Education at a Glance OECD Indicators 2018
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- Sabrina Ferretti
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1 Education at a Glance OECD Indicators 2018
2 Education at a Glance, Notas sobre país e OECD.Stat
3 Organização do Education at a Glance (EAG) Capítulo A Os resultados educacionais e o impacto da aprendizagem Taxas de escolarização, renda relativa, taxas de desemprego, nem-nem, retornos financeiros da educação. Capítulo B Acesso a educação, participação e progressão Taxas de inscrição, educação infantil, mobilidade estudantil. Capítulo C Recursos financeiros investidos em educação Gasto por aluno, investimento como percentual do PIB, distribuição de gasto público e privado. Capítulo D Professores, o ambiente de aprendizado e a organização escolar Salário de professores e diretores, tamanho médio das turmas, características dos professores. O Objetivo de desenvolvimento sustentável de educação (ODS 4)
4 Construindo indicadores comparáveis: parte da missão da OCDE Missão da OCDE: proporcionar um fórum no qual países possam trabalhar juntos para compartilhar experiências e discutir soluções para problemas comuns. Uma parte importante desse trabalho é a construção de bases de dados comparáveis que possam ajudar os países a compartilhar suas melhores práticas.
5 Construindo indicadores comparáveis: nossos princípios gerais O principal objectivo é a comparabilidade de indicadores O que nem sempre implica comparabilidade nos dados brutos Comparabilidade implica trade-offs Trade-off entre comparabilidade mais restrita e disponibilidade de dados Trade-off entre o indicador mais refinado e o mais comparável 100% de comparabilidade não existe É necessário haver um certo nível de flexibilidade
6 Classificação CINE (ISCED) Colaboração entre organizações internacionais, especialistas e representantes de países Classificação deve evoluir com o tempo para reflectir mudanças importantes nos sistemas educacionais (e.g. ISCED 2011 reflecte o processo de Bologna no ensino superior)
7 Manuais para preenchimento de questionários Definição de conceitos (até os que podem parecer mais óbvios como professores, alunos, etc.) O que deve ser incluído/excluído em cada categoria Período de referência Como lidar com casos limites
8 Esquema da apresentação I. Taxas de inscrição II. Taxas de progressão/conclusão III. Ensino superior IV. Investimento em educação V. Professores VI. Equidade
9 I. Taxas de inscrição Principais desafios: - Mapeamento de programas de acordo com o ISCED (principalmente na educação infantil) - Contagem de alunos (principalmente na educação infantil e superior)
10 I. Taxas de inscrição Principais desafios: - Mapeamento de programas de acordo com o ISCED (principalmente na educação infantil) - Contagem de alunos (principalmente na educação infantil e superior)
11 Manuais para preenchimento de questionários Panorama dos diferentes tipos de programa de educação infantil nos países da OCDE OCDE conduziu uma pesquisa para colectar mais informações sobre os programas de educação infantil (ISCED 01 e ISCED 02). A pesquisa colectou dados sobre quais critérios estabelecidos pelo ISCED para a classificação dos programas foram consideradas.
12 Dinamarca 36% das crianças abaixo de 3 anos de idade estão inscritas Figura B2.1 Israel Noruega Coreia do Sul Colômbia Islândia Bélgica Suécia Nova Zelândia Eslovênia Austrália Alemanha Portugal Espanha Finlândia Média OCDE Estônia Lituânia Média EU23 Brasil Chile Rússia Áustria Indonésia Eslováquia República Checa Hungria Argentina França Polônia México Costa Rica Luxemburgo Turquia Taxas de inscrição de crianças abaixo de três anos de idade (2016) % Educação infantil (ISCED 0) Outros serviços registrados
13 França Reino Unido Israel Bélgica Dinamarca Islândia Espanha Noruega Suécia Itália Alemanha Países Baixos Coreia do Sul Nova Zelândia Letônia Hungria Japão Estônia Áustria Média EU23 Eslovênia Portugal República Checa Média OCDE Luxemburgo Austrália Polônia Lituânia Rússia México Brasil Chile Finlândia Colômbia Irlanda Argentina Eslováquia Indonésia Estados Unidos Grécia Costa Rica Suíça Turquia Arábia Saudita Quase 90% das crianças de 3 a 5 anos estão inscritas Figura B2.3 Taxa de inscrição para crianças de 3 a 5 anos de idade (2005, 2016) %
14 I. Taxas de inscrição Principais desafios: - Mapeamento de programas ao ISCED (principalmente na educação infantil) - Contagem de alunos (principalmente na educação infantil e superior)
15 Avaliar o impacto que as diferenças nos dados brutos podem ter nos indicadores
16 Austrália Irlanda Lituânia Suécia Arábia Saudita Reino Unido Canada Países Baixos Nova Zelândia Portugal Bélgica Estados Unidos República Checa Eslovênia Estônia Letônia Japão Israel Média EU23 Islândia Coreia do Sul Finlândia Espanha Polônia Média OCDE Alemanha Noruega Dinamarca França Itália Hungria Chile Suíça Eslováquia Grécia Argentina Luxemburgo Rússia Áustria Brasil Turquia Colômbia México Taxas de participação começam a cair após os 17 anos Figura B1.1 Taxas de matrícula dos 16 aos 20 anos (2016) % 16 anos
17 Austrália Irlanda Lituânia Suécia Arábia Saudita Reino Unido Canada Países Baixos Nova Zelândia Portugal Bélgica Estados Unidos República Checa Eslovênia Estônia Letônia Japão Israel Média EU23 Islândia Coreia do Sul Finlândia Espanha Polônia Média OCDE Alemanha Noruega Dinamarca França Itália Hungria Chile Suíça Eslováquia Grécia Argentina Luxemburgo Rússia Áustria Brasil Turquia Colômbia México Taxas de participação começam a cair após os 17 anos Figura B1.1 Taxas de matrícula dos 16 aos 20 anos (2016) % 16 anos 17 anos
18 Austrália Irlanda Lituânia Suécia Arábia Saudita Reino Unido Canada Países Baixos Nova Zelândia Portugal Bélgica Estados Unidos República Checa Eslovênia Estônia Letônia Japão Israel Média EU23 Islândia Coreia do Sul Finlândia Espanha Polônia Média OCDE Alemanha Noruega Dinamarca França Itália Hungria Chile Suíça Eslováquia Grécia Argentina Luxemburgo Rússia Áustria Brasil Turquia Colômbia México Taxas de participação começam a cair após os 17 anos Figura B1.1 Taxas de matrícula dos 16 aos 20 anos (2016) % 16 anos 17 anos 18 anos
19 Austrália Irlanda Lituânia Suécia Arábia Saudita Reino Unido Canada Países Baixos Nova Zelândia Portugal Bélgica Estados Unidos República Checa Eslovênia Estônia Letônia Japão Israel Média EU23 Islândia Coreia do Sul Finlândia Espanha Polônia Média OCDE Alemanha Noruega Dinamarca França Itália Hungria Chile Suíça Eslováquia Grécia Argentina Luxemburgo Rússia Áustria Brasil Turquia Colômbia México Taxas de participação começam a cair após os 17 anos Figura B1.1 Taxas de matrícula dos 16 aos 20 anos (2016) % 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos
20 Austrália Irlanda Lituânia Suécia Arábia Saudita Reino Unido Canada Países Baixos Nova Zelândia Portugal Bélgica Estados Unidos República Checa Eslovênia Estônia Letônia Japão Israel Média EU23 Islândia Coreia do Sul Finlândia Espanha Polônia Média OCDE Alemanha Noruega Dinamarca França Itália Hungria Chile Suíça Eslováquia Grécia Argentina Luxemburgo Rússia Áustria Brasil Turquia Colômbia México Taxas de participação começam a cair após os 17 anos Figura B1.1 Taxas de matrícula dos 16 aos 20 anos (2016) % 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos
21 II. Taxas de conclusão Principais desafios: - Taxa de sucesso na graduação: Uso de métodos diferentes - Taxa de graduação esperada: Interpretação dos resultados - Taxa de escolaridade: Maior comparabilidade vs. maior relevância
22 II. Taxas de conclusão Principais desafios: - Taxa de sucesso na graduação: Uso de métodos diferentes - Taxa de graduação esperada: Interpretação dos resultados - Taxa de escolaridade: Maior comparabilidade vs. maior relevância
23 Ireland Em Portugal, a taxa de conclusão do ensino secundário é baixa Figure A9.3 Israel Estonia Flemish com. Finland New Zealand Norway Sweden Average France Latvia Netherlands Luxembourg Chile Austria Brazil Portugal Korea Japan Slovak Republic Poland Lithuania Greece Average Hungary Spain Mexico Taxa de conclusão do ensino secundário, por tipo de programa (2015) % Completion Taxa de conclusão for general de programas programmes de formação by the theoretical geral duration Completion Taxa de conclusão for vocational de programas programmes de formação by the profissionalizante theoretical duration Cóorte verdadeira Cóorte transversal
24 II. Taxas de conclusão Principais desafios: - Taxa de sucesso na graduação: Uso de métodos diferentes - Taxa de graduação esperada: Interpretação dos resultados - Taxa de escolaridade: Maior comparabilidade vs. maior relevância
25 Evolução de indicadores para aumentar a comparabilidade Taxa de formatura esperada bruta: Número de formandos População da idade típica Taxa de formatura esperada líquida: σ Idade Número de formandos idade População idade Taxa de primeira formatura esperada líquida Taxa de primeira formatura esperada líquida excluindo alunos internacionais Taxa de primeira formatura esperada líquida excluindo alunos internacionais e abaixo da idade típca
26 Austrália Nova Zelândia Japão Dinamarca Turquia Chile Espanha Estados Unidos Lituânia Islândia Finlândia Países Baixos Média OCDE Suíça Áustria Noruega Letônia Reino Unido Grécia EU23 average Portugal Suécia República Checa Alemanha Eslováquia Itália Hungria México Luxemburgo Taxa de graduação esperada no ensino superior Figura B3.3 Percentual esperado de jovens que se formarão pela primeira vez do ensino superior (2016) Total Excluindo alunos internacionais Excluindo alunos internacionais e abaixo de 30 anos
27 II. Taxas de conclusão Principais desafios: - Taxa de sucesso na graduação: Uso de métodos diferentes - Taxa de graduação esperada: Interpretação dos resultados - Taxa de escolaridade: Maior comparabilidade vs. maior relevância
28 Coreia do Sul Apesar de crescimento significativo, taxa de escolaridade da população está entre as mais baixas Figura B1.1 Polônia Eslovênia República Checa Rússia Canada Lituânia Israel Estados Unidos Irlanda Suíça Eslováquia Finlândia Austrália Áustria Reino Unido Luxemburgo Estônia Alemanha Países Baixos França Hungria Média UE23 Grécia Letônia Média OCDE Nova Zelândia Bélgica Dinamarca Chile Suécia África do Sul Noruega Islândia Itália Argentina Colômbia Portugal Arábia Saudita Espanha Brasil Turquia Costa Rica Indonésia México Índia China Proporção da população de 25 a 34 anos que completou o ensino secundário (2007 e 2017)
29 Portugal Apesar de crescimento significativo, taxa de escolaridade da população está entre as mais baixas Figura B1.1 Brasil Turquia Indonésia México Luxemburgo Grécia Islândia Costa Rica Irlanda Austrália Reino Unido Lituânia Israel Itália Letônia Estados Unidos Média OCDE Média UE23 Países Baixos França Dinamarca Polônia Suíça Canada Eslovênia Áustria Alemanha Bélgica Estônia Espanha Hungria Coreia do Sul Finlândia República Checa Noruega Eslováquia Suécia Rússia Nova Zelândia Chile África do Sul Argentina Colômbia Arábia Saudita Índia China Proporção da população de 25 a 34 anos que completou o ensino secundário (2007 e 2017) ordenados pelo nível de evolução entre 2007 e
30 Coreia do Sul Canada Japão Rússia Lituânia Irlanda Austrália Reino Unido Luxemburgo Suíça Noruega Israel Estados Unidos Islândia Suécia Países Baixos Dinamarca Bélgica Eslovênia França Nova Zelândia Média OCDE Polônia Estônia Espanha Grécia Média UE23 Letônia Finlândia Áustria Eslováquia República Checa Portugal Turquia Alemanha Hungria Chile Colômbia Costa Rica Itália Arábia Saudita México Argentina China Brasil Indonésia Índia África do Sul Proporção da população com ensino superior também é relativamente baixa, mas ela está aumentando Figura A.2 Percentual de adultos de 25 a 34 anos com ensino superior (2007, 2017) %
31 III. Ensino superior Principais desafios: - Classificação das áreas de educação - Mobilidade internacional de alunos
32 III. Ensino superior Principais desafios: - Classificação das áreas de educação - Mobilidade internacional de alunos
33 Alemanha Índia Rússia Áustria Coreia do Sul Finlândia Portugal Grécia Estônia Suécia Reino Unido Itália República Checa França México Irlanda Eslovênia Suíça Média EU23 Espanha Lituânia Colômbia Média OCDE Arábia Saudita Hungria Polônia Canada Nova Zelândia Eslováquia Japão Letônia Noruega Dinamarca Chile África do Sul Islândia Turquia Israel Austrália Estados Unidos Luxemburgo Bélgica Brasil Países Baixos Argentina Costa Rica Quase 30% dos formandos obtêm um diploma nas áreas de educação CTEM Table B5.2 Proporção de formandos do ensino superior nas áreas de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM) (2016)
34 III. Ensino superior Principais desafios: - Classificação das áreas de educação - Mobilidade internacional de alunos
35 Desde 2013 houve um aumento de quase 25% no número de alunos nacionais matriculados fora do país e de mais de 35% no número de alunos internacionais em Portugal Tabela C1.1 Evolução de alunos internacionais entre 2013 e 2016 Índice de evolução do número de alunos internacionais recebidos (2013=100) Letônia Lituânia Irlanda Coreia do Sul Islândia Estônia Polônia Turquia México Rússia Chile China Bélgica Portugal Austrália Nova Zelândia Países Baixos AlemanhaCanada Espanha Hungria Estados Unidos Dinamarca Noruega Luxemburgo Suécia Suíça República Checa França Eslovênia Finlândia Reino Unido Eslováquia Áustria Japão Israel Arábia Saudita Índice de evolução do número de alunos nacionais matriculados em países membros e parceiros da OCDE (2013=100) Itália Índia
36 IV. Financiamento da educação Principais desafios: - Temporalidade dos dados - Gastos privados fora das instituições educacionais
37 IV. Financiamento da educação Principais desafios: - Temporalidade dos dados - Gastos privados fora das instituições educacionais
38 Noruega Nova Zelândia Reino Unido Colômbia Chile Estados Unidos Israel Austrália Canada Islândia Coreia do Sul Bélgica Finlândia Países Baixos México Suécia Portugal França Média OCDE Áustria Letônia Turquia Estônia Média UE23 Polônia Eslováquia Espanha Eslovênia Alemanha Japão Lituânia Itália Grécia República Checa Hungria Luxemburgo Irlanda Rússia O investimento em educação como percentual do PIB é acima da média Tabela C4.1 Percentual do PIB investido no ensino básico, secundário e superior (2015) % do PIB Ensino básico e secundário Ensino superior
39 Costa Rica Nova Zelândia Chile Brasil México Colômbia Coreia do Sul Islândia Suíça Austrália Colômbia Irlanda Israel Reino Unido Noruega Letônia Canada Estados Unidos Turquia Suécia Países Baixos Média OCDE Bélgica Finlândia Estônia Lituânia Polônia Média UE23 Áustria Alemanha Portugal Eslováquia Eslovênia França Espanha Luxemburgo Japão República Checa Rússia Itália Hungria O governo investe 9% do gasto público total em educação (básico a superior) Percentual do gasto público total investido no ensino básico, secundário e superior (2015) Figura C4.2. %
40 Noruega Finlândia França Dinamarca Grécia Bélgica Áustria Hungria Itália Suécia Portugal Média UE23 Países Baixos Alemanha Espanha Média OCDE Reino Unido República Checa Polônia Luxemburgo Arábia Saudita Estônia Israel Argentina Japão Estados Unidos Canada Austrália Rússia Suíça África do Sul Coreia do Sul China Brasil Irlanda Colômbia Nova Zelândia Índia México Chile Costa Rica mas o gasto público total representa quase 50% do PIB Tabela C4.1 Gasto público total como percentual do PIB (2015) %
41 Letônia Israel Eslováquia Islândia Irlanda Polônia Estados Unidos Bélgica Países Baixos Chile Turquia Suécia México Média OCDE Média UE23 Portugal Lituânia Brasil França Austrália Japão Itália Espanha Alemanha Suíça Finlândia República Checa Noruega Canada Hungria Eslovênia Estônia Evolução do gasto público total e do gasto público em educação entre 2011 e 2015 Figura C4.1 Índice de evolução no gasto público em educação e como um percentual do gasto público total entre 2011 e 2015 (2011=100) Índice de evolução 140 Evolução do gasto público em educação Evolução do gasto público total Evolução do gasto público em educação como um percentual do gasto público total
42 IV. Financiamento da educação Principais desafios: - Temporalidade dos dados - Gastos privados fora das instituições educacionais
43 Comparabilidade do que é reportado em despesas familiares com educação
44 Investimento no ensino superior: 68% do governo, 26% das famílias e 6% de outras fontes privadas Tabela C1.1 Noruega Luxemburgo Áustria Islândia Suécia Eslovênia Bélgica Polônia Eslováquia República Checa França Letônia Estônia Média UE23 Lituânia Média OCDE México Portugal Espanha Itália Hungria Nova Zelândia Austrália Estados Unidos Reino Unido Distribuição do investimento no ensino superior por fonte de gasto (2015) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Gasto público Transferências do público pro privado Gasto privado
45 Luxemburgo Áustria Noruega Estados Unidos Islândia Bélgica Coreia do Sul Reino Unido Suécia Finlândia Austrália Países Baixos Alemanha Japão Canada Média UE23 Média OCDE Irlanda Nova Zelândia Eslovênia Itália Portugal Israel Espanha França República Checa Polônia Letônia Eslováquia Estônia Grécia Hungria Chile Brasil Turquia México Gasto por aluno só considera gastos nas instituições educacionais Gasto por aluno entre as idades de 6 e 15 anos (2015) Figura C1.2. USD, convertido usando PPCs o e 2o ciclos 3o ciclo Secundário
46 V. Professores Principais desafios: - Evolução de indicadores sobre salários
47 Alemanha Suíça Dinamarca Espanha Austrália Países Baixos Áustria Estados Unidos Noruega Canada Suécia Finlândia Islândia Irlanda Scotland (UK) Média OCDE Portugal Média UE23 França Nova Zelândia Itália Japão Coreia do Sul England (UK) Eslovênia Turquia México Costa Rica Chile Israel Estônia Lituânia Grécia República Checa Hungria Polônia Eslováquia Letônia Brasil Salários de professores em Portugal estão na média Figura D3.2 Salário de professores do 3º ciclo em escola públicas (2017) USD, convertido usando PPCs Sálario regulamentar inicial
48 mas quase 40% dos professores tem 50 anos de idade ou mais Figura D5.1 Reino Unido Turquia Chile Bélgica Luxemburgo Estados Unidos Japão Coreia do Sul Países Baixos Brasil Noruega Irlanda Suíça Israel Nova Zelândia Canada Média OCDE França Áustria Estônia Média UE23 Eslováquia Letônia Suécia Polônia Alemanha Costa Rica Colômbia República Checa Finlândia Espanha Hungria Eslovênia Grécia Lituânia Itália Portugal Percentual de professores que são mulheres, por nível de educação (2016) % < 30 anos anos >= 50 anos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
49 Alemanha Países Baixos Áustria Austrália Estados Unidos Dinamarca Finlândia Noruega England (UK) França Suécia Nova Zelândia Média UE23 Média OCDE Portugal Scotland (UK) Israel Islândia Eslovênia Itália Polônia Chile Grécia Hungria República Checa Estônia Eslováquia Brasil Turquia Lituânia Letônia Suíça Espanha Canada Irlanda Japão Coreia do Sul México Costa Rica o que aumenta o salário efetivo médio Figura D3.2 Salário regulamentar (2017) e salário efetivo médio de professores do 3º ciclo em escola públicas (2016) USD, convertido usando PPCs Sálario regulamentar inicial Salário efetivo médio
50 Luxemburgo...e o salário é alto com relação a outros profissionais com ensino superior Figura D3.2 Portugal Grécia Alemanha Finlândia Letônia Lituânia Israel Média UE23 Austrália Países Baixos Estônia Média OCDE England (UK) Áustria Eslovênia Suécia França Nova Zelândia Flemish (BEL) Scotland (UK) Dinamarca Chile French comm. (BEL) Polônia Turquia Noruega Hungria Itália Estados Unidos Eslováquia República Checa Salário médio de professores do 3º ciclo em escola públicas sobre o salário médio de trabalhadores com ensino superior (2016) Razão 2,2 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0
51 VI. Equidade Principais desafios: - Disponibilidade de dados - Diferenças em relevância/definições dos grupos desfavorecidos
52 Equidade no Education at a Glance 2018 Género Contexto migratório Nível de escolaridade dos pais Localização (rural/urbana e regiões sub-nacionais)
53 Equidade no Education at a Glance 2018 Género Contexto migratório Nível de escolaridade dos pais Localização (rural/urbana e regiões sub-nacionais)
54 China Índia Costa Rica México Indonésia Turquia Brasil Espanha Portugal Argentina Colômbia Arábia Saudita Itália Islândia Noruega África do Sul Dinamarca Letônia Suécia Bélgica Chile Média OCDE Grécia Média UE23 Estônia Nova Zelândia Países Baixos França Luxemburgo Hungria Alemanha Reino Unido Austrália Áustria Finlândia Irlanda Lituânia Israel Estados Unidos Suíça Eslováquia Canada Rússia Eslovênia Polônia República Checa Coreia do Sul Mais mulheres do que homens completam o ensino secundário Figura A1.1 Percentual dos adultos de 25 a 34 anos sem ensino secundário, por gênero (2017) % Homens Mulheres
55 Costa Rica Eslovênia Suécia Turquia Bélgica Espanha Luxemburgo Letônia Colômbia Suíça Reino Unido Nova Zelândia Países Baixos Finlândia Austrália Áustria Dinamarca Lituânia Alemanha Noruega Média OCDE Grécia Canada Coreia do Sul França Portugal Polônia Irlanda Itália Estados Unidos República Checa Estônia Eslováquia Hungria México Israel Brasil Chile Mulheres ganham 30% a menos que homens com o mesmo nível de escolaridade Figura A4.1 % Salário de mulheres com ensino superior relativo ao salário médio de homens com o mesmo nível de escolaridade (2017)
56 Equidade no Education at a Glance 2018 Género Contexto migratório Nível de escolaridade dos pais Localização (rural/urbana e regiões sub-nacionais)
57 Indivíduos cujos pais não tem ensino superior são sub-representados na universidade Figura A1.1 Itália Chile Portugal Grécia Países Baixos Eslovênia Austrália Average Reino Unido França Suíça Lituânia Suécia Noruega Letônia Israel Áustria Estônia Finlândia Percentual de alunos de anos cujos pais não têm ensino superior entre os alunos entrando na licenciatura ou mestrado integrado e na população (2015) % População Novos alunos
58 Equidade no Education at a Glance 2018 Género Contexto migratório Nível de escolaridade dos pais Localização (rural/urbana e regiões sub-nacionais)
59 Dinamarca Estônia Irlanda Suíça Finlândia Japão Canada Noruega Rússia Eslovênia Islândia Países Baixos Espanha Polônia Alemanha Coreia do Sul Suécia Israel Média EU23 Áustria Austrália Reino Unido Média OCDE Itália Nova Zelândia Letônia Bélgica Estados Unidos França Lituânia República Checa Luxemburgo Grécia Portugal Eslováquia Costa Rica Colômbia México Turquia Chile Hungria Indonésia Brasil Índice de paridade Gênero, localização da escola e nível socioeconômico afetam o desempenho de alunos Menina/Menino Rural/Urbano Nível socioeconômico Q4/Q1 SDG Fig1 Índice de paridade na proporção de alunos de 15 anos que atingem o nível 2 no PISA em matemática por gênero, nível socioeconômico e localização 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0
60 Conclusão Assegurar a comparabilidade internacional de indicadores requer um processo contínuo de aprimoramento. É necessário achar um equilíbrio entre a comparabilidade e a disponibilidade de dados. Nossa principal estratégia é trabalhar em uma íntima colaboração com países e proporcionar oportunidades para países e especialistas discutirem constantemente.
61 Obrigada! Saiba mais em Todas as publicações Base de dados completa OECD
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