Por que é indispensável o Novo Regime Fiscal?

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1 Por que é indispensável o Novo Regime Fiscal? 1

2 O Ajuste Fiscal é condição fundamental à retomada do crescimento econômico. O Governo Federal enfrenta o desafio de promove-lo a parfr de um déficit primário previsto de quase R$ 170 bilhões em A esse cenário somam-se cerca de R$ 185 bilhões de Restos a Pagar em 2016 e o compromefmento por parte de contratações passadas de mais de R$ 145 bilhões nos orçamentos dos próximos anos. OBS: com o ajuste não haverá dissonância entre o orçamentário e o financeiro.

3 Evolução do Déficit da Previdência (RGPS) Défict do Regime Geral de Previdência Social R$ Milhões * 2017* ,7-85, Fonte: SOF. -149,2-181,2

4 Evolução da Dívida Bruta do Governo Geral O desequilíbrio nas contas públicas levou à elevação da dívida bruta pública. Em termos absolutos alcançou R$ 4,5 trilhões que representa R$ 21,9 mil por habitante. Se a PEC não for aprovada a Dívida Bruta chegará a 100% do PIB em Dívida do Governo Geral (% do PIB) ,5 72, ,3 53,8 51,7 57, Fonte: BCB e STN-MF. *LDO * 4

5 Desequilíbrio das Contas Públicas Ø A nova diretriz para as contas públicas, que limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior (Novo Regime Fiscal), é um importante passo para a sustentabilidade da polífca fiscal. Ø Outra medida indispensável para recuperar a estabilidade fiscal de modo duradouro é o aperfeiçoamento do regime previdenciário à luz dos desafios impostos pelo envelhecimento populacional que ocorrerá nas próximas décadas. Ø Essas medidas darão o espaço necessário para administrar a polífca fiscal de modo a angariar a retomada da confiança dos agentes econômicos e permifr que outras reformas estruturantes comecem a produzir seus efeitos. 5

6 Efeitos do Novo Regime Fiscal PEC 241 6

7 PEC Novo Regime Fiscal Ø Aplicada a todos os Poderes Ø Prazo de 10 anos: limitação pelo valor da despesa realizada do ano anterior corrigido pelo IPCA do ano anterior Ø Após o 10º ano, a regra poderá ser revista Ø O piso da Saúde e da Educação passará a ser corrigido pela inflação Ø O crescimento previsto do gasto da previdência nos próximos 10 anos, mesmo com a reforma, implicará redução real dos gastos das demais áreas, exceto dos gastos com a Saúde e da Educação, que serão protegidos. 7

8 Vantagens do Novo Regime Fiscal Ø Reduz a pressão para aumento da carga tributária Ø Permite a geração de superávits necessários para a estabilização macroeconômica Ø MiFga o efeito cíclico das despesas, reduzindo o endividamento público Ø Aumenta a confiança dos invesfdores na sustentabilidade da polífca fiscal Ø Fortalece o planejamento: IncenFva a sociedade a reavaliar suas prioridades É uma âncora de médio prazo para a polífca fiscal Ø Países que têm regras de controle do gasto geram resultados fiscais mais consistentes 8

9 Países que adotaram o limite da despesa Suécia (1997-) EUA (2011-) Finlândia (2003-) França (1998-) Japão (2011-) Eslovênia (2010-) Peru (2000-) Polônia (2011-) Obs.: - regra vigendo 9

10 A aprovação da PEC do teto do gasto impede uma trajetória explosiva da Despesa Pública ante a Receita

11 A aprovação da PEC do teto do gasto impede um Resultado Fiscal Primário explosivo

12 A aprovação da PEC do teto do gasto impede que se gaste mais com Juros

13 A aprovação da PEC do teto do gasto impede que a Dívida Pública siga uma trajetória não sustentável

14 Como resultado da maior confiança no Governo, o desempenho esperado para o PIB para 2016 e os anos seguinte observou expressiva melhora Mediana do PIB (var.real %) Esperado pelo Mercado 4,00 3,00 2,00 1,00 1,30 2,01 1,50 2,50 2,00 2,50 0,00 0,50-1,00-2,00-3,00-4,00 Focus de 23/09/2016-3,14 Focus de 25/02/2016-3, Fonte: BCB BoleFm Focus.

15 A maior confiança na PolíFca Econômica do Governo também se reflete na expectafva de que a inflação convergirá mais rapidamente ao centro da meta Mediana do IPCA (% aa) Esperado pelo Mercado 8,00 7,50 7,00 7,25 7,61 Focus de 23/09/2016 Focus de 25/02/2016 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 6,00 5,49 5,00 5,00 5,07 4,50 4,50 4, Fonte: BCB BoleFm Focus.

16 A confiança de empresários e consumidores melhoraram expressivamente a parfr de maio de 2016, indicando que o País já está pronto para voltar a crescer

17 Os invesfdores externos também melhoraram sua percepção sobre o risco-país que ruma para os níveis do período de Grau de InvesFmento

18 InvesFmento Público em Educação (% do PIB) 5,4 5,5 5,6 5,1 5,2 4,1 4,2 4,2 4,3 4,3 4,3 4,4 4,5 4,5 4,5 4,6 4,6 4,7 4,8 4,8 4,9 3,1 3,2 3,2 3,3 3,3 3,4 3,4 3,5 3,6 3,7 3,7 3,8 3,9 3,9 2,8 6,1 6,2 6, Indonésia Hungria Rússia Eslováquia Luxemburgo Japão Rep. Checa Itália Chile Espanha Alemanha Coréia Lituânia Letônia Austrália México Polônia Turquia Estônia Eslovenia Estados Unidos Colômbia França Países Baixos Portugal Israel Suíça Irlanda Áustria Nova Zelândia Argenina Reino Unido Suécia Bélgica Islândia Finlândia Dinamarca Noruega Brasil Fonte: Para Brasil, INEP. Para demais países, OCDE. Dados de 2013.

19 InvesFmento Total em Saúde (% do PIB) 18,0 17,1 16,0 14,0 12,0 11,3 11,5 11,7 10,2 10,0 8,0 7,2 7,8 8,3 8,6 9,0 9,1 9,2 9,4 6,3 6,0 4,8 4,0 2,0 - Argenina Mexico Colombia Chile Brazil Uruguay Spain United Kingdom Italy Australia Japan Germany France Switzerland United States of America Fonte: OMS. Dados de 2014.

20 O NRF define o piso e não teto das despesas em EDUCAÇÃO (MDE). Ou seja, a PEC permiirá gastar mais do que o mínimo. R$ bilhões Gastos em educação 65 61,3 62,5 59, ,0 56,8 53, , ,5 43,0 44,2 45, ,8 39, , , , Despesa mínima Despesa executada Fonte: Até 2015, Relatório Resumido de Execução Orçamentária. Para 2016 e 2017, SOF.

21 O NRF define o piso e não teto das despesas em SAÚDE (ASPS). Ou seja, a PEC permiirá gastar mais do que o mínimo. R$ bilhões Gastos em saúde 98,3 92,0 92,2 79,5 80,0 82,9 83,1 72,1 72,3 61,2 62,0 100,1 102,8 90,3 110,1 103, Despesa mínima (% da RCL) Despesa executada Fonte: Até 2015, Relatório Resumido de Execução Orçamentária. Para 2016 e 2017, SOF.

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