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2 É certo que prever significa somente ver bem o presente e o passado enquanto movimento: ver bem, isto é, iden9ficar com exa9dão os elementos fundamentais e permanentes no processo. No entanto, é absurdo pensar numa previsão puramente obje9va. Quem faz previsão tem, na realidade, um programa que deve ser levado ao triunfo; e a previsão é, exatamente, um elemento desse triunfo.... somente na medida em que o aspecto obje9vo da previsão é ligado a um programa, este adquire obje9vidade: 1. porque somente a paixão aguça o intelecto e ajuda a tornar mais clara a intuição; 2. porque, sendo a realidade a aplicação da vontade humana à sociedade das coisas, prescindir de qualquer elemento voluntário ou calcular somente a vontade dos outros como elemento obje9vo do jogo geral mu9la a própria realidade. (Gramsci, Previsões e perspec9vas, in Notas sobre Maquiavel)

3 Princípios norteadores do projeto de desenvolvimento (apud Furtado, 1998) prioridades para a ação polí9ca em função de uma nova concepção de desenvolvimento, posto ao alcance de todos os povos e capaz de preservar o equilíbrio ecológico. O espantalho do subdesenvolvimento deve ser neutralizado. O principal obje9vo da ação social deixaria de ser a reprodução dos padrões de consumo das minorias abastadas para ser a sa9sfação das necessidades fundamentais do conjunto da população e a educação concebida como desenvolvimento das potencialidades humanas nos planos é9co, esté9co e da ação solidária. A cria9vidade humana, hoje orientada de forma obsessiva para a inovação tecnológica a serviço da acumulação econômica e do poder militar, seria reorientada para a busca do bem estar cole9vo, concebido este como a realização das potencialidades dos indivíduos e das comunidades vivendo solidariamente.

4 PROSPECÇÃO ESTRATÉGICA

5 Marco da prospecção (apud Voros, 2005)

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7 Grandes linhas Análise de tendências Rastreamento de horizontes

8 Processo de prospecção

9 Cenários propostos Inercial e provável Desejável e possível Pessimista e plausível

10 Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável HORIZONTE DESEJÁVEL

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13 Saúde de qualidade Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades

14 Saúde na Cons[tuição (Art. 196) A saúde é direito de todos e dever do Estado, garan[do mediante polí[cas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

15 Complexo Econômico Industrial da Saúde O CEIS cons9tui, assim, um sistema (que por definição é interdependente), caracterizando uma rede imbricada de conhecimentos para a qual convergem as indústrias farmacêu9ca, de equipamentos e materiais e de diagnós9co com os serviços de saúde, no qual u9lização cole9va e pelos indivíduos (a exemplo da pesquisa clínica) ocorre como elemento decisivo para a transformação do conhecimento em produtos apropriados, seja pela economia, num processo de mercan9lização, seja pelo seu uso social no âmbito dos sistemas nacionais de saúde.

16 Complexo Econômico Industrial da Saúde O CEIS, como sistema produ9vo e de inovação em saúde passa por um bpico processo de convergência tecnológica, semelhante ao verificado nas tecnologias de informação no século passado (convergência dos segmentos de computadores, radio e telecomunicações, telefonia e comunicações em suas diferenciadas formas contemporâneas como a internet, socwares, etc.), que lhe confere uma caracterís9ca sistêmica e da cons9tuição de um bloco dinâmico interligado de inves9mento e de inovação decisivo para o padrão de desenvolvimento global, regional e nacional.

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18 Campos temá9cos explorados Vol. 1. Desenvolvimento, Estado e Polí[cas de Saúde Vol. 2. População e Perfil Sanitário Vol. 3. Organização e Gestão do Sistema de Saúde Vol. 4. Estrutura do Financiamento e do Gasto Setorial Vol. 5. Desenvolvimento Produ[vo e Complexo da Saúde

19 SEGUNDA RODADA

20 Segunda etapa Brasil Saúde Amanhã Cenários Macroeconômicos de Desenvolvimento para 2030 Democracia, Parlamento, Polí[cas de Direitos Gestão Pública no Brasil do Século XXI: Tendências Reformistas e o Desafio da Profissionalização Financiamento da Saúde: Espaço Fiscal, Sistema Tributário e Relações Intergovernamentais - Alterna[vas para 2033 Mudanças Recentes no Setor Privado de Serviços de Saúde no Brasil: Internacionalização e Financeirização Dinâmica Demográfica e Distribuição Espacial da População: o acesso aos serviços de saúde

21 Segunda etapa Brasil Saúde Amanhã Cenário epidemiológico do Brasil em 2033: uma prospecção sobre as próximas duas décadas Segmentos Ins[tucionais de Gestão em Saúde: Descrição, Tendências e Cenários Prospec[vos Os Recursos Físicos de Saúde no Brasil: Um Olhar para o Futuro Mapeamento da frequência e fluxo das internações nos municípios brasileiros Área de influência e população referida para procedimentos de alta complexidade Fluxos assistenciais de internação para pacientes de planos de saúde Definição de es[ma[vas de custos para módulos assistenciais

22 Segunda etapa Brasil Saúde Amanhã Estrutura atual e es[ma[vas futuras da força de trabalho em medicina, enfermagem e odontologia no Brasil 2000 a 2030 Projeção das Capacidades de Formação de Profissionais de Saúde

23 Segunda etapa Complexo Econômico Industrial da Saúde Geração e Trajetórias de Inovação nos Serviços de Saúde Indústria de Base Química no Brasil: Potencialidades, Desafios e Nichos Estratégicos Base Biotecnológica no Brasil: Desafios e Nichos Estratégicos Base Mecânica, Eletrônica e de Materiais Complexo Econômico Industrial de Saúde, Segurança e Autonomia Estratégica: para pensar a inserção do Brasil frente ao mundo

24 Textos para discussão Novas contribuições: Finanças funcionais e as possibilidades econômicas para o Brasil até 2034 Daniel Conceição Notas sobre Segmentos Ins[tucionais de Gestão em Saúde Ricardo Carneiro

25 Publicações Entregues 17 novos estudos, organizados em três volumes, à Editora Fiocruz para cumprimento do processo editorial Volume, Brasil Saúde Amanhã: População, Economia e Gestão, com seis estudos Volume, Brasil Saúde Amanhã: Dimensões para o Planejamento da Atenção à Saúde, com seis estudos Volume Brasil Saúde Amanhã: Complexo Econômico Industrial da Saúde, com cinco estudos

26 Seminários e Oficinas temá9cas Seminário Brasil Saúde Amanhã: Horizontes para os próximos 20 anos Painel Saúde: Equidade, Acesso, e Regionalização Painel Desenvolvimento, Polí[cas Sociais e Saúde Painel Cenários Epidemiológicos, Territórios e Força de Trabalho em Saúde

27 Seminários e Oficinas temá9cas Desafios metodológicos nas es[ma[vas da força de trabalho de médicos especialistas em cenários de longo prazo Oficina de Trabalho Inovação e Autonomia no Desenvolvimento e Produção de Equipamentos e Materiais para Atenção Ortopédica e Cardiovascular

28 ALGUNS RESULTADOS

29 MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS E EPIDEMIOLÓGICAS

30 Composição absoluta da população, por idade e sexo - Brasil 2010, 2020, 2030

31 18,00 Taxas brutas de natalidade e mortalidade - Brasil ,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 TBN TBM 4,00 2,00 0, IBGE: Projeção da População do Brasil por sexo e idade,

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34 Projeção de população idosa e ,6% ,9% ,5% 90 e ,2% ,3% ,7% Total

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37 Movimentação territorial: Taxas de crescimento dos municípios brasileiros, Crescimento populacional Esvaziamento populacional

38 Mortalidade proporcional por grupos de causa (Capítulos da CID), estra[ficado segundo os 10 grupos de maior peso para o ano de Brasil, 1980 a 2033.

39 Doenças do Aparelho Circulatório (DAC). Taxa de mortalidade padronizada (2011) por 100 mil hab. Brasil, 1980 a 2033.

40 Neoplasias. Taxa de mortalidade padronizada (2011) por 100 mil hab. Brasil, 1980 a 2033.

41 Causas Externas. Taxa de mortalidade padronizada (2011) por 100 mil hab. Brasil, 1980 a 2033.

42 Variação (%) na taxa de mortalidade por habitantes para as 14 maiores causas de morte. Brasil, 2011 e Fonte: Silva & Ramalho, Brasil Saúde Amanhã, 2014

43 Mul9morbidade (Barnep et al, 2012)

44 Mul9borbidade Brasil, 2008 (PNAD, 2008) 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 0 a 4 anos 5 a 13 anos 14 a 19 anos 20 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 64 anos 65 anos ou mais 3 ou

45 Aspectos relevantes da evolução do perfil de morbo-mortalidade Predomínio crescente das doenças crônicas, mudando o paradigma da cura para o cuidado (from cure to care apud Cochrane). Declínio da mortalidade, mas estabilidade na incidência. Aumento das pessoas em uso conbnuo de serviços de saúde. Processos de referência e contra referência con9nuados. Aumento das necessidades de cuidados mul9profissionais. Aumento de idosos levando a necessidade de reins9tuição de espaços ins9tucionais de longa permanência e cuidados palia9vos e, sobretudo, aumento da integração com sistemas de suporte a nível comunitário (cuidadores, assistência social, PSF, CRAIS etc; redes locais). Aumento dos gastos com atenção de média e alta complexidade

46 120 Intensidade de uso de serviços Intensidade de Uso de Serviços por idade, morte aos 65 anos , Intensidade de uso de serviços

47 120 Intensidade de uso de serviços Intensidade de Uso de Serviços por idade, morte aos 65 anos , Intensidade de uso de serviços

48 Apenas a mudança na estrutura demográfica, sem alterações tecnológicas ou epidemiológicas significa9vas implicariam, em 20 anos, um incremento de gastos da ordem de 37% nos gastos com atenção à saúde.

49 FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE

50 Número de matriculados e estoque de vínculos formais de empregos, a[vos em 31/12 para Medicina Brasil, 1993 a Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado EPSM/NESCON/FM/UFMG, a partir dos dados do INEP/MEC e da RAIS/MTE.

51 Número de matriculados e estoque de vínculos formais de empregos, a[vos em 31/12 para Odontologia Brasil, 1993 a Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado EPSM/NESCON/FM/UFMG, a partir dos dados do INEP/MEC e da RAIS/MTE.

52 Número de matriculados e estoque de vínculos formais de empregos, a[vos em 31/12 para Enfermagem Brasil, 1993 a Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado EPSM/NESCON/FM/UFMG, a partir dos dados do INEP/MEC e da RAIS/MTE.

53 OFERTA

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55 Apenas 91 municípios apresentam capacidade resolu[va integral média

56 UTI Neonatal UTI Adulto

57 Municípios segundo disponibilidade de estabelecimentos com 7 ou 8 das estruturas para trauma complexo Brasil, julho de 2013.

58 ACESSO E USO

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65 CRVM por Regiões

66 GASTOS E FINANCIAMENTO

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68 Gasto privado como % do gasto total, 2014

69 Gasto com consumo de bens e serviços de saúde, como percentual do PIB, 2013 Consumo final das famílias Consumo final da administração pública % PIB % Consumo 4,4 55 3,6 45 Total 8,0 100,0 Fonte: IBGE, 2015, Conta Satélite de Saúde

70 Gasto em saúde em países selecionados da OCDE e Brasil, 2013 País %PIB Gsaúde per Esp vida % Gasto capita $PPC Públ/priv Áustria 10, ,2 76,2 Bélgica 10, ,2 77,8 Canadá 10, ,5 70,6 Chile 7, ,8 46,1 França 10, ,3 78,7 Alemanha 11, ,9 76,3 Grécia 11, ,4 65,5 Hungria 7, ,7 64,6 Irlanda 8, ,1 68,5 Itália 8, ,8 77,4 Japão 10, ,4 83,2 Coreia 6, ,8 55,9 México 6, ,6 51,1 Polônia 6, ,1 70,6 Portugal 9, ,8 66,0 Suécia 11, ,0 84,1 Turquia 5, ,6 78,4 Reino Unido 8, ,1 86,6 Estados Unidos 16, ,8 48,2 Brasil 8, ,0 45,0

71 Financiamento das ações e serviços de saúde, por fonte de financiamento, Brasil, 2011 Gasto direto e outros privados 126,61 34% União 72,33 19% Estados 41,5 11% Planos de saúde 84,49 23% Municípios 47,94 13%

72 Gasto orçamentário federal, Brasil, 2013 R$ bilhões Desenvolvimento Social 2% Defesa 5% Educação 7% Saúde 6% Outras 15% Juros e encargos da dívida 10% Amortização da dívida 8% Previdência Social 27% Transferências constitucionais 20% Fonte: CGU, Balanço Geral da União

73 Receita da Seguridade Social e Orçamento liquidado do MS Receita da Seguridade Social R$ 548,3 bilhões 25 % R$ 137,1 bilhões 30 % R$ 164,5 bilhões Orçamento do Ministério da Saúde R$ 90,3 bilhões 10 % da RCB R$ 124,3 bilhões

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78 Receita tributária por base de incidência como proporção da receita total, OCDE, EUA e Brasil, 2011 OCDE Max OCDE Min EUA Brasil Renda e lucros 61.1 (a) 17.2 (e) Seguridade social e folha 43.8 (b) 0.0 (f) Propriedade 12.0 ( c) 1.0 (g) Bens e serviços 50.5 (d) 18.2 (h) (a) Denmark (b) Czech Republic ( c) USA (d) Turkey (e) Hungary (f) New Zealand (g) Estonia (h) USA Source: OECD, Brazil MOF

79 Carga Tributária sobre renda total, por decil de renda, Brasil, 2002/3 e 2008/9 (apud IPEA, 2012)

80 Gasto Tributário função Saúde, 2012 Gasto Tributário R$ milhões Despesas Médicas Assist Med Od Farm Empregados Produtos Químicos e Farmacêu9cos 678 En9dades sem fins lucra9vos Medicamentos Total

81 Cobertura planos de saúde por classe de renda, Brasil, PNAD 1998, 2003, , ,8 83,2 80,0 76,2 65,8 69,2 60,0 47,4 54,0 43,8 40,0 20,0 24,5 24,6 25,9 2,6 2,9 3,8 8,7 6,7 4,8 15,9 14,1 9,4 18,6 27,1 24,9 34,7 0,0 Total Até 1 salário mínimo Mais de 1 a 2 salários mínimos Mais de 2 a 3 salários mínimos Mais de 3 a 5 salários mínimos Mais de 5 a 10 salários mínimos Mais de 10 a 20 salários mínimos Mais de 20 salários mínimos

82 Receita das operadoras de planos de saúde, segundo a modalidade da operadora, nº beneficiários assist. médica e valor pago por episódio de internação. Brasil, 2012 Modalidade Receita R$ Bilhões Beneficiários Milhões R$ Per Capita Episódio internação Total 95,416 Operadoras médico-hospitalares 93,122 48, Autogestão (1) 10,610 5, Coopera9va médica 33,967 17, Filantropia 2,139 1, Medicina de grupo 27,733 17, Seguradora especializada em saúde 18,672 6, Seg. Plano Ind SUS Brasil SUS Norte 673 SUS Sudeste Fonte: ANS Cadernos de informações 12/2012

83 Efeito mul9plicador no PIB dos gastos em saúde e de gastos sociais e de outros gastos selecionados

84 Variação percentual do Gini em relação ao índice inicial

85

86 Projeções do gasto cenário o[mista: 4% aa $PPC Total/ $PPC Total/ $PPC Publ/ capita 2013 capita 2033 capita 2033 Brasil $1.471 $3.089 $1.489 Espanha $ Itália $ Reino Unido $

87 COMPLEXO ECONÔMICO- INDUSTRIAL DE SAÚDE, SEGURANÇA E AUTONOMIA ESTRATÉGICA

88 CEIS e Autonomia Estratégica Segurança de Saúde, Segurança Nacional e Autonomia Estratégica Estados e Tecnologias Estratégicas: a Área de Saúde e o Empreendimento Militar O Brasil e as Macrotendências Globais Panorama Nacional: Dinâmica de Mercado e Universalização do Acesso à Saúde com Equidade

89 Programação de A9vidades 2016/7 Oficina de Trabalho Metodologia de Prospecção (c/ IPEA e?) Oficina de Trabalho Biofármacos e produtos biológicos (c/ BNDES) Seminário Organização Atenção à Saúde Oficina de Trabalho Reorganização da Atenção e Perfil profissional Estudo sobre Prioridades de Inves9mentos em Saúde Estudo sobre População e Saúde Estudo sobre Projeção de Necessidades de Especialistas para Alta Complexidade Segundo Seminário - Espaço Fiscal e Financiamento Setorial Terceiro Seminário - Saúde e Desenvolvimento Sustentável

90 Portal:

91 Obrigado

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