Divulgação de Resultados 1T16

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1 Rodobens Divulga Resultados do 1T16 São Paulo, 11 de Maio de 2016: a Rodobens Negócios Imobiliários (BM&FBovespa: RDNI3) incorporadora imobiliária e construtora anuncia hoje seus resultados auditados referentes ao primeiro trimestre de 2016 (1T16). As informações financeiras e operacionais apresentadas a seguir estão em bases consolidadas de acordo com as práticas contábeis geralmente aceitas no Brasil em observância as disposições contidas nas Leis das Sociedades por Ações, normas IFRS e nas normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Lançamento: 1ª e 2ª fases do empreendimento Recanto das Emas, com VGV total de R$87MM (% RNI de R$43MM). O lançamento da 3ª e 4ª fase está previsto para o 2S16, com VGV total de aproximadamente R$30MM. Vendas: R$75MM no 1T16, 2,3 vezes o volume do 4T15, que foi de R$32MM. Venda de Lançamento: R$60MM no 1T16, representando 64% do VGV lançado do Empreendimento Recando das Emas. Estoque Concluído: reduziu de R$63MM no 4T15 para R$56MM no 1T16, queda de 11%; passando a representar 9% do estoque total. Despesas Gerais e Administrativas*: R$11MM no 1T16 redução de 31% em relação ao 1T15 e de 13% em relação ao 4T15. Margem Líquida: atingiu 14,0% no 1T16 versus 0,2% no 1T15, aumento de 13,8 p.p. Dívida Líquida (ex-dívida de produção/pl): -4,7% no 1T16, um dos menores patamares do setor. Captação CCBI: emissão de R$50MM em fevereiro/16, com vencimento em até 30 meses e taxa de CDI + 2,30% a.a. Teleconferência para Discussão dos Resultados 1T16: Português (com tradução simultânea para o Inglês) 12 de Maio às 11:00 hs (horário de Brasília) /10:00 hs (horário de Nova Iorque) Brasil: +55 (11) Replay em Português: +55 (11) EUA: +1 (516) Código: Outros Países: +1 (516) Replay em Inglês: +55 (11) Código: Rodobens Código: *Exclui despesas jurídicas Página 1 de 25

2 DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS As demonstrações financeiras consolidadas completas do 1T16, acompanhadas das respectivas notas explicativas, podem ser encontradas no documento ITR Informações Trimestrais, disponíveis em nosso website de RI em e no website da CVM Comissão de Valores Mobiliários em Página 2 de 25

3 ÍNDICE MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO... 4 LANÇAMENTOS... 6 VENDAS CONTRATADAS... 6 VSO (Venda sobre Oferta)... 8 ESTOQUE*... 8 CONCLUSÃO DE OBRAS... 9 REPASSE/DESLIGAMENTO DE PESSOA FÍSICA BANCO DE TERRENOS INCORPORAÇÃO BANCO DE TERRENOS LOTEAMENTO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO Posição de Caixa Créditos perante Clientes (Recebíveis) Empréstimos e Financiamentos Desempenho da RDNI Balanço Patrimonial Consolidado Demonstração do Resultado do Exercício Consolidado Fluxo de Caixa Consolidado ANEXO A: Dados Operacionais Complementares Lançamentos Página 3 de 25

4 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO No ano de 2016 seguiremos a mesma estratégia implementada em 2015, com foco em: (i) maior volume de lançamentos no segmento de urbanismo, com margens maiores e menor dependência de financiamento bancário, (ii) lançamento de empreendimentos em incorporação concentrados na região Centro Oeste e interior de São Paulo, onde a concorrência é menor e temos uma marca reconhecida, (iii) aprovação dos projetos que temos no landbank, tanto de urbanismo quanto de incorporação, para estarem prontos para serem lançados quando enxergarmos demanda, (iv) geração de caixa, através da monetização de nossos recebíveis e venda de ativos não estratégicos e (v) disciplina em despesas. Em fevereiro/16 lançamos um loteamento em Goiânia com VGV de R$87 milhões, que ao final do trimestre já estava com 64% das unidades comercializada; aderente à nossa estratégia de lançar apenas produtos com boa velocidade de vendas. Temos em nosso pipeline de incorporação para o 2T16 um lançamento em Sinop/MT que estamos otimistas, pela praça e pelo produto inovador na região. Adicionalmente nossa área de novos negócios segue focada na aprovação dos projetos que temos no pipeline de 2016 e já temos aprovados 100% dos projetos de incorporação previstos para o ano, dependendo somente de avaliação de condições de mercado para definirmos o lançamento. No segmento de urbanismo ainda estamos trabalhando na aprovação dos projetos que temos no pipeline e, acreditamos que teremos outros lançamentos neste segmento no 2S16. Nosso estoque de produto acabado reduziu de 293 unidades (R$63 milhões) no 4T15 para 254 unidades (R$56 milhões) no 1T16, representando apenas 9% do VGV total em estoque, um dos menores patamares do setor. Este número pode aumentar ao longo do ano, já que pretendemos concluir 7 empreendimentos no período, que totalizam um VGV total de R$652 milhões e, temos ainda o desafio de vender os estoques remanescentes e evitar distratos nestes empreendimentos. Visando atenuar este efeito, estamos desenvolvendo um trabalho em conjunto com os bancos parceiros para antecipar os repasses e reduzir o impacto dos distratos na entrega dos projetos. Encerramos o trimestre com um índice de dívida líquida sobre patrimônio líquido (ex-dívida de produção) de -4,7%. Em fevereiro/16 concluímos a captação de uma Cédula de Crédito Bancária Imobiliária (CCBI) no montante de R$50 milhões com vencimento em 30 meses e taxa de CDI + 2,30% a.a. Desta forma reforçamos nosso caixa, o que nos dá flexibilidade para fazer frente às obrigações que vencem no curto prazo e também financiar nossos empreendimentos de urbanismo e a carteira própria. Outra medida para reforço do caixa foi a decisão de monetizar ativos não estratégicos, como terrenos da Rodobens Malls e alguns terrenos que possuímos em São Paulo (capital). Neste sentido temos negociações em andamento impactarão na geração de caixa em A partir deste ano, os ganhos de eficiência decorrentes dos ajustes na estrutura organizacional executados ao longo do ano de 2015 ficam mais evidentes. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$11,1 milhões no 1T16 uma redução de 13% em relação ao 4T15 e de 31% em relação ao 1T15. Página 4 de 25

5 Estamos conscientes dos desafios que teremos pela frente e preparados para enfrentar este momento menos favorável de mercado, com uma sólida posição de caixa, bons projetos em pipeline, estrutura administrativa mais enxuta e foco em regiões que crescem acima da média do país. A Administração Página 5 de 25

6 LANÇAMENTOS Seguimos cautelosos quanto ao momento de lançar nossos empreendimentos. Buscaremos sempre lançar produtos com boa velocidade de vendas, tanto no segmento de incorporação quanto no de urbanismo. Neste contexto, lançamos no trimestre, 2 fases do loteamento Recanto das Emas em Goiânia, representando um VGV de R$ 87 milhões (912 unidades), com participação RNI de 50%. Este empreendimento possui VGV total de R$ 117 milhões. As fases remanescentes provavelmente serão lançadas no 2 semestre de Diferentemente de outros empreendimentos, este loteamento foi lançado com quase a totalidade da obra executada, desta forma o impacto de suas vendas foi imediato em nosso resultado, na rubrica de equivalência patrimonial. %RNI N/A 59% N/A N/A 50% VENDAS CONTRATADAS As vendas líquidas contratadas atingiram R$75 milhões no 1T16, 2,3x acima do volume de vendas do 4T15. Destaque para o empreendimento Recanto das Emas, lançado em fevereiro/16, e que já está com 64% das unidades comercializadas, representando VGV total vendido de R$ 60 milhões. Não obstante a evolução de vendas líquidas do 4T15 para o 1T16, cabe ressaltar que no 1T16 tivemos impacto do distrato de R$ 24 milhões no segmento Stillo. Este movimento é resultado do trabalho que estamos constantemente realizando em nossa carteira, buscando evitar ao máximo a concentração de distratos no momento da entrega dos empreendimentos antecipando o repasse das unidades. Página 6 de 25

7 * %RNI 86% 87% 86% 70% 59% * Excluindo o distrato não recorrente do empreendimento Ilumina (R$11,8 milhões) * Página 7 de 25

8 VSO (Venda sobre Oferta) A VSO atingiu 11% no trimestre. A participação da venda de lançamentos sobre o VGV lançado foi de 69%. (R$ MM) 1T15 2T15 3T15 4T15 (2) 1T16 Estoque Inicial a Valor de Mercado VGV Lançado Vendas Contratadas Vendas de Lançamentos Vendas de estoque Vendas Sobre Oferta (VSO) (1) 20% 14% 8% 6% 11% Vendas de Lançamentos/Vendas totais 0% 21% 0% 0% 80% Vendas de Estoque/Vendas totais 100% 79% 100% 100% 20% Vendas de Lançamentos/ VGV Lançado N/A 22% N/A N/A 69% (1) VSO-Vendas sobre Oferta, calculada como: (Vendas Contratadas Líquidas no período)/(estoque a valor de mercado no início do período) + (VGV dos lançamentos no período). DADOS TRIMESTRAIS DE VENDAS SELECIONADOS (2) Excluímos no estoque inicial do 4T15 o valor de R$51,8 milhões da parcela remanescente do estoque do Ilumina (Santo André/SP) ESTOQUE* Em 31 de março de 2016, o VGV total dos estoques a valor de mercado era R$601 milhões correspondendo a unidades. A participação das unidades concluídas no volume total de estoque da Companhia reduziu para 9%, um dos menores patamares do setor. A participação do estoque de loteamento passou de 3% do VGV total em estoque no 4T15 para 9% no 1T16. Página 8 de 25

9 A maior concentração do estoque está nos estados de São Paulo e Minas Gerais, que juntos representam 77% do VGV Total. *Estoque líquido de comissão CONCLUSÃO DE OBRAS No 1T16 foram concluídas apenas duas fases de um empreendimento MCMV, em Ananindeua/PA; que totalizaram um VGV de R$24 milhões, com 222 unidades entregues. Página 9 de 25

10 REPASSE/DESLIGAMENTO DE PESSOA FÍSICA O repasse/desligamento totalizou R$22 milhões no 1T16. Do total repassado, R$3 milhões foram classificados na modalidade SBPE e R$19 milhões no programa MCMV. O baixo volume de repasses na modalidade SBPE se dá em função do baixo volume de entregas no período e, no caso da modalidade MCMV, do menor volume de vendas e estoques em função da decisão da companhia deixar de atuar no segmento. Página 10 de 25

11 BANCO DE TERRENOS INCORPORAÇÃO O landbank para empreendimentos residenciais adquiridos ou sob opção de compra atingiu VGV total potencial de R$3,0 bilhões, dentre os quais R$2,3 bilhões (76% do total) são áreas adquiridas e R$0,7 bilhão são áreas com opção de compra (24% do total), distribuídos em 14 municípios em 5 estados. No trimestre, não houve alteração significativa no landbank de incorporação adquirido. No landbank opcionado, foi descartada uma área em Cuiabá/MT e foi assinado um contrato de opção de compra de uma área em Rondonópolis/MT. Página 11 de 25

12 BANCO DE TERRENOS LOTEAMENTO A tabela abaixo mostra a composição do landbank de loteamento. A movimentação do landbank de loteamento no período refere-se a: (i) lançamento do empreendimento Recanto das Emas (Goiânia/GO) com VGV de R$86 milhões; e (ii) revisão de projetos. Página 12 de 25

13 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO A Receita Líquida Consolidada atingiu R$89,0 milhões no 1T16 versus R$133,1 milhões no 4T15 e R$130,0 milhões no 1T15. A queda da Receita de Incorporação no trimestre é explicada pela menor evolução de obras no período, queda do volume de vendas e redução do número de canteiros em relação ao 1T15. A Receita Líquida de Urbanismo no 1T16 diminuiu em relação ao 4T15 e ao 1T15, porém nesta rubrica não está contemplado o resultado do lançamento do loteamento em Goiânia, que foi contabilizado na rubrica de equivalência patrimonial. Página 13 de 25

14 A Margem Bruta de Incorporação no 1T16 foi de 11,4% versus 22,9% no 1T15. Esta redução de margem deve-se, principalmente (i) ao fato de alguns clientes optarem por uma tabela de vendas mais curta do que a nossa tabela padrão, nestes casos o fluxo é ajustado e descontado a valor presente, o que reduz a margem bruta, mas gera um resultado financeiro futuro; e (ii) a menor diluição do custo com a área técnica, fruto do menor número de canteiros de obra em andamento para rateio, apesar da redução de estrutura já realizada no ano de A Margem Bruta de Urbanismo no 1T16 foi de 61,1% em linha com o 4T15 (expurgando o impacto não recorrente na receita do 4T15 de R$10 milhões do aditamento do contrato de venda de uma área no Rio Grande do Sul). Na comparação 1T16 X 1T15, houve um aumento de 14,1 p.p em relação à margem de 47,0% do 1T15. Quando consideramos a receita do lançamento Recanto das Emas e os demais empreendimentos que não consolidamos, a receita líquida no 1T16 seria de R$153,2 milhões, com margem bruta de 43,2%. Abaixo a tabela com a abertura do receitamento e margem bruta dos empreendimentos que não consolidamos. As Despesas Comerciais totalizaram R$8,0 milhões no 1T16, uma redução de 32% em relação ao 4T15 devido a: (i) menores gastos com comissão; (ii) desmobilização de algumas unidades decoradas; (iii) menores gastos com propaganda e publicidade e; (iv) ações de conscientização junto às imobiliárias e vendedores, o que permitiu reduzir o custo de manutenção dos stands de venda (água, energia, limpeza, etc.). No 1T16, as Despesas Gerais e Administrativas apresentaram uma redução de 13% em relação ao 4T15, totalizando R$11,1 milhões. As Despesas Jurídicas reduziram de R$6,2 milhões no 4T15 para R$4,6 milhões no 1T16, 25% de redução no período, já refletindo as ações implementadas no 2 S15. As Outras Receitas/Despesas Operacionais no 1T16 totalizaram um despesa de R$3,9 milhões, o principal saldo que compõe esta conta é a provisão devedores duvidosos, constituída no período. Página 14 de 25

15 *EBITDA - resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas das receitas financeiras e das depreciações, amortizações e exaustões. EBITDA ajustado se refere ao ajuste de despesas com juros capitalizados, por se tratar de despesa de natureza operacional. O EBITDA Ajustado totalizou R$19,7 milhões no 1T16, impulsionado pelo resultado do loteamento lançado neste trimestre. A Margem EBITDA Ajustada foi de 22,1% no trimestre. O Resultado Financeiro do 1T16 foi uma receita de R$6,1 milhões versus R$11,4 milhões no trimestre anterior. No 4T15, houve um evento não recorrente que foi o aditamento de um contrato de venda de área e renegociação de um contrato de aquisição de cotas de participação em SPEs que gerou uma variação monetária ativa de R$10 milhões. Página 15 de 25

16 A margem do Resultado do Exercício Futuro ao final do 1T16 foi de 34,6%, em linha com a margem do 4T15. Os valores apresentados na Margem REF ainda não sofreram tributação de PIS/COFINS e não incluem custo financeiro do CPV. Página 16 de 25

17 BALANÇO PATRIMONIAL: Principais itens Posição de Caixa A RNI encerrou o primeiro trimestre de 2016 com uma posição de caixa de R$339 milhões. O aumento de caixa do 4T15 para o 1T16 deve-se principalmente à captação de uma CCBI concluída em fevereiro/16 no montante de R$50 milhões. As principais saídas de caixa durante o 1T16 foram: (i) pagamento de terrenos R$9 milhões; (ii) acordos jurídicos - R$4 milhões; (iii) pagamento de aquisição de participação em sociedades - R$2 milhões; e (iv) pagamento de parcela de plano empresário de unidades mantidas em carteira própria R$2 milhões. A queima de caixa no trimestre deve-se ao fato da Companhia não ter entregue ainda o maior volume de seus empreendimentos no segmento SBPE. O início desta entrega deve acontecer a partir do segundo semestre de 2016, quando existe a expectativa de monetização da carteira de recebíveis, quitação do saldo de dívida de produção e potencial geração de caixa. Página 17 de 25

18 Créditos perante Clientes (Recebíveis) O saldo de Créditos Perante Clientes em 31 de março de 2016 totalizou R$949 milhões, sendo que R$725 milhões estão registrados no balanço patrimonial e já tiveram suas receitas apropriadas. Desse total, R$506 milhões estão alocados no ativo circulante e R$219 milhões no não circulante, conforme a tabela abaixo. Os créditos ainda não registrados no balanço, cuja receita ainda não foi reconhecida na demonstração de resultado pelo método de percentual de conclusão (PoC), somaram R$224 milhões em 31 de março de A carteira de recebíveis performados totalizou de R$294 milhões em 31 de março de A seguir detalhamos a composição e status dos recebíveis performados classificados por fase e ordem de monetização: A movimentação da carteira de recebíveis performados é demonstrada na tabela abaixo: Página 18 de 25

19 Empréstimos e Financiamentos Apresentamos abaixo uma análise do endividamento da Companhia em relação ao Saldo de Caixa e Patrimônio Líquido. Em fevereiro/16, houve a liquidação financeira de uma CCBI (Célula de Crédito Bancária Imobiliária) no valor de R$50 milhões, com vencimento em 30 meses remunerada a taxa CDI + 2,30%. Em 31 de março de 2016, o índice de Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido (excluindo SFH/SFI) foi de -4,7% contra -4,3% em 31 de Dezembro de A dívida líquida passou de R$290 milhões no 4T15 para R$333 milhões no 1T16, devido a evolução de R$47 milhões no saldo do Financiamento à Construção. A posição de caixa de R$339 milhões somada ao montante de R$255 milhões de recebíveis performados não vinculados a quaisquer financiamentos à produção representa 1,99x o total de dívida corporativa da Companhia e 0,88x o endividamento total A seguir apresentamos o cronograma de vencimento de dívidas: Página 19 de 25

20 A nossa dívida constitui-se de três modalidades de linhas de crédito, conforme a tabela abaixo: O gráfico abaixo apresenta a evolução da dívida de produção e a sua taxa de juros média ponderada pela participação do saldo devedor de cada empreendimento na composição do total. Página 20 de 25

21 Desempenho da RDNI3 Apresentamos abaixo o gráfico de evolução de preços e volume de ações negociadas da RDNI3 nos últimos doze meses. O preço de fechamento das ações foi de R$5,20 em 31 de março de *Índice composto pelas empresas CYRE3, DIRR3, EVEN3, EZTC3, GFSA3, HBOR3, JHSF3, MRVE3, PDGR3, RDNI3, RSID3, TCSA3, TRIS3, VIVR3, ponderadas pelo valor de mercado. Base /03/2016 Fonte: Bloomberg AVISO As declarações contidas neste Release referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento que afetam as atividades da RODOBENS, bem como quaisquer outras declarações relativas ao futuro dos negócios da Companhia, constituem estimativas e declarações futuras que envolvem riscos e incertezas e, portanto, não são garantias de resultados futuros. Tais considerações dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, regras governamentais, pressões da concorrência, do desempenho do setor e da economia brasileira, entre outros fatores e estão, portanto, sujeitas a mudança sem aviso prévio. Página 21 de 25