Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo
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- Artur Filipe de Lacerda
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1 Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo Sabesp NEIT (IE/UNICAMP) SABESP, São Paulo, 15 de Fevereiro de 2008
2 Estrutura da Pesquisa Produto 1: Delimitação da Cadeia de Saneamento Produto 2: Impactos sobre Setores Econômicos Produto 3: Estudos Setoriais dos Elos da Cadeia de Saneamento
3 Estrutura da Pesquisa Produto 4: Análise da Estrutura da Demanda Produto 5: Impactos do Investimento Setorial sobre a Cadeia de Saneamento Produto 6: Impactos Regionais da Produção e do Investimento
4 Estrutura da Pesquisa Metodologia: Utilização da Matriz Insumo-Produto, calculada a partir de dados do consumo intermediário dos setores, fornecidos pelo IBGE. Obtenção da Matriz de Efeitos Diretos e Indiretos da Produção (Leontieff). Dados no Brasil são menos desagregados que a matriz dos EUA, que foi usada como proxy. Utilização de dados do CNPJ/IBGE e RAIS para dados de emprego. Matriz de Investimento: informações de projetos industriais.
5 Estrutura da Pesquisa Produto 1: Delimitação da Cadeia de Saneamento Objetivos: Montagem da Matriz Insumo Produto Nacional e Regional Identificar elos e propor metodologia de análise de impactos sócio-econômicos
6 Estrutura da Pesquisa Produto 2: Impactos sobre Setores Econômicos Objetivos: Estimar os impactos econômicos (valor da produção, consumo intermediário e valor agregado)
7 Impactos sobre Setores Econômicos Brasil: composição do PIB do setor de saneamento (em R$ milhões de 2006) Quais os setores que mais vendem para o Saneamento? Fonte: SCN-IBGE - Valor da Produção Consumo dos Fornecedores Valor Adicionado pelo Setor
8 Impactos sobre Setores Econômicos Fonte: Elaboração NEIT-IE-UNICAMP a partir de SCN-IBGE R$ milhões % Construção civil ,0 Serviços prestados às empresas ,6 Energia ,8 Comércio 740 5,5 Instituições financeiras 566 4,2 Aparelhos e equipamentos de material eletrônico 511 3,8 Comunicações 509 3,8 Refino de petróleo e indústria petroquímica 471 3,5 Indústria de transformação de material plástico 460 3,4 Aluguel de imóveis e equipamentos 267 2,0 Outros ,5 Total do Consumo Intermediário ,0 Mas quanto o Saneamento é importante para estes setores?
9 Impactos sobre Setores Econômicos Mas qual a relevância destes setores para o PIB brasileiro? Valor da Produção (a) Valor destinado ao Saneamento (b) (a) / (b) Construção civil ,4 Serviços prestados às empresas ,8 Energia ,1 Comércio ,2 Instituições financeiras ,3 Aparelhos e equipamentos de material eletrônico ,9 Comunicações ,5 Refino de petróleo e indústria petroquímica ,2 Indústria de transformação de material plástico ,9 Aluguel de imóveis e equipamentos ,1 Total Selecionados ,7 Fonte: Elaboração NEIT-IE-UNICAMP a partir de SCN-IBGE
10 Impactos sobre Setores Econômicos Valor Adicionado de Setores selecionados: importância no PIB brasileiro (em R$ milhões de 2006 e %) R$ milhões % Construção civil ,9 Serviços prestados às empresas ,1 Energia ,1 Comércio ,3 Instituições financeiras ,6 Aparelhos e equipamentos de material eletrônico ,5 Comunicações ,0 Refino de petróleo e indústria petroquímica ,0 Indústria de transformação de material plástico ,4 Aluguel de imóveis e equipamentos ,7 Total Selecionados ,7 Total Brasil ,0 Fonte: Elaboração NEIT-IE-UNICAMP a partir de SCN-IBGE
11 Importância Econômica do Saneamento Brasil: composição do PIB do setor de saneamento (em R$ milhões de 2006) Valor da Produção Consumo dos Fornecedores Valor Adicionado pelo Setor Fonte: SCN-IBGE
12 Importância Econômica do Saneamento Composição do Valor Agregado do Setor Milhões de Reais 4.448, , ,19 Salários Excedente operacional bruto (inclusive rendimento de autônomos) Impostos Líquidos e Contribuições Fonte: SCN-IBGE
13 Importância econômica do Saneamento Setores selecionados: importância do Saneamento no valor da produção (em R$ milhões de 2006 e %) O que ocorreria com o aumento da produção do Setor de Saneamento? Valor da Produção (a) Fonte: Elaboração NEIT-IE-UNICAMP a partir de SCN-IBGE Valor destinado ao Saneamento (b) (a) / (b) Construção civil ,4 Serviços prestados às empresas ,8 Energia ,1 Comércio ,2 Instituições financeiras ,3 Aparelhos e equipamentos de material eletrônico ,9 Comunicações ,5 Refino de petróleo e indústria petroquímica ,2 Indústria de transformação de material plástico ,9 Aluguel de imóveis e equipamentos ,1 Total Selecionados ,7
14 Importância econômica do Saneamento Cenários de Crescimento - Acréscimos na Produção 5.000, , , , , , , , ,00 Fonte: SCN-IBGE 500,00 (Milhões de Reais) - Salários 529, , ,45 Excedente operacional bruto (inclusive rendimento de autônomos) 10% 20% 30% 1.537, , ,56 Impostos Líquidos e Contribuições 444,90 889, ,69
15 Importância econômica do Saneamento Crescimento da Produção Efeitos nos fornecedores: Cenário 1 - Crescimento de 10% (Milhões de Reais) Variação no VA Salários EOB + rend. de autônomosimpostos Líq. + Contribuições Construção civil 198,10 18,70 163,63 15,77 Serviços prestados às empresas 237,80 88,99 100,49 48,32 Energia 52,04 10,97 31,85 9,22 Comércio 36,97 12,82 14,34 9,81 Instituições financeiras 39,98 12,41 21,63 5,94 Fabricação de aparelhos e equipamentos de material eletrônico 19,17 3,36 12,27 3,54 Comunicações 31,90 6,77 20,48 4,66 Refino de petróleo e indústria petroquímica 14,78 0,30 12,37 2,12 Indústria de transformação de material plástico 14,37 5,55 4,40 4,42 Aluguel de imóveis e equipamentos 25,16 0,28 24,50 0,38 Total dos setores selecionados 670,27 160,15 405,96 104,17 Fonte: Elaboração NEIT-IE-UNICAMP a partir de SCN-IBGE
16 Estrutura da Pesquisa Produto 3: Estudos Setoriais dos Elos da Cadeia de Saneamento Objetivos: Analisar a estrutura de mercado e padrão de concorrência dos principais setores da Cadeia de Saneamento: construção civil siderúrgicos e metalúrgicos máquinas e equipamentos prestadores de serviços (engenharia e energia elétrica) setor químico
17 Estrutura da Pesquisa Produto 4: Análise da Estrutura de Demanda Residencial de Serviços de Saneamento Objetivos: Analisar a evolução do gasto familiar em saneamento. Analisar o padrão de gasto por faixa de renda e região.
18 Análise da demanda de serviços de saneamento São Paulo: Participação das Famílias por Faixa de Renda no Total de Famílias e Gastos em Água e Esgoto (em %) 20,0 18,0 18,1 16,9 16,0 14,0 13,7 13,2 12,7 14,3 12,0 10,0 8,0 8,2 7,2 7,8 10,0 9,3 9,5 8,4 9,8 8,0 11,2 7,2 6,0 5,4 5,8 4,0 3,2 2,0 0,0 Até 2 sm 2 a 3 sm 3 a 5 sm 5 a 6 sm 6 a 8 sm 8 a 10 sm 10 a 15 sm 15 a 20 sm 20 a 30 sm mais de 30 Gastos com A&E Número de Famílias Fonte: Elaboração elaboração NEIT-IE-UNICAMP IE / UNICAMP a partir da POF-IBGE
19 Análise da demanda de serviços de saneamento São Paulo: Participação por Faixa de Renda nos Gastos com Àgua e Saneamento 20 a 30 sm 10% mais de 30 11% Até 2 sm 3% 2 a 3 sm 6% 3 a 5 sm 14% 15 a 20 sm 9% 5 a 6 sm 7% 10 a 15 sm 17% 8 a 10 sm 10% 6 a 8 sm 13% Fonte: elaboração NEIT-IE-UNICAMP a partir da POF-IBGE
20 Análise da demanda de serviços de saneamento Brasil e São Paulo:Participação dos Gastos com Água e Saneamento nas Despesas Correntes das Famílias por Faixa de Renda (em %) 2,50 2,00 1,91 1,97 1,50 1,50 1,45 1,42 1,44 1,32 1,29 1,26 1,00 0,840,83 1,04 1,00 0,94 0,92 0,86 0,50 0,680,67 0,540,55 0,330,36 0,00 Total Até 2 sm 2 a 3 sm 3 a 5 sm 5 a 6 sm 6 a 8 sm 8 a 10 sm 10 a 15 sm 15 a 20 sm 20 a 30 sm mais de 30 Brasil São Paulo Fonte: elaboração NEIT-IE-UNICAMP a partir da POF-IBGE
21 Análise da demanda de serviços de saneamento Brasil: Participação dos Gastos com Água e Esgoto nos Gastos em Serviços e Taxas Água e esgoto 10% Outros 14% Energia elétrica 29% Gás doméstico 15% Telefone Celular 8% Telefone fixo 24% Fonte: elaboração NEIT-IE-UNICAMP a partir da POF-IBGE
22 Análise da demanda de serviços de saneamento Brasil e São Paulo:Participação dos Gastos com Água e Saneamento nos Gastos com Serviços e Taxas por Faixa de Renda das Famílias (em %) 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Total Até 2 sm 2 a 3 sm 3 a 5 sm 5 a 6 sm 6 a 8 sm 8 a 10 sm 10 a 15 sm 15 a 20 sm 20 a 30 sm mais de 30 Brasil São Paulo Fonte: Elaboração elaboração NEIT-IE-UNICAMP IE / UNICAMP a partir da POF-IBGE
23 Estrutura da Pesquisa Produto 5: Investimentos em Saneamento Objetivos: Construção da matriz de capital, a partir de projetos de investimentos. Analisar os impactos diretos e indiretos sobre os setores produtivos dos investimentos em saneamento
24 Estrutura da Pesquisa Matriz de Investimento: estrutura de custos dos projetos Sistema de abastecimento de água Rede de distribuição Ligações domiciliares Adutora Reservatórios Estação elevatória Estação de tratamento Sistema de Esgotamento Sanitário Rede coletora Ligações domiciliares Coletores tronco Interceptores Estação elevatória Lagoa de tratamento
25 Investimentos em infra-estrutura e construção Novos investimentos (mapeados pelo BNDES) R$ BI Previsão Realizado Previsto Setores de cresc (% ano) Energia Elétrica 40,8 88,2 16,7 Comunicações 58,7 58,8 - Ferrovias 7,7 11,0 7,4 Portos n.a. 1,9 n.d. Saneamento 16,3 38,1 18,5 Total Infra 123,5 197,9 9,9 Construção Civil 316,7 470,0 8,2 Fonte: SAE/BNDES.
26 Estrutura da Pesquisa Produto 6: Impactos Regionais no Estado de São Paulo Objetivos: Analisar os impactos diretos e indiretos em termos regionais do aumento da oferta e dos investimentos em saneamento
27 Estrutura da Pesquisa Impactos Regionais no Estado de São Paulo Impactos diretos e indiretos na Região Valor agregado Emprego Fiscal Impactos diretos e indiretos no Estado ou País Consumo intermediário e Valor agregado Emprego
28 Resultados Preliminares da Pesquisa Receita 2006 (em mil) Total Direta Direta Água Direta Esgoto Direta Água Exp. Indireta Sabesp São Paulo São Paulo s/ Sabesp Brasil
29 Resultados Preliminares da Pesquisa Receita Total do Setor de Saneamento Brasil, São Paulo e Sabesp em R$ milhões Sabesp São Paulo São Paulo s/ Sabesp Brasil Receita Total
30 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de Água e Saneamento: Participação na Receita Total ,7 63,8 9,5 Sabesp São Paulo s/ Sabesp Resto Brasil
31 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de Água e Saneamento: Sabesp, São Paulo e Brasil - Investimento (em R$ milhões) Investimento Sabesp São Paulo São Paulo s/ Sabesp Brasil
32 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de Água e Saneamento: Participação Sabesp, São Paulo e Resto do Brasil no Investimento Total (em R$ milhões) 19,6 7,1 73,4 Sabesp São Paulo s/ Sabesp Resto Brasil
33 Resultados Preliminares da Pesquisa Participação do Setor de Coleta, Tratamento e Distribuição de Água no Total da Economia de Países Selecionados e Brasil (em %) 0,45 0,42 0,40 0,38 0,35 0,33 0,30 0,25 0,20 0,21 0,17 0,26 0,15 0,10 0,05 0,00 Valor da Produção Consumo Intermediário Valor Adicionado Média Setor de Água no Brasil: participação no VP, CI e VA da Economia maior que média mundial Brasil
34 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de coleta, tratamento e distribuição de Água: Participação no Total da Economia (em %) Espanha Finlândia França Holanda Hungria Indonésia Irlanda Itália Japão Noruega Valor da Produção 0,29 0,14 0,32 0,21 0,41 0,08 0,05 0,23 0,35 0,12 Consumo Intermediário 0,25 0,08 0,32 0,12 0,35 0,05 0,03 0,30 0,27 0,10 Valor Adicionado 0,32 0,22 0,32 0,30 0,49 0,10 0,06 0,16 0,44 0,15 R. Unido Suécia Alemanha Áustria Bélgica Dinamarca Canadá Coréia China Brasil Valor da Produção 0,24 0,26 0,22 0,14 0,17 0,13 0,02 0,18 0,28 0,38 Consumo Intermediário 0,15 0,21 0,15 0,11 0,09 0,16 0,03 0,11 0,23 0,33 Valor Adicionado 0,34 0,31 0,29 0,16 0,29 0,11 0,01 0,28 0,36 0,42
35 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de coleta, tratamento e distribuição de Água: Consumo Intermediário e Valor Agregado (em %) Setor de Coleta, Tratamento e Distribuição de Água: Consumo Intermediário e Valor Agregado por Países Selecionados e Brasil 120,0 100,0 80,0 56,7 54,9 60,0 40,0 20,0 43,3 45,1 0,0 Média Brasil Consumo Intermediário Valor agregado
36 Resultados Preliminares da Pesquisa Consumo Intermediário e Valor agregado (em %) Alemanha Áustria Bélgica Canadá Coréia Dinamarca Espanha Finlândia França Consumo Intermediário 33,8 40,7 32,4 68,3 36,3 57,4 44,6 30,0 49,9 Valor agregado 66,2 59,3 67,6 31,7 63,7 42,6 55,4 70,0 50,1 Holanda Hungria Indonésia Irlanda Itália Japão Noruega R. Unido Suécia Consumo Intermediário 30,9 53,3 31,6 40,5 68,3 38,6 36,7 33,9 43,4 Valor agregado 69,1 46,7 68,4 59,5 31,7 61,4 63,3 66,1 56,6 Brasil: Consumo Intermediário = 45,1% Valor agregado = 54,9%
37 Resultados Preliminares da Pesquisa Valor da Produção e Valor Agregado Consumo Intermediário base = 100 Setor de Coleta, Tratamento e Distribuição de Água: Valor do Produto e Valor Agregado para Brasil e Países Selecionados Consumo Intermediário Base = ,0 295,7 294,8 250,0 221,7 245,2 200,0 195,7 200,4 194,8 150,0 100,0 121,7 145,2 100,4 50,0 0,0 Brasil Média Alemanha França R. Unido Valor Agregado Valor do Produto
38 Resultados Preliminares da Pesquisa Consumo Intermediário e Valor agregado (em %) Alemanha Áustria Bélgica Canadá Coréia Dinamarca Espanha Finlândia França Holanda Hungria Valor Agregado 195,7 145,8 209,0 46,4 175,7 74,1 124,2 232,8 100,4 223,3 87,6 Valor do Produto 295,7 245,8 309,0 146,4 275,7 174,1 224,2 332,8 200,4 323,3 187,6 Consumo Intermediário 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Indonésia Irlanda Itália Japão Noruega R. Unido Suécia China Brasil Média Valor Agregado 216,3 147,0 46,5 159,2 172,8 194,8 130,2 100,4 121,7 145,2 Valor do Produto 316,3 247,0 146,5 259,2 272,8 294,8 230,2 200,4 221,7 245,2 Consumo Intermediário 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
39 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de Coleta, Tratamento e Distribuição de Água em Países Selecionados: Participação do Consumo Intermediário e Valor Agregado (em %) 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Alemanha Áustria Bélgica Canadá Coréia Dinamarca Espanha Finlândia França Consumo Intermediário Valor agregado
40 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de Coleta, Tratamento e Distribuição de Água em Países Selecionados: Participação do Consumo Intermediário e Valor Agregado (em %) 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Holanda Hungria Indonésia Irlanda Itália Japão Noruega R. Unido Suécia Consumo Intermediário Valor agregado
41 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de Produção e Distribuição de Água: Partcipação do Valor Agregado no Valor da Produção por Países Selecionados (em %) 70,0 60,0 50,0 40,0 42,6 46,7 50,1 55,4 56,6 59,3 59,5 61,4 63,3 63,7 66,1 66,2 67,6 68,4 69,1 70,0 30,0 31,7 31,7 20,0 10,0 0,0 Dinamarca Hungria Espanha Irlanda Noruega Reino Unido Alemanha Holanda
42 Resultados Preliminares da Pesquisa Distribuição do Valor Agregado por Países Selecionados e Brasil (em %) 90,0 80,0 82,0 70,0 60,0 50,0 40,0 46,4 43,7 30,0 20,0 10,0 9,9 4,9 8,1 0,0 Excedente Operacional Bruto Salários e Remuneração de Empregados Impostos líquidos de subsídios Média Brasil
43 Resultados Preliminares da Pesquisa Alemanha Áustria Bélgica Canadá Coréia Dinamarca Espanha Finlândia França Excedente operacional bruto 63,2 28,6 33,5 40,5 69,9 43,2 50,6 71,0 61,8 Salário 32,9 66,2 63,3 56,1 22,6 56,7 51,2 29,0 37,7 Impostos e contribuições 3,9 5,2 3,2 3,4 7,5 0,1-1,9 0,0 0,4 Valor agregado 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Holanda Hungria Indonésia Irlanda Japão Noruega Reino Unido Suécia Excedente operacional bruto 69,7 12,9 39,4 5,3 68,6 82,7 66,9 66,9 Salário 28,4 76,0 27,8 94,7 34,7 17,3 24,5 31,9 Impostos e contribuições 1,9 11,1 32,8 0,0-3,4 0,0 8,6 1,2 Valor agregado 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Brasil: Excedente = 9,9% Salário = 82,0% Impostos = 8,1%
44 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de Produção e Distribuição de Água: Participação do Excedente Bruto no Valor Agregado para Países Selecionados (em %) 90,0 80,0 70,0 60,0 61,8 63,2 66,9 66,9 68,6 69,7 69,9 71,0 82,7 50,0 40,0 30,0 28,6 33,5 39,4 40,5 43,2 50,6 20,0 10,0 5,3 12,9 0,0 Irlanda Hungria Áustria Bélgica Indonésia Canadá Dinamarca Espanha França Alemanha Reino Unido Excedente Operacional Bruto Suécia Japão Holanda Coréia do Sul Finlândia Noruega
45 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de Produção e Distribuição de Água: Participação dos Salários no Valor Agregado para Países Selecionados (em %) 100,0 90,0 94,7 80,0 76,0 70,0 60,0 50,0 51,2 56,1 56,7 63,3 66,2 40,0 30,0 20,0 17,3 22,6 24,5 27,8 28,4 29,0 31,9 32,9 34,7 37,7 10,0 0,0 Noruega Coréia do Sul Reino Unido Indonésia Holanda Finlândia Suécia Alemanha Japão França Espanha Canadá Dinamarca Bélgica Áustria Hungria Irlanda
46 Resultados Preliminares da Pesquisa Setor de Produção e Distribuição de Água: Participação dos Impostos e Contribuições no Valor Agregado para Países Selecionados (em %) 35,0 32,8 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-3,4-1,9 0,0 0,0 0,0 0,1 0,4 1,2 1,9 3,2 3,4 3,9 Japão Espanha Finlândia Irlanda Noruega Dinamarca França Suécia Holanda Bélgica Canadá Alemanha Áustria Coréia do Sul 5,2 7,5 8,6 11,1 Reino Unido Hungria Indonésia
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abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES
META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico