Veículos pesquisados no período de: 28/03/2018 a 03/04/2018

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Marcia Ruiz Alcazar Gestão: SÍNTESE DA SEMANA Nº. 104/2018 Veículos pesquisados no período de: 28/03/2018 a 03/04/2018 U / E-SP / C / CENOFISCO / PORTAL RFB. / PORTAL CRCSP / EMPRESAS & NEGÓCIOS HANZ JÖRG ULMER / REVISTA CONSULTOR JURÍDICO FLAVIO FIGUEIRE A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610/1998). CONTATO: FALE CONOSCO

2 ÍNDICE ASSUNTOS - ÂMBITO FEDERAL... 2 AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: ABRIL DE 2018 ADE CODAC Nº 4, DE 27/03/ COMÉRCIO EXTERIOR: ALTERA APARA ALÍQUOTA 0% (ZERO POR CENTO) AS ALÍQUOTAS IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO INCIDENTES SOBRE BENS DE CAPITAL, NA CONDIÇÃO DE EX- TARIFÁRIOS RES. CAMEX Nº 23, DE 27/03/ CONTABILIDADE: ARRENDAMENTO MERCANTIL LEASING (1ª PARTE) PROCEDIMENTO... 2 D I R P F: DECLARAÇÃO IMPOSTO SOBRE A RENDA DA PESSOA FÍSICA APRESENTAÇÃO.. 15 SIMPLES NACIONAL: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS CONSIDERAÇÕES S R F B: MANUAL ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO É ATUALIZA E TRAZ NOVAS FUNCIONALIDADES - INFORMATIVO S R F B: RECEITA FEDERAL DIVULGA CRONOGRAMA DE DESLIGAMENTO DA DE-HOD E DE-WEB INFORMATIVO S R F B: RECEITA FEDERAL EXTINGUE A DETEX INFORMATIVO ASSUNTOS - ÂMBITO ESTADUAL ICMS: DIVULGA RELAÇÃO S ATOS NORMATIVOS REFERENTES ÀS ISENÇÕES, AOS INCENTIVOS E AOS BENEFÍCIOS FISCAIS OU FINANCEIRO-FISCAIS DE QUE TRATA O INCISO I CAPUT DA CLÁUSULA SEGUNDA CONVÊNIO ICMS 190/2017 DEC. Nº , DE 28/03/ ASSUNTOS - ÂMBITO MUNICIPAL - SP PMSP/SP: ALTERA E REVOGA DISPOSITIVOS DEC. Nº /2017, QUE REGULAMENTA A LEI Nº /2013, QUE INSTITUIU O PROGRAMA MUNICIPAL DE APOIO A PROJETOS CULTURAIS PRO-MAC E DISPÕE SOBRE INCENTIVO FISCAL PARA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS - DEC. Nº , DE 28/03/ ASSUNTOS - ÁREAS TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA TRABALHISTA CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO: DISCIPLINA A CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA FINS DE TRABALHO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO OU INTERCÂMBIO PROFISSIONAL RES. NORMATIVA CNIg Nº 26, DE 20/02/ ATESTAS MÉDICOS PROCEDIMENTO ESPAÇO CULTURA E CIDADANIA ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE PERÍCIAS TÉCNICAS EM ARBITRAGENS ARTIGO SUA EMPRESA ESTÁ PREPARADA PARA A INOVAÇÃO? ARTIGO DESTINAÇÃO SOLIDÁRIA IR INFORMATIVO TABELAS PROGRESSIVAS MENSAIS

3 ASSUNTOS - ÂMBITO FEDERAL AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: ABRIL DE 2018 ADE CODAC Nº 4, DE 27/03/2018 Clique aqui para acessar as agendas tributárias ou acesse: em Desenvolvimento Profissional / Resenha Técnica / Agendas Tributárias. FONTE: Portal RFB 27/03/2018 Fim de Matéria COMÉRCIO EXTERIOR: ALTERA APARA ALÍQUOTA 0% (ZERO POR CENTO) AS ALÍQUOTAS IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO INCIDENTES SOBRE BENS DE CAPITAL, NA CONDIÇÃO DE EX-TARIFÁRIOS RES. CAMEX Nº 23, DE 27/03/2018 Clique aqui para acessar esta matéria ou acesse: em Desenvolvimento Profissional / Resenha Técnica / Resenha da Semana. FONTE: Diário Oficial da União 27/03/2018 REP. 29/03/2018 Fim de Matéria CONTABILIDADE: ARRENDAMENTO MERCANTIL LEASING (1ª PARTE) PROCEDIMENTO SUMÁRIO 1. Introdução 2. Alcance 3. Definições 3.1. Definição legal 4. Classificação do Arrendamento Mercantil na Modalidade Financeira ou Operacional 4.1. Modalidades de arrendamento mercantil 4.2. Momento da classificação do arrendamento mercantil 4.3. Arrendamento mercantil de terrenos e edifícios 4.4. Hipótese e regras de classificação do arrendamento mercantil operacional como propriedade de investimento pelo arrendatário 5. Contrato de Arrendamento Mercantil 5.1. Prazos do contrato de arrendamento mercantil 6. Arrendamento Mercantil Financeiro nas Demonstrações Contábeis do Arrendatário 6.1. Reconhecimento inicial 6.2. Mensuração subsequente 6.3. Divulgação 6.4. Exemplo de contabilização 1. INTRODUÇÃO O Conselho Federal de Contabilidade por meio da Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 2

4 06 aprovou o CPC 06, que dispõe operações de arrendamento mercantil. O objetivo da NBC TG 06 é estabelecer, tanto para os arrendatários e como para os arrendadores, políticas contábeis e divulgações apropriadas a aplicar em relação a arrendamentos mercantis. No âmbito da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o CPC 06 foi regulamentado pela Deliberação CVM nº 645/10 que será aplicado às companhias abertas. O Banco Central do Brasil (BACEN) disciplina a atividade das empresas arrendadoras por meio da Resolução BACEN nº 2.309/96 e, em seu site, caracteriza leasing da seguinte forma: O leasing é um contrato denominado na legislação brasileira como "arrendamento mercantil". As partes desse contrato são denominadas "arrendador" (banco ou sociedade de arrendamento mercantil) e "arrendatário" (cliente). O arrendador adquire o bem escolhido pelo arrendatário, e este o utiliza durante o contrato, mediante o pagamento de uma contraprestação. O arrendador é, portanto, o proprietário do bem, sendo que a posse e o usufruto, durante a vigência do contrato, são do arrendatário. A operação de arrendamento mercantil assemelha-se a um contrato de aluguel, e pode prever ou não a opção de compra, pelo arrendatário, do bem de propriedade do arrendador. No âmbito tributário, a Lei nº 6.099/74 disciplinou o tratamento tributário das operações de arrendamento mercantil e os arts. 46 a 49 e 57 da Lei nº /14 disciplinou sobre o arrendamento mercantil que não estejam sujeitas ao tratamento tributário previsto pela Lei nº 6.099/74. No presente trabalho, abordaremos sobre a contabilização das operações de arrendamento mercantil financeiro e operacional, e seus efeitos nas demonstrações contábeis do arrendatário e do arrendador. Nota Editorial 1ª) Segundo a Resolução BACEN nº 2.309/96, as operações de arrendamento mercantil com o tratamento tributário previsto na Lei nº 6.099/74 somente podem ser realizadas por pessoas jurídicas que tenham como objeto principal de sua atividade a prática de operações de arrenda-mento mercantil, pelos bancos múltiplos com carteira de arrendamento mercantil e pelas instituições financeiras que, nos termos do art. 13 da referida resolução, estejam autorizadas a contratar operações de arrendamento com o próprio vendedor do bem ou com pessoas jurídicas a ele coligadas ou interdependentes. 2ª) Podem ser objeto de arrendamento bens móveis, de produção nacional ou estrangeira, e bens imóveis adquiridos pela entidade arrendadora para fins de uso próprio da arrendatária. 3ª) É permitida a realização de operações de arrendamento mercantil com pessoas físicas e jurídicas, na qualidade de arrendatárias. 2. ALCANCE A entidade deve aplicar a NBC TG 06 na contabilização de todas as operações de arrendamento mercantil (leasing) que não sejam: a) arrendamentos mercantis para explorar ou usar minério, petróleo, gás natural e recursos similares não regeneráveis; e b) acordos de licenciamento para itens tais como fitas cinematográficas, registros de vídeo, peças de teatro, manuscritos, patentes e direitos autorais (copyrights). A NBC TG 06 não deve ser aplicada como base de mensuração para: a) propriedade detida por arrendatário que seja contabilizada como propriedade de investimento (ver NBC TG 28 - Propriedade para Investimento); b) propriedade de investimento fornecida pelos arrendadores sob a forma de arrendamentos mercantis operacionais (ver NBC TG 28); c) ativos biológicos dentro do alcance da NBC TG 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola detidos por arrendatários sob a forma de arrendamentos mercantis financeiros; ou d) ativos biológicos dentro do alcance da NBC TG 29 fornecidos por arrendadores sob a forma de arrendamentos mercantis operacionais. A NBC TG 06 aplica-se também a acordos que transfiram o direito de usar ativos mesmo que 3

5 existam serviços substanciais -relativos ao funcionamento ou à manutenção de tais ativos prestados pelos arrendadores e não se aplica a acordos que sejam contratos de serviço que não transfiram o direito de usar dos ativos de uma parte contratante para a outra. 3. DEFINIÇÕES Os seguintes termos são usados com os significados especificados: a) arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado; b) arrendamento mercantil financeiro é aquele em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido; c) arrendamento mercantil operacional é um arrendamento mercantil diferente de um arrendamento mercantil financeiro; d) arrendamento mercantil não cancelável é um arrendamento mercantil que é cancelável apenas: d - 1) após a ocorrência de alguma contingência remota; d - 2) com a permissão do arrendador; d - 3) se o arrendatário contratar um novo arrendamento mercantil para o mesmo ativo ou para um ativo equivalente com o mesmo arrendador; ou d - 4) após o pagamento pelo arrendatário de uma quantia adicional tal que, no início do arrendamento mercantil, a continuação do arrendamento mercantil seja razoavelmente certa; e) início do arrendamento mercantil é a mais antiga entre a data do acordo de arrendamento mercantil e a data de um compromisso assumido pelas partes quanto às principais disposições do arrendamento mercantil. Nessa data: e.1) um arrendamento mercantil deve ser classificado como arrendamento mercantil financeiro ou arrendamento mercantil operacional; e e.2) no caso de arrendamento mercantil financeiro, as quantias a reconhecer no começo do prazo do -arrendamento mercantil são determinadas; f) começo do prazo do arrendamento mercantil é a data a partir da qual o arrendatário passa a poder exercer o seu direito de usar o ativo arrendado. É a data do reconhecimento inicial do arrendamento mercantil (isto é, o reconhecimento dos ativos, passivos, receita ou despesas resultantes do arrendamento mercantil, conforme for apropriado); g) prazo do arrendamento mercantil é o período não cancelável pelo qual o arrendatário contratou o arrendamento mercantil do ativo juntamente com quaisquer prazos adicionais pelos quais o arrendatário tem a opção de continuar a arrendar o ativo, com ou sem pagamento adicional, quando no início do arrendamento mercantil for razoavelmente certo que o arrendatário exercerá a opção; h) pagamentos mínimos do arrendamento mercantil são os pagamentos durante o prazo do arrendamento mercantil que o arrendatário está ou possa vir a ser obrigado a fazer, excluindo pagamento contingente, custos relativos a serviços e impostos a serem pagos pelo arrendador e a ele serem reembolsados, juntamente com: h.1) para o arrendatário, quaisquer quantias garantidas pelo arrendatário ou por parte relacionada a ele; ou h.2) para o arrendador, qualquer valor residual garantido ao arrendador: h.2.1) pelo arrendatário; h.2.2) por parte relacionada com o arrendatário; ou h.2.3) por terceiro não relacionado com o arrendador que seja financeiramente capaz de dar cumprimento às obrigações segundo a -garantia; Contudo, se o arrendatário tiver a opção de comprar o ativo por um preço que se espera seja suficientemente mais baixo do que o valor justo na data em que a opção se torne exercível, para que, no início do arrendamento mercantil, seja razoavelmente certo que a opção será 4

6 exercida, os pagamentos mínimos do arrendamento mercantil compreendem os pagamentos mínimos a serem feitos durante o prazo do arrendamento mercantil até a data esperada do exercício dessa opção de compra e o pagamento necessário para exercê-la. i) valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem transação compulsória; j) vida econômica é: j.1) o período durante o qual se espera que um ativo seja economicamente utilizável por um ou mais usuários; ou j.2) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que um ou mais usuários esperam obter do ativo; k) vida útil é o período remanescente estimado, a partir do começo do prazo do arrendamento mercantil, sem limitação pelo prazo do arrendamento mercantil, durante o qual se espera que os benefícios econômicos incorporados no ativo sejam consumidos pela entidade; l) valor residual garantido é: l - 1) para um arrendatário, a parte do valor residual que seja garantida por ele ou por parte a ele relacionada (sendo o valor da garantia o valor máximo que possa, em qualquer caso, tornar-se pagável); e l - 2) para um arrendador, a parte do valor residual que seja garantida pelo arrendatário ou por terceiro não relacionado com o arrendador que seja financeiramente capaz de satisfazer as obrigações cobertas pela garantia; m) valor residual não garantido é a parte do valor residual do ativo arrendado, cuja realização pelo arrendador não esteja assegurada ou esteja unicamente garantida por uma parte relacionada com o arrendador; n) custos diretos iniciais são custos incrementais que são diretamente atribuíveis à negociação e à estruturação de um arrendamento mercantil, exceto os custos incorridos pelos arrendadores fabricantes ou comerciantes; o) investimento bruto no arrendamento mercantil é a soma: o.1) dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil a receber pelo arrendador segundo um arrendamento mercantil financeiro; e o.2) de qualquer valor residual não garantido atribuído ao arrendador; p) investimento líquido no arrendamento mercantil é o -investimento bruto no arrendamento mercantil descontado à taxa de juros implícita no arrendamento mercantil; q) receita financeira não realizada é a diferença entre: q.1) o investimento bruto no arrendamento mercantil; e q.2) o investimento líquido no arrendamento mercantil; r) taxa de juros implícita no arrendamento mercantil é a taxa de desconto que, no início do arrendamento mercantil, faz com que o valor presente agregado: r.1) dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil; e r.2) do valor residual não garantido seja igual à soma: r.2.1) do valor justo do ativo arrendado; e r.2.2) de quaisquer custos diretos iniciais do arrendador; s) taxa de juros incremental de financiamento do arrendatário é a taxa de juros que o arrendatário teria de pagar num arrendamento mercantil semelhante ou, se isso não for determinável, a taxa em que, no início do arrendamento mercantil, o arrendatário incorreria ao pedir emprestado por prazo semelhante, e com segurança semelhante, os fundos necessários para comprar o ativo; t) pagamento contingente é a parcela dos pagamentos do arrendamento mercantil que não seja de quantia fixada, e sim baseada na quantia futura de um fator que se altera sem ser pela passagem do tempo (por exemplo, percentual de vendas futuras, quantidade de uso futuro, 5

7 índices de preços futuros, taxas futuras de juros do mercado). Um acordo ou compromisso de arrendamento mercantil -pode incluir uma disposição para ajustar os pagamentos do -arrendamento mercantil devido a alterações do custo de construção ou aquisição da propriedade arrendada ou devido a alterações em outra mensuração de custo ou valor, tais como níveis gerais de preços, ou nos custos de financiamento do arrendamento mercantil por parte do arrendador, durante o período entre o início do arrendamento mercantil e o começo do prazo do arrendamento mercantil; se isso ocorrer, o efeito de tais alterações deve ser considerado como tendo ocorrido no início do arrendamento mercantil. A definição de arrendamento mercantil inclui contratos para o aluguel de ativo que contenham condição, dando ao arrendatário a opção de adquirir o ativo após o cumprimento das condições acordadas. Esses contratos são por vezes conhecidos por contratos de aluguelcompra. Nota Editorial A NBC TG 06 utiliza o termo valor justo de modo que difere, em alguns aspectos, da definição de valor justo contido na NBC TG 46 - Mensuração do Valor Justo. Portanto, ao aplicar a NBC TG 06, a entidade mensura o valor justo de acordo com a NBC TG 06 e não com a NBC TG Definição Legal Considera-se arrendamento mercantil, o negócio jurídico realizado entre pessoa jurídica, na qualidade de arrendadora, e pessoa física ou jurídica, na qualidade de arrendatária, e que tenha por objeto o arrendamento de bens adquiridos pela arrendadora, segundo especificações da arrendatária e para uso próprio desta (parágrafo único do art. 1º da Lei nº 6.099/74). 4. CLASSIFICAÇÃO ARRENDAMENTO MERCANTIL NA MODALIDADE FINANCEIRA OU OPERACIONAL A classificação de arrendamentos mercantis baseia-se na extensão em que os riscos e benefícios inerentes à propriedade de ativo arrendado permanecem no arrendador ou no arrendatário. Os riscos incluem as possibilidades de perdas devidas à capacidade ociosa ou obsolescência tecnológica e de variações no retorno em função de alterações nas condições econômicas. Os benefícios podem ser representados pela expectativa de operações lucrativas durante a vida econômica do ativo e de ganhos derivados de aumentos de valor ou de realização do valor residual. Um arrendamento mercantil deve ser classificado como -financeiro se ele transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. Um arrendamento mercantil deve ser classificado como operacional se ele não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. Dado que a transação entre o arrendador e o arrendatário se baseia em um acordo de arrendamento mercantil entre eles, é apropriado usar definições consistentes. A aplicação dessas definições em diferentes circunstâncias do arrendador e do arrendatário pode ocasionar situação em que o mesmo arrendamento mercantil seja classificado diferentemente por ambos. Por exemplo, esse pode ser o caso se o arrendador se beneficiar de uma garantia de valor residual proporcionada por uma parte não relacionada ao arrendatário. A classificação de um arrendamento mercantil como arrendamento mercantil financeiro ou arrendamento mercantil operacional depende da essência da transação e não da forma do contrato. Exemplos de situações que individualmente ou em conjunto levariam normalmente a que um arrendamento mercantil fosse classificado como arrendamento mercantil financeiro são: a) o arrendamento mercantil transfere a propriedade do ativo para o arrendatário no fim do prazo do arrendamento mercantil; b) o arrendatário tem a opção de comprar o ativo por um preço que se espera seja suficientemente mais baixo do que o valor justo à data em que a opção se torne exercível de forma que, no início do arrendamento mercantil, seja razoavelmente certo que a opção será exercida; 6

8 c) o prazo do arrendamento mercantil refere-se à maior parte da vida econômica do ativo mesmo que a propriedade não seja transferida; d) no início do arrendamento mercantil, o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil totaliza pelo menos substancialmente todo o valor justo do ativo arrendado; e e) os ativos arrendados são de natureza especializada de tal forma que apenas o arrendatário pode usá-los sem grandes modificações. Os indicadores de situações que individualmente ou em combinação também podem levar o arrendamento mercantil seja classificado como financeiro são: a) se o arrendatário puder cancelar o arrendamento mercantil, as perdas do arrendador associadas ao cancelamento são suportadas pelo arrendatário; b) os ganhos ou as perdas da flutuação no valor justo do -valor residual são atribuídos ao arrendatário (por exemplo, na forma de abatimento que equalize a maior parte do valor da venda no fim do arrendamento mercantil); e c) o arrendatário tem a capacidade de continuar o arrendamento mercantil por um período adicional com pagamentos que sejam substancialmente inferiores ao valor de -mercado. Os exemplos e indicadores mencionados anteriormente nem sempre são conclusivos. Se for claro com base em outras características que o arrendamento mercantil não transfere substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade, o arrendamento mercantil deve ser classificado como operacional. Isso pode acontecer se, por exemplo, a propriedade do ativo se transferir ao final do arrendamento mercantil mediante um -pagamento variável igual ao valor justo no momento, ou se há paga-mentos contingentes, como resultado dos quais o arrendatário não tem substancialmente todos os riscos e benefícios Modalidades De Arrendamento Mercantil A seguir apresentaremos as modalidades de arrendamento mercantil previstas na Resolução BACEN nº 2.309/96. Nota Editorial As operações de que trata este subtópico são privativas dos bancos múltiplos com carteira de arrendamento mercantil e das sociedades de arrendamento mercantil. No cálculo do valor presente dos pagamentos deverá ser utilizada taxa equivalente aos encargos financeiros constantes do contrato. A manutenção, a assistência técnica e os serviços correlatos à operacionalidade do bem arrendado podem ser de responsabilidade da arrendadora ou da arrendatária Arrendamento Mercantil Financeiro Considera-se arrendamento mercantil financeiro é a modalidade em que: a) as contraprestações e demais pagamentos previstos no contrato, devidos pela arrendatária, sejam normalmente suficientes para que a arrendadora recupere o custo do bem arrendado durante o prazo contratual da operação e, adicionalmente, obtenha um retorno sobre os recursos investidos; b) as despesas de manutenção, assistência técnica e serviços correlatos à operacionalidade do bem arrendado sejam de responsabilidade da arrendatária; c) o preço para o exercício da opção de compra seja livremente pactuado, podendo ser, inclusive, o valor de mercado do bem arrendado Arrendamento Mercantil Operacional Considera-se arrendamento mercantil operacional a modalidade em que: a) as contraprestações a serem pagas pela arrendatária contemplem o custo de arrendamento do bem e os serviços inerentes a sua colocação à disposição da arrendatária, não podendo o valor presente dos pagamentos ultrapassar 90% do "custo do bem"; b) o prazo contratual seja inferior a 75% do prazo de vida útil econômica do bem; c) o preço para o exercício da opção de compra seja o valor de mercado do bem arrendado; d) não haja previsão de pagamento de valor residual garantido. 7

9 4.2. Momento Da Classificação Do Arrendamento Mercantil A classificação deve ser feita no início do arrendamento -mercantil. Se em qualquer momento o arrendatário e o arrendador concordarem em modificar as disposições do arrendamento mercantil, exceto por renovação do contrato, de tal maneira que resulte numa classificação diferente do arrendamento mercantil segundo os critérios mencionados anteriormente no tópico 4, caso os termos alterados tivessem estado em vigor no início do arrendamento mercantil, o acordo revisto é considerado como um novo acordo durante o seu prazo. Contudo, as alterações nas estimativas (por exemplo, alterações relativas à vida econômica ou ao valor residual da propriedade arrendada) ou as alterações nas circunstâncias (por exemplo, inadimplência por parte do arrendatário) não originam uma nova classificação de um arrendamento mercantil para fins contábeis Arrendamento Mercantil de Terrenos e Edifícios Quando o arrendamento mercantil contempla tanto terreno quanto edifícios, a entidade deve avaliar individualmente cada elemento objeto do contrato de arrendamento para fins de classificação e enquadramento como arrendamento operacional ou financeiro. Ao julgar se um dos elementos objeto do contrato é um arrendamento operacional ou financeiro, um aspecto importante a ser considerado é o fato de que o terreno, via de regra, apresenta uma vida útil econômica indefinida Classificação e Contabilização Arrendamento Mercantil de Terrenos E Edifícios Para classificar e contabilizar um arrendamento mercantil de terreno e edifícios, os pagamentos mínimos do arrendamento mercantil (incluindo qualquer pagamento inicial, antecipado), sempre que for necessário, devem ser alocados no início do período do arrendamento mercantil entre os elementos terreno e edifícios na proporção dos valores justos relativos das participações no terreno e nas edificações objeto do arrendamento no início do arrendamento mercantil. Se os pagamentos do arrendamento mercantil não puderem ser alocados com confiabilidade entre esses dois elementos, a totalidade do arrendamento mercantil deve ser classificada como arrendamento mercantil financeiro, a não ser que esteja claro que ambos os elementos são arrendamentos mercantis operacionais, em cujo caso a totalidade do arrendamento mercantil deve ser classificada como arrendamento mercantil operacional. 8

10 Para um arrendamento mercantil de terreno e edifícios no qual a quantia que seria inicialmente reconhecida para o elemento terreno, de acordo com o tópico 6.1, seja imaterial, o terreno e os edifícios podem ser tratados como uma única unidade para a finalidade da classificação do arrendamento mercantil e classificados como arrendamento mercantil financeiro ou operacional de acordo com o tópico 4. Em tal caso, a vida econômica dos edifícios é considerada como a vida econômica da totalidade do ativo arrendado Mensuração Separada A mensuração separada dos elementos terreno e edifícios não é exigida quando os interesses do arrendatário tanto com o terreno quanto com os edifícios forem classificados como 9

11 propriedade de investimento, de acordo com a NBC TG 28 - Propriedade para Investimento, e for adotado o modelo do valor justo. São necessários cálculos pormenorizados para essa avaliação apenas se a classificação de um ou de ambos os elementos for incerta Hipótese e Regras de Classificação Do Arrendamento Mercantil Operacional Como Propriedade De Investimento Pelo Arrendatário De acordo com a NBC TG 28 - Propriedade para Investimento, é possível a um arrendatário classificar uma propriedade detida mediante um arrendamento mercantil operacional como propriedade para investimento. Se assim fizer, a propriedade deve ser contabilizada como se fosse um arrendamento mercantil financeiro e, além disso, o modelo do valor justo deve ser aplicado ao ativo reconhecido. O arrendatário deve continuar a contabilizar o arrendamento mercantil como arrendamento mercantil financeiro, mesmo que um evento posterior altere a natureza do interesse na propriedade do arrendatário que já não esteja mais classificada como propriedade para investimento. Esse é o caso se, por exemplo, o arrendatário: a) ocupar a propriedade, que venha a ser depois transferida para ocupação pelo proprietário por um custo considerado igual ao seu valor justo à data da alteração no uso; ou b) conceder um subarrendamento mercantil (sublease) que transfira substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade para parte não relacionada. Um subarrendamento mercantil deve ser contabilizado pelo arrendatário como arrendamento mercantil financeiro a um terceiro, embora possa ser contabilizado como arrendamento mercantil operacional pelo terceiro. 5. CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL Os contratos de arrendamento mercantil devem ser formalizados por instrumento público ou particular, devendo conter, no mínimo, as especificações abaixo relacionadas (art. 7 da Resolução BACEN nº 2.309/96: a) a descrição dos bens que constituem o objeto do contrato, com todas as características que permitam sua perfeita identificação; b) o prazo de arrendamento; c) o valor das contraprestações ou a fórmula de cálculo das contraprestações, bem como o critério para seu reajuste; d) a forma de pagamento das contraprestações por períodos determinados, não superiores a um semestre, salvo no caso de operações que beneficiem atividades rurais, quando o pagamento pode ser fixado por períodos não superiores a um ano; e) as condições para o exercício por parte da arrendatária do direito de optar pela renovação do contrato, pela devolução dos bens ou pela aquisição dos bens arrendados; 10

12 f) a concessão à arrendatária de opção de compra dos bens arrendados, devendo ser estabelecido o preço para seu exercício ou critério utilizável na sua fixação; g) as despesas e os encargos adicionais, inclusive despesas de assistência técnica, manutenção e serviços inerentes à operacionalidade dos bens arrendados, admitindo-se, ainda, para o arrendamento mercantil financeiro: g.1) a previsão de a arrendatária pagar valor residual -garantido em qualquer momento durante a vigência do contrato, não caracterizando o pagamento do valor residual garantido o exercício da opção de compra; g.2) o reajuste do preço estabelecido para a opção de compra e o valor residual garantido; h) as condições para eventual substituição dos bens arrendados, inclusive na ocorrência de sinistro, por outros da mesma natureza, que melhor atendam às conveniências da arrendatária, devendo a substituição ser formalizada por intermédio de aditivo contratual; i) as demais responsabilidades que vierem a ser convencionadas, em decorrência de: i - 1) uso indevido ou impróprio dos bens arrendados; i - 2) seguro previsto para cobertura de risco dos bens -arrendados; i - 3) danos causados a terceiros pelo uso dos bens; i - 4) ônus advindos de vícios dos bens arrendados. j) a faculdade de a arrendadora vistoriar os bens objeto de arrendamento e de exigir da arrendatária a adoção de providências indispensáveis à preservação da integridade dos referidos bens; k) as obrigações da arrendatária, nas hipóteses de inadimplemento, destruição, perecimento ou desaparecimento dos bens arrendados; l) a faculdade de a arrendatária transferir a terceiros no País, desde que haja anuência expressa da entidade arrendadora, os seus direitos e obrigações decorrentes do contrato, com ou sem corresponsabilidade solidária Prazos do Contrato de Arrendamento Mercantil Os contratos devem estabelecer os seguintes prazos -mínimos de arrendamento: a) para o arrendamento mercantil financeiro: a.1) dois anos, compreendidos entre a data de entrega dos bens à arrendatária, consubstanciada em termo de aceitação e recebimento dos bens, e a data de vencimento da última contraprestação, quando se tratar de arrendamento de bens com vida útil igual ou inferior a cinco anos; a.2) três anos, observada a definição do prazo constante na letra a.1, para o arrendamento de outros bens. b) para o arrendamento mercantil operacional, 90 dias. Os contratos de arrendamento mercantil de bens cuja aquisição tenha sido efetuada com recursos provenientes de empréstimos contraídos, direta ou indiretamente, no exterior devem ser firmados com cláusula de variação cambial. A operação de arrendamento mercantil será considerada como de compra e venda a prestação se a opção de compra for exercida antes de decorrido o respectivo prazo mínimo estabelecido no tópico Arrendamento Mercantil Financeiro Nas Demonstrações Contábeis Do Arrendatário A seguir, abordaremos os procedimentos aplicáveis ao reconhecimento inicial, registro contábil, apropriação de custos e divulgação, aplicáveis de arrendamento mercantil financeiro nas demonstrações contábeis do arrendatário Reconhecimento Inicial No começo do prazo de arrendamento mercantil, os arrendatários devem reconhecer, em contas específicas, os arrendamentos mercantis financeiros como ativos e passivos nos seus balanços por quantias iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, cada um determinado no início do arrendamento mercantil. 11

13 A taxa de desconto a ser utilizada no cálculo do valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil deve ser a taxa de juros implícita no arrendamento mercantil, se for praticável determinar essa taxa; se não for, deve ser usada a taxa incremental de financiamento do arrendatário. Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário devem ser adicionados à quantia reconhecida -como ativo Transações e Outros Eventos - Contabilizados E Apresentados As transações e outros eventos devem ser contabilizados e apresentados de acordo com a sua essência e realidade financeira e não meramente com a sua forma legal. Embora a forma legal de um acordo de arrendamento mercantil seja a de que o arrendatário possa não adquirir a propriedade legal do ativo arrendado, no caso dos arrendamentos mercantis financeiros, a essência e a realidade financeira são tais que o arrendatário adquire os benefícios econômicos do uso do ativo arrendado durante a maior parte da sua vida econômica em troca da obrigação de pagar por tal direito uma quantia que se aproxima, no início do arrenda-mento mercantil, do valor justo do ativo e do respectivo encargo financeiro. Se tais transações de arrendamento mercantil não estiverem refletidas no balanço do arrendatário, os recursos econômicos e o nível de obrigações de uma entidade estarão registrados a menor, distorcendo dessa forma os índices financeiros. Portanto, é apropriado que um arrendamento mercantil financeiro seja reconhecido no balanço do arrendatário não só como ativo, mas também como obrigação de efetuar futuros pagamentos do arrendamento mercantil. No começo do prazo do arrendamento mercantil, o ativo e o passivo dos futuros pagamentos do arrendamento mercantil -devem ser reconhecidos no balanço pelas mesmas quantias, exceto no caso de quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário que sejam adicionados à quantia reconhecida como ativo Classificação no Balanço Patrimonial Não é adequado que os passivos originados da contabilização de ativos arrendados sejam apresentados nas demonstrações contábeis como dedução dos ativos arrendados. Se os passivos forem apresentados no balanço patrimonial classificados como passivos circulantes e não circulantes, a mesma classificação deve ser feita para os passivos do arrendamento mercantil Custos Diretos Incorridos Custos diretos iniciais são frequentemente incorridos em -relação às atividades específicas de arrendamento mercantil. Tais custos, como os de negociação e os de garantia de acordos de arrendamento mercantil, se identificados como diretamente -atribuíveis às atividades executadas pelo arrendatário para um arrendamento mercantil financeiro, devem ser adicionados ao montante reconhecido como ativo Mensuração Subsequente Os pagamentos mínimos do arrendamento mercantil devem ser segregados entre encargo financeiro e redução do passivo em aberto. O encargo financeiro deve ser apropriado a cada período durante o prazo do arrendamento mercantil de forma a produzir uma taxa de juros periódica constante sobre o saldo remanescente do passivo. Os pagamentos contingentes devem ser contabilizados como despesa nos períodos em que são incorridos. Na prática, ao apropriar o encargo financeiro aos períodos durante o prazo do arrendamento mercantil, o arrendatário pode usar alguma forma de aproximação para simplificar os cálculos Depreciação e Prazo de Depreciação Um arrendamento mercantil financeiro dá origem a uma despesa de depreciação (amortização) relativa a ativos depreciáveis (amortizáveis), assim como uma despesa financeira para cada período contábil. A política de depreciação (amortização) para os ativos arrendados depreciáveis (amortizáveis) deve ser consistente com a política dos demais ativos depreciáveis (amortizáveis) sobre os quais se detenha a propriedade e a depreciação reconhecida deve ser calculada de acordo com a NBC TG 27 - Ativo Imobilizado, ou para o caso de amortização, de acordo com a NBC 12

14 TG 04 - Ativo Intangível Possibilidade De Obtenção Ou Não Da Propriedade Do Bem Pelo Arrendatário Se não houver certeza razoável de que o arrendatário virá a obter a propriedade no fim do prazo do arrendamento mercantil, o ativo deve ser totalmente depreciado durante o prazo do arrendamento mercantil ou da sua vida útil, o que for menor. O valor depreciável de ativo arrendado deve ser alocado a cada período contábil durante o período de uso esperado em base sistemática consistente com a política de depreciação que o arrendatário adote para os ativos depreciáveis de que seja proprietário. Se houver certeza razoável de que o arrendatário virá a obter a propriedade no fim do prazo do arrendamento mercantil, o período de uso esperado é a vida útil do ativo; caso contrário, o ativo deve ser depreciado durante o prazo do arrendamento mer-cantil ou da sua vida útil, dos dois o menor. Raramente a soma da despesa de depreciação do ativo e da despesa financeira do período é igual ao pagamento da prestação do arrendamento mercantil durante o período, sendo, por isso, inadequado simplesmente reconhecer os pagamentos da prestação do arrendamento mercantil como despesa. Por conseguinte, é improvável que o ativo e o passivo relacionado sejam de valor igual após o começo do prazo do arrendamento mercantil. Para determinar se um ativo arrendado está desvalorizado, a entidade deve aplicar a os preceitos da NBC TG 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos Divulgação Os arrendatários, além de cumprir os requisitos da NBC TG 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação, devem fazer as seguintes divulgações para os arrendamentos mercantis financeiros: a) para cada categoria de ativo, valor contábil líquido ao final do período; b) conciliação entre o total dos futuros pagamentos mínimos do arrendamento mercantil ao final do período e o seu valor presente. Além disso, a entidade deve divulgar o total dos futuros pagamentos mínimos do arrendamento mercantil ao final do período, e o seu valor presente, para cada um dos seguintes períodos: b.1) até um ano; b.2) mais de um ano e até cinco anos; b.3) mais de cinco anos; c) pagamentos contingentes reconhecidos como despesa durante o período; d) valor, no final do período, referente ao total dos futuros -pagamentos mínimos de subarrendamento mercantil que se espera sejam recebidos nos subarrendamentos mercantis não canceláveis; e) descrição geral dos acordos materiais de arrendamento mercantil do arrendatário incluindo, mas não se limitando ao seguinte: e.1) base pela qual é determinado o pagamento contingente a efetuar; e.2) existência e condições de opções de renovação ou de compra e cláusulas de reajustamento; e e.3) restrições impostas por acordos de arrendamento mercantil, tais como as relativas a dividendos e juros sobre o capital próprio, dívida adicional e posterior arrendamento mercantil. Além disso, os requisitos para divulgação de acordo com a NBC TG 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a NBC TG 04 - Ativo Intangível, a NBC TG 27 - Ativo Imobilizado, a NBC TG 28 - Propriedade para Investimento e a NBC TG 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola devem ser observados pelos arrendatários de ativos sob arrendamentos mercantis financeiros Exemplo de Contabilização Uma determinada empresa adquiriu uma máquina para uso em seu processo de produção. Dessa forma, apresentamos para o caso proposto, os seguintes dados: a) valor da contraprestação mensal: R$ 2.000,00 b) prazo de arrendamento: 36 meses 13

15 c) valor residual a ser pago ao final do contrato: R$ 220,00 d) valor da apropriação dos encargos incorridos: (R$ 2.000,00 x 36 + R$ 220, ,00)/36 = R$ 61,66 Referido bem, se adquirido à vista, seria pago pelo valor de R$ ,00. Todavia, como a sua aquisição se deu a prazo, o valor pago na vigência do contrato será superior ao valor do bem, calculado da seguinte forma: - 36 meses x R$ 2.000,00 (valor da contraprestação mensal) + R$ 220,00 (valor residual a ser pago ao final do contrato) Nessa assertiva, o valor residual ao final do contrato é inferior ao valor do bem. Tendo em vista os dados anteriormente ilustrados, o contrato se caracteriza como arrendamento mercantil financeiro. O encargo financeiro desta transação corresponde a R$ 2.220,00 (R$ ,00 - R$ ,00). A seguir, sugerimos os seguintes registros contábeis: a) pela contabilização do recebimento do bem objeto de arrendamento e dos encargos financeiros: D Imobilizado (Ativo Não Circulante) R$ ,00 D Arrendamento Mercantil - Encargos a Apropriar (Passivo Circulante) * R$ 2.220,00 C Arrendamento Mercantil a Pagar (Passivo Circulante) R$ ,00 Aquisição de máquinas por meio de Arrendamento Mercantil junto ao Banco BTY S/A. * Conta Redutora b) pela contabilização da apropriação dos encargos incorridos: D Encargos Financeiros (Conta de Resultado) R$ 61,66 C Arrendamento Mercantil - Encargos a Apropriar (Passivo Circulante) * R$ 61,66 Apropriação do Encargos Financeiros sobre o Arrendamento Mercantil. * Conta Redutora c) pelo contabilização do pagamento mensal das contraprestações: D Arrendamento Mercantil a Pagar (Passivo Circulante) R$ 2.000,00 C Caixa/Bancos (Ativo Circulante) R$ 2.000,00 Pagamento do Arrendamento Mercantil junto ao Banco BTY S/A conforme cheque. d) pela contabilização pagamento do valor residual: D Arrendamento Mercantil a Pagar (Passivo Circulante) R$ 220,00 C Caixa/Bancos (Ativo Circulante) R$ 220,00 Pagamento do valor residual do Arrendamento Mercantil junto ao Banco BTY S/A conforme cheque. Nota Editorial A entidade deverá segregar as contas "Arrendamento Mercantil - Encargos a Apropriar" e "Arrendamento Mercantil a Pagar", respectiva-mente, no Passivo Circulante e no Passivo não Circulante com base no critério pro rata dia. As contraprestações mensais pagas não são deduzidas do lucro líquido em razão de não serem contabilizadas em conta de resultado. Em contrapartida, os encargos financeiros são registrados contabilmente em conta de resultado, ocasião em que deverá ser mantido o procedi-mento de depreciação do bem registrado. FONTE: Cenofisco 28/03/2018 Fim de Matéria 14

16 D I R P F: DECLARAÇÃO IMPOSTO SOBRE A RENDA DA PESSOA FÍSICA APRESENTAÇÃO SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade de Entrega 3. Desconto Simplificado 4. Formas de Apresentação 5. Impedimentos - "Meu Imposto de Renda" 6. Declaração de Ajuste Anual (DAA) Pré-Preenchida 7. Prazo e Meios Disponíveis para Apresentação 7.1. Recibo de entrega 7.2. Utilização de certificado digital 7.3. Declaração de espólio 8. Apresentação após o Prazo 9. Retificação 10. Penalidades Declaração com direito à restituição 11. Bens e Direitos e Dívidas e Ônus Reais 12. Pagamento do Imposto Débito em conta-corrente bancária Imposto de valor inferior a R$ 10, Remessa de ordem de pagamento 1. Introdução Nesta edição, trataremos das normas para apresentação da Declaração de Ajuste Anual (DAA) relativa ao exercício de 2018, contendo as informações correspondentes ao ano-calendário de 2017, pelas pessoas físicas residentes no Brasil. Essas normas foram trazidas pela Instrução Normativa RFB nº 1.794/18, de 23/02/2018, publicada no U de 26/02/ Obrigatoriedade de Entrega Estão obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual (DAA) referente ao exercício de 2018 as pessoas físicas residentes no Brasil que, no ano-calendário de 2017: a) receberam rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ ,70; b) receberam rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ ,00; c) obtiveram, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizaram operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; d) relativamente à atividade rural: d.1) obtiveram receita bruta em valor superior a R$ ,50; d.2) pretendam compensar, no ano-calendário de 2017 ou posteriores, prejuízos de anoscalendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2017; e) tiveram, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ ,00; f) passaram à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nessa condição encontravam-se em 31 de dezembro; ou g) optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de 15

17 venda, nos termos do art. 39 da Lei nº , de 21/11/2005. Observe-se que fica dispensada de apresentar a Declaração de Ajuste Anual a pessoa física que se enquadrar: a) apenas na hipótese prevista na letra "e" e que, na constância da sociedade conjugal ou da união estável, os bens comuns tenham sido declarados pelo outro cônjuge ou companheiro, desde que o valor total dos seus bens privativos não exceda R$ ,00; e b) em pelo menos uma das hipóteses previstas nas letras "a" a "g", caso conste como dependente em Declaração de Ajuste Anual apresentada por outra pessoa física, na qual tenham sido informados seus rendimentos, bens e direitos, caso os possua. Vale ressaltar que a pessoa física, ainda que desobrigada, pode apresentar a Declaração de Ajuste Anual, seja: a) para restituir o imposto sobre a renda retido na fonte durante o ano-calendário de 2017; ou b) para mero exercício à cidadania. Em qualquer hipótese é vedado a um mesmo contribuinte constar simultaneamente em mais de uma Declaração de Ajuste Anual, seja como titular ou dependente, exceto nos casos de alteração na relação de dependência no ano-calendário de Desconto Simplificado O desconto simplificado é opção da pessoa física e implica a substituição de todas as deduções admitidas na legislação tributária. Esse desconto corresponde a 20% do valor dos rendimentos tributáveis na Declaração de Ajuste Anual (DAA) e está limitado a R$ ,34. Além disso, não justifica variação patrimonial, sendo considerado rendimento consumido. 4. Formas de Apresentação Nos termos do art. 4º da Instrução Normativa em comento, a Declaração de Ajuste Anual (DAA) deve ser elaborada, exclusivamente, com o uso de: a) computador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração (PGD) relativo ao exercício de 2018, disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na internet, no endereço b) computador, mediante acesso ao serviço "Meu Imposto de Renda", disponível no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) no sítio da RFB na internet, no endereço mencionado na letra "a"; ou c) dispositivos móveis, tablets e smartphones, mediante a utilização do serviço "Meu Imposto de Renda". O serviço "Meu Imposto de Renda" (letra "c") é acessado por meio do aplicativo App IRPF, disponível nas lojas de aplicativos Google Play, para o sistema operacional Android, ou App Store, para o sistema operacional ios. A utilização do serviço "Meu Imposto de Renda" (letra "b") dar-se-á somente com certificado digital e pode ser feito pelo: a) contribuinte; ou b) seu representante, com procuração eletrônica ou procuração de que trata a Instrução Normativa RFB nº 944, de 29/05/ Impedimentos - "Meu Imposto de Renda" É vedada a utilização dos serviços"meu Imposto de Renda", de que tratam as letras "b" e "c" do tópico 4, para a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda na hipótese de os declarantes ou seus dependentes informados nessa declaração, no anocalendário de 2017: I - terem auferido rendimentos tributáveis sujeitos ao ajuste anual cuja soma seja superior a R$ ,00; II - terem recebido rendimentos do exterior; III - terem auferido os seguintes rendimentos sujeitos à tributação exclusiva ou definitiva: a) cuja soma seja superior a R$ ,00; 16

18 b) ganhos de capital na alienação de bens ou direitos; c) ganhos de capital na alienação de bens, direitos e aplicações financeiras adquiridos em moeda estrangeira; d) ganhos de capital na alienação de moeda estrangeira mantida em espécie; e) ganhos líquidos em operações de renda variável realizadas em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas e em fundos de investimento imobiliário; ou f) recebidos acumuladamente (RRA) de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713/88; IV - terem auferido os seguintes rendimentos isentos e não tributáveis: a) cuja soma seja superior a R$ ,00; b) relativos à parcela isenta correspondente à atividade rural; c) relativos à recuperação de prejuízos em renda variável (bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados e fundos de investimento imobiliário); d) correspondentes ao lucro na venda de imóvel residencial para aquisição de outro imóvel residencial; ou e) correspondentes ao lucro na alienação de imóvel residencial adquirido após o ano de 1969; V - terem se sujeitado: a) ao imposto pago no exterior ou ao recolhimento do Imposto sobre a Renda na fonte de que tratam os 1º e 2º do art. 2º da Lei nº /04; ou b) ao preenchimento dos demonstrativos referentes à atividade rural, ao ganho de capital na alienação de bens e direitos, ao ganho de capital em moeda estrangeira ou à renda variável; ou VI - terem realizado pagamentos de rendimentos a pessoas jurídicas, passíveis de dedução na declaração, ou a pessoas físicas, passíveis ou não de dedução na declaração, cuja soma seja superior a R$ ,00. Cenofisco: A vedação contida neste tópico aplica-se também ao serviço "Meu Imposto de Renda" a que se refere a letra "b" do tópico 4, exceto nas hipóteses previstas no item I, na letra "a" do item III, na letra "a" do item IV e no item VI. 6. Declaração de Ajuste Anual (DAA) Pré-Preenchida Nos termos do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.794/18, o contribuinte pode utilizar a Declaração de Ajuste Anual Pré-Preenchida, desde que: a) tenha apresentado a Declaração de Ajuste Anual referente ao exercício de 2017, anocalendário de 2016; e b) no momento da importação dos arquivos, as fontes pagadoras ou as pessoas jurídicas ou equiparadas, conforme o caso tenha enviado para a Receita Federal do Brasil (RFB) informações relativas ao contribuinte referentes ao exercício de 2018, ano-calendário de 2017, por meio da: b.1) Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF); b.2) Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED); ou b.3) Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (DIMOB). Dessa forma a Receita Federal do Brasil (RFB) disponibiliza ao contribuinte um arquivo a ser importado para a Declaração de Ajuste Anual (DAA) já contendo algumas informações relativas a rendimentos, deduções, bens e direitos e dívidas e ônus reais. Oportuno ressaltar que o acesso a essas informações, a serem importadas para a Declaração de Ajuste Anual (DAA), dar-se-á somente com certificado digital e pode ser feito pelo: a) contribuinte; ou b) representante do contribuinte com procuração eletrônica ou procuração de que trata a Instrução Normativa RFB nº 944/09. O arquivo deve ser obtido no e-cac, no sítio da Receita Federal do Brasil (RFB) na internet, no endereço informado no tópico 4. Vale ressaltar que é da inteira responsabilidade do contribuinte a verificação da correção de 17

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