESP, MONTEIRO, M. I. Alfabetização e letramento na fase inicial da escolarização. São Carlos, SP: EdUFSCar, (Coleção UAB UFSCar). NASCIMENTO, A. D., and HETKOWSKI, T. M., orgs. Educação e contemporaneidade: pesquisas científicas e tecnológicas [online]. Salvador: EDUFBA, 2009, 400 p. ISBN Available from SciELO Books < OLIVEIRA, M. K. de. Letramento, cultura e modalidades de pensamento. In: KLEIMAN, A. B. (Org.). Os significados do letramento : uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP, Mercado das Letras, SOARES, M. Alfabetização e letramento. 6. ed., 4ª reimpressão. São Paulo: Contexto TEIXEIRA, A. C. Formação docente e inclusão digital: do processo de emersão tecnológica de professores, f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Disponível em UNESCO. Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores / Carolyn Wilson, Alton Grizzle, Ramon Tuazon, Kwame Akyempong e Chi-Kim Cheung. Brasília: UNESCO, UFTM, 2013.

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