Nova Regra para o Reajuste do Salário Mínimo
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- Rafael Benke Fidalgo
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1 Nova Regra para o Reajuste do Salário Mínimo Nelson Barbosa e Manoel Pires Apresentação no seminário: Política de Salário Mínimo para Avaliações de Impacto Econômico e Social Rio de Janeiro, IBRE/FGV, 7 e 8 de maio
2 Arcabouço institucional O consenso jurídico atual é que a CF já garante reajuste mínimo pela inflação Em 2006, uma negociação entre governo e centrais sindicais estabeleceu a regra atual: reajuste real pelo crescimento do PIB em t-2, que vem sendo adotada desde 2008, mas só virou lei em 2011 A regra atual vale até 2015, quando será discutida uma nova regra para
3 O salário mínimo em perspectiva de longo prazo (valor real a preços de fevereiro de 2014) Média histórica Fonte: Ipea.
4 Índices reais do salário mínimo, PIB, PIB por habitante, PIB por trabalhador e salário médio, média anual, 2002=100 (SM pelo INPC, salário médio pelo IPCA, e PIB pelo deflator do PIB) SM real PIB Real PIB real por habitante PIB real por trabalhador Salário médio real Índice real (2002=100) 174,9 145,6 129,1 121,2 114, Fonte: IPEADATA, IBGE e cálculos dos autores
5 Salário mínimo como percentual da renda mediana e média SM como % da renda mediana habitualmente recebida Setor Setor Conta Total Público Privado Própria SM como % da renda média habitualmente recebida Setor Setor Conta Total Público Privado Própria ,5% 26,7% 47,7% 57,3% ,3% 17,9% 28,9% 33,3% ,8% 27,3% 49,8% 63,0% ,6% 19,0% 30,2% 34,8% ,0% 28,4% 52,9% 67,5% ,1% 19,5% 32,1% 36,5% ,5% 32,0% 55,5% 67,3% ,9% 21,1% 35,1% 39,7% ,8% 30,8% 59,7% 71,8% ,8% 21,1% 36,4% 39,5% ,3% 32,7% 57,4% 67,6% ,7% 20,9% 36,7% 39,1% ,1% 32,8% 59,9% 69,7% ,0% 21,3% 38,1% 40,6% ,4% 33,6% 62,6% 66,9% ,5% 21,5% 38,9% 41,4% ,1% 33,9% 60,4% 63,9% ,6% 21,1% 37,9% 39,8% ,0% 32,2% 61,4% 62,0% ,0% 22,1% 39,7% 40,5% ,0% 33,3% 61,2% 65,9% ,2% 22,5% 39,5% 40,9% Fonte: PME.
6 A experiência internacional com regras de reajuste do SM Índice de preços ao consumidor/inflação Argélia Indonésia França Bélgica Luxemburgo África do Sul Bósnia-H Espanha Austrália Brasil Marrocos Uruguai Canadá (Quebec) Nova Zelândia Nível geral de salários Azerbaijão Sérvia França Macedonia Canadá (algumas províncias) Montenegro Bósnia-H Nova Zelândia Reino Unido Hungria Critérios relacionados a fatores econômicos (produtividade, nível de emprego, renda per capita, expectativa de crescimento, etc.) Holanda Sérvia Reino Unido Argélia Coréia Bélgica Barbados Romênia Peru Bósnia-H Rússia Canadá (Ontario e Quebec) Madagascar França Argentina Canadá (New Brunswick) Portugal Colômbia Eslováquia Espanha Tailândia Uruguai Fonte: Minimum Wage Systems, OIT.
7 Composição do emprego público por faixa de renda (em salários mínimos) Ente da federação Até 1 SM % em relação com o total Até 2 SM % em relação com o total Professores (ensino básico) % em relação com o total Total União ,7% ,2% ,5% Estados ,5% ,6% ,3% Municípios ,9% ,4% ,0% Fonte: RAIS 2012.
8 Salário Mínimo e Finanças Federais 1. Previdência Social: piso previdenciário, 65% do numero de beneficiários e 44% do valor total dos benefícios 2. Assistência Social: quase 100% do número e do valor total dos benefícios (LOAS e RMV) 3. Seguro Desemprego: piso dos benefícios 4. Abono Salarial: 100% do programa, pois valor do benefício e público alvo são vinculados ao SM 5. Funcionalismo: 1,7% da folha federal
9 Transferências de renda da União às famílias, em % do PIB ,1 0,5 0,0 0,1 0,5 0,3 0,3 0,5 0,4 0,3 0,5 0,4 0,3 0,3 0,6 0,7 0,5 0,5 0,3 0,7 0,5 0,4 0,4 0,4 0,8 0,8 0,8 0,6 0,6 0,6 0,5 0,9 0,5 0,5 0,9 0,9 0,7 0,7 0, ,0 6,3 6,5 6,8 7,0 7,0 6,6 6,9 6,8 6,8 7,2 7,4 7, Benefícios previdenciários Benefícios assistenciais (LOAS e RMV) Seguro desemprego e abono salarial Bolsa família e outros programas Fonte: MF/SPE até 2013 e projeções dos autores para 2014
10 Composição das transferências de renda por parte da União em 2013 Indexado ao SM BPS acima de 1 SM 44% BPS até 1 SM 34% BF 5% SD 7% BAS 7% AS 3% Não indexado ao SM
11 Proposta 1: Aumento real do salário mínimo igual ao crescimento real médio de uma das seguintes variáveis: salário médio PIB per capita produtividade do trabalho (PIB por trabalhador) NOS CENÁRIOS FISCAIS VAMOS UTILIZAR O PIB PER CAPITA
12 Hipóteses dos cenários fiscais PIB real 1,0% 4,5% 3,5% 4,0% 4,0% Inflação 7,5% 5,0% 4,5% 4,0% 4,0% Q RGPS até 1 SM 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% Q RGPS acima de 1 SM 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% Q assistência social 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% Q seguro desemprego 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% % valor do SD indexado ao SM 60% 60% 60% 60% 60% Q abono sem reforma 3,0% 3,0% 3,0% 3,0% 3,0% Abono em % do PIB com reforma 0,30 0,20 0,10 0,00 0,00 BF em % do PIB 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
13 Cenários de despesa primária, para diferentes regras de reajuste do salário mínimo real, com número de benefícios previdenciários e assistenciais crescendo, em média, 3,5% aa 10,6 10,4 Transferências federais de renda em % do PIB 10,4 10,2 10,0 9,8 9,6 9,4 Regra PIB Regra PIB PC Regra Zero Regra 1% real aa (desindexação) 10,2 10,1 9,9 9,
14 Proposta 2: Reforma do abono salarial, seguro desemprego, benefícios previdenciários de risco + Retomada do Fórum da Previdência Social
15 Cenários de despesa primária, para diferentes regras de reajuste do salário mínimo real, com número de benefícios previdenciários e assistenciais crescendo, em média, 3,5% aa 10,6 10,4 Transferências federais de renda em % do PIB 10,4 10,2 10,2 10,0 9,8 10,1 9,9 9,6 9,4 9,2 Regra PIB Regra PIB PC Regra Zero Regra PIB PC +AS Regra 1% real aa (desindexação)
16 Conclusão 1. Para que o SM real continue crescendo de modo sustentável, é preciso que ele cresça mais moderadamente 2. E para que o crescimento moderado seja compatível com a estabilidade do gasto público em % do PIB, é necessário reformar alguns programas sociais 3. O governo atual já sinalizou nesse sentido, com início discussão sobre abono salarial, seguro desemprego e benefícios de risco (pensões por morte) 4. Mas também é preciso retomar o debate sobre a previdência social (fator previdenciário e idade mínima)
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