Pereira Barreto, 21 de maio de 2010 Ilona Becskeházy
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- Isadora Vilarinho Azeredo
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1 Pereira Barreto, 21 de maio de 2010 Ilona Becskeházy
2 Em 2007 o PIB de São Paulo foi de R$902 bi (US$ 463 bi): 34 % do PIB do Brasil Só é menor que o PIB de 26 países no mundo É maior que o PIB dos seguintes países (por exemplo): Bélgica, Venezuela, Suécia, Áustria, Suíça, Noruega 3,E+09 3,E+09 2,E+09 2,E+09 1,E+09 5,E+08 De 2003 a 2007 São Paulo cresceu menos que o país, a região e os outros estados do SE 57% PIB Brasil, Região SE e estados em R$ Trilhões 58% 62% % 58% 56% 0,E+00 Brasil Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo
3 Somos 22% da população do Brasil Em 2007 o PIB per capita médio de São Paulo foi de R$ 22,6 mil A média do Brasil é de R$ 14,5 mil e da Região Sudeste é de R$19,3 mil Equivale a US$11,6 mil, abaixo de todos os países desenvolvidos ( a média da OCDE é de US$37 mil) A maior parte dos municípios (546) têm um PIB per capita de até R$20 mil/ano * Barueri, Louveira e Alumínio municípios têm PIB per capita de até R$20 mil 3 têm acima de R$100 mil*
4 Dependência Creche Ed.Infantil Matrícula Inicial no Estado de São Paulo Pré-Escola Ensino Fundamental Anos Anos Iniciais Finais Ensino Médio Total Estadual Federal Municipal Pública Privada Total Fonte: Censo Escolar 2008, INEP-MEC
5 Distribuição das matrículas e atendimento no Estado de São Paulo Creche Pré-Escola EF Anos Iniciais EF Anos Finais População na faixa escolar ² Ensino Médio População atendida Total 116% 102% 89% % de Público 55% 80% 85% 86% 86% atendimento Municipal 55% 80% 55% 21% 1% ¹ Dado não disponível. ² 6 a 14 anos.
6 Acesso: ainda há muitos alunos fora da escola, principalmente na educação infantil e no ensino médio Permanência: a conclusão da educação básica para os jovens (12 anos de estudo) ainda é um sonho a ser conquistado Qualidade: A qualidade é muito baixa e não parece melhorar Equidade: Os mais pobres ficam ainda mais para trás
7 Porcentagem de crianças de 7 a 14 anos que frequentam a escola Taxa de matrícula líquida Estado de São Paulo ,8% Brasil São Paulo Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior *Dado do Ensino Superior não disponível para 1998.
8 Dados de fluxo para o Ensino Médio Abandono Aprovação Reprovação Distorção Idade-Série São Paulo 4,3 82,0 13,7 22,6 Brasil 12,8 74,9 12,3 44,9 Dados de conclusão para o Estado de São Paulo Concluintes da rede pública % dos concluíntes Alunos estimados no 3º EM Diferença % São Paulo % % Brasil % % Fonte: INEP-MEC, 2008
9 10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 ou 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 anos ou Rússia Canadá Japão Coreia Irlanda Espanha França Estados Unidos Finlândia Reino Unido Média OCDE Alemanha Chile México Itália Brasil Anos de estudos completos na população Brasil Sudeste População com Ensino Superior Completo (%) Comparação de duas gerações Países selecionados anos anos
10 Notícia da semana passada Relatório aponta déficit de 140 mil profissionais no setor de TI em 2013 O déficit é estimado esperando o crescimento de receita, produtividade e capacidade de contratação de mão de obra. Num cenário focado apenas em serviços, a falta de profissionais qualificados sobe para 200 mil. "Na Região Sudeste, onde concentra-se 78,1% da receita líquida do setor, os egressos de graduação são em torno de 36 mil" País Engenheiros por 100 mil habitantes Número de concluintes em Engenharia em 2006 % dos concluintes em relação à população em 2006 % de engenheiros em relação ao total de concluintes China , % 38% Coréia 25 80, % 30% Índia , % 21% Brasil 6 30, % 10%
11 Médias SAEB 4ª série LP e MAT (São Paulo) Esperado LP + MAT Estadual LP Municipal LP Estadual MAT Municipal MAT Alunos abaixo do adequado 4ª série Língua Portuguesa (São Paulo) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Abaixo 200 EST Abaixo 200 MUN
12 Média do SAEB 8ª série LP e MAT (São Paulo) Esperado LP e MAT Estadual LP Municipal LP Estadual MAT Municipal MAT Alunos abaixo do adequado 8ª série Língua Portuguesa (São Paulo) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Abaixo 200 EST Abaixo 300 EST Abaixo 200 MUN Abaixo 300 MUN
13 Média do SAEB 3ª série EM LP e MAT (São Paulo) Esperado para Língua Portuguesa Esperado para Matemática Língua Portuguesa Matemática Alunos abaixo do adequado 3ª série EM Língua Portuguesa (São Paulo) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Abaixo 200 EST Abaixo 350 EST Abaixo 300 EST
14 20% mais Quintis da população 20% mais ricos branca/am preta/parda/indígena pobres branca/am preta/parda/indígena branca/am preta/parda/indígena branca/am preta/parda/indígena branca/am preta/parda/indígena 0% 20% 40% 60% 80% 100% Até o Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior
15 Padrões curriculares, de desempenho e de oportunidades de aprendizagem Sistemas de avaliação que ajudem a monitorar e a melhorar o desempenho dos alunos Autoridade, responsabilidade e prestação de contas no nível da escola Carreira docente que garanta os melhores profissionais na sala de aula Aumento do investimento no que faz diferença no aprendizado
16 Padrões Curriculares: LDB determina que o currículo deve ter base nacional comum No Brasil Diretrizes Curriculares PCNs PNLD Em São Paulo Rede estadual: São Paulo Faz Escola (proposta curricular) e Ler e Escrever. Redes municipais: 37% não tem orientações curriculares, 30% usam material estruturado.
17 Padrões de desempenho Brasil Não há definição nacional consensuada São Paulo Rede estadual estabeleceu padrões de desempenho a partir do SARESP (2007) Padrões de oportunidades de aprendizagem Constituição e LDB determinam padrão mínimo de qualidade Desde Fundef existe gasto mínimo por aluno mas não é baseado em padrão de qualidade Debate nacional do CAQi (Custo-aluno qualidade)
18 Brasil Mede a garantia do direito de aprender SAEB: amostral desde 1995 Prova Brasil: resultado por escola desde 2005 Resultados vinculado a sistema de accountability (IDEB) São Paulo Rede Estadual SARESP Desde 2007 alinhado com currículo estadual e na escala SAEB Resultado vinculado a sistema de remuneração por mérito São Paulo redes municipais Sistemas municipais de avaliação: ex. Prova São Paulo
19 Papel que a escola ocupa não é claro Indefinição sobre a melhor forma de selecionar os diretores Fragilidade do regime de colaboração entre os 3 entes federados Escola não tem autonomia para: selecionar a equipe tomar decisões pedagógicas importantes tais como atribuição de aulas, manter o professor na mesma escola, promover os melhores professores administrar orçamento relevante Escola tem sido cobrada por resultados dos alunos mas recebe pouco apoio para melhorá-los
20 Aumento de qualificação e salário não gerou melhoria na qualidade da educação Carreira pouco atrativa Formação inicial não prepara para sala de aula Concursos não focam em habilidades e competências para trabalho docente em sala de aula Formação continuada busca suprir déficit da formação inicial Plano de carreira: No geral progressão na carreira vinculada a tempo e qualificação Muitos municípios ainda não elaboraram seus planos de carreira do magistério
21 % do PIB Em milhões de Reais 5,0 4,5 4, Gasto Público com Educação 3 esferas administrativas em moeda constante 3, , , , , , , , Municípios Estados e DF Federal
22 Investimento por aluno, em US$ (2005) $ $ Pré-escola Fundamental Médio $8.000 $6.000 $4.000 $2.000 $0 22
23
24 Aprimorar regime de colaboração entre entes federados; Municípios devem elaborar diretrizes curriculares claras e objetivas que apóiem o trabalho do professor e garantam equidade; Sistemas Municipais de Avaliação devem se aproximar da sala de aula e seus resultados devem apoiar o trabalho do professor; A responsabilização das escolas por melhores resultados deve vir acompanhada dos recursos materiais, técnicos e humanos necessários para que elas atinjam esse objetivo; Melhorar equilíbrio entre autonomia e responsabilidade no nível das escolas e redes;
25 Desenvolvimento e reformulação de planos de carreiras que levem em conta atração, seleção, e retenção dos melhores profissionais nas salas de aula, alem do equilíbrio entre direitos e deveres dos profissionais da educação; Estabelecimento do padrão mínimo de qualidade e vinculação do gasto mínimo por aluno do FUNDEB a este padrão; Aumentar os gastos em educação no que agrega valor ao trabalho na sala de aula e à aprendizagem
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