ASSUNTO: ARRENDAMENTO MERCANTIL ("LEASING")

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSUNTO: ARRENDAMENTO MERCANTIL ("LEASING")"

Transcrição

1 PROCEDIMENTO N. X.5 RELAÇÃO DE TÓPICOS 1. Fundamento legal ASSUNTO: ARRENDAMENTO MERCANTIL ("LEASING") 2. Conceito legal de arrendamento mercantil ("leasing") Características do contrato Condições de funcionamento e contabilidade das empresas de "leasing", e condições dos respectivos contratos Outros contratos de locação, arrendamento ou aluguel 3. Regras de tributação do arrendamento mercantil contratado a partir de Custo de aquisição, correção monetária e depreciação Ativo circulante e realizável Recebimento de arrendamento Comissões de agenciamento ou negociação e taxas de compromisso Valor a recuperar Receita de arrendamento e recebimento de arrendamento Contabilização mensal Valor residual garantido e valor residual atribuído Correção monetária ou cambial de contrato Alienação do bem arrendado 4. Regras de tributação do arrendamento mercantil contratado a partir de Reconhecimento de receitas Antecipações de valor residual garantido ou opção de compra Depreciações

2 1 FUNDAMENTO LEGAL O RIR/99, em seu art. 415, limita-se a dizer que o tratamento tributário das operações de arrendamento mercantil reger-se-á pelas disposições da Lei n. 6099, de , com as alterações da Lei n. 7132, de , observadas as normas de apuração de resultados fixadas pelo Ministro da Fazenda (antes, RIR/94, art. 366). Além da Lei n. 6099, alterada pela Lei n. 7132, o assunto passou em a ser "regulamentado" pela Resolução n. 980, de , do Banco Central. Essa resolução foi revogada pela Resolução n. 2309, de , a qual foi modificada pela Resolução n. 2465, de As pessoas jurídicas que pratiquem as operações abrangidas por este Procedimento estão obrigadas a apurar o lucro real, não lhes sendo permitido optar pelo lucro presumido (RIR/99, art. 246, inciso II; antes, RIR/94, art. 190, inciso III; vide Procedimentos I.10 e II.1). As normas de apuração do lucro real foram fixadas pelo Ministro da Fazenda pela Portaria n. 564, de , que substituiu a anterior Portaria n. 376-E/76. Para os contratos celebrados a partir de , continua a vigorar a Portaria n. 564/78, exceto no que for incompatível com a de n. 140, de , havendo outras normas diversas citadas nos tópicos deste Procedimento, inclusive derrogatórias da Portaria n. 140/84. Além disso, quanto à provisão para devedores duvidosos, vide tópico 8 do Procedimento V.7. Sob o ponto de vista da despesa de arrendamento mercantil, vide o art. 356 do RIR/99 (antes, art. 295 do RIR/94) e o Procedimento V.13. Quanto a benfeitorias nos bens arrendados, feitas pela arrendatária, vide o Procedimento V.23. Ainda para a arrendatária, há outras normas do RIR/99, art. 43, inciso XVII, letra a, 358, inciso I, e 622, inciso I (Procedimentos V.15 e XIII.1) e 424 (Procedimento VI.4). No RIR/94 o assunto era tratado nos art. 45, inciso XVII, letra "a", 297, inciso I, 631, inciso I, e 373. É oportuno esclarecer que o art. 407 do RIR/94 não possui disposição correspondente no RIR/99, em virtude de ter sido revogada, a partir de 1996, a correção monetária das demonstrações financeiras. Convém consultar no Procedimento V.13 várias controvérsias levadas aos tribunais sobre situações de alegada descaracterização do contrato de arrendamento mercantil. Vale lembrar que o reconhecimento de receitas e despesas em operações realizadas em mercados de liquidação futura por entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central está disciplinado pelo art. 110 da Lei n , de , objeto do Procedimento X CONCEITO LEGAL DE ARRENDAMENTO MERCANTIL ("LEASING") - CARACTERÍSTICAS DO CONTRATO - CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO E CONTABILIDADE DAS EMPRESAS DE "LEASING", E CONDIÇÕES DOS RESPECTIVOS CONTRATOS - OUTROS CONTRATOS DE LOCAÇÃO, ARRENDAMENTO OU ALUGUEL O conceito legal de arrendamento mercantil, usualmente chamado de "leasing", compreende a operação realizada entre pessoas jurídicas, que tenha por objeto o arrendamento de

3 bens adquiridos de terceiros pela arrendadora, para fins de uso próprio da arrendatária e segundo especificações desta. Quando autorizado em normas do CMN, também é possível o arrendamento mercantil com bens adquiridos da própria arrendatária, operação comumente chamada de "sale and lease back" (art. 15 da Resolução n. 980/84). Essa possibilidade também está prevista na Resolução n se a modalidade do contrato for de arrendamento mercantil financeiro (art. 13). O arrendamento mercantil também é possível entre a pessoa jurídica arrendadora e pessoa física arrendatária. No contrato de arrendamento mercantil há uma locação à empresa arrendatária, acompanhada de opção para esta adquirir o bem ao término da locação. Não se sujeitam ao tratamento específico deste Procedimento o arrendamento entre pessoas jurídicas direta ou indiretamente coligadas ou interdependentes, nem o arrendamento contratado diretamente com o fabricante, salvo os casos excepcionais e autorizados pelo CMN. Outrossim, o tratamento aqui previsto somente é aplicável às empresas, autorizadas pelo Banco Central, que fizerem do arrendamento mercantil o objeto principal de suas atividades, ou que o centralizarem em um departamento especializado. Não obstante ser esta a determinação legal, as resoluções do Banco Central contêm normas mais restritas. A legislação referida no tópico 1 prescreve todas as condições de funcionamento e operação das empresas de arrendamento mercantil, bem como dos respectivos contratos (categorizados como arrendamento mercantil operacional ou arrendamento mercantil financeiro), sendo de absoluta relevância a estrita obediência a todas essas normas, sob pena de se descaracterizarem as contratações como de arrendamento mercantil. Não se deve confundir o termo "arrendamento mercantil" aqui utilizado com outros contratos de locação, arrendamento ou aluguel. "Arrendamento mercantil" aqui é utilizado no conceito expresso na Lei n. 6099, conforme explicação retro. Outros contratos de locação, aluguel ou arrendamento, não abrangidos pelas características acima, geram receitas, despesas e custos sujeitos às regras gerais de tributação, inclusive as do Procedimento V.13. Vários aspectos gerais do contrato de arrendamento mercantil foram analisados no Parecer Normativo CST n. 18, de REGRAS DE TRIBUTAÇÃO DO ARRENDAMENTO MERCANTIL CONTRATADO A PARTIR DE CUSTO DE AQUISIÇÃO, CORREÇÃO MONETÁRIA E DEPRECIAÇÃO - ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL - RECEBIMENTO DE ARRENDAMENTO - COMISSÕES DE AGENCIAMENTO OU NEGOCIAÇÃO E TAXAS DE COMPROMISSO - VALOR A RECUPERAR - RECEITA DE ARRENDAMENTO E RECEBIMENTO DE ARRENDAMENTO - CONTABILIZAÇÃO MENSAL - VALOR RESIDUAL GARANTIDO E VALOR RESIDUAL ATRIBUÍDO - CORREÇÃO MONETÁRIA OU CAMBIAL DE CONTRATO - ALIENAÇÃO DO BEM ARRENDADO A Portaria n. 564/78 criou um novo sistema para tributação dos resultados auferidos nos contratos de arrendamento mercantil celebrados a partir de , conquanto esse sistema não encontre base legal. Durante o contrato de locação, o bem pertence ao ativo imobilizado da empresa de "leasing", a qual tem receitas de aluguel cuja tributação é calculada na forma abaixo.

4 Durante esse período, a empresa arrendatária tem despesas dedutíveis de aluguel, conforme o Procedimento V.13 e as normas específicas adiante mencionadas. Após o exercício da opção de compra pela arrendatária, o bem transfere-se para o ativo desta, pelo valor da opção, passando a ser depreciado por sua nova proprietária com base no valor e na data de aquisição. expostos. A baixa do ativo da arrendadora, ao término da locação, é regida pelos critérios adiante A empresa de arrendamento mercantil deve proceder da seguinte forma: Custo de aquisição do ativo imobilizado, correção monetária e depreciação O custo de aquisição do bem integra o ativo imobilizado da arrendadora, durante o contrato, sendo sujeito à correção monetária, mas não sendo depreciável. A depreciação está compreendida na forma de recuperação adiante explicada, razão pela qual não deve ser contabilizada. O custo de aquisição consiste no montante do dispêndio incorrido pela arrendadora para aquisição do bem destinado a arrendamento. Integram o custo de aquisição, quando constituam ônus da arrendadora e devam ser recuperados no contrato de arrendamento, os custos de transporte, instalação, seguro e de impostos pagos na aquisição, bem como a taxa de compromisso que, tendo sido escriturada como receita no período-base em que for devida, seja capitalizada para atender à cláusula contratual. Ativo circulante ou realizável No início do contrato de arrendamento, o valor do recebimento de arrendamento deve ser contabilizado no ativo circulante ou no ativo realizável, conforme os prazos de vencimento. O recebimento de arrendamento é a soma de todas as contraprestações devidas pela arrendatária, exceto comissões de agenciamento ou negociação e taxas de compromisso. O lançamento em ativo circulante ou realizável será em contrapartida de: - valor a recuperar, lançado em conta retificadora do custo do ativo imobilizado; valor a recuperar é o custo de aquisição multiplicado por fator, de magnitude não superior à unidade, obtido pela multiplicação da taxa mensal de depreciação pelo número de meses de arrendamento; outrossim, a taxa mensal de depreciação é calculada na base de 10/84 do inverso do número de anos de vida útil aceito fiscalmente; - receita de arrendamento, lançada em conta de resultados de exercícios futuros; receita de arrendamento é a diferença entre o recebimento de arrendamento e o valor a recuperar, acima definidos. Tributação da receita de arrendamento A receita de arrendamento, acima definida, deve ser tributada nos períodos-base de vigência do contrato de arrendamento, sendo contabilizada ao fim de cada mês, independentemente do recebimento. A parcela apropriável em cada mês deve ser calculada pela fórmula: P

5 k n - k - 1 RA =RA [ a +(1-a) ] k = 1,2,3...,n k SP k+...+n na qual RAk é a parcela de receita de arrendamento, apropriável no mês k, RA é a receita de arrendamento, a = VG/(SP + VG), VG é o valor residual garantido, SP é o recebimento de arrendamento, Pk é a parcela de recebimento de arrendamento que no K-ésimo mês deve contratualmente ser paga pelo arrendatário, n é o número de meses de vigência do contrato de arrendamento, k é o número de ordem do mês de apropriação da receita de arrendamento. Valor residual garantido é o preço contratualmente estipulado para exercício da opção de compra, ou valor contratualmente garantido pela arrendatária como mínimo que será recebido pela arrendadora na venda a terceiro do bem arrendado, na hipótese de não ser exercida a opção de compra. Correção monetária ou cambial de contrato Se o arrendamento for contratado com cláusula de correção monetária ou cambial do saldo do arrendamento, a sua contrapartida deve ser computada: - a crédito de conta de resultados de exercícios futuros, pela correção, segundo o mesmo coeficiente, do saldo da receita de arrendamento; - no resultado do período-base, como variação monetária, pela diferença. Neste caso, a apropriação ao resultado da correção do saldo da receita de arrendamento deve ser feita simultaneamente com a das parcelas a que corresponda. Comissões de agenciamento ou negociação e taxas de compromisso As comissões de agenciamento ou negociação devem ser creditadas aos resultados do período-base em que o contrato for firmado, e as taxas de compromisso aos resultados dos períodos-base em que forem devidas. Alienação do bem arrendado Ao término do arrendamento, o resultado da alienação do bem deve receber o seguinte tratamento: - no caso de exercício da opção contratual de compra, ou na venda a terceiro com apropriação pela arrendadora do valor residual garantido, a diferença entre o valor de venda e o valor residual atribuído será computada: a) como resultado do período-base, se positiva; b) como ativo diferido, para amortização no restante de setenta por cento do prazo de vida útil normal do bem, se negativa; - no caso de venda à pessoa física ou jurídica não ligada à arrendadora nem à arrendatária por interesse econômico comum, com apropriação pela arrendadora da totalidade do preço de venda, a perda ou o ganho será levado a resultado do períodobase. Os débitos e créditos contábeis assim feitos são dedutíveis e tributáveis fiscalmente. O valor residual atribuído, acima referido, é a diferença entre o custo de aquisição e o valor a recuperar.

6 4 REGRAS DE TRIBUTAÇÃO DO ARRENDAMENTO MERCANTIL CONTRATADO A PARTIR DE RECONHECIMENTO DE RECEITAS - ANTECIPAÇÕES DE VALOR RESIDUAL GARANTIDO OU OPÇÃO DE COMPRA - DEPRECIAÇÕES A Portaria n. 140/84 determina que os contratos celebrados a partir de continuem tratados de acordo com o tópico 3, com as alterações abaixo: Receitas - Antecipações As contraprestações do arrendamento devem ser computadas no lucro líquido do período-base em que forem exigíveis. As parcelas de antecipação do valor residual garantido ou do pagamento por opção de compra, não são computadas no lucro real, figurando como passivo da empresa arrendadora e ativo da arrendatária. Depreciação Os bens objeto de arrendamento mercantil são depreciados pela empresa arrendadora da seguinte forma: - a arrendadora deduz a depreciação na medida em que for sendo incorrida; - a arrendadora pode excluir do lucro líquido, para cálculo do lucro real, a depreciação incentivada referida no tópico 6, letra "c", do Procedimento V.22, conforme os art. 313 e 316 b do RIR/99 (antes, respectivamente, art. 256 e 259 do RIR/94), nos casos em que for aplicável de acordo com aquele Procedimento. A Portaria n. 140/84 também previa uma redução dos prazos normais de depreciação, mas essa permissão foi revogada pela Portaria n. 431, de Para os contratos celebrados a partir de a Portaria n. 113, de , estabelece as seguintes normas pertinentes à depreciação: - na quota de depreciação de bem objeto de arrendamento mercantil, o prazo de sua vida útil, normal, admissível, pode ser reduzido em 30% quando, em qualquer momento do decurso do prazo contratual, a diferença entre (a) o valor acumulado das contraprestações vencidas, em relação ao valor total das contraprestações, e (b) o prazo decorrido, correspondente, em relação ao prazo total do contrato, ambos expressos em porcentagem, não exceder a dez pontos percentuais; - o confronto para determinar a proporção de que trata a letra "a" retro deve ser realizado com base nos valores das contraprestações, após expurgados, quando pactuadas contratualmente, das parcelas correspondentes: a) à atualização monetária ou cambial e/ou; b) às variações das taxas de juros, em relação à vigente no início do contrato, quando prevista cláusula de seu reajuste periódico; - a arrendadora deve manter à disposição da SRF planilha relativa a cada operação de arrendamento mercantil, com os detalhes da composição dos valores das contraprestações no início da vigência do contrato; - a permissão de redução do prazo de depreciação aplica-se, exclusivamente, à operação de arrendamento mercantil que tenha como arrendatária pessoa jurídica, e

7 seja contratada por prazo equivalente a, no mínimo, 40% do prazo de vida útil, normal, do bem arrendado. O Ato Declaratório (Normativo) CST n. 34, de , fixou o seguinte: - na determinação do lucro líquido, as sociedades de arrendamento mercantil devem observar as disposições da Lei n. 6099, com as alterações da Lei n. 7132, e o disciplinado nas das portarias ministeriais aplicáveis, isto é, as regras explicadas neste Procedimento, sendo permitidos os ajustes determinados pelo plano de contas aprovado pelo Banco Central; - os ajustes de que trata o item anterior, quando relacionados com fatos administrativos cuja apropriação esteja disciplinada pelos atos ministeriais referidos, não são computados na apuração do lucro real e devem ser segregados contabilmente, de forma a permitir seja determinada sua composição e o tratamento tributário a eles dispensado; - esses ajustes não devem alterar os efeitos tributários decorrentes dos atos legais retro referidos. O Parecer Normativo CST n. 8, de , esclarece que ao final do contrato de arrendamento, resta à arrendadora um valor contábil do bem, o qual está sujeito às seguintes ordens de procedimentos, dependendo do exercício ou não da opção de compra pelo arrendatário: - no caso de exercício da opção contratual de compra, a diferença entre o valor residual garantido (valor de venda) e o valor residual atribuído (valor contábil) deve ser computada, na arrendadora: a) como resultado do exercício, se positiva; b) como ativo diferido, para amortização no prazo remanescente de vida útil do bem, se negativa; - nas hipóteses de renovação do contrato de arrendamento mercantil e de devolução do bem, seguida de novo contrato de arrendamento, a arrendadora deve proceder às depreciações pelo prazo restante de vida útil do bem, tendo por base o seu valor contábil. Vide no Procedimento V.22 outros esclarecimentos sobre a depreciação, inclusive pela pessoa jurídica arrendatária ou adquirente, após o término do arrendamento.

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00 SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. o 3 /2003 de 1 de Julho SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS CONTRATANTES DE BAYU-UNDAN O Tratado do Mar de Timor, assinado entre Timor-Leste e a Austrália

Leia mais

RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 60 - Data 30 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF 0 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DA TELEFÓNICA, S.A. CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES

Leia mais

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade -

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade - Escrituração Contábil 05 questões Noções Gerais; Escrituração Contábil ) Considere os eventos de I a V listados abaixo. I aquisição de veículo à vista para uso na atividade operacional II baixa de bem

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.105, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. ALTERA O REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº 35.245, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991, PARA IMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES DOS PROTOCOLOS ICMS 107, DE 16 DE NOVEMBRO

Leia mais

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº 43, de 23 de fevereiro de 2001 DOE 01.03.2001 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245, de 26 de dezembro de 1991, implementando

Leia mais

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL? EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação

Leia mais

5. Relações Interfinanceiras e Interdependências. 1. Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis. 2. Créditos Vinculados/Obrigações Vinculadas

5. Relações Interfinanceiras e Interdependências. 1. Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis. 2. Créditos Vinculados/Obrigações Vinculadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DOS SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 5 Relações Interfinanceiras e Interdependências 1 Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis 1- Compensação de

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS. CIRCULAR N 016, de 4 de junho de 1973

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS. CIRCULAR N 016, de 4 de junho de 1973 MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N 016, de 4 de junho de 1973 Altera dispositivos das Normas de Seguros Aeronáuticos Circular n 19/71, da SUSEP. O SUPERINTENDENTE

Leia mais

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados. Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das

Leia mais

Regulamento básico: finanças e controladoria

Regulamento básico: finanças e controladoria Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 Quais as modalidades de prejuízos que podem ser apurados pelas pessoas jurídicas? Os prejuízos que podem ser apurados pela pessoa jurídica são de duas modalidades:

Leia mais

BARIGUI SECURITIZADORA S.A.

BARIGUI SECURITIZADORA S.A. AVISO AO MERCADO Oferta Pública de Distribuição dos Certificados de Recebíveis Imobiliários das Séries 60ª e 61ª da 1ª Emissão da Barigui Securitizadora S.A. A BARIGUI SECURITIZADORA S.A., inscrita no

Leia mais

Em atendimento à Audiência Pública supra citada, vimos pela presente apresentar nossas considerações sobre a minuta disponibilizada.

Em atendimento à Audiência Pública supra citada, vimos pela presente apresentar nossas considerações sobre a minuta disponibilizada. Curitiba, 15 de janeiro de 2008 Sr. José Augusto da Silva Superintendente de Mediação Administrativa Setorial Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL SGAN - Quadra 603 - Módulo I 70830-030 Brasília

Leia mais

Contrato de Câmbio na Exportação.

Contrato de Câmbio na Exportação. Contrato de Câmbio na Exportação. A Momento da Contratação B Liquidação do contrato de câmbio C Alteração D Cancelamento E Baixa do Contrato de Câmbio F Posição de Câmbio: nivelada, comprada e vendida.

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016

LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 Altera a Lei Municipal n. 1.554, de 04 de julho de 2005 que Reestrutura o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Barra do Bugres/MT e, dá

Leia mais

SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013

SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013 SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013 O QUE É O SISCOSERV? O Siscoserv é um sistema informatizado, desenvolvido pelo Governo Federal como ferramenta para o aprimoramento

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Art. 12º; D. L. 21/2007. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Art. 12º; D. L. 21/2007. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Art. 12º; D. L. 21/2007. Renuncia à Isenção Operações Imobiliárias - Leasing imobiliário. Processo: nº 655, por despacho do Director Geral dos Impostos,

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES

CONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE E AUDITORIA PÚBLICA - SICAP/CONTÁBIL CONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES Portaria Conjunta STN/SOF nº 02/2012 Portaria STN nº 437/2012

Leia mais

Princípio da competência O princípio da competência determina que todas as vendas, os custos e as despesas devem ser considerados na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, independentemente

Leia mais

INFORMAÇÃO FISCAL. IVA - Imposto sobre o valor acrescentado. Despesas em que o IVA é dedutível. Despesas em que o IVA não é dedutível

INFORMAÇÃO FISCAL. IVA - Imposto sobre o valor acrescentado. Despesas em que o IVA é dedutível. Despesas em que o IVA não é dedutível INFORMAÇÃO FISCAL IVA - Imposto sobre o valor acrescentado Características gerais do imposto: É um imposto geral sobre o consumo, já que incide sobre as transmissões de bens, prestações de serviços e importações.

Leia mais

Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto:

Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Artigo 29.º do CIVA 1 -Para além da obrigação do pagamento do imposto, os sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Fundo de Investimento em Ações - FIA

Fundo de Investimento em Ações - FIA Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco

Leia mais

ACUMULAÇÃO DE REMUNERAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES COM PROVENTOS DE APOSENTADORIA E PENSÕES

ACUMULAÇÃO DE REMUNERAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES COM PROVENTOS DE APOSENTADORIA E PENSÕES ACUMULAÇÃO DE REMUNERAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES COM PROVENTOS DE APOSENTADORIA E PENSÕES Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico TCE/PI Introdução A Reforma da Previdência no Serviço Público

Leia mais

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento

Leia mais

MUDANÇAS NA TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS MP 206/04

MUDANÇAS NA TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS MP 206/04 MUDANÇAS NA TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS MP 206/04 RENDA VARIÁVEL IR GANHO DE CAPITAL OS GANHOS LÍQUIDOS AUFERIDOS EM OPERAÇÕES REALIZADAS EM BOLSAS DE VALORES, DE MERCADORIAS E ASSEMELHADAS,

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre celebração de convênios com entidades de classe para maior eficiência da fiscalização profissional, através da expansão das Anotações de Responsabilidade Técnica

Leia mais

http://www.cenofisco.com.br/links/documento/documentonews.aspx?id=24695227

http://www.cenofisco.com.br/links/documento/documentonews.aspx?id=24695227 Página 1 de 6 Cenofisco - Centro de Orientação Fiscal DECRETO Nº 27.552, DE 12 DE AGOSTO DE 2013 DOE-AL de 13/08/2013 (nº 148, pág. 4) Altera o regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual Nº 35.245,

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 Altera o 2º do art. 4º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre o cadastro informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades

Leia mais

Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL

Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL Sucursal de Instituição de Crédito com sede no estrangeiro (autorizada noutro estado membro da Comunidade Europeia) Consulte o FOLHETO

Leia mais

BB Crédito Imobiliário

BB Crédito Imobiliário Selecione a Linha de Crédito Aquisição PF PMCMV Aquisição PF PMCMV Convênios Aquisição PF FGTS Pró-Cotista Aquisição FGTS PF Aquisição PF FGTS Convênios Dados da Agência acolhedora / condutora da Operação

Leia mais

ISS ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO LOCAL DA INCIDÊNCIA DO TRIBUTO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (RECURSO ESPECIAL 1.060.210-SC)

ISS ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO LOCAL DA INCIDÊNCIA DO TRIBUTO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (RECURSO ESPECIAL 1.060.210-SC) ISS ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO LOCAL DA INCIDÊNCIA DO TRIBUTO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (RECURSO ESPECIAL 1.060.210-SC) José Eduardo Soares de Melo 12.09.13 I. ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO.

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Eurovalor maio 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado não mobilizável antecipadamente, pelo

Leia mais

M O D E L O 12 CONTRATO DE LOCAÇÃO QUADRO RESUMO

M O D E L O 12 CONTRATO DE LOCAÇÃO QUADRO RESUMO M O D E L O 12 CONTRATO DE LOCAÇÃO QUADRO RESUMO LOCADOR: Nome, qualificação e endereço completo. LOCATÁRIO: Nome, qualificação e endereço completo IMÓVEL OBJETO DESTA LOCAÇÃO: Tipo (casa, apartamento,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da

Leia mais

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,

Leia mais

Bons estudos! 1) Julgue os itens.

Bons estudos! 1) Julgue os itens. Olá, pessoal! Como prometido, aqui estão algumas questões sobre o assunto depreciação. Espero que gostem. Vamos aproveitar este período magro de concursos para estudar e chegar afiado ao ano que vem, quando

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património

As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património Foi hoje publicada a Lei n.º 55-A/2012, de 29 de Outubro, a qual vem agravar a tributação dos rendimentos

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012

CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012 CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012 Autoriza o Estado de São Paulo a dispensar ou reduzir multas e demais acréscimos legais mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o

Leia mais

CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015

CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015 CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015 Altera o Documento 24 do Manual de Crédito Rural (MCR). O Chefe do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 3.007/2008 (Apensos os Projetos de Lei de nº 3.091/08 e 2.610/11) Dispõe sobre a incidência do imposto de renda na fonte incidente sobre lucros e dividendos

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DATA: Segunda-feira, 16 de setembro de 2013 NÚMERO: 178 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 286-A/2013 SUMÁRIO: Cria a medida Incentivo

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 254 - Data 15 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.

Leia mais

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ECRETO Nº 4.459, E 26 E JANEIRO E 2010. ALTERA O REGULAMENTO O ICMS, APROVAO PELO ECRETO Nº 35.245, E 26 E EZEMBRO E 1991, PARA IMPLEMENTAR AS ISPOSIÇÕES O CONVÊNIO ICMS Nº 84, E O AJUSTE SINIEF Nº 11,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA

A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA www.fbladvogados.com A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA As Principais Linhas de Orientação ÍNDICE 1. O PERT: Missão e Objectivos 2. O Sistema Fiscal Angolano 2.1. A Tributação dos Rendimentos 2.2. A Tributação

Leia mais

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE)

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE) 6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO

Leia mais

RENDIMENTOS DE CAPITAIS

RENDIMENTOS DE CAPITAIS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) FLASH NEWS FISCAL N.º 2 (IRC) PROPOSTA ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Taxas de IRC É eliminada a taxa de 12,5% aplicável aos primeiros 12.500,00 de matéria

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis AULA 07 Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização Métodos de depreciação: Método da linha recta (quotas constantes) Método

Leia mais

O IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting

O IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Opção por período de tributação distinto do ano civil Período mínimo de vigência da opção: 5 anos Período mínimo poderá ser < 5 anos, se o s.p. passar a integrar grupo obrigado

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável

Leia mais

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº /2010

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº /2010 CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº /2010 CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE ESTANTES E ARMÁRIOS DE AÇO ATRAVÉS DE REGISTRO DE PREÇOS, QUE ENTRE SI FAZEM A DE PRIMEIRO GRAU E A EMPRESA PROCESSO Nº /2010-EOF A DE PRIMEIRO

Leia mais

IRC opção pelo regime simplificado

IRC opção pelo regime simplificado IRC opção pelo regime simplificado Está em curso durante o presente mês de fevereiro o prazo concedido aos sujeitos passivos de IRC para procederem à opção pelo regime simplificado de determinação da matéria

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Activos Fixos Tangíveis ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS (IAS 16) Conceitos Gerais e Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 271, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR:

LEI COMPLEMENTAR Nº 271, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR: 1 Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 271, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 Institui o Sistema Financeiro de Conta Única do Poder Executivo no Município de Goiânia e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS NA CÂMARA MUNICIPAL DE PAULO FRONTIN/PR CADERNO DE PROVA CONTADOR

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS NA CÂMARA MUNICIPAL DE PAULO FRONTIN/PR CADERNO DE PROVA CONTADOR CADERNO DE PROVA CONTADOR Nº. DE INSCRIÇÃO DO(A) CANDIDATO(A) Domingo, 03 de junho de 2012. N.º DE INSCRIÇÃO DO(A) CANDIDATO(A) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - TVA

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - TVA Demonstrativos Financeiros Relatório Anual 2014 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios TVA Período: 2014 e 2013 dezembro R$ Mil Descrição 2014 2013 Variação (%) 1. Ativos 14.922

Leia mais

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de

Leia mais

MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto

MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 4 DE OUTUBRO DE 2012 1. DATA, HORA E LOCAL:

Leia mais

ANEXO DE RISCOS FISCAIS ENFOQUE NOS RISCOS ORÇAMENTÁRIOS

ANEXO DE RISCOS FISCAIS ENFOQUE NOS RISCOS ORÇAMENTÁRIOS ANEXO DE RISCOS FISCAIS ENFOQUE NOS RISCOS ORÇAMENTÁRIOS ANEXO DE RISCOS FISCAIS-PREVISÃO LEGAL O Anexo de Riscos Fiscais está previsto na LRF, em seu art. 4º, 3º, conforme transcrito a seguir: Art. 4º...

Leia mais

IVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA

IVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA Classificação: 020.01.10 Seg.: P úbli ca Proc.: 2012 004921 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA Of.Circulado N.º: 30138/2012 2012-12-27 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407 Sua Ref.ª: Técnico:

Leia mais

1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita)

1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita) R O T E I R O 1) CONCEITO DE CONTAS 2) ELEMENTOS DE UMA CONTA 3) FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 4) MECANISMOS DE DÉBITO E CRÉDITO 5) CONTAS SINTÉTICAS E ANÁLITICAS 6) CONTAS DE RESULTADO 7) CONTAS BILATERAIS

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

HWPFCÑ Q"QUYCNFQ"ETW\" FKTGVQTKC"FG"TGEWTUQU"JWOCPQU"

HWPFCÑ QQUYCNFQETW\ FKTGVQTKCFGTGEWTUQUJWOCPQU HWPFCÑ Q"QUYCNFQ"ETW\" FKTGVQTKC"FG"TGEWTUQU"JWOCPQU" PQTOC"QRGTCEKQPCN"P "225" "FKTGJ."FG"4;"FG"LWNJQ"FG"42270" " Regulamenta a concessão do Auxílio Transporte aos servidores da Fundação Oswaldo Cruz.

Leia mais

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a parcelamentos ordinários ou especiais e a tributos exigidos em lançamentos de ofício; ou II Contribuição

Leia mais

BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de

BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 10 Data 15.04.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 08.04.2016 a 15.04.2016 Corporativa LEGISLAÇÃO FEDERAL Não houve.

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece e regulamenta a atribuição de adicionais e a concessão de gratificações gerais aos servidores públicos da Administração Direta, Autárquica

Leia mais

Financiamento e Empreendedorismo Cultural

Financiamento e Empreendedorismo Cultural Financiamento e Empreendedorismo Cultural Instrumentos e Soluções de Investimento Porto, 2 de Julho 2009 Financiamento e Empreendedorismo Cultural 1 Programa Financiamentos ao Sector Cultural Soluções

Leia mais

LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. Mensagem de veto Texto compilado Concede antecipação de reajuste de vencimentos e de soldos dos servidores civis e militares do Poder Executivo e dá outras providências.

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,

Leia mais

Despacho do Consultor-Geral da União nº 236/2008

Despacho do Consultor-Geral da União nº 236/2008 Despacho do Consultor-Geral da União nº 236/2008 PROCESSO Nº 00400.004419/2008-93 INTERESSADOS: Ministério da Fazenda e Ministério da Integração Nacional. ASSUNTO: Bancos operadores dos Fundos de Investimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre o sistema de franquia empresarial (franchising); revoga a Lei nº 8.955, de 15 de dezembro de 1994; e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O sistema de franquia empresarial

Leia mais

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA

Leia mais

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS

COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS PORTARIA RFB Nº 3.518 DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 (DOU 03/10/2011) Art. 1º - Os procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos devem observar o disposto nesta

Leia mais

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório RJ RIO DE JANEIRO SRRF07

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório RJ RIO DE JANEIRO SRRF07 Fl. 18 Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 348 - Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. INFORMÁTICA. As atividades

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE001009/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 21/07/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR034284/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.010483/2015-40 DATA DO

Leia mais

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE

Leia mais