Previdência: premissas da reforma e análise sobre o impacto econômico
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- Júlio César Amadeu de Almada de Sintra
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1 Previdência: premissas da reforma e análise sobre o impacto econômico Arnaldo Lima Assessor Especial Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
2 Premissas: Reformar Hoje para Garantir o Amanhã Garantir a sustentabilidade presente e futura da Previdência Social, preparando-a para a transição demográfica da população brasileira e incentivando a contributividade; Respeitar os direitos adquiridos: reforma não afeta os aposentados e os trabalhadores que já reuniram as condições de acesso sob as regras atuais; Instituir regras de transição para quem está próximo de adquirir o direito de se aposentar, levando em conta a expectativa de direito; Avançar rumo à harmonização dos regimes previdenciários; Convergir para as melhores práticas internacionais, incorporando as experiências exitosas de países que já enfrentaram uma transição demográfica, observada a realidade social e econômica do Brasil; Fortalecer o pilar distributivo da previdência, preservando a vinculação da aposentadoria ao salário mínimo; e Repactuar o princípio da justiça intergeracional, permitindo que nossos filhos e netos possam viver num Brasil com menos inflação, juros e carga tributária. 2
3 Desafios do Envelhecimento Populacional A expectativa de sobrevida cresce em todos os segmentos etários, inclusive entre os mais idosos, o que implica maior duração no pagamento de benefícios. Expectativa de sobrevida por faixa de idade (em anos)* ,2 22,1 18,4 15,0 25,2 21,2 17, ,0 9, anos 65 anos 70 anos Fonte: IBGE/ Projeção da População de (*) Entre 1981(1992) e 1990(1997), as esperanças de vida ao nascer foram extraídas das tábuas de mortalidade interpoladas a partir das tábuas construídas para os anos de 1980(1991) e 1991(1998). 3
4 México Coréia Chile Japão Portugal Islândia Israel Nova Zelândia Suíça Suécia Estados Unidos Australia Noruega Irlanda OECD-34 média Canada Reino Unido Estônia Holanda Dinamarca República Tcheca Eslovênia Turquia Espanha Polônia Alemanha Grécia Austria Finlândia Itália República Eslovaquia Hungria França Bélgica Brasil Luxemburgo Modelo Atual Incentiva Aposentadorias Precoces Aposentadorias especiais e por tempo de contribuição fazem a idade média de aposentadoria no Brasil estar no piso da experiência internacional. 75,0 70,0 72,3 71,1 Idade média de aposentadoria dos homens nos países da OCDE e no Brasil 69,4 69,1 68,4 68,2 66,9 66,7 66,1 66,1 65,0 65,0 64,9 64,8 64,6 64,20 63,8 63,7 63,6 63,6 63,4 63,1 62,9 62,8 62,3 62,3 62,1 61,9 61,9 61,8 61,1 60,9 60,9 60,0 59,7 59,6 59,4 57,6 55,0 50,0 Fonte: OECD (dados 2012, média referente aos últimos cinco anos) e MTPS (dados 2015 dos concedidos) Obs.: Em 2012 a idade média de aposentadoria dos homens no Brasil era de 59,2 anos. 4
5 Maior Proteção Previdenciária à Mulher Cobertura previdenciária das mulheres aumentou substancialmente nas últimas décadas, tendo igualado a dos homens nos últimos anos. Evolução da Cobertura Previdenciária, segundo Gênero Fonte: PNAD/IBGE 5
6 Melhores Condições de Trabalho para as Mulheres A diferença de rendimento entre mulheres e homens ao longo do tempo tem caído gradativamente. Assim, o rendimento da mulher, que chegou a representar apenas 66% do rendimento dos homens em 1995, aumentou ao longo dos anos, alcançando 81% do rendimento dos homens em Fonte: PNAD/IBGE
7 Adaptar a Previdência a nossa Nova Realidade Social O resultado da previdência rural é estruturalmente negativo, o que contribui para aumentar a necessidade de financiamento do RGPS Resultado da Previdência Urbana e Rural (Em R$ bilhões) -2,3-8,7-11,9-13,6-13,6-12,5-1,3 1,6-14,7-17 7,8 20,5 24,5 24,3 25,3 5,1-17,7-20,1-24,0-28,5-32,3-34,9-44,5-50,7-56, ,4-74, , Urbana Rural Total -91, ,3-103, Fonte: MPS
8 Necessidade de Reduzir a Judicialização A judicialização tem sido mais forte na concessão de aposentadoria rural, chegando a 30,2% em Impacto das Decisões do Poder Judiciário em 2015 Aposentadorias concedidas por via judicial / total geral (em %) Clientela Total Urbana 16,1 Rural 30,2 Total 20,2 Fonte: SPPS / Suibe 8
9 Despesa com Pensões (%PNB/PIB) Garantir a Sustentabilidade O Brasil deveria ter uma despesa menor que 1% do PIB se fosse considerado seu nível de envelhecimento populacional. Despesa de Pensões sobre PIB e Razão de Dependência dos Idosos Países Selecionados 2009 / ,5 3,0 BRASIL BÓSNIA E HERZEGOVINA 2,5 ITÁLIA 2,0 1,5 JAPÃO 1,0 CHILE 0,5 TADJIQUISTÃO MÉXICO Fonte: Banco Mundial REINO UNIDO 0,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 Razão de Dependência dos Idosos Fonte: Banco Mundial 9
10 Alinhar as Pensões às Melhores Práticas Internacionais Na América Latina, apenas no Brasil e na Colômbia os pensionistas recebem 100% do benefício, independentemente do número de filhos. Fonte: BID 10
11 Fortalecer o Modelo Contributivo Nas últimas décadas, a idade de elegibilidade do BPC foi reduzida, o que está na contramão do envelhecimento populacional e do aumento da expectativa de sobrevida em curso no País. Renda Mensal Vitalícia (RMV) Benefício de Prestação Continuada (BPC) Marco Legal Art. 1º da Lei nº 6.179, de 11 de dezembro de 1974 Art. 20 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 (LOAS) Art. 1º da Lei nº 9.720, de 30 de novembro de 1998 Art. 34 da Lei nº , de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso) Art. 1º da Lei nº , de 6 de julho de 2011 Idade Mínima do LOAS 70 anos 70 anos 67 anos 65 anos 65 anos Expectativa de Sobrevida a partir da Idade Mínima +8,5 anos(*) +10,4 anos(*) +12,8 anos +17,1 anos +17,8 anos (*) Baseado no comportamento das tábuas de sobrevida de 1998 em diante, estimou-se a sobrevida de indivíduos de 70 anos em 1993 e
12 Preservar a Rede de Proteção Social Déficit da Seguridade Social é Maior do que da Previdência. Tão preocupante quanto o nível do déficit da seguridade é sua trajetória. No último ano, a necessidade de financiamento da seguridade aumentou R$ 76,7 bilhões. Resultado em % do PIB e em R$ bilhões 0,0 0,0-50,0-100,0-150,0-22,4-27,2-22,1-24,2-1,1-1,1-1,5-1,6-39,2-34,1-40,5-1,3-1,3-1,6-66,5-78,2-1,7-2,3-58,1-1,3-76,1-90,1-1,6-1,7-130,1-2,3-166,5-0,5-1,0-1,5-2,0-2,5-200,0-2,8-3,0-250,0-3,5-243,2-3,9-4,0-300, ,5 Fonte: SOF/MPDG e STN/MF Obs: 2016 acumulado em 12 meses até outubro. 12
13 Impactos Econômicos da Reforma da Previdência O aumento da idade média de aposentadoria gera impactos graduais e crescentes sobre a atividade econômica: Impactos de curto prazo: Reduz as despesas financeiras do governo por conta da queda da taxa de juros de longo prazo; e Permite uma maior eficiência alocativa, especialmente após a aprovação do Novo Regime Fiscal. Impactos de longo prazo: Prolongamento do bônus demográfico Aumento da produtividade e acumulação de capital
14 Reequilíbrio das Contas Públicas O Novo Regime Fiscal é um importante passo para a sustentabilidade da política fiscal. Outra medida indispensável para recuperar a estabilidade fiscal de modo duradouro é o aperfeiçoamento do nosso regime previdenciário à luz dos desafios impostos pelo envelhecimento populacional em curso no País. Essas medidas darão o espaço necessário para administrar a política fiscal de modo a angariar a retomada da confiança dos agentes econômicos e permitir que outras reformas estruturantes comecem a produzir seus efeitos. 14
15 01/01/ /03/ /05/ /07/ /09/ /11/ /01/ /03/ /05/ /07/ /09/ /11/ /01/ /03/ /05/ /07/ /09/ /11/ /01/ /03/ /05/ /07/ /09/ /11/ /01/2017 Redução das Despesas Financeiras As reformas estruturantes já afetam positivamente a perspectiva pelos investidores estrangeiros, registrando melhora na percepção de risco do país. CDS 10 anos (p.b.) , , Fonte: Bloomberg. Elaboração ASSEC-MP. 15
16 Redução das Despesas Financeiras O Novo Regime Fiscal e a Reforma da Previdência possibilitarão a queda da Dívida Bruta, reduzindo em mais de R$ 156 bilhões os gastos com juros. 110,0% 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% DBGG (% PIB) 98,6% 91,3% 85,0% 79,4% 66,5% 78,1% 78,7% 75,8% 73,4% 57,2% 66,5% 53,8% 51,3% 51,7% 57,2% 53,8% 51,3% 51,7% DBGG - Cenário sem NRF DBGG - Cenário NRF Fonte: Até 2015, BACEN , estimativas da SEPLAN. 16
17 Aumento da Eficiência Alocativa O gasto público federal primário pode ser classificado em quatro grandes grupos de despesa: (i) pessoal, (ii) transferências de renda, (iii) capital e; (iv) outras despesas correntes. O grupo transferência de renda (Benefícios da Previdência, Bolsa Família, LOAS/RMV, Abono e Seguro Desemprego) respondeu no acumulado em 12 meses até novembro de 2016 por 50% do gasto; Pessoal e encargos, que inclui também os gastos com pessoal inativo (servidores aposentados), respondeu por 20%; O item outras despesas correntes aparece com 26%. Dentro desse grupo está todo o gasto finalístico da saúde e educação. O gasto de capital, que representa a contribuição direta do Governo Federal para a formação bruta de capital da economia, respondeu por 4% do gasto deste período.
18 Aumento da Eficiência Alocativa A Reforma da Previdência é o principal marco da mudança do modelo de crescimento baseado no consumo para o modelo baseado no investimento, em especial em capital humano (saúde e educação). Evolução dos Grandes Grupos de Despesa (%PIB) 19,3 17,5 16,7 0,9 16,6 17,2 16,2 16,8 17,0 17,3 18,0 0,7 1,1 0,8 1,2 0,9 1,2 1,2 1,2 1,4 5,2 3,2 3,2 3,3 3,1 3,3 3,2 3,3 3,5 3,9 4,4 4,3 4,3 4,6 4,4 4,2 4,0 3,9 3,8 4,0 20,1 0,9 5,1 4,1 8,3 8,2 8,0 8,5 8,3 8,2 8,5 8,6 8,9 9,2 10, * Transferência de Renda às Famílias Pessoal e Encargos Outras Despesas Correntes Despesas de Capital */ Acumulado em 12 meses findo em novembro de Fonte: SIAFI. Fonte: SIAFI
19 Cenário Base NRF vigente e SEM reforma da previdência Composição da Despesa Primária * ** % da despesa primária total RGPS e LOAS 45% 47% 48% 51% 53% 56% 59% 62% 66% 69% 72% Pessoal e Encargos 21% 22% 22% 22% 22% 23% 23% 23% 23% 24% 24% Abono 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% Seguro Desemprego 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% Saúde *** 8% 9% 9% 9% 9% 9% 9% 9% 9% 9% 9% Educação *** 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% Demais obrigatórias 7% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6% Demais discricionárias 11% 9% 7% 4% 1% -2% -5% -8% -12% -15% -19% Demais total 18% 15% 13% 11% 8% 5% 1% -2% -6% -9% -13% * Dados de 2016: LDO 2016 e Relatório de Avaliação do 5º bimestre. Dados de 2017: PLDO e PLOA Especificamente para dívida, total de receita e despesa para : PLDO Todos demais dados: cálculos SEPLAN. ** Os cálculos da SEPLAN foram feitos com base na Grade de 10/11/2016 e considerando crescimento real de PIB de 2,5% para 2020 em diante. Para o cálculo da Previdência e LOAS foram utilizadas variações reais projetadas pelo MF. *** Para 2016, LOA. Para 2017, PLOA (considerando futuro ajuste para contemplar a EC 55/2016 para saúde). Para 2018 em diante, correção pela inflação do ano anterior. 19
20 Reforma da Previdência = Agenda Pró-Crescimento 3 impactos contribuem para o incremento do PIB: número de ocupados, sua produtividade e sua capacidade de poupança. 1. O aumento da população ocupada decorre da incorporação ao mercado de trabalho de parte da população que deixará de se aposentar e será incorporada ao mercado de trabalho. 2. O aumento da produtividade decorre da produtividade dessa parte da população, que atualmente não produz. 3. O aumento do capital decorre do perfil de consumo e poupança dessa parte da população, que ganha mais e consome proporcionalmente menos quando trabalha. 20
21 Reforma da Previdência = Agenda Pró-Crescimento Impacto estimado sobre o PIB encontrado na literatura adaptado (Impacto em p.p. do PIB) Estudo Demographic Transitions and Economic Miracles in Emerging Asia Bloom e Williamson (1998) Demographic Transition and Demographic Dividends In Developed and Developing Countries Mason (2005) Impacto estimado sobre o PIB* População Produtividade do Trabalho Capital 0,3 n.d. 1,4-1,9 0,6 n.d. 1,1 Macroeconomic Effects of Public Pension Reforms IMF(2010) 0,7 n.d. n.d. Effect of labour force ageing on productivity in Finalnd Gronqvist (2009) Labour productivity, real wages, and workforce age structure Tipper (2012) n.d. 0,1-0,4 n.d. n.d. 0,2 n.d. Modelo Painel com 78 países asiáticos. Estimativas de impacto sobre o PIB per capita. Simulação a partir de modelo calibrado. Coeficientes para América Latina. Simulação em modelo internacional. Estimativas de impacto para os EUA de aumento de idade mínima. GMM para Finlândia. OLS para Nova Zelândia. * Impactos calculados a partir das estimativas encontradas nos estudos adaptadas para o caso em estudo. 21
22 Prolongamento do Bônus Demográfico 3,0 Aumento estimado da população ocupada (milhões de pessoas em 2014, por idade) 2,5 2,0 1,5 PO* PO 1,0 0,5 0, Idade Fonte: Microdados da PNAD 2014/IBGE. 22
23 Aumento da Produtividade Rendimento por hora trabalhada (R$ por hora trabalhada no trabalho principal, por idade) Pessoas com maior rendimento por hora de trabalho Idade Fonte: Microdados da PNAD 2014/IBGE. 23
24 Maior Acumulação de Capital Taxa de poupança* da população ocupada e da população aposentada (% da renda monetária não despendida e p.p. para diferença, por faixa de idade) Idade Ocupados (%) Aposentados (%) Diferença (p.p.) ,2 15,0 4, ,9 21,2 7, ,0 29,9 11,1 Fonte: Microdados da POF /IBGE. Elaboração: IBGE. * % da despesa monetária na renda monetária individualizada de despesas individuais e coletivas rateadas pela renda individual. 24
25 Reforma da Previdência = Agenda Pró-Crescimento Estimativas preliminares indicam que o impacto sobre o crescimento pode chegar a 3,1 p.p. nos primeiros dez anos. Fator Soma nos primeiros 10 anos Trabalho 1,9 Capital 0,8 Produtividade do Trabalho 0,3 Total 3,1 p.p.
26 Reforma da Previdência = Agenda Pró-Crescimento Para estabilizar a economia no curto prazo é indispensável adotar reformas de longo prazo. A garantia da sustentabilidade da previdência melhora as contas públicas no futuro, o que tem impacto imediato na economia. A melhora das expectativas fiscais reduz a volatilidade cambial, possibilita a queda das taxas de juros de longo prazo e incentiva o investimento e a geração de emprego. 26
27 Previdência: quem entende, cuida; quem cuida, reforma. Obrigado! Arnaldo Lima Assessor Especial Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
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