Ata Comitê de Investimentos

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Ata Comitê de Investimentos Aos quinze dias do mês de abril, às dez horas, na sala de reuniões, 14º andar do prédio, nas dependências do Previmpa, situado na Rua Uruguai, número 277, nesta Capital, reuniu-se o Comitê de Investimentos deste Departamento, em sua quinta reunião ordinária do ano de dois mil e dezesseis. Constatada a existência de quórum, compareceram os membros: Fernanda Antunes, Assistente Técnica da Diretoria Administrativo-Financeira e Presidente, nesta reunião, do Comitê de Investimentos; Renan da Silva Aguiar, Chefe da Assessoria de Planejamento do Previmpa e Representante Titular do Conselho de Administração do Previmpa; Ana Paula Guzzon, Chefe da Unidade Financeira do Previmpa; Carlos Fabretti Patrício, Rogério de Oliveira e Tiago Iesbick, Economistas da Unidade de Investimentos; Giordana Zimmermann Besen, Atuária da Assessoria de Planejamento do Previmpa. A Senhora Fernanda inicia a reunião expondo a pauta: 1) Apresentação de resultados do mês de fevereiro do corrente ano; 2) Cenários econômicos; 3) Destino de recursos. O economista Rogério pede a apalavra e informa que está disponível aos participantes da mesa de trabalho questionário de satisfação para ser respondido. Dando início aos trabalhos, a Sra. Fernanda concede a palavra ao Economista Fabretti, a fim de apresentar os resultados de fevereiro. O Sr. Fabretti abre sua exposição destacando: montante atual do patrimônio líquido Capitalizado soma R$ 1,042 bilhão. Em relação ao total do valor, 93,13% do montante está alocado em títulos públicos, 3,92 % em fundos de renda fixa e 2,96% em fundos de renda variável. A receita de investimentos representou, no período de janeiro a fevereiro de 2016, 4,15% do patrimônio líquido médio do regime capitalizado para esse período. Neste mesmo período, a meta atuarial chegou a 3,18%, o benchmark repercutiu 3,17% e o rendimento Selic 2,07%, enquanto que o rendimento capitalizado do Previmpa rendeu 4,30% nestes dois primeiros meses de 2016, atingindo todas as metas para o período. No período de janeiro de 2006 a fevereiro do corrente ano, a meta atuarial registrou 227,46%, o rendimento acrescentou 233,01%, com rendimento Selic de 193,66%. Na sequência, o economista Tiago abre a apresentação dos cenários econômicos. Para ele, a expectativa na Zona do Euro é de mais afrouxamento quantitativo, ou, no mínimo, a estabilidade do afrouxamento atual. No Reino Unido existe um viés de alta de juros, porém com pouca confiança de que isso aconteça no curto prazo, entretanto a desvalorização recente da libra com a expectativa de um Brexit poderá antecipar uma alta da taxa. Na Rússia a expectativa é de manutenção da taxa no curto prazo, uma vez que as expectativas de inflação pararam de ceder devido à volatilidade do Rublo, às sanções econômicas e à queda dos preços do petróleo. Riscos

2 ao cenário traçado: Brexit em 23 de junho; Acordo para congelamento da produção de petróleo em 17 de abril; novos atentados terroristas na Zona do Euro com reflexos sobre PIB, fiscal e endividamento; Aumento da tensão entre Rússia e OTAN (Síria, Ucrânia, Turquia); Desmantelamento do tratado de Schengen; Reflexos negativos e não esperados das taxas de juros negativas; Aumento das disparidades políticas dentro da União Europeia (Portugal, Espanha, Grécia). A seu turno, o economista Fabretti aborda o cenário EUA e Ásia. Segundo ele, as expectativas para as regiões são as seguintes: arrefecimento da economia chinesa, porém mantendo a unidade nacional; manutenção do forte crescimento da índia; normalização da Economia Americana (mais uma elevação de 0,25% Juros FedFunds; debate aberto sobre o comportamento futuro da inflação americana simultaneamente a crise nos emergentes; polarização nas eleições americanas com formação de propostas incompatíveis com a administração da divida pública e, por isto, tendência de desvalorização do dólar à nível mundial mais adiante. Observa como riscos do cenário os traços dos efeitos da metamorfose da economia chinesa, de investimentos e manufatura para consumo e serviços; transição para um sistema financeiro integrado na China com sua inexperiência para tanto; perda de competitividade da China com outros países da região; queda dos preços da energia e matérias primas; redução das reservas cambiais chinesas e Fluxo de Capitais; velocidade da normalização da política monetária americana; polarização nas eleições americana x déficit e divida pública americana x instabilidade política internacional (Ucrânia. atentados terroristas, Estado Islâmico, Coréia do Norte). Tempestivamente, o economista Rogério versa sobre cenário Brasil. Sua narrativa destaca a importância do aspecto político no atual cenário que compromete a atividade econômica. Destaca ainda que a inflação segue sendo monitorada pelo mercado financeiro, o enfraquecimento da arrecadação pública face ao conflito político e enfraquecimento da economia, e o câmbio, variável que afeta tanto preços e por consequência, juros básicos da economia. Finalizando sua apresentação, avalia o atual cenário como muito preocupante face a trama capitaneado por Temer, vice presidente da República, para impor um estado de exceção cuja consequência será a desordem pública. O economista Tiago retoma a palavra, apresentando aos integrantes os cenários ruim, mais provável e bom. Para o economista, o Cenário Ruim é caracterizado pelo aumento da possibilidade de deflação e/ou recessão na Zona do Euro e Reino Unido, aprofundamento da recessão econômica na Rússia, elevação dos ataques terroristas, aumento das tensões envolvendo o programa nuclear da Coréia do Norte, pouso forçado da China com perspectiva de crescimento abaixo de 5%, elevação das taxas de juros nos EUA, eventual governo de Sanders ou Trump nos EUA, manutenção ou acirramento da crise política no Brasil, adoção de medidas fiscais insuficientes para estabilizar a dívida bruta sobre o PIB, forte elevação do dólar com reflexos na inflação e perspectiva de depressão econômica no Brasil. Para o Cenário Mais Provável, ele versa sobre a desaceleração do crescimento chinês, taxas de juros dos EUA no patamar de 0,25% a 0,75% em 2016, Hillary Clinton assumindo a presidência dos EUA, redução da crise política no Brasil e adoção de medidas fiscais insuficientes para desacelerar dívida bruta sobre o PIB do Brasil, recuo da inflação brasileira, estabilidade do dólar em nível ideal para reduzir o déficit das transações correntes do Brasil e perspectiva de encerramento do declínio do PIB brasileiro em Por fim, sobre o Cenário Bom observa o encerramento da possibilidade de Sanders ou Trump assumirem a presidência dos EUA, resolução da crise política no Brasil, redução da relação dívida/pib do Brasil, reformas da previdência, trabalhista, tributária e política, recuo da inflação brasileira, estabilidade do dólar em patamar suficiente para harmonizar a conta transação corrente do Brasil e perspectiva de encerramento do declínio do PIB brasileiro. O economista Carlos

3 Fabretti Patrício faz seu comentário findo a consideração do Economista Tiago, colocando que o sucesso do pré-candidato Donald Trump e de seu discurso no processo de escolha do representante do partido republicano, a magnitude das pessoas favoráveis à saída do Reino Unido da União Europeia, os conflitos na Ucrânia, o fortalecimento da direita na América do Sul, entre outros eventos, indicam a contaminação do mundo por uma atmosfera mais conservadora ou, até mesmo, de uma atmosfera de retrocesso, pois por ela a globalização cederia espaço aos interesses de elites locais. Com relação ao termo narrativa que o economista Tiago colocou em sua explanação em relação ao que está sendo noticiado, sugere a leitura do artigo de Flavio Kutzi, no livro Nova República - um Balanço, onde foi discorrido a respeito do comportamento da mídia durante o governo de transição em 1986: existe um limite para o conteúdo e a mensagem que é veiculada e que é dada pela audiência. A mídia tem um discurso conservador, mas se o governo tem popularidade ela não o implementa para não perder audiência. Porém, a crise econômica enseja o forte desgaste do governo que rompe a barreira de contenção da mídia, potencializando ainda mais este desgaste e, o que é ruim fica pior. Com relação ao preço das Commodities, entende que o preço está dado, pois não enxerga no curto prazo a possibilidade de um ciclo de crescimento como o do crescimento chinês na simbiose com o consumismo norte americano. Também coloca que fica perplexo com a neutralidade do Copom com relação a atual taxa de juros de curto prazo que está sendo praticada como parte da Política Monetária Brasileira, pois é a taxa mais alta em relação a um grupo considerável de países o que enseja a valorização o real atraindo fluxos de capital externo para nossa divida interna, talvez o último refúgio em meio a um mundo de afrouxamento quantitativo e que já vem aplicando taxas de juros negativas, potencializando ainda mais o crescimento da divida interna pública brasileira, pois aumenta o gasto publico com juros e, por consequência, a sua própria base de incidência, inibindo o investimento, que por sua vez derruba o nível de produto e, por conseguinte, a arrecadação do governo que, em um mundo de despesas fixas, amplia o déficit, potencializando ainda mais a divida pública interna: esta na hora de o Bacen indicar a redução dos juros doméstica. Finalizado o debate, começa a votação. O economista Rogério abre a votação dizendo que sua tolerância ao risco vai até aplicações referenciadas no IMB B 5, até A chefe da Unidade Financeira, a Sra. Ana, como também a Sra. Fernanda e os Senhores Renan, Fabretti e Tiago, votam no Cenário Mais Provável. Assim, a Unidade de investimentos fica autorizada a decidir aplicação no espectro deste cenário. Dessa forma, não havendo nenhum outro assunto a ser tratado, a Senhora Fernanda declara encerrada a presente reunião às 13 horas e 30 minutos, sendo lavrada a presente ata, que, após lida e aprovada, será assinada pelos representantes presentes: Fernanda Antunes Assistente Técnica da Diretoria Administrativo-Financeira do Previmpa e Presidente, nesta reunião, do Comitê de Investimentos do Previmpa

4 Renan da Silva Aguiar Chefe da Assessoria de Planejamento do Previmpa e Representante Titular do Conselho de Administração do Previmpa Ana Paula Guzzon Chefe da Unidade Financeira do Previmpa Carlos Fabretti Patrício Rogério de Oliveira Tiago Iesbick Economistas da Unidade de Investimentos do Previmpa Giordana Zimmermann Besen Atuária da Assessoria de Planejamento do Previmpa

5 Apresentação e Análise dos Investimentos do Previmpa para o mês de Fevereiro de 2016 Elaboração: Unidade de Investimentos - Previmpa Patrimônio Líquido PREVIMPA CAPITALIZAÇÃO - Anual - Títulos Marcados a Mercado - Fevereiro/16 R$ , , , ,67 R$ , , , ,74 R$ , , , , ,64 R$ , , , , , ,72 R$ , ,01 R$ , , ,27 R$ , , , , Receita de Investimentos Captação Líquida Ano Anterior

6 Patrimônio Líquido PREVIMPA CAPITALIZAÇÃO - Marcação a Mercado e Curva (2016) - Atualizado para Fevereiro/16 Alocação do Patrimônio do Capitalizado - Marcação a Mercado - Fevereiro/ R$ ,95 R$ , , , , , , , (Curva) (Mercado) Ano Anterior Captação Líquida Receita de Investimentos ,22 (3,92 %) ,40 (2,96 %) ,86 (93,13 %) Títulos Públicos Fundos de Renda Fixa Fundos de Renda Variável

7 Rendimento em 2016 (Participação de cada aplicação no total dos rendimentos) - Marcação a Mercado - PREVIMPA CAPITALIZAÇÃO - Fevereiro/16 Captação Líquida (Atualizada para Fevereiro/16) + R$ 4,97 mi (18,54 %) ,08 (2,82 %) ,23 (- 1,64 %) + R$ 1,84 mi (9,46 %) + R$ 5,51 mi (25,83 %) 26,82 mi 31,79 mi ,56 (98,82 %) + R$ 5,51 mi (39,44 %) 19,47 mi 21,31 mi + R$ 4,19 mi (42,92 %) 13,96 mi + R$ 2,20 mi (29,06 %) 7,57 mi 9,77 mi Títulos Públicos Fundos de Renda Fixa Fundos de Renda Variável jan - fev 2010 jan - fev 2011 jan - fev 2012 jan - fev 2013 jan - fev 2014 jan - fev 2015 jan - fev 2016

8 Receita de Investimentos (Atualizada para Fevereiro/2016) IPCA x Meta Atuarial (Atualizado para Fevereiro/16) ( 4,15 % do PL Médio) 3,48% 42,55 mi 3,18% 2,53% 2,63% 2,46% 2,48% ( 3,88 % do PL Médio) (2,44 % do PL Médio) 18,57 mi 1,54% 1,64% 2,00% 1,47% 2,23% 2,18% (2,11 % do PL Médio) ( 1,20 % do PL Médio) 12,45 mi ( - 0,87 % do PL Médio) (1,04 % do PL Médio) 5,93 mi 1,01% 1,24% 3,39 mi 2,70 mi jan - fev 2010 jan - fev 2011 jan - fev 2012 jan - fev 2013 jan - fev 2014 jan - fev 2015 jan - fev ,02 mi jan - fev 2010 jan - fev 2011 jan - fev 2012 jan - fev 2013 jan - fev 2014 jan - fev 2015 jan - fev 2016 IPCA Meta Atuarial

9 Rendimento Marcação a Mercado x Taxa Livre de Risco (Atualizado para Fevereiro/16) Meta Atuarial x Rendimento PREVIMPA - Anual 20,59% 4,03% 4,30% 15,93% 17,31% 2,16% 1,26% 1,22% 1,71% 1,65% 1,10% 1,04% 1,65% 2,49% 1,77% 2,07% 13,50% 12,89% 12,26% 11,91% 11,25% 11,62% 10,54% 9,78% 12,19% 12,27% 8,49% 8,22% 1,49% 12,79% 10,90% 10,84% 10,30% 13,45% 13,27% 7,00% 4,30% 3,17% 3,18% 2,07% jan - fev 2010 jan - fev 2011 jan - fev 2012 jan - fev 2013 jan - fev 2014 jan - fev 2015 jan - fev ,86% * -2,42% Meta Atuarial Rendimento PREVIMPA capitalização Benchmark Rendimento Selic Rendimento Taxa Livre de Risco Obs.: Os dados para 2016 estão atualizados até o final do mês de Fevereiro.

10 % Meta Atuarial x Rendimento PREVIMPA Mensal (Atualizado para Fevereiro/16) Meta Atuarial x Rendimento PREVIMPA (12 meses) (Atualizado para Fevereiro/16) 3,00 2,50 2,00 2,29 % 2,05 % 25,00% 20,00% Fevereiro/16 1,50 1,00 0,50 1,39 % 0,90 % 15,00% 16,98% 15,44% 0,00 10,00% 10,36% -0,50 7,67% -1,00 5,00% -1,50-2,00 0,00% -2,50-5,00% IPCA Meta Atuarial Rendimento PREVIMPA capitalização Benchmark IPCA 12 meses Meta Atuarial (IPCA + 6% a.a) Rendimento PREVIMPA Benchmark (90% IMA-G ex-c; 10% Ibovespa)

11 Rendimentos Marcação a Mercado (Atualizado para Fevereiro/16) Patrimônio Líquido Regime Capitalizado (Atualizado para Fevereiro/16) 13,51% Rendimentos acima da Inflação (IPCA): R$ ,04 Fevereiro 2,39% 1,68% 2,16% 1,76% 1,07% 1,22% 3,50% 3,39% 4,03% 1,89% 1,53% 2,49% 2,75% 2,27% 2,49% 1,04% 4,59% 3,02% 4,30% ,80 jan - fev 2010 jan - fev 2011 jan - fev 2012 jan - fev 2013 jan - fev 2014 jan - fev 2015 jan - fev ,07% -0,27% -0,86% -0,35% -1,90% -3,05% -5,96% ,70% Títulos Públicos Fundos de Renda Fixa Fundos de Renda Variável Regime Capitalizado Rendimentos Acima do IPCA Saldo Arrecadado

12 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 Patrimônio Líquido Regime Capitalizado (Atualizado para Fevereiro/16) Patrimônio do Previmpa em relação ao IPCA e à Meta Atuarial ao longo do tempo (Janeiro de 2005 a Fevereiro de 2016) Fevereiro/ , Rendimentos acima da Meta Atuarial (IPCA + 6% a.a.) R$ , , ,00 Patrimônio acima do IPCA , , , ,00 Patrimônio acima da Meta Atuarial , , , , , ,00 Rendimentos Acima da Meta Saldo Arrecadado Saldo Arrecadado corrigido pelo IPCA , ,55

13 Meta Atuarial x Rendimento x SELIC Janeiro/ Fevereiro/2016 Custos Implícitos e Explícitos - Fevereiro de % 200% 227,46% 233,01% 193,66% Custos com taxa de administração em 2015: ,86 Custos com Custódia e Selic em 2015: ,91 150% 100% Em Fevereiro de 2016: Custos com taxa de administração: ,26 50% Custos com Custódia e Selic: 2.571,08 0% Meta Atuarial Rendimento PREVIMPA Rendimento SELIC

14 Quadro Comparativo Fevereiro de 2016 Custos com Taxas de administração - Previmpa (De janeiro de 2015 a Fevereiro de 2016) Fevereiro de 2016 Rendimento (%) no ano 12 meses 24 meses 36 meses , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 722,17 925,82 984, , , , , , , , , , ,08 108,89 0,00 Previmpa Capitalização 4,30% 15,44% 29,17% 33,60% Benchmark (90% Ima Geral ex-c + 10% Ibovespa) 3,17% 7,67% 21,58% 20,75% Meta atuarial (IPCA + 6% a.a.) 3,18% 16,98% 33,55% 49,60% Previmpa Capitalização (Títulos Públicos + Renda Fixa)** 4,53% 17,00% 30,98% 37,85% IMA Geral ex-c 3,67 10,41 25,00 25,89 IMA-S 2,04 13,58 26,02 37,07 IRFM-1 2,75 14,04 26,55 36,83 IRFM 1+ 5,79 6,87 19,47 23,06 IRFM Total 4,38 9,53 22,12 27,75 IMA-B 5 4,55 16,86 32,06 38,89 IMA-B 5+ 3,99 5,81 26,21 6,67 IMA-B Total 4,22 9,45 27,71 17,36 Previmpa Capitalização (Renda Variável) -1,90% -16,37% -10,72% -25,87% Ibovespa -1,28-17,04-9,13-25,48 Ibrx 50-1,18-17,28-8,79-16,40 Ibrx 100-1,29-15,98-8,20-16,34 obs.: ** Os valores para 12, 24 e 36 meses são aproximados. Renda Fixa Renda Variável Total Custo Selic e Custódia

15 Ewma (Média Móvel Exponencialmente Ponderada) - Dados Diários - Previmpa Capitalizado e índices de Renda Fixa - Fevereiro de 2016 Ewma (Média Móvel Exponencialmente Ponderada) - Dados Diários - Previmpa Capitalizado e índices de Renda Variável - Fevereiro de ,00% 30,00% 25,00% 20,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Ima Geral ex-c IMA-B 5 IMA-B 5+ IMA-B Previmpa Títulos Públicos Previmpa Capitalização Ibovespa Ibrx-50 Ibrx-100 Previmpa Renda Variável Previmpa Capitalização

16 Alocação do Patrimônio do Pevimpa ao Longo do tempo (De Novembro de 2009 a Fevereiro de 2016) Mudança de Posição: 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 92,94 3,91% 2,95% Apresentação dos Resultados dos Investimentos do Previmpa para o mês de Fevereiro de 2016 Outros Indicadores Elaborados pelo Economista Carlos Fabretti Patrício TP RF RV

17 Rik Distribuição do Resultado do PREVIMPA para o mês de fevereiro/2016 NOME DO FUNDO E DO BANCO Total de Saldo C ap it alização BANCO DO BRASIL S.A. RF BB Previd RF Fluxo 8.370,85 350,54 4,98 626,79 2, , ,82 RF BB PREVID RF IRF-M , ,01 RF BB Previd RF Perfil , , , ,27 61,67 RV BB AÇÕES PIPE 335,50 335,50 BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RV FUNDO BANRISUL INDICE 1.822, ,98 RV FUNDO BANRISUL INFRA 232,41 232,41 CITIBANK RV ISHARES IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE , ,51 CAIXA ECONOMICA FEDERAL RF CAIXA FI BRASIL DISPONIBILIDADES RF 337,32 160,48 176,84 RF CX FI BRASIL IMA-B 5 TP RF LP , ,20 RV CAIXA FI AÇÕES BRASIL IBX , ,17 CARTEIRA PRÓPRIA TP Operação Compromissada , ,30 TP LTN VCTO 01/04/ , ,71 TP LTN VCTO 01/10/ , ,43 TP LFT VCTO 01/03/ , ,22 TP NTN-B VCTO 2 à 4 anos , ,50 TP NTN-B VCTO 6 à 14 anos , ,29 TP NTN-B VCTO 19 à 29 anos , ,84 TP NTN-B VCTO 34 à 39 anos , ,27 Comprev FRAP Imóvel para a Sede M o viment o Taxa de Adm. Absoluto % ,59 3,6% 2.055,39 0,2% ,51 2,1% ,69 2,2% ,56 92,0% AL TERRENO R.Celeste Gobbato, , ,00 - S TOTAIS , , ,09 626, , , , ,74 100% OBS: Títulos com valor de mercado. ISHARES com valores fornecidos pela BOVESPA; TERRENO com valores obtidos pela Comunicação Social. Contabilidade ainda não fechou os lançamentos para fevereiro/2016, mas temos a presunção de que os valores serão os mesmos. Em R$ TOTAIS BCOS

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19 Histórico da Movimentação dos Títulos Públicos Histórico da Movimentação dos Títulos Públicos Taxa de Taxa de Data de Taxa de Taxa de Título Desconto Vencimento Quantidade Vendido em Título Data de Aquisição Desconto Vencimento Quantidade Vendido em Aquisição Venda Venda Explicitada Explicitada NTN-F 28/11/ ,08% 01/01/ LTN 19/12/ ,97% 01/10/ NTN-C 11/01/2008 6,79% 01/03/ NTN-B 20/02/2015 6,21% 15/08/ e 25/1/20 6,21% e 6,14% NTN-F 15/04/ ,41% 01/01/ NTN-B 25/02/2015 6,22% 15/05/ NTN-B 09/05/2008 8,26% 15/08/ LTN 06/03/ ,21% 01/10/ LFT 07/07/2008 0,04% 07/09/ LTN 11/03/ ,63% 01/10/ LFT 16/10/2008 0,01% 07/09/ NTN-B 16/03/2015 6,01% 15/08/ /10/2015 6,14% NTN-B 24/11/2008 9,40% 15/05/ NTN-B 19/03/2015 6,08% 15/08/ /10/2015 6,08% NTN-B 13/03/2009 7,00% 15/05/ LTN 27/03/ ,66% 01/04/ NTN-B 05/06/2009 6,58% 15/05/ NTN-B 13/04/2015 6,43% 15/08/ /10/2015 5,80% NTN-B 12/06/2009 6,55% 15/05/ NTN-B 23/04/2015 6,63% 15/05/ /09/2015 6,80% NTN-B 03/09/2009 6,33% 15/05/ /10/2015 6,80% NTN-B 04/05/2015 6,60% 15/05/ NTN-B 11/05/2011 6,10% 15/08/ NTN-B 08/05/2015 7,32% 15/08/ /10/2015 5,75% NTN-B 11/05/2011 6,72% 15/08/ NTN-B 19/05/2015 7,10% 15/08/ /10/2015 5,61% NTN-B 11/05/2011 6,42% 15/08/ LTN 19/05/ ,70% 01/10/ NTN-B 13/07/2011 6,10% 15/08/ LTN 20/05/ ,74% 01/10/ NTN-B 13/07/2011 6,84% 15/08/ LTN 10/06/ ,93% 01/10/ LFT 15/07/2011 0,00% 01/03/ NTN-B 18/06/2015 6,62% 15/05/ NTN-B 30/01/2014 6,32% 15/08/ NTN-B 28/07/2015 6,81% 15/08/ /10/2015 6,27% NTN-B 30/01/2014 6,20% 15/08/ /09/2015 6,85% NTN-B 11/08/2015 7,11% 15/08/ Histórico da Movimentação dos Títulos Públicos Histórico da Movimentação dos Títulos Públicos Taxa de Taxa de Taxa de Data de Taxa de Título Data de Aquisição Desconto Vencimento Quantidade Vendido em Título Desconto Vencimento Quantidade Vendido em Venda Aquisição Venda Explicitada Explicitada NTN-B 11/09/2015 7,54% 15/05/ NTN-B 26/10/2015 6,80% 15/08/ NTN-B 18/09/2015 7,25% 15/08/ NTN-B 09/11/2015 7,21% 15/08/ NTN-B 21/09/2015 7,50% 15/08/ NTN-B 09/11/2015 7,50% 15/08/ NTN-B 23/09/2015 7,78% 15/05/ NTN-B 02/12/2015 7,39% 15/05/ NTN-B 25/09/2015 8,01% 15/05/ NTN-B 11/12/2015 7,32% 15/08/ NTN-B 25/09/2015 7,45% 15/05/ NTN-B 16/12/2015 7,52% 15/05/ NTN-B 25/09/2015 7,60% 15/05/ NTN-B 16/12/2015 7,11% 15/05/ NTN-B 28/09/2015 7,20% 15/05/ NTN-B 18/12/2015 7,18% 15/08/ NTN-B 29/09/2015 7,75% 15/05/ NTN-B 11/01/2016 7,40% 15/05/ NTN-B 30/09/2015 7,63% 15/05/ NTN-B 21/01/2016 7,52% 15/05/ NTN-B 30/09/2015 7,88% 15/08/ NTN-B 22/01/2016 7,05% 15/08/ NTN-B 01/10/2015 7,38% 15/08/ NTN-B 25/01/2016 6,09% 15/05/ NTN-B 01/10/2015 7,50% 15/08/ NTN-B 23/02/2016 6,12% 15/08/ NTN-B 01/10/2015 7,35% 15/05/ NTN-B 07/10/2015 7,11% 15/08/ NTN-B 15/10/2015 7,27% 15/05/ NTN-B 19/10/2015 7,38% 15/08/ NTN-B 22/10/2015 7,45% 15/08/ NTN-B 23/10/2015 7,30% 15/05/ NTN-B 23/10/2015 7,37% 15/05/ LTN 19/12/ ,81% 01/10/ LTN 03/09/ ,64% 01/04/

20 Atualização dos Dados pela Anbima NOME DO FUNDO NO EXTRATO Data BB AÇÕES PIPE BB COMERCIAL BB Previd RF Fluxo BB Previd RF IDKA BB Previd RF IMAB BB PREVID RF IRF-M BB Previd RF Perfil CAIXA BRASIL IRF-M CAIXA FI AÇÕES BRASIL IBX CAIXA FI BRASIL DI LONGO PRAZO CAIXA FI BRASIL DISPONIBILIDADES RF CX FI BRASIL IMA-B 5 TP RF LP FI CAIXA BRASIL IMA B5+ TP RF LP FUNDO BANRISUL INDICE FUNDO BANRISUL INFRA ISHARES IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE PREVID RF IMA-B Valores Projetados Conforme Distribuição por Risco R$ 1.000,00 Saldos Projetados para o dia 10/03/2016 NOME DO FUNDO NO EXTRATO SALDO PL fundo %PL Retorno VAR a base 1 mês confiança Anual Mensal Mês 95 e 1 ano CAIXA FI BRASIL DISPONIBILIDADES RF 217, ,87 0,15% 12,67% 0,94% 0,05% 0,01% BB Previd RF Fluxo 8.051, ,44 0,75% 12,70% 0,91% 0,05% 0,02% BB COMERCIAL ,57 0,00% 12,70% 0,91% 0,05% 0,02% BB Previd RF Perfil , ,89 0,42% 13,78% 0,96% 0,05% 0,02% CAIXA FI BRASIL DI LONGO PRAZO ,85 0,00% 13,69% 1,00% 0,05% 0,04% BB PREVID RF IRF-M , ,35 0,03% 13,97% 1,13% 0,03% 0,26% BB Prev RF Idka ,96 0,00% 9,45% 7,57% -1,43% 8,01% CX FI BRASIL IMA-B 5 TP RF LP , ,05 0,36% 16,38% 1,36% -0,28% 1,60% FI CAIXA BRASIL IMA B5+ TP RF LP - - 0,00% 11,33% 5,99% -1,12% 6,05% BB Prev RF Idka 20 Tit Publ FI ,22 0,00% 16,41% 1,37% -0,28% 1,58% ISHARES IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE , ,00 1,06% 13,94% 1,13% 0,03% 0,26% FUNDO BANRISUL INFRA 244, ,48 3,37% 12,90% 3,74% -0,67% 4,20% FUNDO BANRISUL INDICE 2.053, ,00 19,20% 6,65% 10,86% 1,46% 10,12% CAIXA FI AÇÕES BRASIL IBX , ,59 8,09% -8,84% 14,99% -0,04% 10,99% BB AÇÕES PIPE 356, ,42 0,44% 6,43% 9,74% 0,09% 6,55% Operação Compromissada ,06-0,00% 14,15% 1,11% 0,26% 0,00% LFT VCTO 01/03/ ,73 - LTN VCTO 01/04/2016 e 1/10/ ,36-19,90% 4,42% 2,55% NTN-B VCTO 15/08/2018 à 05/ ,98 - TERRENO Rua Celeste Gobbato, Menino 4.600,00 Deus - 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

21 Cenário Macro e Quadro de Tomada de Decisão Elaboração: UINV Cenário Macro: Europa e Rússia Zona do Euro cresceu 1,5% em 2015 e tende a crescer 1,7% em 2016 e 1,9% em Reino Unido cresceu 2,3% em 2015 e tende a crescer 2% em 2016; 2,2% em 2017; 2,1% em 2018 e 2,1% em Rússia decresceu 3,7% em 2015 e tende a decrescer 1,9% em 2016 e crescer 1,1% em 2017 (se os preços do petróleo se recuperarem para uma média de U$50); A inflação está em -0,1% na Zona do Euro; em 0,3% no Reino Unido e em 8,1% na Rússia; A taxa de juros está em -0,30% na Zona do Euro; em 0,50% no Reino Unido e em 11% na Rússia; A expectativa na Zona do Euro é de mais afrouxamento quantitativo, ou, no mínimo, a estabilidade do afrouxamento atual. No Reino Unido existe um viés de alta de juros, porém com pouca confiança de que isso aconteça no curto prazo, entretanto a desvalorização recente da libra com a expectativa de um Brexit poderá antecipar uma alta da taxa. Na Rússia a expectativa é de manutenção da taxa no curto prazo, uma vez que as expectativas de inflação pararam de ceder devido à volatilidade do Rublo, às sanções econômicas e à queda dos preços do petróleo; Riscos ao cenário traçado: Brexit em 23 de junho; Acordo para congelamento da produção de petróleo em 17 de abril; novos atentados terroristas na Zona do Euro com reflexos sobre PIB, fiscal e endividamento; Aumento da tensão entre Rússia e OTAN (Síria, Ucrânia, Turquia); Desmantelamento do tratado de Schengen; Reflexos negativos e não esperados das taxas de juros negativas; Aumento das disparidades políticas dentro da União Europeia (Portugal, Espanha, Grécia).

22 Cenário Macro: EUA e ASIA Expectativas do PIB País 12meses USA 2,00% 2,40% 2,40% 2,50% China 6,80% 6,90% 6,50% 6,20% Japão 0,70% 0,50% 0,50% -0,10% Índia 7,30% 7,30% 7,50% 7,50% Expectativas de Inflação Pol.Monet País 12meses Juros Atual USA 1,00% 0,10% 0,80% 1,50% 0,50% China 2,30% 1,40% 1,80% 2,00% 4,35% Japão 0,30% 0,80% -0,20% 1,20% -0,10% Índia 4,83% 4,90% 5,30% 5,30% 6,50% Expectativas 1 - Arrefecimento da economia chinesa, porém mantendo a unidade nacional; 2 Manutenção do forte crescimento da índia; 3 Normalização da Economia Americana + uma elevação de 0,25% Juros FEDFUNDS; 4 Pois, há debate aberto sobre o comportamento futuro da inflação americana simultaneamente a crise nos emergentes; 5 - Polarização nas eleições americanas com formação de propostas incompatíveis com a administração da divida pública e, por isto, tendência de desvalorização do dólar à nível mundial mais adiante ; Riscos 1 Efeitos da metamorfose da economia chinesa (De investimentos e manufatura para consumo e serviços); 2 - Transição para um sistema financeiro integrado na China com sua inexperiência para tanto; 3 -Perda de competitividade da China com outros países da região; 4 -Queda dos preços da energia e matérias primas; 5 -Redução das reservas cambiais chinesas e Fluxo de Capitais; 6 -Velocidade da normalização da política monetária americana; 7 - Polarização nas eleições americana x déficit e divida pública americana x instabilidade política internacional (Ucrânia. atentados terroristas, Estado Islâmico, Coréia do Norte). Cenário Macro: Brasil Ordem política: alinhamento político novo alicerçado nas manifestações sociais, liderado pelo Senado com repercussões na Câmara, ficando a chefe do executivo fora das articulações políticas. Lava Jato encabeçada pelo STF; Ordem econômica: panorama atual, agravado pelo ex-ministro Levy, enfraquece de maneira brutal o emprego e renda, ensejando mudança de rumo por meio de investimentos do BNDES e Banco dos BRICS, e acordos de leniência; Inflação: potencializada pelo ciclo de prosperidade anterior, perderá fôlego ao longo do tempo devido a influência da queda dos preços administrados, principalmente energia elétrica, e não elevação dos preços dos combustíveis, o que poderia enfraquecer o impacto de aumento nos preços das tarifas de transportes; Contas Públicas: adoção composição tributária nova; Câmbio: queda da inflação, sem aumento de juros. Logo, convergência de política econômica que assegure relação U$$/R$ capaz de atender setor exportador e dívida das empresas nacionais; Risco: governo de exceção capitaneado por Temer: desordem pública, insolvência de bancos médios/pequenos e deflação. Avaliação: com a possibilidade de aumento de juros, pequena é verdade, esperamos a manutenção das taxas.

23 4/1/2010 4/6/2010 4/11/2010 4/4/2011 4/9/2011 4/2/2012 4/7/2012 4/12/2012 4/5/2013 4/10/2013 4/3/2014 4/8/2014 4/1/2015 4/6/2015 4/11/2015 4/4/2016 4/9/2016 4/2/2017 4/7/2017 4/12/2017 4/5/2018 4/10/2018 4/3/2019 4/8/2019 4/1/2010 4/6/2010 4/11/2010 4/4/2011 4/9/2011 4/2/2012 4/7/2012 4/12/2012 4/5/2013 4/10/2013 4/3/2014 4/8/2014 4/1/2015 4/6/2015 4/11/2015 4/4/2016 4/9/2016 4/2/2017 4/7/2017 4/12/2017 4/5/2018 4/10/2018 4/3/2019 4/8/2019 4/1/2010 4/6/2010 4/11/2010 4/4/2011 4/9/2011 4/2/2012 4/7/2012 4/12/2012 4/5/2013 4/10/2013 4/3/2014 4/8/2014 4/1/2015 4/6/2015 4/11/2015 4/4/2016 4/9/2016 4/2/2017 4/7/2017 4/12/2017 4/5/2018 4/10/2018 4/3/2019 4/8/2019 4/1/2010 4/6/2010 4/11/2010 4/4/2011 4/9/2011 4/2/2012 4/7/2012 4/12/2012 4/5/2013 4/10/2013 4/3/2014 4/8/2014 4/1/2015 4/6/2015 4/11/2015 4/4/2016 4/9/2016 4/2/2017 4/7/2017 4/12/2017 4/5/2018 4/10/2018 4/3/2019 4/8/2019 Expectativa UINV de Tendência de Juros no Brasil 10 Tendência Juros 10 anos BRL 10 2 Tendência Real Treasury 10 years 2 1 0,9 0,8 0, ,5 1 1,5 1 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0-0,1-0,2-0,3-0,4-0,5-0,6-0,7-0,8-0,9 28/2/ /2/ /1/ /5/2015 9/5/ /4/ /4/ /3/ /3/2015 6/6/ /6/2015 4/7/ /7/2015 1/8/ /8/ /8/ /9/ /9/ /10/ /10/2015 7/11/ /11/2015 5/12/ /12/2015 2/1/ /1/ /1/ /2/ /2/ /3/2016 0, /3/ Banda de Flutuação Tendência Central Tendência IMA-B ,5 0-0, Banda de Flutuação Tendência IMA-B 5 + Tendência Central 0,5 0-0, Tendência Juros BRL Banda de Flutuação Tendência Central Banda de Flutuação Tendência Central

24 Real Treasury 10 years (0,17) Juros Reais 10 anos BRL (6,4536) Rentabilidade Nominal IMA-B 5 (5,83%) Rentabilidade Nominal IMA-B 5 + (14,06%) Cenário BOM Banda de Flutuação Tendência Central Cenário MAIS PROVÁVEL Cenário RUIM Cenário BOM Banda de Flutuação Tendência Central Cenário MAIS PROVÁVEL Cenário RUIM Rent abilidade SELIC Focus (3,64%) Cenário RUIM Banda de Flutuação Tendência Central Cenário MAIS PROVÁVEL Cenário BOM Cenário RUIM Banda de Flutuação Tendência Central Cenário MAIS PROVÁVEL Cenário BOM Data mín mín média máx máx mín mín média máx máx 31/12/2016 0, , , , , , , , , , /12/2017 0, , , , , , , , , , /12/2018 0, , , , , , , , , , Longo Prazo 31/12/2019 0, , , , , , , , , , Data mín mín média máx máx mín mín média máx máx 31/12/ ,00% 2,82% 4,45% 5,28% 6,13% 7,45% -5,75% -0,58% 2,14% 4,95% 9,47% 31/12/ ,77% 13,69% 15,91% 17,06% 18,23% 19,57% 0,01% 6,79% 10,45% 14,25% 18,70% 31/12/ ,88% 25,76% 28,67% 30,21% 31,77% 33,11% 6,15% 14,74% 19,48% 24,41% 28,75% 31/12/ ,29% 40,44% 43,03% 43,69% 44,35% 45,68% 15,83% 23,27% 25,21% 27,17% 31,19%

25 15/5/ /8/ /5/ /8/ /5/ /8/ /3/ /5/ /8/ /8/ /8/ /5/ /8/ /5/ /8/ /5/2055 8,0000 Cenários de Negociação da curva de juros das NTN-B's em ,0000 8,00 Curva de Juros NTN-B's 8,00 7,5000 7,5000 7,50 7,50 7,0000 Cenário RUIM 7,0000 7,00 7,00 6,5000 6,0000 Cenário MAIS PROVÁVEL Cenário BOM 11/04/16 6,5000 6,0000 6,50 6,00 6,50 6,00 5,5000 5,5000 5,50 5,50 5,0000 5,0000 5,00 5,00 Banda de Flutuação Tendência Central 11/04/2016

26 Curva de Juros NTN-B's Curva de Juros NTN-B's 8,00 8,00 8,00 8,00 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00-11,95% 7,00 6,50 6,50 6,50 +6,06% +0,50% 6,50 6,00 +6,38% +8,87% +35% 6,00 6,00 6,00 5,50 5,50 5,50 5,50 5,00 5,00 5,00 5,00 11/04/ /12/16 TCMín 11/04/ /12/16 TCMáx

27 Curva de Juros NTN-B's Curva de Juros NTN-B's 8,00 8,00 8,00 8,00 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 7,00 6,50 6,50 6,50 +5,85% -7% -35,65% 6,50 6,00 +6,77% +16% 6,00 6,00 6,00 5,50 +75% 5,50 5,50 5,50 5,00 5,00 5,00 5,00 11/04/ /12/16 BFMín 11/04/ /12/16 BF Máx

28 15/5/ /8/ /5/ /8/ /5/ /8/ /3/ /5/ /8/ /8/ /8/ /5/ /8/ /5/ /8/ /5/2055 Vencimento Curva em Cenário BOM 31/12/2016 Rentabilidade Real 252 du % Banda de Flutuação Tendência Central Cenário MAIS PROVÁVEL Cenário RUIM Cenário RUIM Banda de Flutuação Tendência Central Cenário MAIS PROVÁVEL 11/04/2016 mín mín média máx máx mín mín média máx máx Cenário BOM 15/05/2017 6,3655 5,5340 6,3320 6,6571 6,9822 7,4161 5,8554% 6,0652% 6,2232% 6,3819% 6,7746% 15/08/2018 6,4725 5,8249 6,3384 6,6635 6,9887 6,9951 5,3312% 5,3452% 6,0532% 6,7682% 7,9119% 15/05/2019 6,3128 5,8314 6,3449 6,6700 6,9951 7,1427 3,6949% 4,1541% 5,1754% 6,2099% 7,8713% 15/08/2020 6,3189 5,8378 6,3514 6,6765 7,0016 7,2903 1,6577% 3,0168% 4,5737% 6,1590% 8,7223% 15/05/2021 6,4100 5,9137 6,4273 6,7524 7,0775 7,5492-0,1124% 2,5299% 4,3987% 6,3075% 9,4062% 15/08/2022 6,4100 5,8508 6,3643 6,6894 7,0145 7,5854-2,1755% 1,8924% 4,2943% 6,7605% 10,7913% 15/03/2023 6,4245 5,7896 6,3031 6,6282 6,9534 7,6217-3,1759% 2,0583% 4,7182% 7,4558% 11,9446% 15/05/2023 6,4266 5,7879 6,3014 6,6265 6,9516 7,6200-3,3790% 1,9823% 4,7095% 7,5183% 12,1277% 15/08/2024 6,3776 5,7788 6,2924 6,6175 6,9426 7,5974-5,5021% 0,6833% 3,9179% 7,2669% 12,8002% 15/08/2026 6,4645 5,7698 6,2834 6,6085 6,9336 7,5749-7,0901% 0,4952% 4,5929% 8,8709% 16,0164% 15/08/2030 6,3173 5,6979 6,2114 6,5638 6,9162 7, ,2836% -4,2152% 1,8414% 8,3029% 18,5029% 15/05/2035 6,3652 5,6260 6,1395 6,5192 6,8989 7, ,2287% -6,1704% 2,5789% 12,1798% 26,6737% 15/08/2040 6,3654 5,5699 6,0834 6,4781 6,8728 7, ,7678% -8,7631% 2,7959% 15,8705% 35,4921% 15/05/2045 6,4451 5,5138 6,0273 6,4370 6,8467 7, ,0189% -7,9932% 6,7602% 23,9504% 49,5799% 15/08/2050 6,4241 5,4577 5,9712 6,3959 6,8205 7, ,8161% -10,2672% 7,7277% 29,4258% 61,7382% 15/05/2055 6,4088 5,4016 5,9151 6,3548 6,7944 7, ,6461% -11,9522% 9,2773% 35,7469% 75,0842% 8,0000 7,5000 7,0000 6,5000 6,0000 5,5000 5,0000 Perspectiva de Mudança do Cenário Mais Provável para o Ruim RUIM -11,95% MAIS PROVÁVEL +0,50% +6,73% BOM Banda de Flutuação Tendência Central Piora Expressiva na TC 11/04/16 8,0000 7,5000 7,0000 6,5000 6,0000 5,5000 5,0000

29 Cenário Bom Zona do Euro em contínuo crescimento, mesmo que moderado. Reino Unido com crescimento sustentável acima de 2% ao ano. Rússia com crescimento menos negativo e recuperação do preço do petróleo para a faixa entre U$50 e U$60; Zona do Euro com inflação estável, o que poderia elevar o afrouxamento quantitativo, ou inflação em gradual elevação, o que manteria o afrouxamento nos níveis atuais. Rússia com inflação decrescente. Reino Unido com inflação em gradual elevação, mantendo o afrouxamento nos níveis atuais; Manutenção do Reino Unido na União Europeia; Diminuição dos conflitos geopolíticos, reduzindo a probabilidade de tensões entre Rússia e OTAN, reduzindo a probabilidade de conflito com a Coreia do Norte, reduzindo a probabilidade de ataques terroristas, reduzindo o fluxo de refugiados e, consequentemente, reduzindo os riscos ao tratado de Schengen; Gradual melhora da política fiscal dos países periféricos da Zona do Euro, gradual aumento dos investimentos públicos nos países da Zona do Euro com folga fiscal; Contínuo crescimento da China acima de 6%, manutenção da estabilidade do yuan, redução dos riscos de bolhas financeiras na China, lento progresso da economia chinesa para focar no consumo interno; Elevação das taxas de juros reais americanas de 10 anos para ao máximo de 0,34 ao final de 2016; Cenário Bom Encerrar a possibilidade de Sanders ou Trump assumirem a presidência dos EUA; Resolução da crise política no Brasil, adoção de medidas fiscais suficientes para estabilizar e eventualmente reduzir a dívida bruta sobre o PIB do Brasil (desindexação da economia, reforma da previdência, reforma trabalhista, reforma tributária, reforma política e etc); Recuo mais forte do que o atualmente projetado da inflação brasileira, convergindo para o centro da meta mais rápido do que o atualmente projetado, criando ambiente para a redução do spread entre as taxas de juros reais brasileiras e americanas; Estabilidade do dólar em nível ideal para reduzir, ou mesmo zerar o déficit de transações correntes do Brasil; Perspectiva de encerramento do declínio do PIB brasileiro, com possibilidade de reversão para um crescimento positivo em 2017;

30 Cenário Ruim Aumento da possibilidade de deflação e/ou recessão na Zona do Euro e Reino Unido, o que colocaria o balanço do BCE e do BOE em risco elevado. Crescimento muito acima do previsto na Zona do Euro e no Reino Unido, o que levaria os respectivos bancos centrais a subirem suas taxas de juros muito rapidamente devido a pressões inflacionárias; Aprofundamento da recessão econômica na Rússia devido a preços do petróleo em queda rumo aos U$20 (com frustração do acordo de congelamento da produção), e/ou ao aumento dos conflitos geopolíticos (OTAN, Síria, Turquia, Ucrânia), e/ou ao aumento das sanções econômicas; Brexit ; Elevação dos ataques terroristas pelo ISIS, aumentando o risco ao tratado schengen, aumentando os gastos militares pelos EUA e UE, reduzindo o fluxo de turistas e aumentando desequilíbrios fiscais; Aumento das tensões em relação ao programa nuclear da Coreia do Norte; Pouso forçado da China com perspectiva de crescimento abaixo de 5% por alguns anos. Forte desvalorização do yuan, aumento do risco de estouro de bolhas financeiras na China; Elevação das taxas de juros reais americanas de 10 anos para acima de 0,77 ao final de 2016; Eventual governo de Sanders ou Trump nos EUA; Manutenção ou acirramento da crise política no Brasil; adoção de medidas fiscais insuficientes para estabilizar a dívida bruta sobre o PIB do Brasil, com a possibilidade de acelerar a trajetória explosiva desse indicador; Cenário Ruim Possibilidade de entrarmos em dominância fiscal, aumentando a probabilidade de entrarmos em hiperinflação, aumentando os spreads entre as taxas de juros reais brasileiras e americanas; Aumento da probabilidade de uma renegociação da dívida soberana; Forte elevação do dólar com reflexos perversos sobre a inflação brasileira; Perspectiva de depressão econômica no Brasil.

31 Cenário Mais Provável Zona do Euro em contínuo crescimento, mesmo que moderado. Reino Unido com crescimento sustentável acima de 2% ao ano. Rússia com crescimento menos negativo e recuperação do preço do petróleo para a faixa entre U$35 e U$45; Zona do Euro com inflação em gradual elevação, o que manteria o afrouxamento nos níveis atuais. Rússia com inflação elevada, mas abaixo do pico de 16% alcançado em 2015, possivelmente entre 7% e 10%. Reino Unido com inflação em gradual elevação, mantendo o afrouxamento nos níveis atuais; Manutenção do Reino Unido na União Europeia (pesquisas indicam 51% favoráveis a ficar e 49% contra); Manutenção dos conflitos geopolíticos nos níveis atuais, mantendo as tensões entre Rússia e OTAN em níveis reduzidos, porém crescentes; Aumento das tensões em relação à Coreia do Norte, contudo em níveis contidos; Manutenção da probabilidade de ataques terroristas em nível elevado, contudo tendem a ser menos devastadores; Elevação do fluxo de refugiados e, consequentemente, aumento dos riscos ao tratado de Schengen; Manutenção dos desequilíbrios fiscais na Zona do Euro nos níveis atuais. Redução do déficit orçamentário do Reino Unido, buscando zerar esse déficit até 2020; Cenário Mais Provável Desaceleração do crescimento chinês, lenta desvalorização do yuan, lenta redução dos riscos de bolhas financeiras na China, lento progresso da economia chinesa para focar no consumo interno; Taxas de juros reais americanas de 10 anos negociando entre 0,25 e 0,75 ao longo do restante de 2016; Hillary Clinton assumindo a presidência dos EUA; Redução da crise política no Brasil e adoção de medidas fiscais suficientes para desacelerar o crescimento da dívida bruta sobre o PIB do Brasil; Recuo da inflação brasileira para algo entre 6,5% e 7,5% em 2016, convergindo para o teto da meta (6%) nos anos seguintes, possibilitando apenas quedas marginais da taxa SELIC, mantendo a taxa de juros reais ex-ante estável; Estabilidade do dólar em nível ideal para reduzir o déficit de transações correntes do Brasil; Perspectiva de encerramento do declínio do PIB brasileiro em 2016 (algo entre -2,5% e -3,5%), com possibilidade de crescimento zero em 2017 e crescimento muito baixo para além de 2017, algo entre 1% e 2,5% ao ano.

32 Renda Fixa Definitiva Títulos para Negociação 11/04/2016 Cód. Papel Emitente Vencimento Quantidade Preço Unitário Valor Total %PL Duration ( PL x DU LFT TESOURO NACIONAL 01/03/ , ,56 3,55% 1 0,04 LTN TESOURO NACIONAL 01/10/ , ,37 2,61% 120 3,13 NTNB TESOURO NACIONAL 15/08/ , ,78 2,64% 86 2,27 NTNB TESOURO NACIONAL 15/08/ , ,56 10,56% ,26 NTNB TESOURO NACIONAL 15/05/ , ,49 17,45% ,20 NTNB TESOURO NACIONAL 15/08/ , ,54 7,90% ,53 NTNB TESOURO NACIONAL 15/08/ , ,88 9,14% ,23 NTNB TESOURO NACIONAL 15/05/ , ,95 13,23% ,64 NTNB TESOURO NACIONAL 15/08/ , ,86 3,91% ,08 NTNB TESOURO NACIONAL 15/08/ , ,60 1,30% ,72 NTNB TESOURO NACIONAL 15/05/ , ,83 7,82% ,49 NTNB TESOURO NACIONAL 15/08/ , ,26 0,51% ,61 NTNB TESOURO NACIONAL 15/05/ , ,24 2,56% ,63 NTNB TESOURO NACIONAL 15/08/ , ,76 5,04% ,23 NTNB TESOURO NACIONAL 15/05/ , ,06 2,56% ,02 Compromissadas TESOURO NACIONAL 12/04/ , ,02 2,78% 1 0,03 Compromissadas TESOURO NACIONAL 12/04/ , ,72 2,68% 1 0,03 FI BR IMA-B 5 CEF ,20 1,57% 493 7,72 BR DISPON RF CEF 8.415,41 0,00% 1 0,00 BB Previd RF Fluxo BB ,34 0,03% 1 0,00 BB Previd RF Perfil BB ,48 2,18% 1 0,02 Total: ,90 100,00% 1.287,8733 Rentabilidade Nominal Esperada Regime Capitalizado Carteira de Renda Fixa (TP + FRF) Não Ocorrendo Mudança na Carteira Rentabilidade Esperada Carteira RF PREVIMPA final 2016 Cenário RUIM Banda de Flutuação Tendência Central Cenário MAIS PROVÁVEL Cenário BOM mín mín média máx máx 10,45% 14,56% 17,56% 20,83% 25,67% IMA-B IMA-B IMA-B

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